MENU

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

domingo, 24 de novembro de 2013

EIKE BATISTA - SONHO QUE VIROU PÓ.

EIKE BATISTA. O ESTOURO DA BOLHA "X".

Como de repente alguém surge do nada e monta um império sem produzir nada? Todas as vezes que eu ouvi falar de Eike Batista, assustava-me com o fato de que ele tinha uma sólida empresa de exploração de petróleo, que o guindou ao topo dos homens mais ricos do Brasil e o situava entre os homens mais ricos do planeta. O detalhe que mais me assustava de tudo isso é que a tal empresa não tinha produzido ainda nenhuma gota de petróleo.

De fato Eike Batista montou um império formado por várias empresas, sem produzir uma gota de petróleo. Na verdade Eike Batista vendeu um sonho. Há uma frase que significou muito para mim a algum tempo quando estudei liderança na Faculdade onde hoje ainda estudo. Essa frase não sai da minha cabeça e ela diz. OS LIDERES SÃO AQUELES QUE VENDEM SONHOS.

Você deve se lembrar de ter visto Eike Batista nas listas das pessoas com as maiores fortunas do planeta. Aliás, deve até ter sentido orgulho de ver o nome de um brasileiro em um desses rankings, fazendo bonito entre os mais ricos no mundo. Pois é, mas se você for dar uma espiadinha agora, vai ver que o nome do empresário não consta mais em nenhuma dessas listas.

Aliás, de acordo com um irônico artigo publicado pela Bloomberg, se Eike consta em alguma lista atualmente, essa deve ser a das próximas visitas do Papa Francisco que, como todo mundo sabe, se preocupa muito com os mais necessitados. Segundo a matéria, a situação do empreendedor é bem complicada, e analistas financeiros inclusive acreditam que Batista já tenha perdido tudo mesmo, e que o patrimônio do empresário seja negativo.

Os analistas prosseguem com sua avaliação, afirmando que é possível que Eike ainda valha alguns milhões, somando tudo o que restou e caso ele tenha algum dinheiro guardado. Ainda assim, a queda do brasileiro já é mencionada como um dos maiores colapsos financeiros e pessoais da História.
De fato. Se analisarmos os grandes líderes da história, todos eles conseguiram mobilizar nações e povos, porque tinham um SONHO para vender. Os SONHOS tem grande potencial de mobilização, porque o ser humano básicamente vive de sonhos. Sem o sonho, a vida não tem graça. 

Todos precisam de uma bandeira para lutar por ela. Seja a criação dos filhos, a criação de uma empresa, o emprego, a vida espiritual, qualquer coisa que consiga mover o olhar para o futuro e sonhar. Não foi a toa que TIM MAIA em sua música já dizia. "Mas na vida todos tem que encontrar, pelo menos vir a achar razão para viver, e na vida sempre encontrar, ter um sonho todo azul, azul da cor do mar."

Esse sonho a que se referia o TIM MAIA é o nosso tesouro, o mesmo sobre o qual o mestre de Nazareth, Jesus já afirmava. "Não acumuleis tesouros na terra onde a traça corroi e os ladrões roubam, mas acumuleis tesouros nos céus".

De fato, um dos maiores líderes da história o Hitler que foi o assunto abordado na nossa ultima matéria, conseguiu uma guerra que matou 50 milhões de pessoas, porque vendeu um sonho. O sonho do Reich de 1000 anos, o sonho da raça superior. O sonho baseado na supremacia da raça Ariana. Ele se esqueceu de Deus.

Eike Batista tinha um sonho e um plano. Cooptou várias figuras de ponta da Petrobrás. Pessoas que sabiam onde estava o Ouro Negro, o Petróleo.


PAULO MENDONÇA

A história da empresa começou com uma nota de jornal. Em 2007, depois de ler que Paulo Mendonça, então gerente de exploração e produção da Petrobrás, estava se aposentando, Eike Batista entrou em contato com o executivo para discutir a possibilidade de montarem uma companhia de petróleo. O mais importante, desde aquele momento, era formar a equipe.

"Montar uma empresa de petróleo tem duas dificuldades: a maior é ter um empreendedor como o Eike, que bota US$ 1 bilhão no risco. E a segunda é montar equipe, pois todos (os bons quadros) estão na Petrobrás", comentou Paulo Mendonça, que foi diretor geral da empresa, em entrevista ao Estado.


Rodolfo Landin

Mendonça levou para a OGX colegas da área de exploração da Petrobrás, como Edmundo Marques e Luiz Reis. Na época, a companhia era comandada por outro funcionário da estatal, Rodolfo Landim. Além dos salários, a equipe recebeu como incentivo uma parcela do capital da companhia. Segundo dados da empresa, a remuneração aprovada a seus administradores em 2009 foi de R$ 7,25 milhões. Na Petrobrás, o valor ficou em R$ 7,44 milhões, mas sem participação acionária.



Quando participou do seu primeiro e único leilão, em 2007, a OGX tinha menos de 20 funcionários. O que garantiu a escolha de bons campos foi justamente a experiência dos seus diretores, "com mais de 9 bilhões de boe e 50 campos descobertos nos últimos 6 anos na Petrobrás", como destaca o comunicado à imprensa divulgado à época pelo grupo. Entretanto, o próprio Mendonça reconhece que a sorte também os ajudou.



Em alguns casos, chegaram a oferecer mais pelos blocos do que a própria Petrobrás. Ganharam 21 dos 23 blocos mediante pagamento de R$ 1,3 bilhão; R$ 375 milhões de Eike. O valor só foi conseguido na véspera, com um grupo de 12 investidores. "Os investidores que entraram naquela época viram seu capital multiplicar-se por oito", comenta o diretor financeiro, Marcelo Torres.

Ou seja resumindo. O EIKE contratou os homens que sabiam onde estava o petróleo, e no dia do leilão eles foram lá e mostraram quais os campos que tinham o petróleo e o EIKE comprou com 1,3 bilhões. De onde veio esse dinheiro? Ora, vão nos fazer crer que o homem que um dia foi vendedor de planos de seguro, e que por meio de algumas jogadas bem sucedidas de esperteza na área de compra e venda de ouro, conseguiu amealhar esse dinheiro todo? Não. Eu já vi esse filme antes. Isso veio de uma muito bem montada farsa Americana. O Eike é um testa de ferro.


A evolução do valor das ações, que subiram 218% nos 12 meses subsequentes, pode ser creditada também à estratégia de divulgação da companhia, que publicou 20 fatos relevantes desde o início do ano passado, mais do que a Petrobrás. 

Em 11 deles, informava ter verificado a presença de petróleo e gás em suas concessões. A frequência de divulgações é considerada atípica por especialistas, que não veem necessidade legal ou técnica para tanto. "Não temos nada para esconder. Muito pelo contrário", argumenta Marcelo Torres. Sobre a comparação com a estatal, o executivo diz que "o relevante é relativo".

A coisa ia muito bem enquanto a empresa não começou a produzir petróleo.

No dia 25 de 2012, Paulo Mendonça mostrava excesso de otimismo em declarações publicadas no “Economia IG”:

Atualmente existem dois poços abertos, e a produção média está em 17 mil barris/dia. Com o início da extração no segundo poço, no início do mês, a produção chegou a subir de 11,5 mil barris de petróleo para 23 mil barris/dia (ao todo), disse ele.

