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terça-feira, 5 de julho de 2011

A GRANDE PIRÂMIDE DE KÉOPS

A grande pirâmide ou pirâmide de Keóps ou Quéops foi durante vários séculos e até milênios pois remonta a sete mil anos, a maior construção da terra, ela superava em altura até a Basílica de São Pedro. Vista ao longe assemelha-se a uma montanha. 

Uma das descobertas mais surpreendentes e que revela que por trás da grande pirâmide existe muito mais do que simples ciência é o fato de que ela é um catalizador de energia. 


O francês André Bovis visitando a pirâmide, encontrou um rato morto em seu interior. Quando ele o pegou para depositá-lo fora do monumento, ele percebeu que o seu peso era excessivamente leve. 


Quando ele voltou para a França, começou a desenvolver experimentos sobre o que tinha visto e introduziu um gato morto recentemente em um modelo em escala da pirâmide orientada exatamente para o Norte. 


Ele tinha redescoberto que a estrutura piramidal produz a desidratação e mumificação de animais de pequeno porte e frutas. 


(Ou seja matéria organica dentro  da estrutura piramidal, desde  que esteja orientada exatamente da mesma forma que a pirâmide de Kéops, ou seja com uma das faces voltadas para o norte, não se decompõe. Apenas desidrata. Mumifica-se.)




O fenômeno foi verificado para a física do Instituto Nacional de Saúde em Washington, que verificaram que um ovo colocado dentro da pirâmide é vitrificado em vez de apodrecer, enquanto em uma praça, (caixa convencional) geralmente se desintegram.



As pesquisas efetuadas até agora com as pirâmides, fornecem alguma evidência de que o espaço da Grande Pirâmide e de suas réplicas miniaturizadas aumentam, intensificam e/ou geram energia do espectro eletromagnético e outras formas ou graus da chamada energia Universal.

Com isso conclui-se que a pirâmide é uma "Antena Cósmica", ou seja um aparelho Psicotrônico Auxiliar com capacidade para captar, modular e emanar grande potencial de Energia Cósmica do Universo que é altamente construtiva, revitalizadora e positiva, harmonizado com o bioplasma do operador (paciente) ; esta energia natural, como sabemos, esta na atmosfera, dispersa e totalmente à disposição do homem e de todos seres viventes.

Sabemos que esta energia penetra pelo Chakra Central da Cabeça, irrigando o cérebro e se expandindo por todo corpo. As energias dentro do espaço piramidal são:Energias

Para que a pirâmide seja mais eficiente, devem ser levados em conta alguns fatores, como o rendimento do material utilizado. Ex. : - cobre (85%), latão (71%), alumínio composto (78%), cartolina (67%), cristal (100%), etc., como também a escolha do material quanto à finalidade.

De todos os materiais, o Cristal é o único que é usado para todos os fins, limitado apenas pelo tamanho, ou ainda aliada à cromoterapia podemos usar a cor ideal para o nosso propósito. Ex. - vermelha (emocional), verde (dinheiro), azul (cura), amarela (intelecto e profissional).

E finalmente para surtir seus efeitos, uma pirâmide tem que obedecer algumas condições fundamentais:

a. Ter as medidas exatamente proporcionais à pirâmide de Quéops

b. Estar com uma das faces voltadas para o Norte Magnético

c. Usar a altura adequada (uns dos 3/3) da pirâmide, conforme a finalidade

d. Mentalizar o efeito desejado, pois o mesmo será o resultado da interação entre a mente humana (Bioenergia), a energia universal (energia natural) e o aparelho psicotrônico (pirâmide).

Os radiestesistas que estudam a ação dos campos eletromagnéticos e telúricos do planeta, afirmam que as pirâmides tem o poder de catalisar a força vital, esse tipo de energia não é reconhecido pela ciência. Mas na China, Índia ou Egito, essa energia faz parte das antigas tradições. Segundo o autor do livro Radiestesia Clássica e Cabalística, Antônio Rodrigues, explica que as pirâmides apresentam duas propriedades básicas:

- Ativam o crescimento harmônico dos organismos vivos

- Evitam a deterioração dos organismos mortosPara o especialista, plantas também ficam mais viçosas quando submetidas à energia das pirâmides. Para que isso aconteça, acrescenta ele, é preciso que a pirâmide utilizada tenha as mesmas medidas (ou seus múltiplos) da base e da altura da pirâmide de Quéops, construída no Egito há 4 500 anos.

As medidas devem respeitar a mesma proporção e aqui está ela, siga o exemplo:20 centímetros de base por 16 de alturaou

2 centímetros de base por 1,6 de altura.

É preciso também que ela esteja direcionada com uma das faces para o norte magnético do planeta. Só assim, afirma o radiestesista, a pirâmide irá funcionar como um catalisador de energia vital.Quéops 

Entre os muitos efeitos já testados, destacamos alguns resultados conseguidos com a energia das Pirâmides, tais como: eliminar o cansaço físico e mental, ajudar aemagrecer sem regimes, aumentar a potência sexual, rejuvenescer a pele, favorecer a concentração e memória,eliminar enxaquecas, aliviar dores reumáticas, curar artrites, sanar problemas de coluna, entorses, dores musculares, etc...

Auxilia no tratamento do câncer, eliminar o vício do alcoolismo, eliminar o vício do tabagismo (fumo), energizar água (p/uso não medicinal), esterilizar água (p/uso não medicinal), eliminar completamente as verrugas, resolver os problemas de insônia, inquietação, fobias, cicatrizar cortes e ferimentos, conservar alimentos com maior sabor, revitalizar as plantas, crescimento, renovar o corte de lâminas de barbear e facas, etc.
OBS: Testes já realizados revelam que a energia da pirâmide consegue até recarregar baterias descarregadas 



A Grande Pirâmide foi durante milênios a construção mais alta realizada pelo homem, só foi superada com a construção da torre de Lincoln (uma torre de Igreja), em 1311, que tinha 159 metros de altura. Porém, esta torre foi destruída em 1549 e depois disto a Grande Pirâmide só voltou a ser superada em 1889, com a inauguração da Torre Eiffel.

Foi empregado tal quantidade de pedra em sua construção que disposta em linha daria para construir um muro em torno da França com três metros de altura, segundo cálculos feitos à época por Napoleão. Estima-se que quando pronta e intacta deveria ser formada por dois milhões e trezentos mil blocos de pedra, cada um pesando em média duas toneladas e meia, sendo que os maiores chegavam a pesar 15 toneladas.

