quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Ordenação do Pastor Marcos
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
ATENTADOS CONTRA A PETROBRAS
Durante os meses que se seguiram, com ânimos um pouco acalmados, os papéis da nova estatal e da Petrobras foram se definindo e a companhia começou a brigar por algo que inicialmente seria impensável: uma capitalização pela União e a garantia de operação de todos os blocos do pré-sal.
Inicialmente, a proposta para que a empresa ficasse com a operação previa um porcentual para a Petrobras de, no máximo, 10%. A proposta foi fortemente rechaçada pela companhia, que encontrou aval para subsidiar seus argumentos em uma recomendação na legislação da Agência Nacional do Petróleo (ANP) de que as operadoras de um bloco não deveriam ter menos de 30%.
Se oficialmente as empresas privadas ainda não se posicionaram sobre esse aspecto, nos bastidores há uma clara divisão de opiniões sobre o fortalecimento da Petrobras. Entre os maiores grupos, como Exxon e Shell, a operação exclusiva da Petrobras é apenas "engolida" e deverá ser "digerida", segundo uma fonte do mercado. "Essas empresas tradicionalmente preferem ser as operadoras dos próprios negócios e, poucas vezes, concordam em entrar em algum projeto com menos poder de decisão", disse a fonte, para quem a operação exclusiva da Petrobras pode acarretar em diminuição da troca de tecnologia.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
COMO PARAR DE FUMAR
Você precisa de medicamentos?
Teste sua dependência de nicotina
Encontre o melhor remédio para sua necessidade.
Apostila do ministério da Saude.
Para iniciar o tratamento do tabagismo, o fumante deve informarse sobre os riscos de fumar e benefícios de deixar o tabagismo. Ele deve planejar como lidar com a síndrome de abstinência, com a dependência psicológica e os condicionamentos associados ao hábito de fumar.
A importancia dos Remedios no
Tratamento do Tabagismo
A identificação da dependência de nicotina como transtorno psiquiátrico e o conhecimento crescente de sua neurobiologia levaram ao desenvolvimento, sobretudo nas últimas duas décadas, de terapias medicamentosas para essa doença.
Pessoas que fumam 20 ou mais cigarros ao dia e/ou acendem o primeiro cigarro até 30 minutos após acordar, possivelmente; terão mais dificuldades em deixar de fumar por apresentarem uma dependência química mais intensa, podendo necessitar de uma abordagem diferenciada com apoio medicamentoso.
Teste de Fagerström
O grau de dependência de nicotina do fumante pode ser avaliado através do Teste de Fagerström.
1. Quanto tempo após acordar você fuma seu primeiro cigarro?
Dentro de 5 minutos (3)
Entre 6 e 30 minutos (2)
Entre 31 e 60 minutos (1)
Após 60 minutos (0)
etc?
Sim (1)
Não (0)
O primeiro da manhã (1)
Outros (0)
4. Quantos cigarros você fuma por dia?
Menos de 10 (0)
De 11 a 20 (1)
De 21 a 30 (2)
Mais de 31 (3)
Sim (1)
Não (0)
tempo?
Sim (1)
Não (0)
Resultado do Grau de Dependência
0 - 2 pontos = muito baixo
3 - 4 pontos = baixo
5 pontos = médio
6 - 7 pontos = elevado
8-10 pontos = muito elevado
Quem deveria utilizar medicamentos?
1. Fumantes pesados, ou seja, que fumam 20 ou mais cigarros por dia;
2. Fumantes que fumam o primeiro cigarro até 30 minutos após acordar e fumam no mínimo 10 cigarros por dia;
3. Fumantes com pontuação no teste de Fagerström, igual ou maior do que 5 , ou avaliação individual, a critério do médico;
4. Fumantes que já tentaram parar de fumar anteriormente mas não obtiveram êxito, devido às crises de abstinência;
5. Não havendo contra-indicações clínicas, qualquer fumante.
Nicotínicos
- Gomas de Mascar de
Nicotina
Não Nicotínicos
- BUP, Cloridrato de Bupropiona
- Bupropiona, Zyban
- Champix
- Nortriptilina,
Clonidina (2ª linha)
MEDICAMENTOS NICOTÍNICOS
- Niquitin
- Nicorette
- Adesivos de Nicotina
- Gomas de Mascar de Nicotina
São considerados seguros no tratamento do tabagismo, sendo os mais populares e o menos dispendiosos medicamentos para deixar de fumar. As gomas e adesivos de nicotina aliviam os sintomas da síndrome de abstinencia.
