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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ESTÃO QUERENDO CONTROLAR SUA MENTE. Guerra de Quarta Geração: “Aniquilar, controlar ou assimilar o inimigo”

Quinta-feira, 7 de outubro de 2010

por Manuel Freytas, no Gaceta en Movimiento, reproduzido em espanhol pelo Pedro Ayres em seu blog e traduzido pelo Viomundo com comentários do blog Filosofiaetecnologia.

ASSISTA O VÍDEO CLICANDO AQUI ou no link abaixo.

http://filosofiaetecnologia.blog.br/NOM/index.html

A Rede Globo atá no presente momento em que escrevemos essas linhas produzindo uma novela em horário nobre que empolga todo o Brasil de norte a Sul. Trata-se da novela PASSIONE exibida no horário nobre da 20:00 horas e assisitda por todo o Brasil.. Nela podemos encontrar uma mulher casada que se relaciona sexualmente com vários parceiros fora do casamento. Um homem que se relaciona sexualmente com a mãe e com a filha, um outro homem que arma as intrigas e as sujeiras mais sórdidas para prejudicar uma empresa familiar buscando vingar-se. Uma mulher que só pensa em dar um golpe do baú para depois matar o marido e ficar com seu dinheiro. Um filho de pais ricos que se vicia em crack e vai ao fundo do poço, uma senhora idosa que trai o marido com vários serviçais de sua casa. Um bigamo que mantém relações com duas esposas ao mesmo tempo e vive enganando as duas. Uma avó que vende sua neta para outros homens se aproveitarem sexualmente dela a troco de dinheiro e que pensa vende-la, e se eu esqueci de mais alguma tragédia humana dessa novela que parece mais um circo dos horrores, por favor me desculpem, mas se cavar bem, tem mais perversões e por falar em perversões quase ia me esquecendo, tem um pedófilo cuja esposa o trai com o próprio irmão.

Se pararmos para pensar, o que concluiremos? Que isso é uma histórinha inocente? Tal qual as histórias de chapeusinho vermelho da nossa infancia? Com toda a certeza não. Uma novela dessa é assistida por milhões de pessoas de norte a sul do país e o pior. Incentiva as pessoas, forma carater das pessoas, induz comportamentos, molda modismos e forja opiniões.

Se aquilo que assistimos é o retrato da sociedade, então estamos vivendo uma sociedade distante de Deus e que caminhará para a devassidão e para o desespero, o suicídio e para a desagregação das famílias. Ela nos passa mensagens subliminares que não conseguimos perceber mas que impregnam o nosso subconsciente, influenciando-nos provávelmente para o mal.

Na verdade isso tudo é científicamente estudado. Esses programas fazem parte de uma metodologia que tem como objetivo a destruição dos valores da família. O objetivo no fundo é o enfraquecimento da família e por conseguinte o enfraquecimento das pessoas, porque sem a base de sustentação familiar as pessoas caminham para a degradação e para o caos, porque a família é a célula mater da sociedade. Um homem só é grande quando tem por trás de si o apoio familiar de uma boa esposa e o equilíbrioo e a estabilidade de uma boa família. Uma família em que os filhos são problemáticos e que toda a estrutura familiar está degradada, não oferecerá base de sustentação para que esse homem tenha tranquilidade para exercer suas atividades com equilíbrio. Desviará uma boa parte de sua energia para gerir o cancer que se instala nas suas relações familiares.

A rede Globo já a muito tempo vem articulando essa degradação dos valores da família por meio de uma programação tendenciosa, onde procura moldar os acontecimentos ao seu bel prazer. Vai incutindo na mente das pessoas que o homossexualismo é uma coisa normal, que a traição familiar é normal e que certos desvios de comportamento são pequenos desvios perfeitamente desculpáveis. Quase normais. Seu tendenciosismo político então é mais do que conhecido, tendo em vista que apoiou sempre as conjunturas políticas de direita, recebendo feroz combate de Leonel Brizola, o qual com intensa campanha de propaganda subliminar conseguiu prejudicar a imagem.

Isso no entanto não está presente sómente na programação da Globo, mas também em muitos filmes que passam no cinema e que procuram enfatizar entre outras coisas a violência, tornando a todos nós um pouco mais violentos. Os filmes normalmente possuem em seu enredo uma figura maléfica que vai fazendo várias maldades até que aparece um justiceiro que travestido de defensor da moral e dos bons costumes, finalmente suplanta o mal e o destroi sob nossos aplausos.