O peso total do monumento tem sido avaliado em 5.273.834 toneladas. O pesquisador Max Toth informa que as pedras revestidas perfeitamente trabalhadas, com uma superfície de contacto de aproximadamente 3,25 metros quadrados estavam tão bem cimentadas que as juntas entre elas tem uma separação de não mais de 0,6 centímetros.

Durante os séculos que se seguiram a pirâmide foi toda depredada, e todo o revestimento calcáreo que a recobria foi retirado para uso em construções mais modernas. Estima-se que 12 camadas abaixo da pedra do ápice tenham sido retiradas do vértice.

Há pesadíssimos blocos pesando 50 toneladas que são usados para revestimento de câmaras e corredores internos que são de granito e foram retirados das pedreiras de Assuã, localizadas a 800 kilometros de distância. 

(Veja que a distancia de 800 kilometros corresponde ao dobro da distancia entre o Rio de Janeiro e São Paulo, e trazer um pedra de 50 toneladas por toda essa distancia sem caminhão, sem estradas, empurrada por escravos, em um piso que não é o que se poderia chamar de "FIRME", pois a paisagem ao redor é desértica, é uma tarefa que só pode caber no imaginário porque na prática é inconcebível.

Lógico me parece que dominava-se nessa época técnicas que escapam a nossa atual capacidade de entender. Há especialistas que afirmam que a grande Piramide nos dias de hoje não poderia ser construída, pois não existe hoje com toda a nossa moderna engenharia, tecnologia capaz de construí-la, e que para sua construção haveria necessidade de se dominar a técnica da "LEVITAÇÃO".

Alguns estudiosos afirmam que, em pleno século XXI, nenhum arquiteto, por mais capacitado que seja, tendo a sua disposição todos os modernos recursos técnicos disponíveis em todas as partes do mundo, seria capaz de construir algo semelhante à Pirâmide de Keóps. O desafio imposto pelos 150 metrosde altura, pelas mais de 31 milhões de toneladas e pelos 2 milhões de blocos gigantescos, seria uma empreitada além da capacidade de um evoluído e altamente capacitado técnico do Terceiro Milênio. 

Na área ocupada pela pirâmide caberiam a catedral de Florença, a de Milão, e a de São Pedro de Roma, bem como a abadia de Westminster e a catedral de São Paulo de Londres.

Sua altura original é de 146 metros e portanto superior à basílica de são pedro que tem 139 metros.

Estima-se ter necessitado de uma força de trabalho de cerca de 100 mil pessoas ao longo de 20 anos, estes homens eram livres.

Entre as pirâmides, a de Quéops sobressai como uma das criações mais espetaculares e geniais da história da arquitetura.

Assim como nas outras pirâmides, a de Quéops orienta os quatro pontos cardeais, limitando o Delta geometricamente com o prolongamento das duas diagonais e dividindo-o em duas iguais seguindo o eixo da pirâmide, ou seja: medindo a vara egípcia 0,525 metros, o lado da base da pirâmide tem 440 varas e a sua altura atinge as 280 varas.



Estas consideráveis amplitudes têm dado lugar a especulações matemáticas bastante complexas, pois é reconhecido que terão relação com o posterior desenvolvimento das matemáticas Pitagóricas.

Por outro lado, a orientação da pirâmide permitia que os raios luminosos da estrela Sírio, ao passar pelo meridiano, penetrassem na câmara existente no seu núcleo por meio de um conduto, no momento em que se anunciava o princípio do ano egípcio e o início das inundações do rio Nilo, como a luz da estrela Polar entrava pelos condutos do norte.

Este monumento marca o auge da época de tais construções, tanto no que se refere ao tamanho quanto à complexidade da estrutura. Tendo uma superfície que cobre quase 53 mil metros quadrados, é sem dúvida um dos monumentos mais polêmicos de toda a Antiguidade.

A Grande Pirâmide era originalmente revestida externamente com pedra calcária polida, fazendo ela brilhar com a luz do sol e tornando-a visível a quilômetros de distância. Tal revestimento foi saqueado há séculos, mas uma amostra de como era ainda pode ser vista no topo da pirâmide adjacente, a Pirâmide de Quéfren.


Um sábio chamado Sitchin é um dos maiores defensores de que a Civilização Egípcia tem origem extra-terrestre. Afirma que os seres que habitaram o Egito Antigo, seriam os habitantes do décimo segundo planeta que completa sua órbita ao redor do sol só uma vez a cada 3600 anos e que estará perto da terra em 2013.

A grande pirâmide, que também é uma história da humanidade apresenta o relacionamento do diâmetro com a circunferência do círculo, que é expresso em valores numéricos. 

O círculo representa o Infinito ou Deus, que não tem princípio nem fim. O diâmetro determina a circunferência do círculo, o seu conceito, a sua avaliação ou impressão de si mesmo. Você sempre pode ampliar o diâmetro e construir uma auto-imagem mais ampla. 

Sua base tem um perímetro de 365,24 polegadas, igual ao número de dias do ano solar. Dividindo este número por quatro, temos a base de cada um dos lados – 9.131 polegadas, igual ao tempo que separa os equinócios, que dividindo por 25 (que é o numero de polegadas compreendido no côvado egípcio e hebraico), nos leva ao número 365,24.
Ela nos indica: À distância da terra ao sol; O diâmetro polar terrestre; O valor exato de PI(3,1416); O valor do metro linear; O norte magnético; A data do nascimento de Jesus.

Outras datas proféticas: 2/ago/1909, 28/out/1912, 5/ago/1914, 18/jan/1918, 11/nov/1918, 10/ago/1920, 6/mar/1924, 11/jul/1927, 29/mai/1928, 16/set/1936... Até a data de 2001.

Será mero acaso que a altura da pirâmide de Quéops multiplicada por um bilhão corresponde a distancia da terra ao sol, isto é, a 149.450.000 km.

É um acaso que um meridiano que passe pelo centro da pirâmide divide continentes e oceanos em duas metades exatamente iguais.

É um acaso que a circunferência da pirâmide dividida pelo dobro de sua altura tenha como resultado o famoso número de Ludof, ou seja, o PI (3,1416).


É também, mero acaso, que forneça cálculos sobre o peso da terra, e que o solo rochoso sobre o qual se levanta a construção esteja cuidadosa e exatamente nivelado no centro do planeta.

A grande pirâmide de Quéops é uma indicação de uma ciência anterior a nossa e muito avançada, alguns descendentes diretos dos antigos egípcios, acreditam que ela é uma compilação dos conhecimentos do “Reino dos Deuses”, provando ser ela um livro de pedra compilado por Surid, um dos reis de antes da inundação, construído para ser decifrado no futuro por indivíduos suficientemente avançados para compreende-la.