Com a administração conjunta de outras substâncias como Bupropiona, além da nicotina, os ex-fumantes conseguem manter a abstinência em uma porcentagem duas vezes maior que aqueles que não utilizaram nenhum medicamento.
Existem algumas restrições para a aplicação da terapia de reposição de nicotina, apesar dessa ser considerada muito mais segura do que fumar. Esse metodo não deve ser indicado para gravidas, para menores de 18 anos e para aquelas pessoas portadores de doenças cardiovasculares instáveis, como infarto do miocárdio recente, angina instável ou determinadas arritmias.
Na terapia de reposição de nicotina, os receptores cerebrais de nicotina do fumante são preenchidos com a dose necessária diária dessa substância, a qual ele está acostumado a receber através do cigarro, com o benefício da não exposição às outras 4.719 substâncias agressoras ao organismo. Teoricamente, não sentirá muita falta física da nicotina. Progressivamente a dose de nicotina recebida através do tratamento será reduzida, levando à dessensibilização de receptores nicotínicos, ou seja, o organismo se comporta como se esses receptores estivessem adormecidos. É fundamental que o ex-fumante não experimente um cigarro, pois seus receptores rapidamente são reativados, desencadeando a necessidade de novos cigarros, instalando-se novamente a dependência.
Apresentação dos medicamentos:
NICOTÍNICOS
1. Adesivo de nicotina 21mg, 14 mg e 7 mg.
2. Goma de mascar de nicotina 2 mg e 4 mg.
NÃO NICOTÍNICOS
1. Bupropiona comprimidos de 150 mg
2. Champix 0,5 mg, 1,0 mg
3. Nortriptilina 10 mg, 25 mg, 75 mg
4. Clonidina 0,10 mg, 0,15 mg, 0,20 mg
MEDICAMENTOS NÃO NICOTÍNICOS
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
Tabagismo passivo
- Define-se tabagismo passivo como a inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo e outros produtores de fumaça) por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados. A fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada poluição tabagística ambiental (PTA) e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), torna-se ainda mais grave em ambientes fechados. O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool (IARC, 1987; Surgeon General, 1986; Glantz, 1995). O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro.A absorção da fumaça do cigarro por aqueles que convivem em ambientes fechados com fumantes causa:1 - Em adultos não-fumantes:• Maior risco de doença por causa do tabagismo, proporcionalmente ao tempo de exposição à fumaça;• Um risco 30% maior de câncer de pulmão e 24% maior de infarto do coração do que os não-fumantes que não se expõem.2 - Em crianças:• Maior freqüência de resfriados e infecções do ouvido médio;• Risco maior de doenças respiratórias como pneumonia, bronquites e exarcebação da asma.3 - Em bebês:• Um risco 5 vezes maior de morrerem subitamente sem uma causa aparente (Síndrome da Morte Súbita Infantil);• Maior risco de doenças pulmonares até 1 ano de idade, proporcionalmente ao número de fumantes em casa.Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos da poluição tabagística ambiental, tais como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.Os dois componentes principais da poluição tabagística ambiental (PTA) são a fumaça exalada pelo fumante (corrente primária) e a fumaça que sai da ponta do cigarro (corrente secundária). Sendo, esta última o principal componente da PTA, pois em 96% do tempo total da queima dos derivados do tabaco ela é formada. Porém, algumas substâncias, como nicotina, monóxido de carbono, amônia, benzeno, nitrosaminas e outros carcinógenos podem ser encontradas em quantidades mais elevadas. Isto porque não são filtradas e devido ao fato de que os cigarros queimam em baixa temperatura, tornando a combustão incompleta (IARC, 1987). Em uma análise feita pelo INCA, em 1996, em cinco marcas de cigarros comercializados no Brasil, verificou-se níveis duas 2 vezes maiores de alcatrão, 4,5 vezes maiores de nicotina e 3,7 vezes maiores de monóxido de carbono na fumaça que sai da ponta do cigarro do que na fumaça exalada pelo fumante. Os níveis de amônia na corrente secundária chegaram a ser 791 vezes superior que na corrente primária. A amônia alcaliniza a fumaça do cigarro, contribuindo assim para uma maior absorção de nicotina pelos fumantes, tornando-os mais dependentes da droga e é, também, o principal componente irritante da fumaça do tabaco (Ministério da Saúde, 1996).