Esse tipo de enredo muito explorado em vários filmes incita a violência, e produz um sentimento extremamente negativo que é o sentimento de raiva, e de ódio. E ainda bem que ele só dura pelo tempo em que dura o filme, porque ele é extremamente destrutivo e produtor de doenças.

Isso tudo no entanto não ocorre por acaso. Existe um plano em marcha que procura DOMINAR AS NOSSAS MENTES, molda-la e comanda-la. Estão preparando a guerra de quarta geração. A guerra do domínio das mentes.

Guerra de quarta geração

Cuidado, seu cérebro está sendo bombardeado…

A quarta guerra mundial já começou. Enquanto você descansa, enquanto você consome, enquanto você goza os espetáculos oferecidos pelo sistema, um exército invisível está se apoderando de sua mente, de sua conduta e de suas emoções. Sua vontade está sendo tomada por forças de ocupação invisíveis sem que você suspeite de nada. As batalhas já não se desenrolam em espaços distantes, mas em sua própria cabeça. Já não se trata de uma guerra por conquista de territórios, mas de uma guerra por conquista de cérebros, onde você é o alvo principal. O objetivo já não é apenas matar, mas fundamentalmente controlar. As balas já não se dirigem apenas a seu corpo, mas às suas contradições e vulnerabilidades psicológicas. Sua conduta está sendo checada, monitorada e controlada por especialistas. Sua mente e sua psicologia estão sendo submetidas a operações extremas de guerra de quarta geração. Uma guerra sem frentes nem retaguardas, uma guerra sem tanques nem fuzis, onde você é, ao mesmo tempo, a vítima e o algoz.

4GW - QUARTA GERAÇÃO DE GUERRA

4GW (wafare quarta geração) é o termo usado pelos pensadores militares para descrever o conflito no final do século 20. Em geral, 4GW é um método extremamente eficaz de guerra que os EUA e seus aliados vão achar muito difícil de derrotar (a fogo lento, em vez de erradicação completa, pode ser o melhor resultado possível). Eu esbocei os princípios da guerra 4GW abaixo para melhorar a compreensão do termo.

Definição

4GW pode ser definida como um método de guerra, que usa o seguinte para conseguir uma vitória moral:
• forças inimigas Corrói (isto pode parecer óbvio, mas a maioria das guerras modernas envolveu ataques diretos contra forças inimigas - encontrar o exército inimigo e destruí-la).
• inimigo deficiências Maliciosos.
• Usa operações assimétricas (armas e técnicas que diferem substancialmente dos oponentes).
Drivers
A ascensão de 4GW é tanto um produto e um motorista do seguinte:
• A perda do monopólio do Estado-nação sobre a violência.
• O aumento dos conflitos culturais, étnicos e religiosos.
• Globalização (via integração tecnológica).
Táticas
4GW é travada no nível tático via:
• operações na área de retaguarda - guerreiros 4GW não enfrentar um Estado-nação militar, mas a sociedade, é isso.
• operações psicológicas - o terror.
• inovação Ad-hoc - utilização dos pontos fortes do inimigo contra si.
Gerações de Guerra
O desenvolvimento das gerações de guerra pode ser descrito como:
• Primeira geração - as guerras de Napoleão conscrição, e armas de fogo (o declínio de mercenários).
• Segunda geração - a guerra civil dos EUA e 1 ª Guerra Mundial, o poder de fogo e estado-nação alinhamento de recursos para a guerra.
• Terceira geração - 2 ª Guerra Mundial, manobra e guerra de blindados.
• Quarta geração - os guerreiros ad hoc e de conflito moral.
Diferenças
Muitos dos métodos utilizados na 4GW não são novos e têm precedente histórico robusto. No entanto, existem diferenças importantes na forma como é aplicado hoje. Estes incluem:
• Global - as modernas tecnologias e da integração económica permitir operações globais.
• Pervasive - o declínio da guerra do Estado-nação forçou todos os conflitos abertos no molde 4GW.
• Granularidade - extremamente pequenos grupos viável e variedade de razões para o conflito.
• Vulerability - sociedades abertas e economias.
Tecnologia - as novas tecnologias têm aumentado dramaticamente a produtividade dos pequenos grupos de guerreiros 4GW.
• Media - saturação de mídia global torna possível um nível incrível de manipulação.
• Rede - os novos tipos de organização possível através do aperfeiçoamento da tecnologia são muito melhores para aprender, sobreviver, e de agir.
Ganhar um conflito 4GW
A vitória na guerra 4GW é ganho na esfera moral. O objetivo do 4GW é destruir os laços morais que permite que o conjunto orgânico de existir - a coesão. Isto é feito através do reforço da seguinte (de acordo com Boyd):
• Ameaça. Os ataques que ameaçam minar ou instintos básicos de sobrevivência humana.
• Desconfiança. Aumenta a divisão entre os grupos (ou seja, conservadores e liberais em os EUA).
• Incerteza. Prejudicar a actividade económica, diminuindo a confiança no futuro.
1. A guerra de quarta geração

Guerra de quarta geração (Fourth Generation Warfare – 4GW) é o termo usado pelos analistas e estrategistas militares para descrever a última fase da guerra na era da tecnologia da informação e das comunicações globalizadas.