Esfinge de Gizé
Além de construir a segunda maior pirâmide do Egito, Kéfren construiu também a Esfinge de Gizé, que guarda o monumento. A Esfinge é tão antiga quanto as pirâmides, mede 70 metros de comprimento, com uma altura de 20 metros. Está localizada bem perto das pirâmides e se pode ver, em sua face, o que seriam sinais produzidos pela erosão marinha. Um estudo realizado nela, usando a prova do carbono 14, concluiu que ela foi construída há 14000 anos aproximadamente. Pra se ter uma idéia, o Dilúvio Universal, segundo a Bíblia, aconteceu há cerca de 5000 anos.

Quando se usa a grande pirâmide como ponto de triangulação nota-se que os lados eram alienados na direção dos pontos cardeais com o meridiano de longitude passando sobre o ápice da pirâmide e linhas diagonais passando através do ápice, se prolongando no rumo norte para formar uma bissetriz exata com o delta do rio Nilo.

Uma linha prolongada para o norte através do encontro das diagonais da base iria tangenciar o pólo norte a uma distancia de apenas 6.400 metros, sempre considerando que o pólo norte poderia ter mudado de posição nos séculos que se seguiram à construção da pirâmide.

O côvado piramidal de cinqüenta polegadas empregado pelos antigos egípcios, anterior ao metro, é quase igual o metro, mas é na realidade mais exato, pois se baseia no comprimento do eixo polar em vez do eixo de qualquer meridiano, que pode mudar de acordo com os contornos da terra.

Certas medidas tomadas na grande pirâmide, em termos de côvado egípcio, indicam um extraordinário conhecimento da terra e de sua localização dentro do sistema solar, um conhecimento que foi esquecido e só voltou a ser redescoberto na era moderna. 

Essa informação é traduzida em termos matemáticos, o perímetro da pirâmide é equivalente aos dias do ano (365,24), dobrando-se este perímetro obtém-se o equivalente há um minuto e um grau no equador, a distancia da base até seu ápice pelo declive de um dos lados é 1/600 de 1 grau de latitude, a altura multiplicada por 10ª9 dá a distancia terra/sol.

O eixo polar da terra muda de posição no espaço de dia para dia (trazendo uma nova constelação do zodíaco por trás do sol uma vez a cada 2.200 anos), e alcança a sua posição original uma vez a cada 25.827 anos, um número que aparece nos cálculos da pirâmide (25826,6), quando as diagonais cruzadas das bases são adicionadas. 

As medidas da câmara do rei dentro da grande pirâmide tem as dimensões exatas dos dois triângulos básicos de Pitágoras: [2, 5, 3] e [3, 4, 5] embora ela tenha sido construída vários milhares de anos antes de PitágorasNa construção da Grande Pirâmide, foi previsto o estabelecimento de 33 Câmeras Secretas e 17 Quartos Subterrâneos.

Um fato importante que caracteriza a Pirâmide de Gizé é seu perfeito sistema de ventilação. Nenhuma outra pirâmide, nenhuma outra tumba do Egito, foi provida de ventilação de espécie alguma. E isto é perfeitamente compreensível, pois as tumbas eram feitas para conter corpos mortos que "não respiram". 

Nenhum ser vivo podia penetrar numa tumba após os funerais, pois ela era selada e sua entrada obstruída por pedras; ela se tornava um "lugar secreto", a morada do morto. O simples fato da existência de um sistema de ventilação instalado na Grande Pirâmide deveria ter chamado a atenção e mostrar que este monumento não era destinado aos mortos, mas ao uso de pessoas vivas, que tinham necessidade de respirar.

Os lados da pirâmide, em sua base, medem aproximadamente 230 metros cada um e estão orientados quase que perfeitamente em linha com os quatro pontos cardeais e isso também significa que os quatro cantos do monumento são ângulos retos quase perfeitos. 

O alinhamento é tão exato, que os erros de uma bússola podem ser detectados se compararmos as suas indicações com a orientação piramidal. 

Trata-se de um fato surpreendente e intrigante se levarmos em consideração que a bússola magnética era totalmente desconhecida dos antigos egípcios. 

Muito provavelmente conseguiram tal precisão observando o nascer e o ocaso de uma estrela setentrional e determinando os pontos cardeais norte e sul através de medições feitas com um prumo. 

As quatro faces da pirâmide se inclinam em um ângulo de cerca de 51° 52' em relação ao solo. A entrada fica na face norte, a uma altura de cerca de 16 metros e 76 centímetros medidos verticalmente em relação ao solo, e não está exatamente no meio da parede, mas sim deslocada cerca de sete metros para leste do centro. 

A partir da entrada, um corredor descendente (1), com um metro de largura por um metro e 20 centímetros de altura, penetra num ângulo de 26° através da estrutura do monumento e depois pelo solo rochoso. 

A uma distância de aproximadamente 105 metros da entrada torna-se plano e continua horizontalmente por mais quase nove metros antes de desembocar numa câmara (2). Essa encontra-se a 30 metros abaixo do nível do solo, ficou inacabada, e em seu piso existe uma cova quadrada que parece ser o início de um trabalho destinado a aprofundar o compartimento. 

A câmara é retangular e mede oito metros e 25 centímetros por 14 metros e tem altura de três metros e 50 centímetros. Na parede sul da câmara, no lado oposto à entrada, existe uma passagem sem saída cavada rusticamente na rocha e que ficou inacabada (3). Os arqueólogos supõem que essa passagem iria levar a uma outra câmara que nunca foi construída.

Ao que parece, nessa altura da construção os planos mudaram e a escavação subterrânea foi abandonada. Abriu-se, então, um buraco no teto do corredor descendente, cerca de 18 metros e 30 centímetros da entrada, e a partir daí construiu-se um corredor ascendente (4) dentro da estrutura da pirâmide. 

Após o sepultamento a entrada desse corredor foi tampada com uma laje de pedra calcária tornando-a praticamente invisível. O corredor ascendente tem aproximadamente 39 metros de comprimento, sendo que sua largura e altura são iguais às do corredor descendente e seu ângulo de inclinação é de 26° 2' 30". 

É revestido de calcário branco muito polido em toda a sua extensão, terminando num cruzamento. Logo após a entrada há três grandes blocos de granito vermelho, com um metro e 82 centímetros cada, colocados um após o outro, que vedavam totalmente a passagem e deveriam funcionar como obstáculos para quem, eventualmente, descobrisse a entrada do corredor.

Ao construírem esse corredor ascendente parece que a idéia era a de colocar a câmara mortuária na parte central do monumento e a uma altura não muito elevada em relação ao solo. 