Um terceiro poço em Waimea começará a produzir no segundo semestre de 2012. Isso fará com que a produção atinja entre 30 mil e 40 mil barris/dia até o final do ano. Um quarto poço virá somente em 2013, e aí a produção pode variar entre 40 mil e 50 mil barris/dia.

O anúncio oficial da comprovação técnica de que a vazão dos poços seria de apenas um terço do alardeado, contrariando o que Mendonça afirmava, foi o estopim para a derrocada das ações da OGX.

Paulo Mendonça

Em 29 de agosto de 2012, o tão festejado e tão competente CEO da OGX de Eike Batista deixou de vez o grupo EBX. Ele perdeu o comando em junho depois que as ações da empresa despencaram quase 40% em dois dias como reflexo da previsão de produção menor do que o esperado no campo de Tubarão Azul. 

Em Junho o executivo virou uma espécie de assessor especial de Eike, mas isso não durou dois meses. Também sairam Paulo Ricardo Santos, diretor de exploração e Edmundo Marques e Luiz Reis gerentes executivos.

Com a demissão de Paulo Mendonça, Eike pretendia acalmar o mercado, colocando a culpa em Paulo Mendonça que tinha feito previsões otimistas demais, provocando a frustração do mercado como a feita em Maio de 2012 como abaixo.


Batista chegou a ser o homem mais rico do país, além de aparecer entre os 10 mais ricos do mundo. Arrogante, chegou a declarar publicamente que seria o homem mais rico do planeta até 2015. E começou cedo a correr atrás de seu sonho. Na década de 80 — com pouco mais de vinte anos — se lançou na exploração de ouro na Amazônia. Do ouro, passou para o minério de ferro, e depois de investir pesado na mineração, duas décadas mais tarde já tinha feito seu primeiro bilhão de dólares.

Aos poucos foi ganhando a confiança de investidores internacionais, e resolveu fundar a OGX, uma empresa concorrente da Petrobrás. Contudo, a ambição do empreendedor parecia não ter limites, e ele vendeu ao mundo o projeto de criação de uma rede de empresas interligadas, na qual uma sustentaria a outra.

Assim, Eike fundou uma série de companhias — entre elas, uma de logística, uma termelétrica, um estaleiro e um porto — que funcionariam como fornecedoras e consumidoras de seus próprios produtos. Os investidores compraram a ideia, mas o problema é que, quando saiu do papel, a OGX apresentou uma produção muito abaixo do esperado. Com isso, o sistema de “sustentação” acabou desestabilizado, afetando todas as empresas da rede em um verdadeiro efeito dominó.



Segundo os analistas, Batista fez fortuna — conseguindo que suas ações disparassem no mercado financeiro — na base de promessas. Contudo, não conseguiu cumprir com seus compromissos, prejudicando os investidores. Além disso, no início do mês, Batista foi protagonista de um calote histórico, quando deixou de pagar US$ 45 milhões em juros sobre os títulos da OGX.
No entanto, o colapso do brasileiro afetou a credibilidade do Brasil junto aos investidores internacionais, já que Eike representava o retrato da expansão econômica do país, transmitindo a sensação de que nada poderia dar errado, além de contar com o respaldo da presidente Dilma. A questão agora é: será que Batista vai conseguir pagar o que deve?


O pedido de recuperação judicial da OGX, foi apresentado e ganhou repercussão internacional. A revista Forbes deu destaque ao episódio marcante da petroleira de Eike Batista, que busca proteção da Justiça para evitar a falência. 

Relembrando que o empresário já ocupou a lista dos bilionários elaborada pela própria publicação, a Forbes intitula o pedido de recuperação judicial como “a morte do sonho brasileiro”.
A polêmica das reservas.
Em outubro de 2013, a OGX divulgou uma nova certificação das reservas de Tubarão Martelo*, na Bacia de Campos, feita pela consultoria DeGolyer & MacNaughton. O resultado mostrou que as reservas são um terço do estimado pela OGX em abril de 2012, quando foi declarada a comercialidade do campo. Na época, a companhia estimou um volume recuperável de 285 milhões de barris de óleo equivalente (inclui óleo e gás). Os números novos também mostraram que não há reservas classificadas na categoria com maior probabilidade de recuperação. Veja abaixo a classificação feita pela consultoria:

“Há apenas dois anos, Eike Batista era um dos bilionários que enriquecia mais rápido, construindo um império de energia e logística apoiado em seguidas descobertas de petróleo, com a companhia anunciando que tinha mais de 10 bilhões de barris em reservas”, relata a matéria, acrescentando que o empreendedor tinha o sonho de ultrapassar Carlos Slim, Warren Buffett e Bill Gates, se tornando o homem mais rico do mundo.

O “New York Times” fala em “queda titânica de US$ 5 bilhões”, referindo-se ao valor, em dólar, da dívida da petroleira, calculada em R$ 11,2 bilhões. A reportagem é ilustrada por uma foto do empresário ao lado da presidente Dilma Rousseff, relembrando o auge da carreira de Eike, quando a OGX era uma empresa promissora.

“A entrada do pedido pela petroleira OGX foi uma queda impressionante para Batista, que um dia foi símbolo do rápido crescimento do Brasil como potência econômica, mas mais recentemente tem representado uma elite brasileira que vê a si mesma acima das regras que governam a maior parte do país”, critica o “NYT”.

A análise do jornal americano compara a derrocada de Eike Batista à situação econômica do país, afirmando que a ascensão e a queda do empresário “espelham” o desempenho recente do país.

Os protestos de rua neste verão (inverno brasileiro) refletem o ressentimento dos brasileiros de que o governo canalizou recurosos para projetos controlados por magnatas como Batista”, destaca a publicação, que destaca a reportagem sobre a petroleira brasileira na capa de sua edição internacional na internet.

A agência de notícias Bloomberg, cuja revista “Businessweek” ironizou, recentemente, a crise vivida por Eike Batista, também repercutiu a notícia. Assim como no artigo publicado em setembro pela revista, a matéria desta quarta-feira dá destaque à perda avaliada em mais de US$ 30 bilhões na fortuna pessoal do empresário.

Conforme explicaram os analistas, Batista provavelmente começou a “cavar a própria cova” quando iniciou a venda de ativos em uma companhia para saldar as dívidas de outras, liquidando, pouco a pouco, todos os seus recursos. Os credores ainda estão decidindo sobre o que fazer com o que restou das empresas, e existem informações de que 355 dos 400 funcionários do grupo já teriam sido demitidos.

A equipe de seguranças que acompanhava o empresário também caiu pela metade, ou seja, de oito para quatro pessoas e, além disso, o brasileiro já vendeu seu helicóptero e jatinhos particulares, e não tem mais remédio que ir de carro trabalhar. Vai de ônibus, Batista! E você achando que a sua situação era complicada? Para você ver, que hoje em dia não tá fácil pra ninguém.