Em 1989 começou a formulação da teoria da 4GW quando William Lind e quatro oficiais do exército e dos fuzileiros navais dos Estados Unidos produziram o documento “O rosto da guerra em transformação: até a quarta geração”. Naquele ano, o documento foi publicado simultaneamente na edição de outubro da Military Review e na Marine Corps Gazette. Embora no início da década de noventa a teoria não tenha sido detalhada, nem tenha ficado expresso claramente o que se entendia por 4GW, o conceito foi logo associado à guerra assimétrica e à guerra antiterrorista.

William Lind escreveu seu esboço de teoria no momento em que a União Soviética já havia sido derrotada no Afeganistão e iniciava seu colapso inevitável como sistema de poder mundial.

Portanto, a Guerra de Quarta Geração era visualizada como uma hipótese de conflito emergente do pós-Guerra Fria, tanto que alguns analistas relacionam seu ponto de partida histórico com os atentados terroristas de 11 de setembro [de 2001] nos Estados Unidos.

Quanto à evolução das fases de guerra até a quarta geração, foi descrita assim:

Fase inicial: Arranca com a aparição das armas de fogo e alcança sua expressão máxima com as guerras napoleônicas. As formações de infantaria e a “ordem” no campo de batalha constituem seus principais objetivos e o enfrentamento entre massas de homens, sua essência. A Guerra de Primeira Geração corresponde aos enfrentamentos com táticas de linhas e colunas.

Segunda fase: Começa com o advento da Revolução Industrial e a disponibilidade no campo de batalha dos meios capazes de deslocar grandes massas de pessoas e disparar poderosos projéteis de artilharia. O enfrentamento de potência contra potência e o emprego de grandes recursos constituem a marca essencial desta geração. A Primeira Guerra Mundial é seu exemplo paradigmático.

Terceira fase: Caracteriza-se pela busca da neutralização da potência do inimigo mediante a descoberta dos flancos débeis, com a finalidade de anular a capacidade de operação, sem necessidade da destruição física do inimigo. A Guerra de Terceira Geração foi desenvolvida pelo exército alemão no conflito mundial de 1939-1945 e é comumente conhecida como “guerra relâmpago” (Blitzkrieg). Não se baseia na potência de fogo, mas na velocidade e surpresa. Esta etapa se identifica com o emprego da guerra psicológica e táticas de infiltração na retaguarda do inimigo durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1991, o professor da Universidade Hebraica de Jerusalém Martin van Creveld publicou um livro intitulado “A transformação da guerra”, que daria sustento intelectual à teoria da 4GW.

O autor afirma que a guerra evoluiu até o ponto em que a teoria de Clausewitz se tornou obsoleta.

Van Creveld prevê que no futuro as bases militares serão substituídas por esconderijos e depósitos e o controle da população se efetuará mediante uma mistura de propaganda e terror.

As forças regulares serão transformadas em algo diferente do que tem sido tradicionalmente, assinala van Creveld. Ele também prevê o desaparecimento dos principais sistema de combate convencionais e a conversão das guerras em conflitos de baixa intensidade (também chamadas Guerras Assimétricas).

A versão antiterrorista

Depois dos ataques terroristas de 11 de setembro [de 2001] nos Estados Unidos, a Guerra de Quarta Geração se complementa com o uso do “terrorismo midiatizado” como estratégia e sistema avançado de manipulação e controle social.

Produz-se pela primeira vez o uso sistematizado do “terrorismo” (realizado por grupos de operação infiltrados na sociedade civil), complementado pela Operações Psicológicas Midiáticas orientados para o aproveitamento social, político e militar do fato “terrorista”. A Guerra Antiterrorista (uma variação complementar da Guerra de Quarta Geração) confunde as fronteiras tradicionais entre “front amigo” e “front inimigo” e situa como eixo estratégico de disputa a guerra contra um inimigo universal invisível, disseminado por todo o planeta: o terrorismo.