- Fontes:
- BANCO MUNDIAL, 1999. A epidemia do tabagismo: Os governos e os aspectos econômicos do controle do Tabaco. The World Bank, agosto.Doll R, Peto R. 9ª Conferência Mundial sobre Tabacco e saúde. Paris, 1994.Doll, R. & Peto,R.; Wheatley K, et al. Mortality in relation to smoking: 40 years’observations on male. British Doctors. BMJ, 309: 301-310, 1994.International Agency of Reaserch in Cancer (IARC). Environmental Carcinogens mathods of analysis and exposure measurement. Passive Smoking. Vol 9, Scientific Publications n.31, Lyon, France 1987.Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA, Falando sobre Tabagismo. 3ª edição, 1998.MINISTERIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer/Fundação Getúlio Vargas. Cigarro Brasileiro. Análises e Propostas para Redução do Consumo. Rio de Janeiro, 2000.Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2002. ROSEMBERG, J. Pandemia do tabagismo – Enfoques Históricos e Atuais São Paulo – SES, 2002.U.S. Department of Health and Human Services. The health consequences smoking: a report of the Surgeon General. Washington DC; U.S. Government Printing Office, 2004.World Health Organization. World no-Tobacco Day. Tobacco and poverty: a vicious circle, 2004.World Health Organization (WHO). Tobbaco Free Iniciative. http://www.who.int/tobacco/en
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
A SOLUÇÃO PARA O SEU PROBLEMA DE SAUDE.
35 gramas de óleo
26 gramas de proteínas
BAIXA DE PESO: A linhaça moída é excelente para baixa de peso, pois elimina o colesterol em forma rápida. Ajuda a controlar a obesidade e a sensação desnecessária de apetite, por conter grandes quantidades de fibra dietética, tem cinco vezes mais fibra que a aveia. Se você deseja baixar de peso, tome uma colher a mais pelas tardes.
SISTEMA NERVOSO:
SISTEMA INMUNOLÓGICO:
SISTEMA CARDIOVASCULAR: É ideal para tratar a arteriosclerose, elimina o colesterol aderido nas artérias, esclerose múltipla, trombose coronária, alta pressão arterial, arritmia cardíaca, incrementa as plaquetas na prevenção da formação de coágulos sanguíneos. É excelente para regular o colesterol ruim. O uso regular de linhaça diminui o risco de padecer de doenças cardiovasculares. Uma das características UNICAS da linhaça é que contém uma substância chamada taglandina, a qual regula a pressão do sangue e a função arterial e exerce um importante papel no metabolismo de cálcio e energia. O Dr. J H. Vane, ganhou o prêmio Nobel de medicina em 1962 por descobrir o metabolismo dos azeites essenciais Omega 3 e 6 na prevenção de problemas cardíacos.
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS:
O consumo de linhaça diminui as condições inflamatórias de todo tipo. Refere-se a todas aquelas doenças terminadas em "TITE", tais como: gastrite, hepatite, artrite, colite, amidalite, meningite, etc.