Perfil da empresa

*1º semestre de 2013


Quem são os credores



A OGX Maranhão não entrou no pedido de recuperação judicial e deve se tornar uma empresa independente. A empresa tem dívida de cerca de R$ 600 milhões com bancos, conforme abaixo:**
































Perfil da empresa

*10 semestre de 2013

Quem são os credores



A OGX Maranhão não entrou no pedido de recuperação judicial e deve se tornar uma empresa independente. A empresa tem dívida de cerca de R$ 600 milhões com bancos, conforme abaixo:**

Onde a OGX está

A OGX tem 31 blocos exploratórios no Brasil e cinco na Colômbia. 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A HISTORIA FINALMENTE REVELADA EM DETALHES. A FUGA DE HITLER.

Recentemente a fuga de Hitler foi finalmente revelada em detalhes e pudemos saber sem sombra de dúvidas quais foram os passos dados pelo Fuhrer, e como toda a humanidade foi enganada pelos Americanos principalmente. Hoje é notório que os Americanos apoiavam o regime Nazista porque esse opunha-se ao comunismo e ajudavam Hitler no princípio. Essa ajuda só cessou depois da invasão da Polônia. Também é notório que a Argentina era francamente favorável ao Regime Nazista e esse pretendia subjugar o Brasil e invadi-lo, anexando-o e sujeitando-o à Argentina. 


Uma das maiores mentiras forjadas nos subterrâneos e dos gabinetes Americanos foi a foi a de que HITLER SE SUICIDOU. Ninguém viu, mas fizeram até um filme contando os últimos momentos dele. O curioso é que MENGELE o médico assassino das experiências desumanas, fugiu e viveu no Brasil até sua morte por afogamento. Um recente documentário no canal History channel demonstra que o cranio que supostamente pertenceu a Hitler, era de uma mulher. O exame de DNA o confirmou.
Pedaço do crânio de Adolf Hitler com uma perfuração de bala que, durante décadas, foi a prova cabal da morte do ditador

Veja a história surpreendente da fuga de Hitler e todos os fatos que a cercaram finalmente revelados no vídeo a seguir:


O LIVRO " A FUGA DO LOBO CINZENTO"

Todo mundo sabe que Hitler e Eva Braun levaram sua vida no bunker para escapar da humilhação e a execução que os aguardava .  No entanto, concordamos em dar consideração séria a essas especulações devido às reputações estelares dos autores, Simon Dunstan e Gerrard Williams. Também fomos incentivados pela recente descoberta independente dos restos recuperados no bunker que não eram os de Hitler ou Eva Braun. 

Ao ler a proposta e desafiando os autores ao longo de um período de vários meses , estávamos convencidos de que eles tinham levantado sérias questões que gritavam por investigação, e, portanto, decidiu-se publicar o livro.

Os autores passaram os últimos cinco anos pesquisando o mundo, viajando, entrevistando testemunhas oculares, desenterrando documentos e juntando uma montanha de evidências que os convenceram de um fato quase horrível demais para aceitar : a de que Adolf Hitler escapou da punição e viveu sua vida em relativa tranquilidade na Patagônia até a sua morte em 1962.

Esta perspectiva é tão surpreendente que não considerou a publicação do livro, da preocupação para aqueles que ficariam ofendidos pela simples possibilidade de fuga de Hitler, e não encontrou o argumento credível. No entanto, depois de muita consideração, e um processo editorial longo, durante o qual os autores foram desafiados a apoiar os seus fatos, acreditamos que é possível que eles podem ter descoberto a verdade por trás de uma das maiores decepções da história.

Este livro levanta muitas questões intrigantes, semi conclusivas no sentido de resolver a questão. Talvez este seja um mistério que nunca será resolvido, como acontece com tantos outros momentos no tempo. Ou talvez, uma vez que esta questão é relativa a arena pública, outros fatos virão à luz que nos trarão mais para perto de uma resposta definitiva. Os autores escreveram este livro em uma busca da verdade, e eles podem tê-la encontrado. Inevitavelmente, você, leitor, será o juiz final. Desde que este livro não é principalmente um trabalho de história militar, não cabe-nos distinguir entre as diferentes qualidades de generais e oficiais de bandeira em qualquer um dos eixos e das forças armadas Aliadas.

Podemos ter traduzido o alemão das SS e das fileiras da Marinha, como abaixo e tentar simplificar o antigo. A complexidade da estrutura SS significava que patentes de oficial general realizadas por indivíduos, muitas vezes foram qualificadas por sufixos diferenciando a hierarquia dentro da organização básica ou Allgemeine-SS, o ramo militar ou Waffen-SS e a hierarquia paralela na polícia. Para além de indivíduos-chave com duplos títulos, como "SS e polícia General Kaltenbrunner," para nós deixa de ter sentido considerar essas distinções. Gostaríamos que essa história não fosse verdade. Ele foi originalmente destinada a ser um documentário de televisão quixotesca, mas instigante "teoria da conspiração".
 No entanto, extensa pesquisa na Argentina, Polônia, Alemanha, Grã-Bretanha e das Ilhas Canárias produziram um dossiê convincente de detalhes — apoiada por depoimentos de testemunhas de muitos — que contaram uma história completamente diferente da crença "histórica" da II Guerra Mundial.
 

Nas palavras de Winston S. Churchill, a "história é escrita pelos vencedores." Nunca isto foi mais verdadeiro do que a história da fuga de Hitler, das ruínas do terceiro Reich em abril de 1945.

A realidade horripilante, acreditamos, é que, no final da segunda guerra mundial, o homem mais maligno do mundo, Adolf Hitler, fugiu da Alemanha e viveu o resto de sua vida na Argentina — e que seu vice, Reichsleiter Martin Bormann e Heinrich Müller "Gestapo", uma figura-chave no planejamento da solução Final, também escaparam da justiça e se juntaram a ele lá. Igualmente preocupante é a evidência que a América e Grã-Bretanha facilitaram a fuga de centenas de nazistas antigos, como o cientista do foguete Wernher von Braun e o sádico torturador de Klaus Barbie, o Carniceiro de Lyon. Ambos foram empregados por agências do governo dos EUA nos anos do pós-guerra, enquanto outros foram autorizados a evitar a condenação e fugir para os confins do mundo. 
 

Mesmo após este livro ocorreram pressões no verão de 2011, relativamente a um ucraniano de noventa e um anos, o velho, Ivan "João" Demjanjuk, que foi condenado como cúmplice no assassinato dos 28.060 judeus no campo de extermínio de Sobibor na Polônia cerca de sessenta e oito anos após o evento. Durante anos ele viveu uma vida confortável como um autoworker para a Ford Motor Company em Cleveland, Ohio, antes de ser extraditado para a Alemanha em 2009 para ser julgado como criminoso de guerra.

 Não há provas concretas judiciais de que foi Adolf Hitler e Eva Braun, que morreram no Führerbunker apesar das testemunhas do momento da morte. O famoso fragmento "Crânio de Hitler" guardado em Moscou durante décadas finalmente foi testado por DNA. É de uma mulher sob a idade de quarenta anos e não é Eva Braun. Não há também nenhuma evidência forense absolutamente aceita para a suposta morte de Martin Bormann; em 1998, funcionários alemães alegaram que um esqueleto enterrado perto do Reichstag comparados o DNA de um parente idoso de Bormann, que permanece sem nome; dos restos cremadas cinzas foram espalhadas no mar.

