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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

ELEIÇÃO NO BRASIL É UMA FRAUDE A MUITO TEMPO.

Professor Diego Aranha
A História é velha. O amigo que lê este blog provavelmente já deve ter-se perguntado. como é possível que determinado candidato no qual ninguém votou, foi eleito de forma tranquila. Dou um exemplo. V.S. ja´ouviu falar de alguém que tenha votado em Francisco Dornelles? Eu não conheço, mas o dito cidadão sempre é eleito de forma relativamente tranquila, e assim como esses não resta dúvida que devem existir outros.

Outra pergunta que não quer calar. Porque os Estados Unidos da América que é considerado o País Tecnologicamente mais evoluído do mundo, não adotou ainda a urna eletrônica e lá o voto é escrito da forma tradicional?

As urnas são seguras mesmo?

Especialistas em informática driblam sistema de segurança da votação eletrônica e dizem que a eleição não está imune a violações

Claudio Dantas Sequeira
NÃO SÃO SEGURAS 
O professor Diego Aranha, que violou a urna em teste: 
“As falhas existem. As urnas não são 100% seguras como dizem”
Há 16 anos, os brasileiros depositam suas expectativas políticas em urnas eletrônicas. O sistema se notabilizou principalmente pela agilidade na apuração e pela garantia, por parte do Tribunal Superior Eleitoral, de que é imune a violações. Se a velocidade do trabalho de contagem dos votos é indiscutível, a segurança das urnas nunca foi uma unanimidade. Neste ano, a preocupação ganhou força depois que um grupo de especialistas em informática descobriu falhas graves na proteção do software utilizado nas urnas. A ação desses “hackers” fez parte de um teste público realizado no TSE. Em vez de ajudar a aperfeiçoar a votação eletrônica, a iniciativa acabou reforçando a impressão de que o processo eleitoral precisa evoluir e se tornar mais transparente. Em entrevista à ISTOÉ, o responsável pela equipe que conseguiu violar a urna eletrônica de teste, o professor Diego Aranha, da Universidade de Brasília, disse que foi pressionado para não divulgar a íntegra do relatório em que apontou as falhas de segurança do programa desenvolvido pelo TSE. “Apenas a versão aprovada pelo Tribunal foi publicada”, diz Aranha. “As informações sensíveis foram suprimidas.”
Doutor em ciências da computação pela Unicamp e especializado em criptografia, Aranha decidiu arriscar sua reputação, convicto das vulnerabilidades da urna eletrônica. “Elas existem e nós demonstramos isso”, afirma. “As urnas não são 100% seguras como dizem.” Quase seis meses depois do início dos testes, em março, o pesquisador resolveu publicar um relatório independente no qual aponta uma série de fragilidades do processo eleitoral. “O software utilizado no sistema de votação eletrônica brasileiro não satisfaz requisitos mínimos de segurança e transparência”, afirma Aranha. Entre as principais falhas, estariam a proteção inadequada do sigilo do voto, que permitiria saber em qual candidato determinado eleitor votou, o uso de apenas uma única chave criptográfica para cifrar as mídias de todas as urnas eletrônicas do País e a aplicação de algoritmos obsoletos cujo uso para segurança em computação já não é recomendado há pelo menos seis anos. “Seria o mesmo que proteger milhares de urnas que serão usadas na eleição com cadeados que podem ser abertos pela mesma chave e ainda esconder essa chave debaixo do tapete, o lugar mais óbvio.”


A resposta é muito simples. Se antes já existia fraude, quando o voto era feito da forma tradicional, agora a fraude tornou-se centralizada e muito mais fácil do que antes.

AS FRAUDE DE ANTES

O ESCÂNDALO PROCONSULT
por Roméro da Costa Machado, escritor.
Com a covardia peculiar que caracteriza a Globo, lambendo botas de militares durante a ditadura e de todos aqueles que detêm poder em seus respectivos cargos, e ao mesmo tempo atacando impiedosamente quem não pode se defender, a Globo esperou o governador Leonel Brizola morrer para poder dar a sua vergonhosa versão sobre o escândalo da fraude das eleições, conhecido como escândalo Globo-Proconsult. 

Enquanto o governador Leonel Brizola foi vivo a Globo jamais tocou no assunto e sempre teve que engolir a verdade dos fatos denunciados por Brizola. Mas bastou que ele morresse para a Globo retratar o caso da fraude eleitoral como sendo um mero caso de apuração de votos onde determinada região anti-Brizolista estava sendo computada antes de outra região notadamente Brizolista e com isso dando a impressão de que Brizola não ganharia a eleição. 

Na realidade o caso não é nem perto nem parecido com isso. Brizola, notório desafeto da Globo, iria ganhar a eleição para governador do Rio de Janeiro e a Globo / Proconsult armaram um esquema fraudulento de apuração e computação de votos em que estava embutido no sistema de apuração da Proconsult um redutor de votos de Brizola, beneficiando seu oponente, de modo a que Brizola jamais ganhasse a eleição. 

Alertado por correligionários, por fiscais do PDT e principalmente por um alto funcionário da própria Globo sobre a fraude que estava sendo intentada na apuração e cômputo dos votos, Brizola contratou o Instituto Pasqualini para uma análise técnica da questão e foi constatada a fraude no sistema de apuração Proconsult / Rede Globo. 

Diante do fato gravíssimo (fraude eleitoral), sabendo que a imprensa brasileira é falida, lacaia e serviçal, e que não tem coragem de enfrentar a Globo, principalmente pelo arquivo e dossiês que a Globo possui da chamada grande imprensa, Brizola então, numa lucidez fantástica, convoca a imprensa internacional e numa memorável coletiva faz uma das mais graves e sérias acusações documentadas sobre a Globo / Proconsult. E o caso da fraude eleitoral então desmorona e passa a ter repercussão internacional.