A lógica do “novo inimigo” da humanidade, identificado com o terrorismo depois de 11 de setembro, se articula operacionalmente a partir da “Guerra Antiterrorista”, que compensa a desaparição do “inimigo estratégico” do capitalismo no campo internacional da Guerra Fria: a União Soviética.

A “guerra preventiva” contra o “terrorismo” (como veremos mais adiante) produz um salto qualitativo na metodologia e nos recursos estratégicos da Guerra de Quarta Geração a serviço dos interesses imperiais da potência hegemônica do sistema capitalista: Estados Unidos.

A guerra entre potências, expressa no confronto Leste-Oeste, desaparece com a União Soviética e é substituída, a partir do 11 de setembro, pela “Guerra Antiterrorista” liderada por todas as potências e pelo império (Estados Unidos) contra apenas um inimigo: o terrorismo “sem fronteiras”.

O desenvolvimento tecnológico e informativo, a globalização da mensagem e a capacidade de influir na opinião pública mundial converteram a Guerra Psicológica Midiática na arma estratégica dominante da 4GW, em sua variação “antiterrorista”.

As operações com unidades militares são substituídas por operações com unidades midiáticas e a ação psicológica substitui as armas no teatro da confrontação.

Desta maneira, a partir do 11 de setembro a “Guerra Antiterrorista” e a “Guerra Psicológica” formam as duas colunas estratégicas que sustentam a Guerra de Quarta Geração, com os meios de comunicação convertidos em novos exércitos de conquista.

2. Guerra Psicológica (ou Guerra sem fuzis)

Na definição conceitual atual, a coluna vertebral da Guerra de Quarta Geração se enquadra no conceito de “guerra psicológica”, ou “guerra sem fuzis”, que foi assim chamada, pela primeira vez, nos manuais de estratégia militar da década de setenta.

Em sua definição técnica, “Guerra Psicológica” ou “Guerra Sem Fuzis” é o emprego planejado da propaganda e da ação psicológica orientadas a direcionar condutas, em busca de objetivos de controle social, político ou militar, sem recorrer ao uso das armas.

Os exércitos militares são substituídos por grupos de operação descentralizados, especialistas em insurgência e contrainsurgência e por especialistas em comunicação e psicologia de massas.

O desenvolvimento tecnológico e informático da era das comunicações, a globalização da mensagem e as capacidades para influenciar a opinião pública mundial converteram as operações de ação psicológica midiática na arma estratégica dominante da 4GW.

Como na guerra militar, um plano de guerra psicológica está destinado a: aniquilar, controlar ou assimilar o inimigo.

A guerra militar e suas técnicas se revalorizam dentro de métodos científicos de controle social e se convertem em uma eficiente estratégia de domínio sem o uso das armas.

Diferentemente da guerra convencional, a Guerra de Quarta Geração não se desenvolve em teatros de operação visíveis. Não há frentes de batalha com elementos materiais: a guerra se desenvolve em cenários combinados, sem ordem aparente e sem linhas visíveis de combate; os novos soldados não usam uniformes e se misturam aos civis. Já não existem os elementos da ação militar clássica: grandes unidades de combate (tanques, aviões, soldados, frentes, linhas de comunicação, retaguarda, etc.)

As bases de planejamento militar são substituídas por pequenos centros de comando e planejamento clandestinos, desde onde se desenham as modernas operações táticas e estratégicas.

As grandes batalhas são substituídas por pequenos conflitos localizados, com violência social extrema e sem ordem aparente de continuidade.

As grandes forças militares são substitutídas por pequenos grupos de operação (Unidades de Guerra Psicológica) dotados de grande mobilidade e de tecnologia de última geração, cuja função é detonar acontecimentos sociais e políticos mediante operações de guerra psicológica.

As unidades de Guerra Psicológica são complementadas por Grupos de Operação, infiltrados na população civil com a missão de detonar casos de violência e conflitos sociais.

As táticas e estratégias militares são substituídas por táticas e estratégias de controle social, mediante a manipulação informativa e a ação psicológica orientada para direcionar a conduta social em massa.

Os alvos já não são físicos (como na ordem militar tradicional), mas psicológicos e sociais. O objetivo já não é a destruição de elementos materiais (bases militares, soldados, infraestrutura civil, etc.), mas o controle do cérebro humano.

As grandes unidades militares (barcos, aviões, tanques, submarinos, etc.) são substituídas por um grande aparato midiático composto pelas redações e estúdios de rádio e de televisão.

O bombardeio militar é substituído pelo bombardeio midiático: os símbolos e as imagens substituem as bombas, mísseis e projéteis do campo militar.