A família de Bormann se recusou a aceitar as conclusões. Enquanto isso, os ossos encontrados no túmulo do Müller, quando exumado em 1963, foram encontrados para se criar o argumento de ser aqueles de outras três pessoas. Mostramos pela primeira vez que as "últimas fotos oficiais de Hitler," com Artur Axmann e sua juventude de Hitler em 20 de março de 1945, são na verdade de um sósia de Hitler. A ciência moderna comprovou além da dúvida razoável, que o homem no filme e ainda fotos do evento, embora tendo uma semelhança impressionante a Hitler, na verdade não era dele, mas um dos vários sócias.


Alf Linney, professor de física médica na University College London e um perito de notável reconhecimento facial, reviu as imagens para nós e está convencido de que não é Hitler. Hitler não estava sozinho em seu uso de substitutos plausíveis. Stalin tinha inúmeras duplas; Churchill, pelo menos um. Marechal de campo Bernard Montgomery — "Monty" — usado em um artifício bem sucedido para enganar os alemães sobre os movimentos dele antes do dia d, em 1944, idem. Os mágicos têm conhecido o truque por centenas de anos. As pessoas esperam ver o que deles é mostrado. É chamado de prestidigitação. Martin Bormann realizou o truque mais incrível da história em 28 de abril de 1945.


O Reichsleiter substituído de Hitler com sua aparência em 20 de março. Uma atriz de cinematográfia recrutada pelo Ministro da Propaganda Joseph Goebbels e atrizes de cinema auxiliados pelos melhores maquiadores que o Reich poderia encontrar.


Os substitutos trocaram seus lugares no Führerbunker como Hitler e Eva e fizeram sua fuga. Bormann carregava a farsa por dois dias até que ele tivesse certeza de que o verdadeiro Hitler estava seguro. Ele então encenou o falso duplo suicídio de Hitler e sua nova noiva e então insensivelmente executou o falso Hitler e sua falsa noiva, quase certamente por Müller "Gestapo". A rota de fuga pelo sistema de metrô de Berlim ainda está lá. Existem túneis semelhantes em Londres, caves do Palácio de Buckingham e na Downing Street, residência do primeiro-ministro britânico, para o tubo de Londres, que teria sido usado pela família real britânica e altos membros do governo e militares se Londres tivesse caído nas mãos dos invasores nazistas.A Associated Press e a Reuters relataram o testemunho do piloto Peter Baumgart, que voou com o casal para fora de Berlim juntamente com o cunhado de Eva, o General Hermann Fegelein, extensivamente de Varsóvia em 1947. Mas os investigadores ignoraram isso até hoje. Tendo trabalhado para ambos destas agências de imprensa ilustres como jornalista ao longo da vida, Gerrard Williams sabe como é difícil conseguir cópia de documentos sobre isso.


Passa por muitos subeditores em um processo exigente antes que ele possa acabar em uma coluna de jornal. Jornais de todo o mundo relatam a história, embora, curiosamente, nunca ninguém tenha seguido com Peter Baumgart e ele simplesmente desapareceu da história depois da sua libertação em 1951 da prisão de Mokotów (também conhecido como Rakowiecka) Varsóvia. Historiadores preferiram aceitar a "magistral" historinha do historiador inglês, professor de Oxford e antigo oficial da inteligência Hugh Trevor-Roper, que insiste que o Hitler cometeu suicídio no Führerbunker em 30 de abril de 1945.


Era vital para a causa aliada que Hitler devesse ser comprovadamente morto, para permitir uma nova Alemanha a surgir das cinzas da velha.


O Trabalho do Trevor-Roper, que foi publicado em 1947 como um livro chamado “Os últimos dias de Hitler”, é intrinsecamente defeituoso e partir do testemunho de Hanna Reitsch — "Piloto preferido de Hitler" — que negou alguma vez ter encontrado Trevor-Roper ou dito o que ele citou dele, para o ajudante de Hitler Luftwaffe, Nicolaus von Below, que mais tarde afirmou que ele tinha mentido para o don de Oxford e teve umas boas risadas todas as vezes que ele viu suas mentiras repetidas. O Motorista de Hitler, Erich Kempka foi interrogado várias vezes, mas posteriormente admitido em 1974, "Eu disse aos interrogadores americanos e britânicos, tudo o que eu pensei que eles queriam ouvir sobre qualquer coisa." Aceito como fato, o livro do Trevor-Roper nunca esteve fora de circulação. O aclamado historiador — que em 1983 identificou as falsificações de "Diários de Hitler" patéticas como real — tinha criado sua própria sofisticada "falsificação". Ele nunca tinha dado acesso a esses alemães que tinham estado no bunker e foram capturados pelos soviéticos ao tentar escapar de Berlim; estes fugitivos foram posteriormente mantidos prisioneiro, alguns por muitos anos.


Da mesma forma, Trevor-Roper recebeu apenas relatos escritos daqueles realizados pelos americanos. Todos estavam ansiosos para salvar a própria pele e invariavelmente relacionados com tudo o que desejavam ouvir seus captores — que Hitler estava morto. Existem outras descrições muito melhores dos últimos dias; contadas por James O'Donnell em seu livro de 1978 The Bunker é um relatório de investigação minucioso, com entrevistas de todas as pessoas sobreviventes. Mas o ' Donnell, como Trevor-Roper, foi enganado por uma coisa. Os cadáveres que foram mensionados na "história" aceita para ser levados até que o jardim e queimados não eram aqueles dos dois atores principais na terrível agonia final do terceiro Reich, mas seus doppelgängers. Duplo de Hitler que provavelmente foi um infeliz substituto chamado Gustav Weber, mas o nome da sósia de Eva pode nunca ser conhecida. Eles vão entrar para história como duplas de corpos mais azaradas do mundo.Stalin nunca acreditava que Hitler estava morto, insistindo na conferência de Potsdam, em 17 de julho de 1945, que ele tinha escapado — provavelmente para "Espanha ou Argentina."


O Maioral geral de Stalin, Marechal Georgi Zhukov, disse em 6 de agosto de 1945: "não encontramos nenhum cadáver que possa ser de Hitler."
Esta fotografia mostra em 1945 a Nova Chancelaria do Reich devastada após anos de bombardeio e a selvageria da Batalha de Berlim. Construído como a peça central do Reich de Mil Anos, este edifício grandioso durou menos de uma década. Esta perspectiva mostra o Pátio de Honra, com dois carros blindados estacionados do lado esquerdo. Estes estavam sempre à disposição em caso Hitler precisava escapar de Berlim, em um veículo blindado. Em qualquer caso, eles não foram usados.
O General Dwight D. Eisenhower declarou publicamente em 12 de outubro de 1945, "Há suposição de que Hitler está morto , mas nem um pouco de prova conclusiva de que ele está morto. " Ele disse à Associated Press que "Amigos russos" lhe informaram que tinham sido "incapazes de descobrir qualquer evidência tangível da sua morte." Um senador dos Estados Unidos chegou a oferecer 1 milhão de dólares para a prova da morte de Hitler. Nunca foi procurado. A Fuga de Hitler descobriu-se não foi simples. Nosso agente de Nova York, Bill Corsa, deu-no que parecia ser a melhor conclusão para este trabalho.

