Não se informe pelos jornais tendenciosos. Escolha jornais que informam realmente sem a tendenciosidade da mídia corrompida. Aqui vão alguns. Se você conhece mais alguns, envie para nós que tertemos prazer em divulgar. Clique nas figuras para ser direcionado para os links.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
ROUBARAM NOSSA RENDA, ROUBARAM NOSSOS EMPREGOS, QUEREM ROUBAR NOSSA APOSENTADORIA E AGORA ROUBARAM A NOSSA JUSTIÇA.
New York Times critica julgamento de Lula: " muito pouca legitimidade"
Principal jornal americano publicou hoje que caso "seria uma calamidade para os brasileiros, a região e o mundo".
‘Le Monde’ chama Lula de “pai dos pobres” ao noticiar julgamento
COLETIVA DOS ADVOGADOS DE LULA
ENTREVISTA COM ROBERT GEOFFREY ROBERTSON
ENTREVISTA COM ROBERT GEOFFREY ROBERTSON
Referência mundial em história cultural e do conhecimento o historiador britânico Peter Burke é um dos mais de 500 intelectuais que assinaram o manifesto “Eleição sem Lula é Fraude” e em entrevista para a Veja disse que está convencido de que os “procedimentos legais contra Lula envolvem uma série de arbitrariedades” para mascarar perseguição política e excluí-lo da eleição a presidente da República neste ano.
Burke também fez referência às análises do compatriota e especialista em direito, Geoffrey Robertson, “notável advogado britânico-australiano de direitos humanos“, completando:
“Para ele, o juiz Sergio Moro infringiu a lei na sua tentativa de desacreditar Lula, o que sugere que as acusações contra o ex-presidente fazem parte de uma campanha política. Robertson também lembrou que o que ele chama de ‘sistema inquisitorial de investigação e julgamento’ brasileiro, um legado dos tempos coloniais em momentos de crise, para o abuso de poder e para a violação do Estado de Direito“. As violações aos direitos humanos, portanto, justificariam a petição feita por Lula junto ao Lula ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, atualmente em curso.
O historiador disse ainda que está “muito” preocupado em relação ao Estado de Direito do Brasil, em ameaça tanto pelo julgamento de Lula quanto pelas medidas da gestão Temer que reverteram realizações importantes do governo anterior, como o Bolsa Família.
Historiador: preocupa-me a ameaça ao Estado de Direito no Brasil
Julia Braun e Sergio Campanella de Oliveira, Veja
O senhor assinou o manifesto “Eleição sem Lula é Fraude”, que denuncia uma perseguição política contra o ex-presidente. Por que decidiu se juntar a esse movimento?
Porque me convenci de que os procedimentos legais contra Lula envolvem uma série de arbitrariedades que parecem mais uma simples máscara usada pelos de seus opositores políticos para tentar excluir da eleição o candidato que parece, segundo as pesquisas, ter apoio de grande parte da população brasileira. E concordo também com o argumento de que a questão levantada pelo manifesto não diz respeito somente ao ex-presidente e seu partido, mas a todos os cidadãos brasileiros e ao futuro da democracia.
Que tipo de arbitrariedades?
Não sou um especialista em direito, mas respeito muito o julgamento de Geoffrey Robertson, o notável advogado britânico-australiano de direitos humanos. Para ele, o juiz Sergio Moro infringiu a lei na sua tentativa de desacreditar Lula, o que sugere que as acusações contra o ex-presidente fazem parte de uma campanha política.
Robertson também lembrou que o que ele chama de “sistema inquisitorial de investigação e julgamento” brasileiro, um legado dos tempos coloniais em momentos de crise, para o abuso de poder e para a violação do Estado de Direito. A violação dos direitos a um julgamento justo justifica a petição feita por Lula ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, que está em curso. É sem dúvida uma ameaça ainda muito maior do que a corrupção.
O senhor é um apoiador do governo Lula?
Tenho visitado o Brasil regularmente desde 1986, incluindo o período em que Lula foi presidente e me impressionei muito com suas realizações visíveis, como o Bolsa Família e o Fome Zero. Lamento muito saber que muitas das realizações de Lula estão sendo desfeitas pelo governo Temer. Como estrangeiro, posso testemunhar que Lula é alvo de respeito internacional e que sua reputação não é muito diferente da de Nelson Mandela, comparação feita pelo jornal Financial Times. Mas não assinei o manifesto por admirar as realizações de Lula ou respeitá-lo, e nem muito menos por considerá-lo imune a qualquer culpa. Mas sim, por acreditar que ele, assim como qualquer um de nós, num país civilizado, deve ter os direitos de defesa respeitados num processo justo e dentro do Estado Democrático de Direito, em que o império da lei está acima da vontade dos indivíduos, quaisquer que sejam eles.