O objetivo estratégico já não é somente o poder e controle de áreas físicas (populações, territórios, etc.), mas o controle da conduta social em massa.
As unidades táticas de combate (operadores da guerra psicológica) já não disparam balas mas símbolos direcionados a conseguir o objetivo de controle e manipulação da conduta de massa.

Os tanques, fuzis e aviões são substituídos pelos meios de comunicação (os exércitos de quarta geração) e as operações psicológicas se constituem em arma estratégica e operacional dominante.

3. O Alvo

Na Guerra sem Fuzis, a Guerra de Quarta Geração (também chamada Guerra Assimétrica), o campo de batalha já não está no exterior, mas dentro de sua cabeça.

As operações já não se traçam a partir da colonização militar para controle um território, mas a partir da colonização mental para controlar uma sociedade.

Os soldados da 4GW já não são militares, mas especialistas de comunicação em insurgência e contrainsurgência, que substituem as operações militares pelas operações psicológicas.

Os projéteis militares são substituídos por símbolos midiáticos que não destroem o corpo, mas anulam sua capacidade cerebral de decidir por si próprio.

Os bombardeios midiáticos com símbolos estão destinados a destruir o pensamento reflexivo (informação, processamento e síntese) e a substituí-lo por uma sucessão de imagens sem relação com tempo e espaço (alienação controlada).

Os bombardeios midiáticos não operam sobre sua inteligência, mas sobre sua psicologia: não manipulam sua consciência, mas seus desejos e temores inconscientes.
Todos os dias, durante 24 horas, há um exército invisível que aponta para sua cabeça: não utiliza tanques, aviões nem submarinos, mas informação direcionada e manipulada por meio de imagens e notícias.

Os guerreiros psicológicos não querem que você pense na informação, mas que consuma informação: notícias, títulos, imagens que excitam seus sentidos e sua curiosidade, sem conexão entre si.

Seu cérebro está submetido à lógica de Maquiavel: “Dividir para conquistar”. Quando sua mente se fragmenta com notícias desconectadas entre si, deixará de analisar (o que, porque e para que cada informação) e se converterá em consumidor. Quando você consome mídia sem analisar os ques e os porquês, os interesses do poder imperial se movem por trás de cada notícia ou informação jornalística você está consumindo Guerra de Quarta Geração, de ordens psicológicas direcionadas através de símbolos.

As notícias e as imagens são mísseis de última geração que as grandes cadeias midiáticas disparam com precisão demolidora sobre os cérebros convertidos em teatro de operações da Guerra de Quarta Geração.

Quando você consome notícias com “bin Laden”, “Al Qaeda”, “terrorismo muçulmano”, sua mente está consumindo símbolos de medo associados ao terrorismo, “delinquencia organizada”, “vândalos”, “grevistas”.

O mesmo acontece no México quando se diz “Atenco” [localidade mexicana conhecida por ter resistido a uma ação de despejo], “macheteros” [que usam machetes, símbolo dos campesinos mexicanos], “privilegiados do SME” [o combativo Sindicato dos Eletricitários do México], “zapatistas”, “professores” e um grande catálogo de etc. Enquanto isso seu cérebro está servindo de teatro de operações para a Guerra de Quarta Geração lançada para controlar as sociedades em escala local e global.

Quando você consome a mídia sem analisar os porques e para ques ou os interesses do poder imperial que se movem por trás de cada notícia ou informação jornalística, você está consumindo a Guerra de Quarta Geração.

Alguém já viu o video produzido sobre o 11 de setembro, onde se demonstra a dificuldade de um avião implodir uma torre daquelas? Também não se vê marcas de avião nos escombros do Pentágono, e várias outras inconsistências.

Será que eles precisavam convencer a todos, especialmente os norte-americanos?

Por que será que muitos de nós chegamos a ficar arrepiados quando se fala em sindicato ou sindicalistas? E o MST heim?


sábado, 9 de outubro de 2010

OS PERIGOS DO SAL REFINADO E AS VANTAGENS DO SAL MARINHO NATURAL

ALIMENTAÇÃO

Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa.

Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação.

Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial.

O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. 

Uma industria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, abominado.

Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". 


No entanto é geralmente usado numa quantidade 20% superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. 

O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.


Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil.

Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.

Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. 

De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias.


Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração 
de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.


Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...

Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.

Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.

Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio.
Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. 

Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células.

O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.

Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob 
a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. 

O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.


O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. 

A quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. 

Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso.

Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal. Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a "autoridade" reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos "naturalistas". 