Ele descreveu a procura dos indícios da fuga como a caça de um animal; Você nunca vai ver todos os detalhes e às vezes existem lacunas onde a trilha parece estar fria, mas se você perseverar você irá encontra-la novamente até encontrar o covil do animal afinal. Para os autores, a trilha começou em Buenos Aires na Argentina em 2006 e levou-nos mais tarde para as praias varridas pelo vento da Patagônia e a cidade de San Carlos de Bariloche, no sopé da Cordilheira dos Andes, onde, para nosso espanto, ninguém com que falamos parecia surpreso de que Hitler tinha vivido lá depois da derrota do Nazismo em 1945.


Antes desta pesquisa, dois argentinos investigadores que conhecemos, o Capitão Manuel Monasterio e Abel Basti, tinham seguido as trilhas de muitos "avistamentos" de Hitler na Argentina a descoberto. O Capitão Monasterio publicou seu livro, la de en murío Hitler Argentina (Hitler morreu na Argentina), em 1987, e embora ele admita que fez parte disso — para evitar problemas com as autoridades argentinas no momento — ele insiste que os pontos mais relevantes são verdadeiros. 


Projetado pelo arquiteto favorito HITLER, Albert Speer, o Nova Chancelaria do Reich era para ter sido a sede do poder do Reich de Mil Anos. Durante a guerra, como o bombardeiro ofensiva aliada intensificou, o Führerbunker foi construído para proteger Hitler das bombas aéreas cada vez mais devastadores empregados pela RAF e USAAF.


Muito do trabalho do Basti é mais difícil de aceitar. Livros e site do Basti carregam uma foto de um homem acusado de ser Hitler na velhice. Foi enviado a ele por uma fonte não identificada que a tinha encontrado na Internet. Basti apresenta esta foto como prova de sobrevivência de Hitler. O mesmo perito que verificou a foto de 20 de março de 1945, verificou a foto cientificamente para nós. Embora superficialmente possa ser uma sósia envelhecido, as características faciais não resiste ao escrutínio; Não é Hitler.


O mesmo é verdadeiro sobre um passaporte alegado pelo Basti ser de Martin Bormann. De origem uruguaia e emitido em Gênova, Itália em nome de Ricardo Bauer — um alias conhecido de Bormann na era do pós-guerra. Ela carregava uma impressão digital e uma imagem de um homem que parecia superficialmente Bormann. Tivemos a impressão verificada contra impressões digitais conhecidas de Bormann, dos arquivos da Interpol por um perito de polícia, e tínhamos a imagem testada. Nenhum deles pertencia ao fiel braço direito de Hitler. No entanto, entrevistas em vídeo com testemunhas oculares filmaram na década de 1990, enquanto Basti estava trabalhando para Ambito Financiero, um dos mais respeitados jornais da Argentina, são convincentes. São as palavras destas testemunhas, em uma fita que nos foi dada pelo diretor editorial do jornal D'Aloia de Ricardo, que contribuíram para os resultados publicados neste livro. Em mais de vinte viagens de pesquisa para a Argentina, um lindo país cheio de pessoas maravilhosas, uma coisa que sempre nos fez uma surpresa: todos falamos sobre a possibilidade de Hitler morando lá depois que a guerra acredita que foi eminentemente possível e em muitos casos definitivamente verdadeiros. 


Em abril de 1945, a Divisão de Infantaria EUA descobriu um tesouro de saque nazista e arte em uma mina de sal em Merkers, Alemanha.

Muitas vezes bastante inocentemente caiu-se na conversa. Em uma viagem de investigação, estávamos na cidade de Córdoba planejando uma incursão para o dilapidado Viena Hotel nas margens do Mar Chiquita, um grande lago de sal no interior. Nós pedimos a jovem recepcionista no nosso hotel a melhor rota da segunda cidade da Argentina em Mar Chiquita. 

Sem saber por que nós íamos Mar Chiquita, ela levou o nosso mapa e educadamente mostrou nosso intérprete a melhor rota para chegar lá. Depois que terminarmos com o mapa, ela disse-nos, "Oh, você deve tentar o peixe — é o peixe do mar, no meio da Argentina! E então, se você está entediado você pode visitar o Hotel Viena onde Hitler e sua esposa costumavam ficar depois da guerra." Histórias semelhantes ocorreram durante as nossas viagens. 

Em 20 de abril de 2007, estávamos em San Carlos de Bariloche a fumar cigarros fora do cassino da cidade. Um homem em seus 70 anos se aproximou de nós e pediu uma luz e em seguida, um pouco incongruente, perguntou se éramos sul-africano. Explicando que o Gerrard foi galês e inglês Simon, perguntámos-lhe onde ele veio. "O Chile", respondeu ele, explicando que ele tinha um negócio de piscicultura lá. Nós lhe oferecemos um cigarro e ele comentou que Bariloche tinha muitos alemãos — havia um monte de pessoas que falavam alemão em todos os lugares, e grande parte da comida, arquitetura e cultura era germânica e muitos dos nomes das ruas eram em alemão.

Ele respondeu que o lugar estava cheio de nazistas, especialmente esta noite, que era o aniversário do Führer. Ele devia saber, ele disse; seu pai era o gauleiter (líder regional do partido nazista) de Hamburgo, na Alemanha, e quando Hitler visitou Hamburgo sempre ficava em sua casa. 

Com uma alegre auf Wiedersehen, ele então fugiu para a noite. Tivemos dezenas de encontros similares com significados os mais profundos da Patagônia, mas essa é uma história em si. Não há nenhuma prova de que Adolf Hitler e sua "esposa" Eva Braun se suicidaram no bunker, e o resto do mundo sempre acreditou nisto. Nem toda a gente parece ter tomado isso como um fato: o Federal Bureau of Investigation, pelo diretor J. Edgar Hoover manteve arquivos de relatórios sobre cada avistamento de Hitler na década de 1960; os argentinos relevantes devem ser vistos neste livro. 

No entanto, muitos dos arquivos do FBI sobre Hitler e Eva Braun, depois da guerra não foram liberados, e o mesmo é verdadeiro para os serviços de segurança britânicos. 

Devemos lembrar que o ardil de Bormann enganou quase todo mundo, e que Hitler subsequentemente viveu entre companheiros nazistas e colaboradores, muitos deles também fugitivos por crimes de guerra. 

O governo de Juan Domingo Perón — e os Peróns próprios — se beneficiaram maciçamente do afluxo de dinheiro saqueado, bem como especialistas alemães e cientistas. A Argentina é um país enorme — aproximadamente o tamanho de todo os Estados Unidos a leste do rio Mississippi — e em 1945, havia menos de 20 milhões de pessoas lá. 

Hoje, existem ainda apenas 42 milhões — um pouco mais do que o estado da Califórnia onde aproximadamente 3 milhões dos quais são de origem alemã. Foi fácil para nazistas perderem-se em lugares onde o ser alemão era completamente normal.

Porque nenhuma das organizações de inteligência do mundo ou o governo israelita continuaram à procura de Hitler? A resposta mais simples é, "para quê? Ele estava morto."
Vergonhosamente durante anos, as forças aliadas empregaram vários criminosos de guerra nazistas pelos seus supostos conhecimentos das capacidades do exército vermelho e Soviéticos na guerra fria emergentes da década de 1940. 