Leia também:
“Democracia no Brasil está indo para o ralo”, diz professor de Direito Constitucional
O que é a democracia, em teoria, e no que ela se baseia?
Acompanhe Pragmatismo Político no Twitter e no Facebook
![]() |
Adicionar legenda |
Mestre e doutorando em Direito Processual Penal diz que sustentação de Gebran para condenar Lula é "inacreditável", já que o desembargador reconheceu claramente que o ex-presidente nunca teve qualquer relação fática ou jurídica com o tal triplex.

Desembargador Gebran Neto já admitiu ter amizade pessoal com Sergio Moro
Fernando Hideo Lacerda*
O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato na 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), foi além da sentença em seu voto.
Destaco dois pontos:
1. SOBRE A VANTAGEM
“Há prova acima da dúvida razoável de que o triplex estava destinado a Lula como vantagem, apesar de não transferido”.
Inacreditável.
O desembargador reconheceu que Lula nunca teve qualquer relação fática ou jurídica com o tal triplex. Não usou, gozou ou usufruiu do imóvel, tampouco figurou nos registros como seu dono.
A vantagem considerada pelo desembargador, em suas próprias palavras, não é uma vantagem. Que tipo de benefício Lula teria recebido? Nenhum.
Haveria apenas um bem DESTINADO como vantagem, embora nunca transferido de fato ou de direito ao réu.
Processo penal matrix ?
Surreal.
2. SOBRE A CONTRAPARTIDA
“Há prova acima do razoável de que o ex-presidente foi um dos articuladores, senão o principal, do esquema de corrupção”.
“Não se exige a demonstração de participação ativa de Luiz Inácio Lula em cada um dos contratos. O réu, em verdade, era o garantidor de um esquema maior que tinha por finalidade de modo sub-reptício o financiamento de partidos. Pelo que agia nos bastidores pela nomeação e manutenção de agentes em cargos-chave para organização criminosa.”
Inovação sem precedentes.
Inicialmente, o MPF disse que a contrapartida estaria relacionada a três contratos com a Petrobras.
Na sentença, o juiz de primeira instância disse que na verdade eram atos indeterminados que não tinham qualquer relação com a Petrobras.
Agora, o desembargador nos diz que Lula era o GARANTIDOR de um esquema executado por organização criminosa relacionado ao financiamento de partidos.
Que loucura.
Em nenhum momento do processo isso sequer foi mencionado, quanto mais possibilitado o direitos defesa em relação a tais acusações.
Não é apenas a falta de correlação entre acusação e condenação, mas a criação de novos fatos que sequer foram submetidos ao contraditório.
O crime de corrupção exige ao menos dois elementos típicos: vantagem + contrapartida.
Em primeiro lugar, é necessário haver pedido, recebimento ou aceitação da promessa de receber vantagem indevida. Vejam, não é necessário receber efetivamente a vantagem.
Basta que o funcionário público peça ou a aceite uma promessa.
Em todo caso, a acusação precisa especificar na denúncia (e comprovar durante o processo) qual foi a conduta: recebimento, pedido ou aceitação de promessa referente à vantagem indevida.
Em segundo lugar, é necessário haver uma contrapartida em jogo. É preciso que o particular ofereça ao funcionário público a vantagem em troca de um “favor”.
Vejam, não é necessário que essa contrapartida seja efetivamente praticada. Por isso, se diz na linguagem técnica que se trata de um crime formal (e não material). Basta que, no momento do “acordo”, as partes tenham consciência do objeto negociado: vantagem em troca de contrapartida.
Portanto, não é apenas caso de não haver provas. A verdade é que tanto a sentença quanto a fala do relator demonstram que não havia sequer crime a ser apurado.
Qual a conduta pela qual Lula foi condenado ?
Articular um esquema de corrupção com a finalidade de financiamento de partidos políticos, agindo “nos bastidores” mediante a indicação de cargos-chave na estrutura de uma organização criminosa.
Pois bem.