O mais curioso é que os médicos, sem saberem, também estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado.


Nos Estados Unidos e em vários países da Europa já existe sal "colorido". Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. 

Como mais um exemplo de fator antivida determinado por interesses em lucros fantásticos.




por Nutricionista Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470
Hipertensão e Alimentação


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  • Quando pensamos em hipertensãoarterial não podemos esquecer de sua relação com o excesso de sal. Muitas vezes, quando o médico aconselha tirar o sal da comida, pensamos apenas no sal da preparação dos alimentos. Mas será que é somente aí que encontramos o sódio? Não podemos esquecer que a substância do sal, o sódio, nem sempre tem o gosto salgado. É só pensarmos no catchup, na mostarda e no refrigerante.
  • Quando vamos ao supermercado estamos rodeados de produtos riquíssimos em sódio. O tempero pronto industrializado, que dá aquele sabor diferenciado ao alimento, é um ótimo exemplo disso. Além de conter muito sódio, é riquíssimo em gorduras ruins que são prejudiciais ao coração. Os produtos congelados, que são tão práticos e se encaixam perfeitamente à nossa rotina do dia a dia, como a lasanha, a pizza, entre outros, possuem uma quantidade excessiva de sódio. Quem nunca ficou deslumbrado na seção dos frios? São tantas as opções. Mortadella, presunto, peito de perú, mussarela, queijo prato, apresuntado, salame, rosbife. Todos são ricos em sódio. A salsicha, lingüiça, nuggets, peixes empanados, hambúrguer, almôndega, conservas, molhos prontos, carne seca, bacalhau não podiam ser diferentes, ou seja, todos são ricos em sódio.
Mas será que sobra algo para comermos?
Sobra sim!
Para temperar basta utilizar temperos naturais. Vamos conhecer um pouco mais sobre eles?
alhoALHO – ajuda a melhorar sistema imunológico, reduz colesterol ruim, aumenta o colesterol bom e previne câncer.
cebolaCEBOLA – assim como o alho, auxilia na redução do colesterol ruim e aumenta o colesterol bom. Também ajuda na redução da pressão arterial e colabora para evitar o entupimentos das artérias.
gengibre GENGIBRE – é analgésico, anti-inflamatório, vermífugo e ajuda na digestão. Além disso, reduz o desejo de fumar.
salsa SALSA – Tem ação diurética, digestiva e anti-séptica. Ajuda nas infecções do aparelho urinário.
alecrimALECRIM – é digestivo e diurético.
cebolinha CEBOLINHA – contém vitamina A (bom para olhos e pele),  C (ajuda na resistência contra gripes e resfriados) e ferro.
hortelaHORTELà– o chá de hortelã, feito das folhas, é diurético, digestivo e melhora a dor de estômago. Nas folhas há presença de vitaminas A, C e do complexo B, além dos minerais cálcio, fósforo, ferro e potássio.
tomilho TOMILHO – É considerado digestivo, vermífugo e estimulante.
oregano ORÉGANO – ajuda na azia, enjôos e flatulência.
manjericao MANJERICÃO – Possui ação diurética.
Portanto, a comida do hipertenso somente será “sem sabor” se não soubermos aproveitar esses temperos deliciosos e maravilhosos para a saúde.

Em relação aos frios, é melhor evitar. Sobre o hambúrguer e a almôndega é fácil de resolver o problema. É só prepará-los em casa. Compre carne moída de segunda qualidade (coxão mole, duro, palheta, patinho), que são carnes mais magras, tempere utilizando os temperos naturais e asse no forno. Pronto. Saboroso e gostoso, você não sentirá falta do hambúrguer industrualizado.

Em relação a salsicha e a lingüiça, fica mais complicado dar um jeitinho de fazer em casa. Portanto, esses produtos devem ser consumidos esporadicamente quando a pressão arterial estiver controlada e você não esteja nervoso no dia.

Agora vamos conhecer os tipos de sais que mais encontramos nos supermercados e entender qual é a melhor escolha para você que tem a pressão arterial alta.
sal marinhoSal marinho: É um sal natural, encontrado nas rochas. Contém cloreto de sódio, iodo, cálcio, magnésio, entre outros minerais.
sal refinado Sal refinado: É o mesmo do marinho, mas passa pelo processo de refinação onde é moído e adiciona-se iodo para evitar-se o bócio.
sal light Sal light: seu teor de sódio é reduzido. Possue 50 % de sódio e 50% de cloreto de potássio. O nosso corpo retêm o cloreto de potássio menos tempo no nosso organismo o que colabora a não ter aumento da pressão.