No dia seguinte, o presidente da Proconsult ainda tenta ironizar a questão dizendo que se aquilo fosse verdade ele deveria estar, no mínimo, preso ou seria obrigado a fugir para Paris. 

O fato é que o presidente da Proconsult não foi preso (nem Roberto Marinho), não fugiu para Paris, o "esquema" armado contra Brizola foi completamente desmoronado, Brizola acabou sendo eleito governador do Rio de Janeiro, a Proconsult jamais voltou a operar em esquema de apuração de eleições, e ambas (Globo e Proconsult) foram desmoralizadas publicamente. E agora, mais de 20 anos após o fato transcorrido e somente após a morte de Leonel Brizola, a Globo quer dar uma versão nova para o fato, como se nada tivesse acontecido e como se não passasse de um delírio de Brizola o escândalo da fraude eleitoral montado pela Globo e pela Proconsult. 

Portanto, leitor, muito cuidado quando alguém falar sobre a pretensa seriedade do "Jornal Nacional" ou sobre a pretensa seriedade jornalística da Globo. Não imagine que os pecados da Globo sejam somente ter sido contra as "Diretas Já" ou por ter editado o debate Collor e Lula, levando Collor ao poder. Os crimes e pecados da Globo são imensos, enormes, quase que incontáveis, começa pela fraude da sua criação com o escândalo Time-Life, passa pelo acobertamento da tentativa de genocídio do Riocentro, do Gasômertro, da operação Oban, pelos assaltos a banco (Banerj, Banco do Brasil, Caixa Econômica/FGTS/Projac), pelo escândalo do Papatudo, da Afundação Roberto Marinho, da Rádio TV Paulista, do BNDES, e outros. São invejáveis 40 anos de crimes, fraudes, corrupção e perseguição.
1982: JB evita fraude nas eleições
O JB denunciou a tentativa da Proconsult de alterar os resultados da apuração das eleições a governador. A Proconsult, empresa responsável pela computação oficial do resultados eleitorais do Rio, tentou, durante cinco dias, pressionar a Rádio Jornal do Brasil e o Jornal do Brasil a mudarem os resultados que estavam sendo divulgados sobre a apuração.


A Rádio JB havia implantado um sistema de jornalismo 24 horas e montou sua própria metodolgia de apuração e projeção a partir de um somatório dos mapas do TRE, de modo que a votação de cada candidato seria acompanhada pelo centro de computação do JB. 
Os primeiros contatos da Rádio JB com a Proconsult foram feitos quando ainda faltava um mês para as eleições. Seu interesse era em divulgar os resultados das próprias apurações e projeções, ao mesmo tempo que outro jornal e uma emissora de televisão tinham decidido levar a público os números fornecidos pela Proconsult.

AS FRAUDES DE HOJE 






Após um ano em compasso de espera, entrou na pauta da mais alta corte da Justiça do país o tema da impressão do voto na urna eletrônica. O Congresso Nacional aprovou o registro em papel da escolha digitada pelo eleitor, algo previsto a vigorar nas eleições do ano que vem. Mas o Ministério Público Federal viu a questão de forma diferente e ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4543, que resultou em uma decisão temporária pela suspensão do voto impresso. A ação entra agora nos temas a serem analisados pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para que haja uma decisão final sobre o assunto.

A Câmara dos Deputados já se posicionou: além da aprovação do voto impresso, dois projetos que tentavam sua revogação foram derrubados e arquivados. Logo, os parlamentares mantiveram o entendimento de que a impressão é constitucional e necessária para as eleições. No Senado, um projeto com o mesmo intuito ainda tramita.
Os deputados estão corretos.

A impressão do voto, para aqueles que são contrários à proposta, é desnecessária. O registro em papel, dizem eles, não contribui para a segurança das eleições, além decriar custos com equipamento e papel, o que também prejudica o meio ambiente. O sigilo do voto também fica comprometido, uma vez que pessoas cegas podem ser obrigadas a solicitar auxílio para votar, o que permitirá que um terceiro veja em quem eles votaram.
Os argumentos relacionados a custos e problemas técnicos (“atolamento de papel” foi citado como justificativa em um dos projetos para revogar a medida) podem ser descartados sem dificuldade. As mesmas dificuldades e custos existem quando se realiza uma compra ou qualquer pagamento com cartões de crédito ou débito. Milhões de comprovantes são impressos diariamente para coisas muito menos importantes que defender a democracia plena.

Dito isso, qual a necessidade de imprimir o voto? O voto impresso não é como o cupom fiscal que levamos para casa após uma compra no mercado. O voto impresso fica na seção eleitoral e é depositado em uma urna, da mesma forma que ocorria quando o voto era feito totalmente em papel, devendo ter as mesmas garantias de sigilo.
O voto impresso cumpre a importante função de permitir que o leitor possa verificar, por si mesmo, qual foi o voto registrado pela urna eletrônica. Isso é importante porque sistemas eletrônicos não obedecem ao operador, e sim ao software instalado. Não faz diferença alguma o candidato escolhido pelo eleitor se a urna estiver programada para registrar o voto para outra pessoa.

Com o papel, o próprio eleitor lê o nome de seus candidatos, sabendo que, pelo menos ali, o voto foi registrado corretamente. Sem o papel, o voto é sigiloso até para o eleitor.

Existe um conjunto de regras populares na engenharia, conhecidas como “As Leis de Akin para a Criação de Espaçonaves”. A segunda lei é: “projetar uma espaçonave correta necessita de empenho infinito. É por isso que é mais fácil criá-las de modo a operarem mesmo que algumas coisas saiam erradas”. O mesmo vale para a urna: não se pode criar uma urna perfeita e inviolável, mas pode-se criar uma urna que nos permita perceber quando as coisas não funcionam como deveriam. E o voto impresso é essa garantia – e por isso tem sido adotado em outros países do mundo.