Homens como Klaus Barbie, o Carniceiro de Lyon, foram contratados por agências de inteligência ocidentais por anos depois da guerra: um fato inconveniente que foi suprimido por décadas, mas provou ser de pouco valor no confronto guerra fria com a União Soviética. Igualmente preocupante, muitos nazistas foram autorizados a encontrar novas vidas do Norte e América do Sul, bem como na Austrália, sob regimes de emigração patrocinados pelo governo em troca de seus serviços. 

No caso de Israel, o jovem estado judeu foi cercado por inimigos, e sua prioridade era simplesmente a sobrevivência como nação. Como uma indicação, a história mais abrangente dos formidaveis serviços de inteligência de Israel dispõem de 634 páginas, no entanto, apenas três páginas estão preocupadas com a caça de nazistas na América do Sul. Capturas eventuais do Mossad como a de Adolf Eichmann vieram somente após repetidas solicitações de sobreviventes de campos de concentração como Lothar Hermann na Argentina, cuja filha tinha namorado com um dos filhos de Eichmann. 

Hermann tinha tentado mobilizar ambos os governos, alemãs e israelenses para investigar durante muitos anos. Agora provou— depois de uma batalha longa em um tribunal na Alemanha — que o serviço de inteligência alemão sabia que Eichmann estava na Argentina — na verdade, sabia seu endereço e seu pseudônimo de Ricardo Klement — muito antes de que em 1952, (oito anos antes) ele fosse apreendido e levado para Israel, onde foi julgado e enforcado. A Alemanha Ocidental sob o governo do Chanceler Konrad Adenauer tinha boas razões para ficar calado sobre o assunto. 

O Chefe de gabinete de Adenauer, Hans Globke, não só ajudou a redigir as leis de Nuremberg 1935 anti-semitas, mas também tinha trabalhado com Eichmann, no departamento de assuntos judaicos. Revelações por Eichmann durante seu julgamento em Jerusalém teriam sido extremamente embaraçosas para a Alemanha Ocidental, desde muitos outros posts de governo, federais e locais, que foram detidos pelos antigos nazistas que tinham sido ilibados de cumplicidade no terceiro Reich após um programa de "desnazificação" perfunctório na década de 1940. Muitos dos criminosos de guerra nazistas mais odiosos tinham encontrado emprego na CIA-financiada provenientes da SS-dominada que fora a "organização de Gehlen," liderada pelo antigo general nazista Reinhard Gehlen.


Com efeito, para os serviços de inteligência britânicos a organização Gehlen era conhecida como os "meninos da Gestapo". Essa organização tinha pouco interesse em revelar o paradeiro de outros nazistas de alta patente em todo o mundo. Na linha de frente da guerra fria, o que então se sabia era que os alemães do oeste, estavam amparados pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha.


Que outros detalhes se escondem nos arquivos da organização de Gehlen, o precursor da Agência de inteligência alemã ocidental, a BND ainda é segredo? Talvez nunca saibamos. Se Eichmann poderia ter sido um embaraço considerável, o que o fato de Hitler, Bormann, e a sobrevivência de Müller o que faria se viesse a tona? O mundo era um lugar perigoso nos dias de duas superpotências diametralmente de armas nucleares, e a Argentina não estava no topo da lista de influência da União Soviética ou os Estados Unidos, muito menos Israel. 

Do outro lado do mundo, longe de importantes "esferas de influência," Hitler foi capaz de viver a sua vida e ajudou, escondido e abrigado por fascista amigos, de Perón e milhares de nazistas obstinados que fugiram para a América do Sul após a guerra.

Mas provavelmente o mais revelador comentário em nossa busca por Hitler e os submarinos que trouxeram a ele e seu staf roubado, à Argentina veio então o ministro argentino da justiça e dos direitos humanos, o senhor Aníbal Fernández. Como deixamos seu gabinete ministerial de Buenos Aires em 2007, após uma longa entrevista, ele educadamente apertou nossas mãos e disse: "Em 1945, na Argentina, tudo era possível."Ele estava certo.
Livro relata a fuga submarina de oficiais nazistas para a Argentina

Durante décadas, embora o corpo completo de Adolf Hitler não ter sido preservado, um pedaço de crânio com um furo provocado por disparo de pistola foi a prova cabal da morte do ditador. A Universidade de Connecticut já havia levantado a possibilidade de o osso pertencer a uma mulher, graças às suas características anatômicas. Porém, apenas recentemente os cientistas conseguiram provar a suposição recorrendo a um teste de DNA.



A primeira hipótese sobre a sua verdadeira origem foi atribuída à Eva Brown, mulher do Führer, mas nunca houve menção sobre ela ter sido baleada. A teoria foi rejeitada.


A morte de Hitler foi divulgada no dia 1º de maio de 1945. Karl Dönitz (1891-1980), grande almirante alemão, declarou via rádio que o líder havia caído em batalha contra os soviéticos. Anos mais tarde, Dönitz revelou que recebeu as instruções por um radiograma, não estava presente ou chegou a ver o cadáver.



Joseph Stálin (1878-1953), chefe da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), afirmou diversas vezes que os restos de Hitler nunca foram encontrados e que, em sua opinião, ele estava vivo e escondido, assim como Joseph Göebbels (1897-1945), ministro da propaganda nazista.



Segundo pesquisa realizada pelo historiador Carlos De Nápoli e pelo jornalista Juan Salinas, no final da Segunda Guerra Mundial, oficiais alemães debandaram para o sul em submarinos. Hitler podia estar entre eles. No caminho, afundaram uma corveta norte-americana e o cruzador Bahia, deixando 336 mortos e causando a maior tragédia naval brasileira.



Para quem pensa que a teoria está mais para um roteiro de cinema, basta lembrar de Josef Mengele (1911-1979) e Adolf Eichmann (1906-1962), criminosos de guerra que fugiram da Europa e viveram na América do Sul.

A última operação do Terceiro Reich é descrita em detalhes em "Ultramar Sul". Os autores, Nápoli e Salinas, levantam suposições intrigantes sobre um plano de fuga sem precedentes na história, livro documentado e com referências bibliográficas.


Será que Hitler na iminência de sua derrota não teria traçado um plano estratégico para escapar caso não tivesse êxito? Imagino que sim e as evidências apontam para isso. Uma rede de túneis subterrâneos com galerias energizadas por geradores, sob a capital alemã, tuneis esses que se interligavam ao Bunker de Hitler, estão lá. O que poderia impedir Hitler de escapar por eles? Porque eles ficam fechados até o dia de hoje?


Dois autores britânicos afirmam que o ditador nazista fugiu para a América do Sul, onde viveu até 1962. Adolf Hitler cometeu suicídio em 30 de abril de 1945 em seu bunker em Berlim. Eva Braun, sua esposa, também não se matou depois de ingerir uma dose de cianureto.


O ditador nazista fugiu em um submarino para a costa da Argentina. Eles viveram durante anos nos arredores de San Carlos de Bariloche, onde tiveram duas filhas antes da morte de Hitler em 1962. O Führer tinha 73 anos.


Esta é a tese polêmica de um livro publicado no Reino Unido, "A fuga do lobo cinzento" :. The Escape de Adolf Hitler, os autores britânicos são Gerrard Williams e Simon Dunstan Especialistas de Segunda Guerra Mundial e Williams, historiador. Disse ter encontrado provas suficientes para co - escrever o livro.