Uma dica super importante é retirar o saleiro da mesa. Esse sal de adição prejudica muito o hipertenso. Nem mesmo na salada devemos adicioná-lo.

Quem costuma utilizar adoçantes deve ficar atento a substância do adoçante que está consumindo. É necessário evitar sacarina sódica e o ciclamato de sódio. Se vocês repararem, estas substâncias estão presentes nas marcas mais famosas e na maioria dos alimentos diet e light dos supermercados.

Segundo o III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial, a recomendação de sal diário para o hipertenso é de 6 gramas por dia, ou seja, 1 colher de chá de sal contando todas as preparações do dia.

Mas lembrem-se!!! Não é só controlando o sal que o tratamento nutricional estará sendo feito adequadamente. Você não pode esquecer de ter uma alimentação saudável. Comer de 3 a 5 porções de frutas por dia, vegetais crús e cozidos no almoço e jantar, preferir alimentos integrais e evitar frituras e excesso de óleo nas preparações dos alimentos. O excesso de gordura aumenta o risco de ter infarto. A pressão alta também. Por isso, não devemos abusar nas gorduras. Não podemos esquecer que nós não devemos utilizar, tanto o azeite quanto o óleo, durante o cozimento dos alimentos. Ambos tornam-se ruins para a saúde. Devemos adicioná-los após o preparo dos alimentos.

A bebida alcóolica é um outro vilão no tratamento do hipertenso. Não existe nenhuma dúvida. O consumo da bebida alcóolica está diretamente propocional ao aumento da pressão arterial.

Agora está nas suas mãos. O que você escolherá para colocar no seu prato?

Importante: Tais informações não deverão, de forma alguma, ser utilizadas como substituto para o diagnóstico nutricional ou tratamento de qualquer doença sem antes consultar um profissional devidamente credenciado em seu conselho regional. Havendo interesse em passar em consulta com um profissional nutricionista qualificado clique aqui.

Fonte:  ANutricionista.Com - Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470 - Nutricionista em São Paulo.


Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:

  • Hipertensão arterial 
  • Edemas 
  • Eclampsia e pré-eclampsia 
  • Arteriosclerose cerebral 
  • Aterosclerose 
  • Cálculos renais 
  • Cálculos vesicais 
  • Cálculos biliares 
  • Hipoplasia da tireóide 
  • Nódulos da tireóide 
  • Disfunções das paratireóides
  • Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:
  • Iodeto de potássio 
  • Óxido de cálcio 
  • Carbonato de cálcio 
  • Ferrocianeto de sódio 
  • Prussiato amarelo de sódio 
  • Fosfato tricálcico de alumínio 
  • Silicato aluminado de sódio 
  • Dextrose 
  • Talco mineral



Observação Importante:

O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino. O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20% de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas industrias. No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN). 
Nos Estados Unidos o problema é mais grave, pois o sal contém de 7 a 20 % de agentes poluentes industriais e sujeira. Lá é necessário que ele seja bem lavado e refinado. O uso do sal bruto, mesmo que não muito poluído, está relacionado com o surgimento de calcificações e enrijecimento das juntas, pois estes problemas surgem quando há ingestão prolongada de água pura do mar. 
Aconselha-se o uso em pequenas quantidades do sal marinho, evitando-se retirá-lo diretamente das salinas. 
Ele deve passar antes pela primeira fase de lavagem leve, que não retira do sal elementos presos entre os cristais, como ocorre quando o sal é totalmente dissolvido nos tanques de hidratação e ionização.

O sal de rocha só deve ser usado em última circunstância pois não contém todos os elementos presentes no sal marinho. Origina-se da sedimentação de lagos ou águas paradas e é retirado de minas, também conhecido como "sal gema". Grande parte dos microorganismos e minerais são perdidos com o tempo.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

OS ANTI DILMA ORGULHOSOS

VEJA O VÍDEO QUE DEMONSTRA QUE DILMA NÃO APOIA O ABORTO CLICANDO AQUI.