E tal câmara (5) foi realmente construída no final de uma passagem horizontal que tem quase 39 metros de comprimento e um metro de lado e que parte do topo do corredor ascendente. 

Hoje ela é conhecida com o nome equivocado de câmara da rainha e fica exatamente no meio da distância entre as faces norte e sul da pirâmide, ou seja, diretamente debaixo do vértice do monumento. Mede cinco metros e 70 centímetros por cinco metros e 23 centímetros e tem o teto em ponta atingindo a altura de seis metros e 22 centímetros. 

Os blocos que formam o teto ultrapassam a largura da câmara e se estendem pela alvenaria circundante por mais de três metros de cada lado. Sua função é reduzir o peso real da massa piramidal sobre as paredes do recinto. Na parede leste há um nicho com apenas um metro de profundidade, quatro metros e 67 centímetros de altura e largura da base de um metro e 57 centímetros, que se supõem fosse destinado a conter a estátua do rei, mas que, provavelmente, nunca foi colocada em seu lugar. 

Indícios como a falta de acabamento do piso e outros, apontam para a probabilidade de que a câmara da rainha não tenha sido terminada.

Os arqueólogos acreditam que nesse ponto dos trabalhos os egípcios mudaram seus planos mais uma vez. Iniciaram, então, a construção da grande galeria (6), que é uma continuação do corredor ascendente. Ela tem 46 metros e 63 centímetros de comprimento e oito metros e 53 centímetros de altura; suas paredes, de pedra calcária polida, inicialmente erguem-se verticalmente até dois metros e 28 centímetros, atingindo aí uma largura de quase um metro e 80 centímetros. Acima desse nível há sete fiadas que se projetam para dentro cerca de oito centímetros além da fiada sobre a qual se apoiam, formando, assim, uma abóbada que impressiona por suas dimensões. O espaço entre a fiada superior de cada lado tem um metro e cinco centímetros de largo e é fechado por lajes à guisa de telhado. Engenhosamente, cada laje do teto inclinado tem sua borda inferior apoiada numa espécie de reentrância talhada no topo das paredes laterais; isso evita que as pedras pressionem as que estão imediatamente abaixo, o que criaria uma excessiva pressão ao longo de todo o teto e faz com que cada laje seja sustentada separadamente pelas paredes laterais sobre as quais se apóia. Na parte inferior de cada parede existe um declive formando uma espécie de degrau com 61 centímetros de altura e 50 centímetros de largura e que se extende ao longo de todo o comprimento da galeria; entre eles corre uma passagem de largura idêntica à do teto.

Do ponto de convergência entre o corredor ascendente, a passagem que leva à câmara da rainha e a grande galeria, parte um poço estreito (7) que desce não só pelo interior da pirâmide, mas também pelo solo rochoso, primeiro perpendicularmente e depois obliquamente em direção ao corredor descendente, no qual desemboca em sua parede oeste. A função desse poço parece ter sido oferecer uma rota de fuga para os operários que tiveram a missão de obstruir o corredor ascendente após a realização do funeral.

Na extremidade superior da grande galeria existe uma pedra imensa, com um metro de altura, conhecida como grande degrau, a qual forma uma plataforma de cerca de um metro e 80 centímetros por dois metros e 43 centímetros e estima-se que esteja em linha com o vértice da pirâmide. 

Ele dá acesso a uma passagem horizontal, baixa e estreita, com um metro de largura e pouco mais de um metro e 20 centímetros de comprimento, que conduz a uma espécie de antecâmara (8), a qual tem três de suas paredes em granito vermelho polido. Esse aposento tem cerca de 2 metros e 74 centímetros de comprimento, um metro e 52 centímetros de largura e três metros e 66 centímetros de altura. Em suas paredes leste e oeste foram talhadas três canaletas, com 55 centímetros de largura cada uma, que chegam até o chão. Na foto ao lado, detalhe de uma das canaletas da parede oeste. Destinavam-se a receber três portas levadiças, as quais, entretanto, não foram encontradas pelos arqueólogos. Supõe-se que tais portas seriam baixadas por meio de cordas que deslizariam sobre cilindros de madeira fixados no topo de cada canaleta que, como podemos obervar na foto, terminam num formato curvo. Nas mesmas paredes existe, na altura do teto, uma quarta reentrância de menor comprimento, interrompendo-se a uma distância de cerca de um metro e 15 centímetros do chão e que sustenta até hoje dois blocos de granito sobrepostos que se estendem por toda a antecâmara. Cada um de tais blocos, dos quais também vemos um pedaço na foto ao lado, é uma laje com aproximadamente um metro e 52 centímetros de largura por 60 centímetros de altura e 40 centímetros de espessura. Elas se situam a cerca de 56 centímetros da parede norte da câmara. Sobra um espaço de um metro e 52 centímetros entre o bloco superior e o teto, o qual teve ter sido obstruído originalmente por outra laje. Tudo isso eram precauções tomadas pelos antigos egípcios para evitar a invasão do sepulcro, pensam os arqueólogos. Outro corredor baixo sai da antecâmara, alinhado exatamente com o corredor de entrada para a mesma, tendo a mesma largura daquele e atingindo quase dois metros e 60 centímetros de comprimento e abre-se para a câmara do rei.

A câmara do rei (9) é totalmente de granito. Mede 10 metros e 46 centímetros por cinco metros e 23 centímetros e tem altura de cinco metros e 81 centímetros. Nas suas paredes norte e sul, a uma altura de cerca de 90 centímetros acima do piso, há aberturas retangulares de dois condutos (10) que penetram no interior da pirâmide e atingem suas paredes externas. Tais condutos são considerados pelos estudiosos como meios de ventilação da câmara, mas também acredita-se que possam ter tido propósitos religiosos.

Junto à parede oeste da câmara do rei encontra-se um sarcófago retangular e sem tampa, feito de granito, totalmente sem inscrições, que provavelmente deve ter recebido um dia o corpo do faraó encerrado em um ataúde de madeira. Entretanto, os pesquisadores encontraram-no vazio. A aparência do sarcófago é grosseira, sendo que muitas das ranhuras provocadas pela serra que o desbastou ainda estão claramente visíveis. Suas dimensões externas são: dois metros e 30 centímetros de comprimento, pouco mais de 90 centímetros de largura e cerca de um metro e 16 centímetros de altura. Batendo-se nele com a mão, houve-se um som claro de campainha. Como a largura do sarcófago é maior do que a largura da entrada do corredor ascendente, concluiu-se que ele deve ter sido colocado em seu lugar durante a construção da câmara do rei. 