A mais recente decisão ocorreu este mês, na Índia, onde a Justiça obrigou a impressão do voto. Na Alemanha, urnas exclusivamente eletrônicas como a brasileira são proibidas por serem consideradas inadequadas. A Argentina também já adota um sistema com impressão.

E como ficam os cegos que não podem ver seus votos? Não é justo argumentar que, como algumas pessoas não poderão ver seus votos, que ninguém tem o direito de vê-lo, desconsiderando qualquer medida alternativa para que eles tenham esse direito. Sem a impressão do voto, cegos somos todos nós.







Fica aqui a pergunta: Quanto custa para se eleger? É preciso gastar dinheiro em campanhas eleitorais, ou é melhor aplicar logo em um esquema já existente de fraude eleitoral?

O governo da Holanda proibiu o uso de urnas eletrônicas devido ao risco de fraudes. O país voltará a utilizar cédulas de papel, revelou o Ministro de Negócios Internos na sexta-feira (16/05). 
“Pesquisas indicam que não há garantias da existência de uma urna segura, que não permita espionagem dos votos. Desenvolver novos equipamentos requer grande investimento - financeiramente e em termos de organização. 
A administração julga que a urna eletrônica oferece menos valor do que a votação em papel”, declarou o ministro. 
O governo também sugeriu impressoras comuns como alternativas a máquinas que armazenam a contagem de votos em sua memória. 
Um grupo de especialistas dispensou a opção da impressora, pois conclui que, mesmo com testes regulares em cada equipamento, não é garantido que todos os dispositivos estejam de acordo com os limites de emissão exigidos, o que mantém a possibilidade de espionagem à distância. 
Os responsáveis pela eleição iniciarão dois testes. Em um deles, uma pessoa lerá o voto selecionado na cédula e outra contará o voto digitalizando um código de barras. O outro teste usará um dispositivo voltado à contagem.
Um grupo local que se intitula “Não confiamos em computadores de votação” publicou uma nota em seu site declarando vitória e citando sentenças anteriores contra urnas eletrônicas - nos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Irlanda e Itália.