RETENÇÃO DE LÍQÜIDOS:
CONDIÇÕES DA PELE E CABELO:
MODO DE USAR:
Duas colheres de sopa por dia, batidas no liquidificador, se mistura em um copo de suco de fruta, ou sobre a fruta, ou com a aveia, ou iogurte no café da manhã ou no almoço. Podem tomar pessoas de todas as idades (crianças, adolescentes e anciãos). Inclusive mulheres grávidas.
DIABETE:
ONDE COMPRAR?
Para comprar acesse:
- Referencias bibliográficas :
- 1- Arteche García A. y col.: Fitoterapia: Vademecum de Prescripción. Cita S. A. 2ª Edic. Barcelona. 1994.2
- - De Waal M.: Hierbas Medicinales en la Biblia. Edit. Tikal. España. 1997.3
- - Font Quer P.: El Dioscórides Renovado. Edit. Labor S. A. 7ª Edición. 1980.4- Foster S.: The benefits of fiber. Herbs for Health. Pp. 32. January-February 1997.
- - Fox B. & Cameron A.: Ciencia de los alimentos, nutrición y salud. Limusa. Grupo Noriega Edit. 1992.6- Golberg H.: Fitoterapia de la constipación. Fitociencia. Nº 2. Abril de 1998.7
- - Klosterman H.; Lamoureux G. and Parsons L.: Isolation, characterization and synthesis of linatine, a Vit. B6, antagonist from flaxseed. Biochemistry. Nº 6, pp. 170. (1967).8
- - Konuklugil B.: Aryltetralin lignans from genus Linum. Fitoterapia. Vol. LXVII, nº 4, pp. 379-381. (1996).9
- - Liener I.: Antiniacin factor. Toxic Constituents of Plant Foodstuffs. Academic Press, N. York. Pp. 446. (1980).10
- - Lindner E.: Toxicología de los Alimentos. 2ª Edic. Edit. Acribia. S. A. Zaragoza. 1995.11
- - Morales C.: Remedios contra el estreñimiento. Cuerpomente. Nº 23, pp. 46. 1994.12
- - Muir A.; Westcott N. & Prasad K.: Extraction, purification and animal model testing of an antiatherosclerotic lignan secoisolariciresinol diglucoside from flaxseed. WOCMAP IIº. Abstract P-135. Argentina. Nov. de 1997.13
- - Nájera M.: La Herboristería en la República Argentina. Rev. Farmacéutica Bs. Aires. Pp. 14-19. (1989). 15- Ody P.: Las Plantas Medicinales. The Herb Society. J. Vergara Edit. 1993.16- Peris J.; Stübing G. y Vanaclocha B.: Fitoterapia Aplicada. Ed. MICOF. Col. Farm. Valencia. 1995.16
- - Phipps W.: Effect of flax seed ingestion on the menstrual cycle. Journal of Clinical Endocrinology. Vol. 77, nº 5, pp. 1215-1219 (1993).17- Siddiqui M. & Husain W.: Traditional treatment of diarrhoea and dysentery through herbal drugs in rural India. Fitoterapia. Vol. LXII, nº 4, pp. 325-329. (1991).18
- - Stuart M.: Enciclopedia de Hierbas y Herboristería. Edit. Omega S. A. Barcelona. 1981.19- Vidal Ortega C.: Las plantas medicinales:una ayuda para las dietas especiales. Natura Medicatrix. Nº 37- 38, pp. 68- 71. (1995).
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O BRASIL NA FRONTEIRA - A defesa do exército Brasileiro.
"Senhor, tu que ordenastes ao guerreiro de Selva, sobrepujai todos os vossos oponentes, dai-nos hoje da floresta, a sobriedade para resistir, a paciência para emboscar, a perseverança para sobreviver, a astúcia para dissimular, a fé para resistir e vencer, e daí-nos também senhor a esperança e a certeza do retorno, mas , se, defendendo essa brasileira Amazônia, tivermos que perecer, oh Deus, que façamos com dignidade e mereçamos a vitória, Selva!!!"