O teto da câmara do rei tem um desenho inusitado. O forro é plano e formado por nove lajes de granito que pesam em conjunto cerca de 400 toneladas. Acima dele, porém, há cinco compartimentos estanques, sendo que o forro dos quatro primeiros é plano e o do último forma um teto em ponta. 

A altura dessas câmaras é de aproximadamente 90 centímetros, com excessão da última que permite que uma pessoa fique em pé dentro dela. A intenção, ao que parece, era a de evitar que o forro da câmara ruísse sob o peso da estrutura da pirâmide. Algumas das paredes desses compartimentos são de pedra calcária e em vários de seus blocos ainda se pode ver as marcas em ocre vermelho que neles foram pintadas na pedreira. Entre tais marcas encontram-se as únicas referências existentes ao nome de Kéops em toda a pirâmide.


ESQUEMA 3 DA PIRÂMIDE DE KÉOPS
Do muro que, com certeza, rodeava a pirâmide de Kéops, nada restou. 

Resta apenas parte do pavimento em pedra calcária que preenchia o espaço entre a pirâmide e o muro. 

Defronte à parte central da face leste da pirâmide há um templo mortuário: uma construção retangular de pedra calcária, medindo 52 metros e 12 centímetros de norte a sul por 40 metros e 23 centímetros de leste a oeste. 

Na fachada leste do templo, uma passagem dá acesso a uma calçada murada externa (1). 

A construção é basicamente formada por um pátio pavimentado de basalto negro (2), rodeado por arcarias. O telhado das arcadas pode ser atingido através de uma escada de pedra em caracol (3) e é suportado por colunas de granito (4), todas decoradas com cenas esculpidas em baixo relevo. No fundo do templo há um nicho (5) que talvez tenha sido o santuário. Se existia ou não alguma coisa entre os fundos do templo e a base da pirâmide de Kéops, não se sabe.


Ao norte e ao sul do templo, mas em uma área localizada do lado externo aos muros que rodeavam a pirâmide, foram encontradas duas covas em forma de barco escavadas na rocha. Outra cova semelhante foi achada junto ao templo. As três estavam vazias. Uma quarta cova, porém, localizada ao sul dos muros, continha um bote de madeira de cedro, parcialmente desmontado, com 43 metros e 58 centímetros de comprimento, 5 metros e 60 centímetros de abertura e com capacidade de deslocamento de mais de 40 toneladas. Elegante embarcação, tem sobre a ponte uma cabine sustentada por colunas em forma de papiro. Para desobstruir a cova onde a barca se encontrava foi necessário mover 41 blocos de calcário que cobriam a fossa, os quais pesavam entre 17 e 20 toneladas. Com certeza valeu a pena o trabalho. Nessa barca de milhões de anos, como diriam os egípcios, o casco é formado por centenas de peças de madeira que se encaixam como se fosse um enorme quebra-cabeça e que são mantidas unidas por um único pedaço de corda. Assim, tornava-se desnecessário usar calafetagem ou piche para que o barco fosse estanque. O projeto baseava-se no fato de que, quando úmida, a madeira incha, ao passo que a corda encolhe. Isso produzia uma vedação automática, impermeável à água. Afirmam os estudiosos que esse barco tinha condições de navegabilidade infinitamente melhor do que qualquer embarcação da época de Cristóvão Colombo. O barco, um conjunto de 1224 peças, levou 10 anos para ser reconstruído e um museu foi erguido ao lado da pirâmide especialmente para abrigá-lo. O costume de enterrar barcos junto aos sepulcros existia desde a I dinastia. Alguns deles talvez tivessem sido usados no decorrer do funeral, mas outros destinavam-se a servir de meio de transporte para o morto no além-túmulo, seja para acompanhar a barca do deus-Sol em sua jornada, seja para atingir as regiões profundas onde os deuses habitavam.

No lado sul da calçada murada que dá acesso ao templo, e em ângulo reto com ela, existe uma fileira de quatro pirâmides satélites, sendo que três delas apresentam uma pequena capela em ruínas junto à sua face leste. Ao lado da primeira pirâmide há uma pequena cova em forma de barco. Nas proximidades dela os arqueólogos descobriram um túmulo real intocado pertencente à esposa do faraó Snefru e mãe de Kéops, a rainha Hetepheres. O sepulcro foi encontrado no fundo de um poço de 30 metros de profundidade e que havia sido totalmente bloqueado com alvenaria. Não havia qualquer edificação sobre o poço. Muito ao contrário, sua boca foi cuidadosamente disfarçada para confundir-se com o restante do solo e não ser localizada. Na câmara mortuária havia um fino sarcófago de alabastro vazio, mas as vísceras lá estavam em uma caixa também de alabastro. Diversos objetos foram encontrados na câmara funerária: vasos de alabastro, um jarro de cobre, três vasos de ouro, navalhas de ouro, ferramentas de cobre e um instrumento de ouro para manicura, pontudo numa das extremidades para limpar as unhas e curvo na outra para pressionar a cutícula. 

Havia, ainda, uma caixa de toalete com oito pequenos vasos de alabastro cheios de unguentos e pós. Numa caixa de jóias estavam 20 ornatos de prata para o tornozelo, decorados com libelinhas de malaquita, lápis lazuli e cornalina. 

Objetos maiores também figuravam no conjunto: uma estrutura de baldaquino feita de madeira revestida de ouro, duas cadeiras com braços e uma cama parcialmente revestidas com folhas de ouro. Nos pés da cama vê-se um painel de ouro decorado com um desenho floral em azul e preto.

A leste e a oeste dos muros que cercavam a pirâmide de Kéops existiam grandes cemitérios de mastabas, dispostas em fileiras paralelas. 

No lado sul da pirâmide havia apenas uma fila de mastabas e no lado norte elas não existiam. 

Os ocupantes dos túmulos do cemitério do lado leste eram parentes próximos do rei e os do lado oeste, que é o maior, funcionários da administração. 

Tal disposição ilustra a crença de que o faraó viveria no além-túmulo cercado por seus parentes e servos leais. Muitas das mastabas perderam seu revestimento externo. 

Originalmente estavam recobertas por pedra calcária, a exemplo da pirâmide. Assim, todo o conjunto apresentava uma coloração uniforme, com a Grande Pirâmide se elevando bem ao centro de forma impressionante. 

Por sua vez, o contraste entre a enormidade da pirâmide e a pouca altura das mastabas deveria ilustrar a diferença entre a majestade divina do rei e a condição de simples mortais de seus súditos. A simetria das sepulturas foi quebrada já no decorrer da V e da VI dinastias, quando pequenas mastabas foram erguidas nos espaços existentes entre as fileiras dos túmulos primitivos. 