FRAUDES E DEFESAS NO VOTO ELETRÔNICO

A diferença básica nos controles com os dois tipos de urnas eletrônicas é que os votos virtuais que ficam gravados nas memórias das urnas não têm como serem vistos nem pelo eleitor e nem pelos fiscais, perdendo-se assim a possibilidade de auditoria da apuração dos votos.  
No demais, os dois processos se assemelham. Existem 4 etapas básicas: o Cadastramento de Eleitores, a Votação, a Apuração e a Totalização. Entre estas etapas a informação é sempre transmitida por documentos materiais ou virtuais.  
Cada uma destas etapas ou documentos é um ponto de ataque onde é possível se introduzir fraudes mais ou menos abrangentes.  
O cadastro, a votação, a apuração e a totalização poder ser burlados e os documentos do eleitor, os títulos, os votos, os boletins de urnas podem ser falsificados.  
O nosso serviço é criar condições para você se defender das fraudes que podem ser desenvolvidas na etapa de Totalização dos Votos.  
A Gênese das Fraudes Eleitorais 
Em qualquer sistema eleitoral, seja manual ou informatizado, para ocorrência de fraudes é essencialmente necessário que três tipos de agentes tenham comportamento comprometedor:  
  • Candidatos: deve haver ao menos um candidato inescrupuloso disposto a burlar a segurança do sistema;  
  • Funcionários do processo eleitoral: é preciso a participação, ativa ou passiva, de funcionários muito incompetentes ou que cedam à corrupção;  
  • Fiscais dos Partidos: é necessário erro, omissão ou intimidação dos fiscais dos candidatos honestos.  
A primeira condição acima é óbvia. Para que haja fraude é necessário existir alguém disposto a atacar o sistema.  
A segunda condição é fundamental, pois nas eleições os funcionários da Justiça Eleitoral dispõem de recursos e poderes para tentarem impedir ataques e fraudes. Somente quando eles cedem à corrupção e aceitam se omitir ou a agir maliciosamente é que fraudes se viabilizam.  
A terceira condição, o fiscal incompetente, também é fundamental
Em resumo, a gênese das fraudes eleitorais está no comportamento de pessoas. Onde houver candidatos e funcionários desonestos e fiscais incompetentes… tentativas de fraude brotarão.  
É muito ingênuo pensar que a informatização do voto sozinha, como um passe de mágica, tivesse o condão de acabar com a ação de candidatos inescrupulosos, funcionários corruptos e fiscais incompetentes.  
Com o advento da eletrônica não sumiram estas pessoas. Elas continuam existindo e atuando em eleições. A tecnologia pode adicionar dificuldades e custos às fraudes, mas assim que a “tecnologia de fraude” for dominada e os custos compensarem, as fraudes ressurgirão.  
É o fiscal eleitoral que deve atuar e descobrir se tudo está correndo direito e nunca esperar que a tecnologia o substitua e faça este serviço por ele.  
Fraudes na Totalização 
Descreve-se a seguir três tipos de fraudes que são possíveis na totalização dos votos que basicamente são métodos de trocar os resultados de algumas seções eleitorais para afetar o resultado final.  
A maneira mais eficiente e menos custosa para se evitar estas fraudes de totalização é recolher os Boletins de Urnas que são impressos pelas urnas eletrônicas assim que eles são emitidos e assinados pelo presidente da mesa de votação.  
De nada adianta receber cópia do BU entregue ao Comitê Interpartidário no Cartório Eleitoral, pois, apesar das negativas da propaganda oficial, este já poderá vir trocado como demonstras as fraudes descritas a seguir.  
É tão importante ter acesso ao BU nas Seções Eleitorais que é bastante recomendado, inclusive, tomar medidas preventivas para garantir o seu recolhimento, como enviar previamente ofício aos Juízes das Zonas Eleitorais, comunicado que o Partido irá recolher os Boletins de Urna diretamente nas Seções Eleitorais de acordo do Art. 68 da Lei. 9.504/97 e com a Resolução TSE 22.332/06.  
Depois de recolhidos os BU impressos, se deve verificar se os Boletins de Urna que constam no resultado eleitoral oficial são os mesmos que sairam das urnas eletrônicas.  
Para viabilizar esta conferência oferecemos o serviço de publicar os resultados oficiais por seção eleitoral na Internet de forma que o fiscal que recolheu o BU impresso e assinado deve apenas vir conferir se o mesmo consta do resultado oficial.  
Se houver divergências entre o BU impresso recolhido na seção eleitoral e o publicado oficial, os advogados do partido devem ser procurados imediatamente pois há prova forte de fraude.  
Fraude 1 - Clonagem de Urnas-E 
A fraude consiste em trocar as urnas eletrônicas verdadeiras, preparadas com o programa original e oficialmente registradas nas Tabelas de Correspondências Esperadas por outras urnas, também verdadeiras e também preparadas com o programa original, mas não registradas nas Tabelas de Correspondência.  
  • A preparação das Urnas-E não registradas é possível a partir de cópias idênticas – daí o nome clonagem – dos Flashs de Carga.  
  • As Urnas-E não registradas serão levadas às Seções Eleitorais para receberem os votos dos eleitores verdadeiros.  
  • As Urnas-E registradas oficiais são levadas a um outro local onde, no momento oportuno, são carregadas com votos falsos, gerando uma documentação oficial (Zerésima, Boletins de Urna e Disquete) que serão aceitos sem problemas pelo Sistema de Totalização, burlando todos os seus bloqueios lógicos e criptográficos.  
O último passo da fraude é trocar a documentação produzida nas Seções Eleitorais pela documentação falsa produzida com as urnas registradas 
Existem duas variações nas escolhas das urnas que substituirão as oficiais registradas.  
  • Pode-se usar a mesma Urna-E duas vezes:  
  • Carregam-se Urnas-E sem a presença de fiscais; 
  • Registra-se esta carga nas Tabelas de Correspondência;  
  • Adianta-se a data das urnas para iniciar a votação;  
  • Introduzem-se os votos desejados para gerar a documentação falsa;  
  • Só então, convocam-se os fiscais para assistirem a uma nova carga de urnas feitas com flash de carga clonados.  
  • Estas urnas serão levadas às Seções Eleitorais, mas terão seus resultados verdadeiros trocados pelos falsos. 
Outra alternativa é usar Urnas-E diferentes quando há quantidade disponível.  
  • Algumas urnas-E são carregadas na frente dos fiscais sem se registrar suas correspondências e serão levadas às Seções.  
  • Outras são carregadas à parte, para serem registradas como as válidas e para produzirem a documentação falsa a ser trocada. 
Fraude 2 - O Voto Cantado 
Outra forma de se gerar resultados falsos e introduzi-los no sistema de totalização consiste em se utilizar o Sistema de Voto Cantado que está disponível em qualquer urna eletrônica.  
Este sistema foi desenvolvido com recursos flexíveis para propiciar solução para vários problemas que podem ocorrer durante a totalização dos votos.  
Problemas como urnas que deram defeito e não emitiram os disquetes com seus resultados, seções eleitorais que por falta de urnas substitutas passaram para o voto manual, disquetes que perderam seus dados (por desmagnetização), etc. são resolvidos com os recursos do Sistema de Voto Cantado.  
Este sistema permite gerar um disquete com resultados da votação de qualquer seção eleitoral bastando que se introduzam os votos individuais ou em bloco em qualquer urna eletrônica que estiver disponível.  
A introdução de votos individualmente é feita segundo um rito em que cada voto é cantado em voz alta para ser ouvido pelo digitador e pelos fiscais, daí o nome do sistema.  
Ao final da introdução dos votos, o resultado é gravado num disquete para ser levado para o sistema de totalização, no qual gerará um aviso de pendência que precisa de uma liberação por senha determinada para sua aceitação. 
 
No relatório do resultado geral da eleição devem constar todas as pendências geradas pelo totalizador indicando as seções que passaram pelo voto cantado.  
Estes recursos disponíveis no Sistema de Voto Cantado permitem, também, sua má utilização para fraudar a totalização. Consiste em gerar disquetes com resultados falsos para substituir os verdadeiros que vierem das seções eleitorais.  
É uma fraude de médio alcance, podendo afetar os resultados de uma Zona Eleitoral, e que deixa muitas pistas registradas nos arquivos de eventos, nas tabelas de correspondências e até no relatório final.  
Mas todas estas pistas podem vir a ser apagadas pelos fraudadores, que provavelmente serão funcionários dos Cartórios Eleitorais com acesso suficiente para cantar escondidos votos em uma urna de reserva, trocar os disquetes na totalização e liberar as pendências no totalizador utilizando as senhas que os juízes normalmente lhes fornecem.  
A defesa mais eficiente contra a fraude do Voto (maldosamente) Cantado, como no caso da Clonagem de Urnas, é o recolhimento dos boletins de urna nas seções eleitorais, mas aqui há um agravante.  
Como esta fraude normalmente é operacionalizada depois de encerrada a votação, ao contrário da clonagem que tem que ser preparada antes, os fraudadores podem ter acesso às atas das seções eleitorais e descobrir em quais não houve retirada de BU pelos fiscais, e só adulterar os resultados destas seções dificultando sua descoberta.  
Assim, recomenda-se recolher o máximo possível de BU impressos nas seções eleitorais (nunca nos cartórios) para evitar esta fraude. 