Argentina foi o país ideal, os autores argumentam, porque este país era "um enclave fascista e pró-nazista". Adolf Eichmann e Joseph Mengele, dois notórios criminosos de guerra nazistas, também se refugiaram na Argentina.



Hitler e Braun, Dunstan e Williams argumentam, teriam sido auxiliados em sua fuga pelos serviços de segurança na América do Norte. Em troca, os espiões tinham acesso à tecnologia de ponta da guerra dos nazistas. Houve pressão para que o livro não fosse publicado. Segundo os autores de Grey Wolf, duas de suas testemunhas oculares foram ameaçados de morte quando a obra estava sendo escrita.



O livro cita várias fontes, incluindo médicos e cozinheiros. Todos dizem ter visto ou conhecido o líder nazista antes de sua morte em 13 de fevereiro de 1962. Suas duas filhas ainda estavam vivas.


No entanto, esta não é a primeira vez que um livro fala sobre a fuga de Hitler e Braun para a Argentina. Em 2003, a Argentina publicou a obra de Abel Basti sobre a fuga de Hitler na Argentina.


É notório que as ditaduras Latino Americanas inclusive a de Getúlio Vargas e de Peron na Argentina tinham simpatia pelo regime Nazista. Vargas só mudou de posição mais tarde quando ficou constatado que a Alemanha perderia a segunda Guerra Mundial e que Hitler pretendia apossar-se do nosso País inclusive infiltrando comunidades Germânicas no sul e criando o Intregalismo com uma forte identificação com o regime do Nacional Socialismo.

Não foi por acaso que Olga Benario Prestes foi presa e como alemã judia estraditada para a Alemanha onde morreu em uma câmara de gás. A sua estradição equivaleu a uma pena de Morte, e o chefe da polícia secreta Brasileira era Fillinto Mueller, um alemão.

Ex-integrante do movimento tenentista, Filinto é personagem crucial do período Vargas e, com a redemocratização do país, em 1945, elegeu-se quatro vezes consecutivas senador pelo Mato Grosso. Quando morreu no acidente do Boeing da Varig que se caiu em Paris, em 1973, era presidente da Arena, o partido de sustentação do regime militar.



FILINTO MUELLER
Ainda no final de 1937, logo após a instalação da ditadura do Estado Novo, Filinto havia visitado a Alemanha em caráter oficial, e lá se encontrara com Heinrich Himmler, chefe da polícia política nazista, a Gestapo. Em 1938, dirigiu o aparelho repressivo do governo contra os membros da Ação Integralista Brasileira (AIB), organização política de inspiração fascista, que haviam promovido uma frustrada tentativa de depor Vargas. Nesse mesmo ano, bacharelou-se pela Faculdade de Dioreito de Niterói (RJ).

Simpático à aproximação entre o Brasil e as potências do Eixo, começou a perder espaço dentro do governo quando Vargas passou a sinalizar no sentido do apoio aos Aliados, na II Guerra Mundial. Em julho de 1942, tentou proibir uma manifestação pró-Aliados promovida pela União Nacional dos Estudantes (UNE). Autorizada por Vasco Leitão da Cunha, que respondia interinamente pelo Ministério da Justiça, a manifestação acabou se realizando, com enorme repercussão. O fato abriu grave crise no governo, resultando no afastamento de Filinto da chefia de polícia do Distrito Federal. Foi designado, então, oficial-de-gabinete do ministro da Guerra, general Eurico Gaspar Dutra.
As comunidades germânicas do sul do Brasil falavam só o idioma alemão e só liam periódicos e jornais em língua Alemã. O objetivo era mais tarde alegarem que aquele território deveria pertencer à Alemanha, artifício utilizado na Europa para a ocupação de vários Países, com o apoio inclusive dessa população que se julgava "SUPERIOR".

Dessa forma Hitler, um astuto líder vendia a idéia da raça superior, e tinha acolhida na vaidade humana que sempre tendeu a acreditar-se mais merecedora do que os outros que julgava inferior. Era uma idéia diabólica. Um estelionato. O Estelionatário sempre quer seduzir sua vítima, oferecendo-lhe uma ilusão. Quando consegue sua atenção, enlaça sua vítima e a domina. Dessa forma se dominava uma nação inteira e os alemães espalhados pelo mundo inteiro.


Veja no vídeo abaixo como os Alemães pretendiam conquistar o Brasil com o apoio da Argentina.




Agora, porém, a história vai ganhar impulso com um novo filme baseado em Grey Wolf.




A fuga do Lobo Cinzento

A história da ascensão e queda do ditador Adolf Hitler é conhecida por todos, mas seu destino final pode ter sido bem diferente do que é contado nos livros de história. Para os autores da obra “Grey Wolf: The Escape Of Adolf” (Lobo Cinzento: A Fuga de Adolf), Hitler teria simulado seu suicídio em Berlim e escapado com sua mulher, Eva Braun, para a Argentina.


Segundo a publicação de Gerrard Williams e Simon Dunstan, Hitler haveria morrido aos 73 anos, em 1962, no país sul-americano. Ele ainda teria tido duas filhas com Eva.

Williams, historiador e jornalista especializado na Segunda Guerra Mundial, declarou à emissora Sky News não ter tido a intenção de reescrever a história, mas que “a evidência sobre a fuga de Adolf Hitler é tão contundente que não pode ser ignorada”.


O livro ainda relata que os serviços de inteligência americanos teriam sido “cúmplices” da fuga do líder em troca de acesso à tecnologia de guerra que foi desenvolvida pelos nazistas neste período.


A versão oficial dos fatos aponta que o líder alemão suicidou-se com um tiro e Eva tomou uma dose de cianureto em 30 de abril de 1945 no bunker nazista, enquanto Berlim era invadida pelo Exército soviético.


O livro pontua documentos desclassificados do FBI, que contêm referências de que Hitler fugiu de Berlim para começar uma nova vida na América do Sul.



O ex-ditador nazista supostamente teria habitado um chalé de madeira em uma vila remota, onde sobreviveu com dinheiro proveniente de ouro e jóias saqueados.

O livro cita ainda uma série de fontes, como cozinheiros e médicos, que afirmam ter tido contato com Hitler antes da sua morte, aos 73 anos, em 13 de Fevereiro de 1962. Eles alegam que a linhagem de Hitler continuou com as duas filhas que teve com Eva Braun.
Caso Hitler tivesse realmente escapado para a Argentina, ele apenas teria seguido os mesmos passos de outros fugitivos nazistas, como Mengele, Eichmann e Barbie que vieram para a América do Sul depois da guerra.
Segundo os autores, um filme baseado em Grey Wolf está sendo rodado e deverá ser lançado no início do próximo ano.
Não é a primeira vez que surgem alegações de que Hitler teria fugido para a Argentina. O escritor e jornalista Abel Basti defende a mesma tese em seu livro “Hitler na Argentina” (2003). O argentino há 20 anos investiga a fuga de Hitler, de seu bunker em Berlim, em 1945, e a sua suposta estadia por mais 25 anos na América do Sul.

Conforme as investigações de Basti, Hitler e Eva Braun fugiram da Alemanha, vindo para a costa argentina a bordo de um submarino e viveram por muitos anos nas proximidades de San Carlos de Bariloche, um local turístico e estação de esqui, situada a cerca de 1.000 quilômetros a sudoeste de Buenos Aires.