Os próprios funcionários da necrópole e os sacerdotes mortuários, que executavam as tarefas necessárias à preservação do bem estar dos mortos, construíram ali seus próprios sepulcros. 

Em épocas posteriores, os egípcios passaram a acreditar que construir seus túmulos na região de Gizé lhes conferiria vantagens adicionais após a morte e, assim, toda a área apinhou-se de sepulcros.



Uma paisagem monocromática de tons ocres, emergindo da areia do deserto, levantam-se orgulhos mais de dois milhões e meio blocos de pedra que pesam entre dois e sessenta toneladas cada um. Hoje, para o seu transporte, seriam necessários 800,000 camiões de grande tonelagem, que colocados em linha, iriam de Cádiz até à Sibéria. Na área que ocupa a Grande Pirâmide caberiam oito campos de futebol e a sua altura é a de um prédio de 50 andares. E, apesar de tais colossais proporções, a orientação de ângulo e simetria são contadas apenas por milímetros. Para muitos, a sua precisão só pode ser explicada porque ela foi construída para os deuses.

Quando mesmo o presidente norte-americano Ulysses S. Grant, que visitou a chamada Pirâmide de Keops, por ocasião de uma viagem ao redor do mundo, com outras personalidades, disse: "Embora este monte de pedras vença qualquer outro monumento que tenhamos visitado e seja admirável pela sua construção, venceria qualquer uma das nossas mais ilustres maravilhas apesar de ser um monumento velho calculo que o rei Quéops, teve que ser um tirano tão horrível, cruel e opressor que até nós habituados a dar ordens lhe teríamos de obedecer, por isso nenhum dos cidadãos dos Estados Unidos lhe dedica nenhum aplauso.”

Mas vamos voltar no tempo. Plínio disse referindo-se a esta construção: "No coração de quem a vê, nasce um desejo de compreensão e de reconhecimento pela linguagem que ela exprime.” A confirmar, os viajantes da época clássica já manifestavam a sua surpresa face à total ausência de aparatos tecnológicos no âmbito da construção das pirâmides. A Física, a Geometria ou a Matemática, tem tentado, com pouco sucesso, explicar o como e o porquê de tão ciclópica construção.

Os dados históricos relacionados com o término da sua construção, simplesmente, não existem. Algumas lendas só têm as cores daquelas eras, cor e os símbolos escritos nas suas superfícies externas. Abd-al-Latif, historiador árabe do século XIII, disse que ela é que tinha gravações em caracteres opacos, um número tão grande de inscrições que você / eles poderiam encher dez mil páginas.

Heródoto, que contemplou a pirâmide por volta do ano 440 a.C, comenta os mesmos sinais. A sua interpretação era para ele tão desconhecido quanto para o guia que o acompanhava que a Pirâmide fala de forma misteriosa, os seus símbolos representaram o montante que o fabricante o representante (Keopes) pagou em rabanetes, cebolas e alhos para dar de comer aos trabalhadores, ascendendo, exactamente, à quantia de 1.600 talentos de prata. E é que as interpretações em torno desta construção são para todos os gostos.

O jovem filho de Harun, Abdullah Para o Mamun, subiu ao trono no ano 813 DC fundo universidades, protegeu e fomentou a literatura e as ciências e transformou Bagdad no centro do saber académico, com a sua biblioteca e observatório astronómico. Um príncipe de sabedoria estranha que assistiu com satisfação as assembleias dos arquitectos e construtores em debates. Ele mostra o seu entusiasmo científico, as condições de paz que impôs ao rei da Grécia que foi derrotado: a entrega de um manuscrito, Almagesto de Ptolomeu, que fez traduzir imediatamente. Esta obra continha muitos dados geográficos e de astronomia e as mais antigas do catálogo de estrelas que chegou às nossas mãos.

Pelo seu enorme fluxo de conhecimento que ele adquiriu pode compreender alguns dos segredos da Grande Pirâmide. Ele tinha percebido que segundo lendas antigas, existia uma câmara secreta na Grande Pirâmide em que não existiam mapas e cartas celestes ou sinais que algum ser terrestres pudesse orientar-se. Diz, também, que a câmara continha imensos tesouros e objectos estranhos, como as armas por isso enviou 70 investigadores para encontrar esses tesouros e as armas tão eficazes que na sua época não existiam.

Para a Arqueologia não existe a menor dúvida: a Grande Pirâmide de Keops é a obra, para que a obra foi construída durante a dinastia IV.

Mas a verdade é que só existem duas indicações em prol da responsabilidade de Keops que a bibliografia especializada tem transformado em argumentos de peso mastodôntico: aquelas proporcionadas por Heródoto e para o coronel Howard Vyse. Quanto Heródoto, os egípcios do século V aC contou-lhe que os fabricantes das três pirâmides de Gizé foram, chapéu ou seja, Keops, Kefren e Micerinos, respectivamente. Por outro lado, os escritores árabes atribuem a Grande Pirâmide a Surid um grande rei.

No Entanto, são tudo palpites, porque se passaram milhares de anos se desde a construção até a elaboração destas crónica e não parecem possuir o mínimo de credibilidade maior.

O outro ponto importante é o cartucho atribuída a Keops e opondo-se no interior da pirâmide, a câmara de descarga a quinta que não está acima da do rei da Câmara. Nos tempos modernos o primeiro a entrar na primeira câmara foi Howard Vyse em 1837, após a abertura em direcção à base para tal usou dinamite, tornando pública a descoberta de alguns sinais, aparentemente escrito por trabalhadores da construção da pirâmide e, o que era mais importante, a assinatura de um rei: Keops.

Falamos do famoso Chufu Faraó, helenizado com o nome de Keops. Assim, os arqueólogos, finalmente, já tinham o seu teste e eles classificaram a construção, sem ter pensado duas vezes, como erigida pelo faraó segundo o período da dinastia IV, de outro modo a questão nunca seria resolvida. As opiniões de alguns egiptólogos - embora em silêncio diante do clamor da maioria - que queria que o caso estava encerrado, eles se levantaram, fraco, mas inflexível.