Fraude 3 - O Ataque Final

A “Mãe de Todas as Fraudes”, aquela que se acontecer pode reverter o resultado de qualquer outra fraude que porventura tiver ocorrido, consiste em se obter acesso direto ao banco de dados onde são registrados os votos de cada candidato por seção eleitoral.  
Os bancos de dados com os resultados eleitorais ficam instalados em computadores protegidos, mas que necessariamente estão ligados a toda a rede de computadores da Justiça Eleitoral que, por sua vez, se interconecta em todos os Estados por canais externos.  
Existe todo um sistema de proteção e de controle de acesso tanto na rede quanto no banco de dados, mas todos sabem que não existe sistema de controle de acesso 100% invulnerável, principalmente contra ataques internos.  
Muitos funcionários da Justiça Eleitoral ou de empresas contratadas têm autorização para acessar o banco de dados durante a totalização, seja para sua operação normal ou para sua manutenção de emergência.  
Seria ingenuidade imaginar que é impossível alguns deles adulterarem os dados de votação, podendo ainda apagar pistas parcialmente. A experiência mundial confirma que o ataque aos bancos de dados por agentes internos é a maior origem de fraudes informatizadas.  
Assim, a defesa mais eficiente contra o Ataque Final é a coleta dos Boletins de Urna nas Seções Eleitorais. Qualquer outro método de análise para encontrar provas é demorado e ineficiente.  
Cálculo da Amostra para recolher BU impresso 
De nada adianta fazer a coleta de BU impresso numa cidade e abandonar a coleta em outra. Se a fraude na totalização ocorrer na cidade não fiscalizada, será difícil conseguir provas.  
Como nenhum partido consegue se ornganizar para coletar a totalidade dos BU impressos, principalmente numa eleição estadual, a jeito é escolher uma amostra de seções eleitorais onde serão recolhidos os BU impressos para se desenvolver uma auditoria estatística da totalização.  
Uma amostra bem calculada e distribuida pelo Estado pode propiciar um nível de certesa bem alto e satisfatório.  
Contratar um especialista em estatísticas para calcular a amostragem ajuda a definir uma amostra dentro de um nível de confiança desejado.  
Como regras gerais para determinar uma amostra, podemos sugerir:  
  • obter no TRE a relação de seções eleitorais e de locais de votação; 
  • escolher de 5% a 10% das seções bem espalhadas procurando cobrir muitas cidades e bairros diferentes; 
  • manter a escolha da amostra secreta até quando for possível; 
  • treinar os fiscais para recolherem os BU impressos, inclusive fornecendo-lhes petições formais para entregarem aos presidentes das mesas. 

Este texto foi extraído do livro 

Fraudes e Defesas no Voto Eletrônico.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

PRESENTE DE INÍCIO DE ANO PARA VOCÊ.

Provávelmente você que é leitor do nosso blog gotaria de ter os seguintes programas.


  • DVD DE INSTALAÇÃO DO WINDOWS 7 EM PORTUGUÊS BR 
  • DVD DE INSTALAÇÃO DO WINDOWS 8 EM PORTUGUÊS BR 
  • DVD DE INSTALAÇÃO DO OFFICE 2013 EM PORTUGUÊS BR 
  • DVD DE INSTALAÇÃO DO NERO 10 EM PORTUGUÊS.


NERO 10
  • A evolução da suíte mais procurada do mercado de mídia traz para você vantagens incríveis, você poderá desfrutar da mais alta tecnologia direcionada para mídias digitais.
  • Acompanhado do Nero Video Premium, a suíte platinum pode executar, editar e gerenciar  vídeos em HD.

bluray Nero Multimedia Suite 10 Platinum HD Distribuição Saldit Software
  • Importação padrão e alta definição de imagens capturadas de câmeras de vídeo e TV
  • Adicione toques pessoais avançados para slideshows de fotos e efeitos especiais para filmes de cinema para
  • Criar estilo DVD-Vídeo, High Definition DVD e Blu-ray como um profissional
  • Adicione vários vídeos e faixas de efeitos de áudio para edição multi-track verdade como Picture-in-Picture, Pan & Zoom em fotos e vídeos, Chroma KeyMatt, Cor Criativa, distorção da lente, nitidez, Edge Feathering,Earthquake e muito mais!


  • E agora o Multimedia Suite Platinum vem com os softwares Nero Kwik Media.
  • O Nero Kwik Media é um software que permite que você gerencie facilmente todas as suas fotos, músicas, vídeos e dados, junto a ele vem o Nero Kwik Faces, que organiza fotos de uma maneira diferente: o aplicativo nunca irá deixar dúvidas de quem é quem em suas fotos. A característica de deteção inteligente permite que você etiquete e busque pessoas por faces ao invés de apenas por nomes.
  • Nero Kwik Blu-Ray lhe permite assistir filmes em Blu-Ray, além da própria suíte Platinum permitir a gravação em mídia Blu-Ray.
  • Na suíte você pode obtém o plugin Nero Kwik Move it.
  • Transfira suas mídias para dispositivos móveis
  • Transfira e converta suas fotos, músicas e vídeos para dispositivos móvies (como iPod®, iPhone®, celulares Android™ e outros)
  • Transfira facilmente arquivos MP3, FLAC, HE-AAC, AVC (H.264), MPEG-2, MPEG-4, WMA e outros arquivos de áudio e vídeo para qualquer dispositivo, incluindo computadores, celulares, câmeras digitais e outros.



Esse arquivo é um arquivo compactado. 
Para descompacta-lo será necessário o programa WINRAR.