Uma parte da nossa sociedade cristã, na verdade não segue os preceitos cristãos. Esconde por trás disso um orgulho que é por vezes difícil de disfarçar. É uma parte de nossa Elite e parte da nossa classe média. Os da classe média então são piores, porque não sendo ricos, gostam de parecer ricos sem serem e com isso se tornam patéticos. Risíveis. São aquelas pessoas que se julgam mais merecedores do que outras e que não percebem que o BRASIL precisa ter o sentimento de "NÓS". Nós somos o Brasil. A sociedade toda é o Brasil, e quando toda a sociedade evolui para algo melhor, todos, inclusive eles melhoram também. Exemplo disso são as sociedades do chamado primeiro mundo que já erradicaram a pobreza e a miséria. Lá nesses países a classe média poderia ser comparada a nossa classe rica e a classe pobre poderia ser comparada a nossa classe média. Foi o que se viu no Brasil nesses oito anos de governo LULA. Uma melhoria do bem estar social que atingiu os pobres e também os da classe média e também os ricos. Mas agora vem uns certos POBRES DE ESPÍRITO que se utilizam de toda sorte de golpes sujos, de mentiras de subterfúgios de estratagemas para mentir, para roubar o voto das classes menos favorecidas e com isso conduzir de novo ao poder os que querem o atraso, o país feudal e se possível porque não, a volta da ESCRAVIDÃO. Seria a suprema glória para eles.

Propaganda veiculada pela congregação
Assembléia de Deus, discriminatória
contra a mulher afirmando
"Uma mulher, dois neurônios"
Há ainda alguns pastores evangélicos que se metem em política e com isso procuram conduzir os votos dos seus fieis. Se utilizam de meios baixos, de mentiras, de comparações falsas, com isso enganado e manipulando as mentes dos seus adeptos. Um desses pastores é o famoso SILAS MALAFAYA da Assembléia de Deus. A algum tempo eu venho acompanhando a trajetória desse cidadão. Seu programa de TV, como não poderia deixar de ser, procura sempre conseguir doações, lucros para seu empreendimento que sempre está em dificuldades para se manter. Busca dessa forma engordar sua receita de doações e se utiliza até de apelos de outros pastores para isso. Recentemente assumiu a liderança da Congregação Assembléia de Deus do bairro da Penha no Rio de Janeiro, com a morte de seu Sogro que era até então o pastor titular. Ao fazer isso, desvincula a congregação do restante das igrejas ASSEMBLÉIAS DE DEUS do Brasil, e passa a gerir e administrar uma organização comercial a ela vinculada, composta de editora, parque gráfico, e empresa de discos. Dá um outro nome a esse empreendimento que passa a se chamar "VITÓRIA EM CRISTO". Dessa forma em nome de CRISTO, procura criar uma outra agremiação religiosa sob seu comando. Quer se tornar um outro Edir Macedo, mantendo um programa evangelico na TV e não será surpresa se daqui a algum tempo conseguir tomar posse de um outro canal de TV como a Igreja Universal. Por certo esse é seu sonho. Nada contra, nada a favor, mas manipular a mente de seus correligionários, mostrando na TV a imagem de um cão negro e comparando esse cão negro ao governo e a candidata Dilma Rouseff, ai é demais. Isso não é papel de CRISTÃO. Procede dessa forma como os CORONEIS do interior que tem sob seu comando os votos da região. É o voto de CABRESTO. E quem se deixa levar por essas insinuações se compara a GADO que tem sua cabeça feita por esses senhores que se julgam os donos da verdade, quando seu comportamento é meio que suspeitamente comparado aos ESCRIBAS e FARIZEUS do velho templo de Jerusalém da Época de CRISTO. Tal como esses eles também pregavam nas praças com eloqüência, eram admirados e considerados condutores do povo. Coitados deles. Como dizia Jesus, eram como cães que tomavam conta da forragem. Não comem a forragem e nem deixam o gado comer.
Um dos eleitores que se diz eleitor do SERRA, assim se expressa, sendo sincero e argumentando suas razões que estão por trás de todos os que vão votar nele.

"Desculpem amigos, vou votar no Serra por causa do seguinte:

Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte. Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, o povinho todo vai para a noite. Cansei dessa multidão comprando, comprando, comprando. E nao adianta trocar de supermercado; é tudo a mesma coisa, tudo cheio de filas, a gente trambando.

Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.

O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega...

Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro a juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. " É uma vergonha! ", como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.

Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no Braz.

Vergonha, vergonha, vergonha...

Cansei de ir em banco e ver aquela fila de idosos no Caixa Preferencial, todos trabalhando de office-boys.

Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou "empreendedor" no Nordeste. Pode?! Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,SBT,Band, RedeTV, CNT, Fôlha SP, Estadão, etc.). A coitada da "Veja" passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim da picada!!!

Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito à profissão ! Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.

Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula...

Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim...

Vou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase de graça e vender com altos lucros. Chega dessa baboseria politicamente correta, dessa hipocrisia de cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco... Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de Estatais quase de graça? Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.

Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no Serra. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido.
Quero minha felicidade de volta!!!