A fraude palavra saiu de glitter e colocar em dúvida ou incorreção "chances". O certo é que a pirâmide era considerado um templo solar e existem evidências que indicam que ele já foi construído antes do reinado de Keops. Uma antiga inscrição hieroglífica denominada "A Estela da inventário" narra que ela já estava em pé em tempos de Keops e era chamado de Templo de Ísis. O mesmo conta que a inscrição foi feita Keops enterrar ao lado dela numa pirâmide menor.
Isso sim parece que se lhe pode atribuir a de Keops, foi o fecho do monumento, sendo desta forma para a história como o faraó cruel que fechou o"templo". Desta forma, uma inscrição gravada na pedra em frente da face norte da pirâmide de Kefren nos diz que a Superintendência de Obras, Mai, " Templo de Maat", seja independente das Obras de o Templo de Amon, em Tebas, eles trabalharam no reparo das duas grandes pirâmides de Gizé. Isso quer dizer que em tempos de Ramsés II obras foram realizadas na Grande Pirâmide de colocar para seu interior e continuar comemorando as iniciações iniciais no templo solar.

Já é acaso que, das cinco câmaras de alta, as inscrições só existia nos quatro que Vyse descobriu e não no que Davison descoberto. E, principalmente, já é acaso que os antigos egípcios tinham o pressentimento de estar à frente de seu tempo para usar galinha w escrever o nome de Keops por escrito, a um hierático que apareceram muitos séculos depois!

Quando a escrita ideográfica decadente que foi a utilizada nas dinastias primeiro! E ele já está chance que a escrita hierática opostos fora, exatamente semelhante ao exposto no trabalho só que para a época que era sobre a escrita antiga do Egito!, Intitulada Matéria Hieroglífica, apareceu em 1828. Já é azar, em suma, que um erro de ortografia realizadas pelo autor deste trabalho, John Gardner Wilkinson, que representou a letra "CH", de Chufu, com a indicação "J" de Ra, que também se refletiu no cartucho de se opor Keops por Vyse.

O egiptólogo alemão Lepsius também foi perdida que os sinais eram pintados com pintura vermelha, porque eles mantiveram muitos semelhante com a escrita hierática. Eminente egiptólogo Outros, Samuel Birch, especialista em hieróglifos, disse que as inscrições eram de difícil interpretação, uma vez que foi caracteres semihieráticos. Mas foi a norte-americana orientalista Zacarías Sitchin o que, definitivamente, impostor chamado para Vyse, que em seu jornal do dia de Janeiro de 1837 mes 27 antes de sua descoberta, ele escreveu que não podia voltar para a Inglaterra sem ter descoberto omething s, porque a honra da família e da um monte de dinheiro usado não deixá-lo mais uma opção