Esse programa é gratuito. Você pode utiliza-lo sem custo financeiro
ARQUIVOS DENTRO DO PACOTE
O "wrar361br" é o programa WINRAR que poderá ser instalado para descompactar os outros arquivos.
Clique com o botão direito do mouse em cima de cada um dos arquivos e escolha a opção "EXTRAIR AQUI".



Ao descompactar os arquivos será solicitado uma senha. a senha é a que está abaixo:

filotec7

Depois que a descompactação terminar serão encontrados quatro arquivos que são as imagens dos DVDs de instalação dos programas. (FORMATO "ISO").

ARQUIVOS NO FORMATO "ISO" DESCOMPACTADOS.
ESSES ARQUIVOS SÃO AS IMAGENS DOS DVDs DE INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS.

Um ISO (.iso) é uma imagem de CD, DVD ou BD de um sistema de ficheiros ISO9660. Por outras palavras, refere-se a qualquer imagem de um disco óptico, mesmo uma imagem UDF.Como é típico em imagens de disco, para além dos ficheiros de dados que estão contidos na imagem ISO, também contém todos os metadados dosistema de ficheiros, incluindo o código de arranque, estruturas e atributos. Toda esta informação está contida num único ficheiro. Estas propriedades tornam-no uma alternativa atraente aos meios físicos para a distribuição de software que requer esta informação adicional, pois é fácil de obter através daInternet.Alguns dos usos mais vulgares incluem a distribuição de sistemas operativos, tais como sistemas Linux ou BSD e Live CDs.A maioria dos programas de gravação de CD/DVD consegue reconhecer e usar as imagens de CD, possibilitando a cópia de dados de média existentes ou criando novas unidades a partir de ficheiros existentes, porém ainda são raras as imagens ISO de BD (Blu-ray Disc) e somente poucos programas suportam as imagens ISO de BD. A maioria dos sistemas operativos (incluindoMac OSMac OS XBSDLinux, e Windows com Microsoft Virtual CD-ROM panel) permitem que essas imagens sejam montadas como se fossem discos físicos, tornando-se de alguma forma úteis como um formato de armazenamento universal.Emuladores de consolas, tais como o ePSXe, e muitos outros emuladores que lêem CD/DVD são capazes de correr ficheiros ISO/BIN (e outros formatos similares) em vez de correrem directamente do leitor de CDs. Também se obtém um rendimento muito superior ao se correr um ficheiro ISO, pois não há tempos de espera para que o CD/DVD esteja pronto e também por a velocidade de Entrada/Saída no disco rígido ser muitas vezes superior ao dos leitores de CD/DVD.Os arquivos de imagens (.iso) são bastante comuns para jogos. O jogos para consoles (Wii, Xbox, Xbox 360, PS1, PS2, PS3, PSP) utilizam este formato.


Essas imagens precisam ser gravadas em quatro DVDs virgens, e para isso será necessário um gravador de DVD e um software que faça essa conversão.


ou no link abaixo


Ashampoo Burning Studio FREE é um programa completo para a gravação de CDs, DVDs e Blu-rays. Além disso, ele consome poucos recursos do computador, rodando livremente em qualquer máquina. Ele também é fácil de usar, com as principais funções disponíveis na tela inicial. Com certeza, vale a pena testá-lo. 
Com certeza, o Ashampoo Burning Studio é um dos programas para a gravação de discos mais populares disponíveis na internet. E ele merece, afinal oferece funções avançadas, aliadas a uma interface que é fácil de ser usada.
Assim, se você está procurando uma maneira simples e grátis para copiar músicas, CDs, DVDs e discos Blu-ray e lidar com tarefas de gravação, que tal tentar o Ashampoo Burning Studio? Ele é simples de usar, funciona muito bem e não custa nem um centavo.
Grátis e sem complicações
Antes, o Ashampoo Burning Studio necessitava de um cadastro para que você recebesse um email que liberava a licença com o acesso a todas as funcionalidades do programa. Felizmente, a desenvolvedora resolveu remover essa necessidade e você pode usá-lo tranquilamente sem ter de informar nenhum dado.
Usando
Usar o programa é realmente fácil. Logo após abri-lo, será oferecido uma variedade de opções, tais como criar ou gravar imagens de discos, gravar filmes, ripar CDs de música e assim por diante. Após escolher o que você deseja, ele realiza a sua tarefa sem nenhum problema.
Quando relacionamos as tarefas que podem ser feitas, é possível dizer que elas são variadas. O aplicativo é realmente abrangente, sobretudo por se tratar de uma alternativa gratuita. Além disso, nessa nova versão o programa está traduzido completamente para português. Assim, você pode utilizá-lo de modo ainda mais intuitivo. 
Outra vantagem muito boa é que o Ashampoo Burning Studio consome poucos recursos da sua máquina, o que permite que ele rode tranquilamente até em computadores com hardware mais modestos. 
Todos os recursos
Gravação de arquivos e pastas
Assim como qualquer aplicativo do gênero, o Ashampoo Burning Studio permite que você crie CDs, DVDs e Blu-rays utilizando quaisquer tipos de dados ou arquivos. Além disso, o programa conta com o recurso de autoiniciar, para que os discos criados sejam inicializados automaticamente após serem colocados no drive. 
Cópias de segurança
Atualmente, a criação de backups periódicos é muito importante, já que é comum acontecer algum problema repentino nas nossas máquinas, ocasionando a perda de dados importantes.
Com o Ashampoo Burning Studio, você pode enviar seus backups criados diretamente para discos de mídia. Outra função importante é que eles podem ser compactados e criptografados, garantindo mais segurança e proteção das informações. Através do aplicativo também é possível restaurá-los facilmente de acordo com a sua funcionalidade. 
Extração e gravação de músicas
Hoje, é muito comum a reprodução de músicas em formato digital através de tocadores dedicados como o iPod, os smartphones ou os tablets, por exemplo. Assim, com o programa, você pode usar os seus CDs de músicas e ripar todas as faixas para arquivos no formato WMA ou MP3. No entanto, se você ainda é um adepto das mídias físicas, use a função de gravação de CDs e monte uma verdadeira coletânea com as suas músicas favoritas. 
Gravação de filmes
Atualmente, os recentes aparelhos de televisão rodam vídeos de diversos formatos através de pendrive. Se você não possui um aparelho com suporte ao AVI, MPEG e DIVX, pode usar o Ashampoo Burning Studio para gravar esses arquivos em um disco compatível com DVDs mais antigos. 
Gravação de imagens de disco
Se você possui uma imagem de disco no seu computador, como ISO, CUE ou BIN, pode utilizar esse programa para gravá-la em uma mídia qualquer. Além disso, você pode realizar o processo inverso, ou seja, criar imagens de disco a partir de um CD ou DVD que possua. 
Importante
Durante o processo de instalação, você será perguntado se deseja a instalar uma ferramenta adicional. Para excluí-la , basta marcá-la e prosseguir com o processo, que é muito rápido.
Roda em XP/Vista/7/8/8.1
 