Conforme Basti, a Fazenda Incalco, localizado em Villa la Angostura, às margens do Lago Nahuel Huapi, foi o refúgio escolhido pelos nazistas argentinos abrigar o casal.


Localizado em meio a uma floresta de pinheiros, só poderia ser alcançado por barco ou hidroavião, e pertencia ao empresário argentino Jorge Antonio, um dos amigos mais confiáveis do presidente Juan Domingo Perón.



Basti também relata que Hitler teria vivido no “Hacienda San Ramon”, a seis quilômetros leste de Bariloche, que pertencia na época ao principado de Schaumberg-Lippe.

Segundo o escritor argentino, o livro recém lançado pelos dois britânicos é uma compilação não-autorizada de seus livros.
O livro “Grey Wolf: The Escape of Adolf Hitler”, dos britânicos Gerrard Williams e Simon Dunstan, lançado no início deste mês, é um plágio. “Trata-se de uma cópia dos meus livros 'Hitler en Argentina' (2006) e 'El exílio de Hitler' (2010”.
“Eles (os autores) vieram até a Argentina e levaram os meus dados. Eu lhes dei acesso a testemunhas e a documentos”, recorda Basti ao explicar que Gerrard Williams assinou um contrato com ele em 2007 – que acabou sendo rescindido em 2009 – para a produção de um livro e de um filme.
“Eu já havia entregado a Williams toda a investigação publicada em meus livros, quando num determinado momento, ele me informou que a crise econômica de 2008 tinha afetado o projeto e que o mesmo não teria como ter uma continuidade porque os investidores haviam desistido. E agora, ele publica um livro junto com Dunstan, assumindo como se fossem deles as minhas investigações.”

Como os livros de Basti até o momento só foram publicados em espanhol e alemão (apesar do interesse de editoras brasileiras em publicá-los também em português), o plágio tende a passar desapercebido aos leitores de língua inglesa. “Nesse sentido, abri um processo por plágio contra a editora do livro, a Sterling Publishing, e em breve intimarei os dois autores britânicos.”

“Grey Wolf” repete o mesmo argumento que Basti defende há anos: o de que Hitler teria chegado à costa da Patagônia argentina após semanas de viagem dentro de um submarino, e de lá teria se refugiado na estância “San Ramón”, no sopé dos Andes, próximo a Bariloche. Os britânicos “inovam” apenas quando apresentam uma data exata da morte do Führer, aos 73 anos (refutada por Basti e por outros pesquisadores): 13 de fevereiro de 1962. E ao falarem da existência de duas filhas dele com Eva Braun (e não de um menino e uma menina como sustenta o jornalista argentino).



Apesar do alvoroço em torno do lançamento desse novo livro, a tese de que Adolf Hitler não se suicidou em 30 de abril de 1945 no seu bunker em Berlim não é nova. Nunca houve um corpo reconhecido oficialmente como sendo o de Hitler (apenas os de inúmeros sósias deixados para trás pelos próprios nazistas, além do fragmento de um crânio que acaba de se descobrir não ser dele). Mais do que isso, documentos e jornais da época registram que Stálin sabia que o Führer havia escapado e “teria se refugiado na Espanha ou na Argentina”, literalmente de acordo com as suas palavras.


Fora isso, o serviço de inteligência dos Estados Unidos também teve ciência da fuga, tanto é que o FBI possui informes sobre as atividades de Hitler até 1971. Por sua vez, a própria Alemanha só veio a considerar Hitler morto em 1955, dez anos após o seu suposto suicídio. Comenta-se até mesmo que Israel e o seu serviço secreto, o Mossad, assim como o Centro Wiesenthal, também tinham conhecimento da fuga, mas que por serem todos financiados pelos Estados Unidos (que teriam traído os soviéticos e acobertado a fuga de Hitler em troca de cientistas e tecnologia bélica) não tinham muito o que fazer.


O tema tem sido levado a sério por muitos pesquisadores e as portas que podem levar à constatação de que o mundo foi enganado por mais de 60 anos podem estar sendo finalmente abertas. Como analisa Basti: “Há 20 anos, quando comecei a investigar o assunto, me chamavam de louco. Agora, as coisas estão mais fáceis. Mais cedo ou mais tarde a verdade virá à tona ou por meio de documentos oficiais desclassificados ou por meio de descendentes de pessoas que sabem de toda a história, mas que por fama ou em busca de dinheiro vão começar a falar, mostrar fotografias. Digo isso porque verdades como essas normalmente só aparecem depois que as pessoas envolvidas já estão mortas”.


No Brasil
Nos livros de Basti publicados até o momento, o Brasil é citado em poucos trechos, como quando Hitler teria visitado o país várias vezes para ouvir uma pianista tcheca que apreciava muito. Ou quando, de acordo com um informe do FBI, ele esteve com Eva Braun no Rio Grande do Sul, em 1947, no balneário da praia do Cassino, perto da cidade de Rio Grande. 


Para preencher essa lacuna, planeja-se a publicação dos livros de Basti em português, com um capítulo sobre o Brasil, já que novos testemunhos afirmam que Hitler também teria vivido por dez anos no Sul do país, com a anuência do governo Getúlio Vargas e posteriormente de Eurico Gaspar Dutra. Há inclusive um testemunho sobre a presença dele em Curitiba, em 1948.

Outra informação que o livro trará diz respeito à data de morte de Hitler. Diferentemente do que afirmam os autores britânicos de que o Führer morreu em 1962 e do que sustenta Mariano Llano, jornalista paraguaio especialista na presença de nazistas na América do Sul, de que a sua morte teria ocorrido em 1974, a edição brasileira do livro de Basti, acrescida desse capítulo sobre o Brasil, trará em detalhes o depoimento de uma nova testemunha que garante que Hitler morreu, aos 81 anos, em 5 de fevereiro de 1971 (por concidência, o mesmo ano em que o FBI encerrou o “Caso Hitler”), e que seu corpo foi enterrado numa cripta subterrânea, um “bunker” construído em um país sul-americano. 

A hipótese da morte em 1971 torna-se bastante crível já que desconhecendo essa informação, no início deste ano, um famoso ator uruguaio, Carlos Perciavalle, disse em uma entrevista a uma rádio que ao chegar a um jantar em Bariloche, em 1970, junto com outra atriz uruguaia, China Zorrilla, encontrou Adolf Hitler entre os convidados. E que soubera mais tarde que Hitler estava naquela época vivendo seis meses por ano na Argentina e ou outros seis meses no Chile.

HITLER E EVA BRAUN
Vale ressaltar que Bariloche (onde reside Abel Basti) fica apenas a 13 horas por terra da Colônia Dignidade, um agrupamento declaradamente nazista, fundado em 1961 no Chile. 

Pesa ainda contra a data de morte oferecida pelos autores britânicos o testemunho de um ex-funcionário de uma empresa de petróleo que afirma ter participado de um jantar com a presença de Hitler, em 1967, nos arredores de Assunção, capital do Paraguai. Algo que segundo ele, já não surpreendia ninguém pois a cúpula militar do governo paraguaio, liderado pelo ditador Alfredo Strossner (filho de um alemão da Baviera, Estado próximo à cidade natal de Hitler), e os latifundiários daquele país tinham o antigo Führer Nazista como convidado de honra em várias ocasiões.