Bem;. Descartados que o Faraó Keops que ordenou a construção da Grande Pirâmide, foi que são apresentados um enorme leque de possibilidades e conjecturas sobre o autor do monumento e, portanto, a data de construção do mesmo a um e, mesmo , sobre os efeitos que incentivou a construção colossal e exigiu um esforço ciclópico. Um autor árabe do século XIV, Makrizi, referindo-se muito mais velhas lendas, ele escreveu que o rei Surid Ben Sahluq tive um sonho que foi interpretado pelos sacerdotes como premonição do Dilúvio, fazendo construir as pirâmides, naqueles que / ela teria mantido e tesouros immens e todas as ciências conhecidas bem no passado. Outro escritor, o Cadi a Galil, Abu Abd Allah Mohammed Ben Salamat Qodai o que não é pouco, ele / ela também narrou que as pirâmides foram construídas antes do Dilúvio, lembrando que a chegada do azar que ele ameaçava a Terra chegaria no momento em que o Coração de Leão foi no primeiro minuto da cabeça do caranguejo, ou seja, de 5300 anos aC E mais outro historiador, também árabe, Abu'lRihan o Biruni, ele / Ela escreveu que as impressões do Dilúvio e do nível atingido pelas águas ainda eram distintos, antes do DESMANTELA g do revestimento, sendo observado a marca ou sinal em direção a metade da altura das pirâmides.
Lendas e ficção científica parecem derreter no estudo da Grande Pirâmide:. Outro autor árabe, Abu Abd Allah Ben Mohammed Abd EI-EI-Rahim Hokm, relacionados com uma aventura ousada para o interior do monumento em tempos remotos "O poço foi quadrado e os homens que desceram a ele que encontrou em cada lado uma porta que levou a algumas salas cheias com extraordinariamente ligeira corpos dos mortos, porque o tempo havia voltado los tão pesado como a seca "de palha. A coisa surpreendente é que a incrível história tão adquire tons de veracidade para a descoberta que fez a princípio deste século, o francês André Bovis. É contado que este, visitando a pirâmide, ele / ela encontrou um rato morto em seu interior. Quando ele pegou ela, para depositá-lo fora do monumento, ele percebeu que o seu peso era excessivamente leve. Quando ele voltou para a França, começou a desenvolver experimentos sobre o que tinha visto e introduziu um gato morto recentemente em um modelo em escala da pirâmide orientada exatamente para o Norte. Ele tinha redescoberto que a estrutura piramidal produz a desidratação e mumificação de animais de pequeno porte e frutas. O fenômeno foi verificado para a física do Instituto Nacional de Saúde em Washington, que você / eles verificaram que um ovo colocado dentro da pirâmide é vitrificados em vez de apodrecer, enquanto em uma praça, caixa convencional, a GGS e geralmente se desintegram.
Os relatórios de Bovis foram lidos por um engenheiro de rádio da Tchecoslováquia, Karel Drbal que após inúmeros trabalhos com pirâmides enunciou uma relação positiva ex istas entre as formas piramidais e as características físicas, químicas e processos biológicos que são desenvolvidas por ela. Foi Drbal, de fato, que tornou famoso o de folhas de barbear, que, as configurações de baixo poder piramidal, que permanecem nítidas durante muito tempo, a tal ponto que ele patenteou a idéia. Os experimentos realizados na Itália também mostrou que o leite embalado em papelão de uma forma piramidal é conservada fresca indefinidamente, sem refrigeração, para que uma assinatura francesa patenteou um recipiente piramidal do tipo ou em forma das embalagens de iogurte.
Todos os escritos árabes, adornados com aquela magia que caracteriza a oriental, tem falado de imensos tesouros materiais ou ectuals intell. Masoudi, por exemplo, refere que as inscrições tentar sobre as ciências, as propriedades dos corpos, magia e segredos da Natureza. Por outro lado, Makrizi escreveu que os padres traçado sobre os monumentos da Ciência da talismãs, Matemática, Arquitetura, Astronomia e Medicina. A grande quantidade de escritos antigos relacionados à ciência oculta na Pirâmide forças Grande fina k dessa possibilidades ty um. Mas as paredes são lisas, sem um tipo de escrita ny aparente. No entanto, não pode ser silenciosa e talvez a sua língua não é feito com os olhos, mas talvez sim se pode saber com a torneira métrica e. Para decifrar a mensagem da pirâmide, para o Mamun usou a fita métrica. A longitude da base da Grande Pirâmide dividido em 400 partes deu origem ao cotovelo árabe. A mesma distância, dividido em 500 partes, supostamente o cotovelo grego. Mas o que é mais incrível que estas medidas árabes e gregos tinham relação com o grau de arco, pois a magnitude da Grande Pirâmide estão em relação direta com a mensuração de um meridiano arch.This conhecimento astrológico deve perder-nos, mas também não seria incomum supor-lhes um conhecimento geográfico. Embora seja difícil de acreditar, é possível que essas pessoas sabiam remota as dimensões do planeta e, ainda, a sua configuração geográfica. A dica também nos dá o misterioso mapa de Piri você rir que, embora datado em 1513, descreve as terras ainda não visitadas pelos ocidentais da hora de Colombo e, ainda, os custos terrestres na Antártica que você / eles são conhecidos apenas por poucos anos . Pois bem: os especialistas decidiram hoje que o mapa de Piri Risos é uma projeção realizada de 10.000 metros de altura, tendo como epicentro do Cairo. A partir de 10.000 metros de altura! Como eles fizeram isso?
A base da pirâmide que os árabes poderiam medir e grego antes de seu desmantelamento foi perdida entre as montanhas enormes de brashes. Não foi, mas até de Napoleão Expedição francesa Bonaparte quando foram capazes de encontrar a base da rocha em que a pedra de ângulo do forro foram incrustados. A descoberta posterior dos outros ângulos deu a primeira medição científica moderna da base da pirâmide, como resultado, do ângulo de suas arestas e de sua altura. A partir de então ele abriu um mundo excitante de conjecturas, teorias e hipóteses em torno do monumento, em uma guerra de números que não terminou.
John Taylor, astrônomo e matemático de Londres, publicou em um espírito do livro em 1859 que o perímetro da base da Grande Pirâmide é a mesma que a do rádio, cuja circunferência é semelhante à sua altura. Ou, o que é a mesma coisa que dividir a longitude das quatro faces da pirâmide para duplicar a sua altura, o resultado é o famoso número Pi. Como Taylor quanto Piazzy Smith atribuiu essa ciência para o Divino "Sabedoria, afirmando que o arquiteto teve que construir a pirâmide sob a influência direta de uma revelação.
Infelizmente para eles, Petrie que realizou um dos melhores trabalhos de metrologia, mais tarde, no interior da pirâmide, verificou quantas medidas tomadas por Smith foram deliberadamente submetido a torturas e, mesmo, alguma vantagem foi apresentado para obter os seus fins. Muitas das medidas foram refutadas, embora nem todos, como que afirma que a multiplicação da altura da pirâmide de 10 elevado a 9, a distância mínima da Terra é obtida com o sol. Petrie contribuiu com um fato até então desconhecido e que foi que a pirâmide não tinha quatro rostos, mas oito. As quatro faces da pirâmide são deixados para o centro. Hoje ele não pode apreciar essa concavidade, na falta de grande quantidade de blocos, mas o fenômeno não passa desapercibido nos filmes infravermelhos. Nas fotos realizadas por Pochan o dia do equino x da primavera de 1934, na face sul, podemos apreciá-lo, embora o prodígio também ocorre na face norte. Nos solstícios anel sp e do verão, a 6h 40 ', a sombra da borda oeste da face sul desloca da esquerda para a direita, em um efeito chamado "relâmpago", e que dura cerca de 20 segundos. Então, a parte oeste é iluminada pelo Sol, sendo a esta área na penumbra. Este mesmo processo também pode ser observado na equinócios nos 20 às 17h.
Portanto, estamos diante de um monumento de 53,000 metros quadrados de base com uma altura de 147 metros, composta por dois milhões e meio blocos sólidos guiadas com precisão para construir alguns rostos composto por dois planos que formam um ângulo de 27 uns aos outros "do arco que permitiu com toda a precisão para determinar os solstícios e os equinócios rigorosamente. Vamos continuar falando de possibilidades? Os antigos egípcios foram talvez muito mais cedo do que você / eles acreditam que o nosso egiptólogos modernos.
Entre os muitos pesquisadores e visionário que já visitaram a Grande Pirâmide, algumas escolas têm feito. Davidson e Morton Edgar foi à piramidológica história a ser os primeiros a enunciar a teoria profética do monumento que a partir de então, foi continuado por muitos outros. Supunha-se que a cronologia profética foi marcado ao longo das passagens e câmaras, correspondendo um ano para cada polegada piramidal, começando com Adão, o primeiro homem criado, para acabar com o dia do Julgamento Final. Tendo em vista a aceitação popular dos profetas como Nostradamus ou São Malaquias, não é estranho que alguns acreditavam que um profeta da Antiguidade poderiam ter apoderarem d o a 6.000 anos de idade, conhecimento e para escrever desta forma, na pirâmide. Mas quando saem as datas previstas para os próximos acontecer segunda ou para o dia do fim do mundo sem nada, a teoria aconteceu foi desacreditada.Lo que sim leva a Grande Pirâmide de Gizeh incorporar eles são os números Pi e Fi nas suas proporções. Ambos os números não podem ser aritmeticamente, mas sim, eles podem ser determinados com uma bússola e uma regra. A seção áurea ou Fi o número de ouro, é 1618 que tem como particularidades o seu um inverso é 0618 e os seus 2.618 quadrados. Todas as pirâmides do Egipto, já incorporam o triângulo sagrado de Isis ou triângulo retângulo que mais tarde Pitágoras enunciou como descoberta pessoal. É o triângulo, retângulo 3, 4, 5. Ter dois camponeses de 3 e 4, a soma dos seus quadrados corresponde ao quadrado da hipotenusa, ou seja, 5. Com os três lados que era um triângulo ou retângulo, ou um retângulo em diagonal perfeitamente 5. A Grande Pirâmide é a única do Egipto que oferece essa proporção, uma vez que exclusivamente ela incorporou a secção áurea ou número Fi, Se isso acontecer com os seus ângulos, as suas medidas contribuiram para muitas surpresas.
O perímetro da base da pirâmide indica o meio minuto sexagesimal de um grau e, em escala decimal, que determina a órbita solar da Terra em torno do sol. A superfície da base, a escala decimal, estabelece a superfície da esfera terrestre, a superfície da esfera regida pela Grande Pirâmide, a escala decimal, aponta para a superfície da esfera solar. O peso da Terra é de mil milhões de milhões do peso da Grande Pirâmide. Em contagem egipcia daria um valor aproximado, 1,047901, o dobro do cotovelo egípcio de 0,5236 que Newton descobriu, e que corresponde à melhor medida corrente no quadrante do meridiano terrestre.