UTILIZE A OPÇÃO "Create/Burn Disc Images"
Nesse caso é necessário indicar ao programa, em que pasta está o arquivo ISO.



Uma vez instalado o ASHAMPOO, basta copiar as imagens em DVDs virgens que você terá os discos de instalação de todos os programas listados acima. Todos eles tem ferramentas para sua AUTENTICAÇÃO. Siga portanto as instruções nos próprios discos.

Com o programa ASHAMPOO instalado em seu computador, é suficiente clicar duas vezes sobre o arquivo de imagem "ISO" que imediatamente o programa ASHAMPOO ira´iniciar a gravação do DVD correspondente.


domingo, 5 de janeiro de 2014

COMO CONSERTAR VOCÊ MESMO SEU PC.

Vou relatar aqui algumas falhas resolvidas no meu PC (PERSONAL COMPUTER) e que eu acredito que sejam muito comuns, buscando auxiliar outras pessoas que passem pelos mesmos problemas.

Todos os problemas aqui relatados tiveram que ser resolvidos depois de várias tentativas, mas eu não vou relatar aqui todas as tentativas, e erros até chegar à solução, e vou partir diretamente para a solução procurando dar o máximo de informação possível.


Os problemas encontrados forma os seguintes:
PLACA MÃE INTEL DX58SO2


1 - PC frequentemente dando boot do nada com tela azul, problema que começou esporádicamente e depois foi ficando mais frequente até chegar ao ponto de nem completar o boot, reiniciando antes disso.

Essa máquina tinha dois problemas. Um era relativo à memória. O Clock da memória estava muito alto pois era memória DDR3-1600 quando a especificação de memória para a placa mãe era DDR3-1333. Além disso o chipset da placa mãe estava com aquecimento além do normal.

Segundo informação a respeito da placa mãe DX58SO essa placa mãe suporta módulos de memória com clock até DDR3-1333 veja em:


"Apesar de os primeiros processadores Core I7 oficialmente suportarem memórias até DDR3-1066, a Intel DX58SO suporta memórias até DDR3-1333. Isto é obtido forçando um outro multiplicador de clock para a memória (O clock da memória é obtido multiplicando-se um sinal de clock de 133 MHz)".

O controlador de memória integrado no Core I7 aceita apenas memórias DDR3 (Até 1,6V. Memórias que requerem mais do que isso não funcionarão e poderão inclusive danificar o processador.)

A memória DDR3 consome cerca de 30% menos energia, se comparado aos módulos DDR2. Trabalha com voltagem de 1.5V, menor que a 1.8V da DDR2 e os 2.5V da DDR.
 Muitos produtos de memória no mercado foram projetados para velocidades de clock além de especificações de JEDEC. Nós já vimos DDR3-2400. No entanto, tais velocidades exigem um aumento significativo da tensão para manter a confiabilidade da memória. Por outro lado, baixas velocidades de memória pode ainda ser de confiança, a tensão diminuiu. Entusiastas normalmente buscan na BIOS parâmetros,mas os usuários regulares podem ainda acessar os mecanismos para ajustes básicos e afinação do sistema. 

Módulos Padrão JEDEC

Nome padrãoClock de memóriaTempo de cicloVelocidade de clockTaxa de dadosNome do móduloPico de taxa de transferênciaTempos
DDR3-800100 MHz10 ns400 MHz800 MT/sPC3-64006400 MB/s
5-5-5

6-6-6
DDR3-1066133 MHz7.5 ns533 MHz1066 MT/sPC3-85008533 MB/s
6-6-6

7-7-7
8-8-8
DDR3-1333166 MHz6 ns667 MHz1333 MT/sPC3-1060010667 MB/s
7-7-7

8-8-8
9-9-9
10-10-10
DDR3-1600200 MHz5 ns800 MHz1600 MT/sPC3-1280012800 MB/s
8-8-8

9-9-9
10-10-10
11-11-11
Nota: Todos os dados listados na tabela acima são especificados pelo JEDEC como JESD79-39 .

SOLUÇÃO:

O Problema foi resolvido com a retirada do dissipador que fica sobreposto ao chipset, troca da pasta térmica, colocação de um cooler sobre o dissipador para que ele pudesse trabalhar com uma temperatura mais folgada, e a substituição das memórias por memórias com o clock compatível.

A colocação de um cooler sobre o dissipador do CHIPSET, reduziu a temperatura do referido circuito integrado de uma média de 70 graus centígrados para 50 graus centígrados, permitindo trabalhar bem mais folgadamente.

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PLACA MÃE AZUS P6T SE


Começou a reinicializar sem nenhuma explicação e com frequencia cada vez maior até que não completava o Boot.

Verificou-se que o problema ocorria por causa do ressecamento da pasta térmica no CHIPSET da placa mãe. Na verdade essa pasta térmica converteu-se em  uma crosta dura que na verdade já não devia estar cumprindo com a sua função, provavelmente funcionando mais como um isolante térmico do que como um condutor e homogeneizador térmico, que deveria ser a sua função. O problema foi resolvido com uma rapagem dessa crosta e sua substituição por pasta térmica. A crosta teve que ser raspada no dissipador e no processador conseguimos solta-la colocando óleo desincrustante em spray. Obs: É necessário também que esse óleo seja dielétrico, ou seja, não condutor.

Com o calor que está fazendo no Rio de Janeiro, temos tido relatos de pessoas que estão com seus computadores reiniciando com frequência, devido a elevada temperatura.

Computadores agradecem penhoradamente, ambientes refrigerados, porque a temperatura interna dos gabinetes parte da temperatura ambiente. Se a temperatura ambiente é 10 graus mais baixa, esse é o patamar a partir do qual a temperatura interna do gabinete parte.

A troca frequente (de seis em seis meses) da pasta térmica do processador é saudável, assim como do chipset. Nossa experiência assim o confirma. Se você tem um compressor doméstico capaz de gerar um pequeno jato de ar, leve seu computador para fora e dê um jato de ar em todo ele, retirando aquela poeira que se acumula em seu interior. Aquela poeira é formada por fezes e esqueletos de ácaros que principalmente em presença de umidade podem se tornar condutores, prejudicando o funcionamento do seu micro computador além de proporcionar facilidade para oxidação.

Verifique se a temperatura do processdor e dos outros componetes estão muito quentes quando o pc não está em uso intenso, para isso baixe os programas MSIafterburner e o Aida64.

Verifique como anda a ventilação do seu gabinete, para isso verifique se ele tem um local para que o ar possa entrar e outro para que o ar possa sair.

O recomendado e ideal é instalar coolers extras no gabiente que vão fazer o fluxo de ar correr melhor dentro do pc. 

Instale cooler na frente e embaixo do gabiente para entrar o ar frio, e coolers em cima e atras no alto para que o ar quente possa sair do gabinete.

Memórias são a causa mais frequente de defeitos em micro computadores. Se seu computador parou com tela azul e apareceu um código, você tem boa chance de estar com problema de memória, então faça um teste de memória.

O próprio disco de instalação do Windows oferece a opção de reparar o computador, e de entre as sub-opções de reparo do computador há um teste de memória que inclusive corrige certos problemas de memória.
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Outro problema enfrentado foi o não reconhecimento dos HDs na inicialização.

Ao fazer a instalação do Windows aparece a mensagem:

“A instalação não pôde criar uma nova partição do sistema, nem localizar uma particao do sistema existente…”

Essa mensagem ocorre normalmente ao tentar instalar o sistema operacional em um HD, e o sistema recusa-se a faze-lo.

Não adianta desfazer e refazer a partição, nem fomatar. A solução é essa que apresentamos aqui.


Mude o boot de UEFI para LEGACY ASSIM

1 - Desligue completamente seu computador:
2 - Ligue o sistema. Assim que a primeira tela de logo aparecer, pressione F2 imediatamente para entrar na BIOS.
3 - Use a seta para a direita para selecionar Inicializar.
4 - Com o Modo de Inicialização em destaque, pressione Enter, e então use a seta para baixo para selecionar Legacy BIOS.
5 - Pressione Enter.
6 - Pressione F10, e então selecione Sim para salvar as alterações e sair da BIOS.

UTILIZE OS RECURSOS PARA TORNAR SEU HD RECONHECIDO

01- Inserir DVD do Win 7 e aguardar o boot 
02- Selecionar o idioma e depois pressionar shift+F10
03- digite diskpart
04- digite list disk
05- Selecione o disco com o comando select disk x (no meu caso o 0)
(No lugar do "x" deve ser colocado o Nº do disco correspondente na listagem apresentada.)
06- digite clean
07- A seguir digite create partition primary
08- Reinicie o PC e aguarde o boot novamente
09- Vá até a tela de selecionar a partição, carregue os drivers e etc
10- Formate e depois instale o Windows na partiçao desejada.

Obs: se depois da primeira inicialização durante o processo de instalação, o Windows não for inicializado, mude a ordem de prioridade dos HDs no processo de BOOT, pois pode ser que o Sistema operacional esteja buscando dar o boot na máquina pelo HD errado. Não deixe pen drives plugados durante esse processo.








quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

DOCUMENTÁRIOS SOBRE A GUERRA PARA VOCÊ BAIXAR

Nossa página na Internet, www.filosofiaetecnologia.blog.br dispõe de acesso para muitas de nossas matérias. 


Dentro da página de documentários sobre guerras há um link que te redireciona para a página da série 70 anos da segunda guerra mundial, que contém trinta documentários em sequência que contam todos os lances da segunda guerra mundial desde o seu princípio. Entretanto para facilitar vamos colocar aqui os links para todos os downloads. 


Para fazer o download basta dar um duplo clique nas figuras ou legendas de cada documentário para ser imediatamente direcionado à página de download, e assim o arquivo de vídeo é imediatamente baixado. A maioria dos videos está no formato mp4 ou wmv ou ainda flash.

DOCUMENTÁRIO NARRADO EM PORTUGUES





As razões psicológicas
do desastre humano.
O filme de Alec Baldwin.



A BATALHA
DA INGLATERRA(LINK DO MEGA)





A BATALHA DE STALINGRADO
Se quiser o filme em FLASH
clique aqui.


A Batalha que mudou o destino
da 2ª Guerra Mundial
Esse é um filme muito raro
produzido pela União Soviética
Legendado em portugues.