1. Essa não foi a acusação.
2. Nunca houve pedido do MPF relacionado a esses fatos, nem durante o processo nem no recurso de apelação.
3. Como essa conduta nunca foi tratada no curso do processo, Lula nunca pode se defender de tais imputações.
4. Não existe nenhuma prova sequer relacionada a esses fatos no processo.
5. Todas as indicações políticas são condutas oficiais do presidente da República, não há como classificá-las como ação “de bastidores”.
6. Em nenhum momento a acusação denunciou Lula por integrar e, muito menos, chefiar uma organização criminosa.
7. Não é possível condenar alguém por ser o “garantidor” de uma organização criminosa sem que sequer se tenha apontado quem são os membros e os crimes praticados por essa organização.
Enfim, até quando aguardaremos que a história se encarregue de revelar que a farsa contemporânea é a reedição da tragédia de sempre.
*Fernando Hideo Lacerda é advogado criminalista e professor de Direito Processual Penal da Escola Paulista de Direito, mestre e doutorando em Direito Processual Penal pela PUC-SP.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
A JUSTIÇA ESTÁ DE LUTO. FOI RASGADA A CONSTITUIÇÃO
Uma das coisas mais notórias que existem no momento, é a de que o caso da condenação de Lula é uma gigantesca farsa. Somente dois juristas no Brasil pagos pela rede Globo sustentam a condenação.
Juristas defendem candidatura de Lula e condenam métodos da Lava Jato.
"Não há base probatória, de acordo com a leitura da fundamentação do magistrado, para a condenação de Lula. Onde não há provas, não pode haver certeza jurídica".
São Paulo – Juristas e intelectuais encerraram a agenda de atos em defesa da democracia em Porto Alegre nesta segunda-feira (22).
O ato contou com a presença maciça de advogados e professores de diversas áreas do Direito e de outras ciências no auditório da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS).
“Não há base probatória, de acordo com a leitura da fundamentação do magistrado, para a condenação de Lula. Onde não há provas, não pode haver certeza jurídica”, afirmou a advogada e professora de Direito Penal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Vanessa Chiari Gonçalves.
Eu tive o desprazer de assistir a longa exposição dos desembargadores do TRF4. Todas as alegações de condenação foram baseadas em declarações de acusados, de condenados e não passam de histórias armadas, porque todos sabem que as testemunhas quando depuseram para a polícia Federal falavam o que a polícia queria sob pena de serem presos preventivamente e eternamente.
As ilações foram impressionantes. Acusaram o Lula de ocultação de patrimônio, o que configura "LAVAGEM DE DINHEIRO" porque as reformas do apartamento foram feitas pela OAS. Como foram feitas pela OAS no apartamento que pertencia a OAS, isso configura que a OAS era laranja de Lula. É algo inacreditavelmente rizivel, tendo em vista que esse apartamento jamais pertenceu ao LULA, e LULA jamais o quis.
Hoje foi um dia HISTÓRICO, em que os três desembargadores do TRF-4 de Curutiba aos olhos do mundo transformaram-se em CHACOTA, RASGARAM A CONSTITUIÇÃO e MANCHARAM SEUS CURRÍCULOS, porque entrarão para a história como vendidos, como corrompidos, como pessoas que não entendem de direito porque não aplicaram o direito.
HOJE É UM DIA TRISTE PARA A HISTÓRIA DA JUSTIÇA.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
CUIDADO COM A VACINA CONTRA A FEBRE AMARELA.
DEVEMOS TER RESPONSABILIDADE ANTES DE AFIRMAR ALGUMA COISA QUE PODE PREJUDICAR AS PESSOAS. De fato nós aqui queremos é ajudar e não prejudicar pessoas portento não iremos afirmar nada. Apenas fornecer informações. Cada um então que chegue as próprias conclusões depois de tomar conhecimento do que iremos expor aqui.
Baixe o filme "INFERNO" legendado em português diretamente nesse link aqui.
https://1drv.ms/v/s!ArtNdUTYmPMwjNBLlrRhEKYYvZHgEA
https://1drv.ms/v/s!ArtNdUTYmPMwjNBLlrRhEKYYvZHgEA
O primeiro fato é o seguinte.
Bill Gates o famoso proprietário da Microsoft e que já chegou a ser considerado o segundo homem mais rico do planeta, declarou em uma de suas palestras sua profunda preocupação com a explosão demográfica da terra. Consequentemente ele e sua esposa já doaram mais de 4 bilhões de dólares para pesquisar vacinas, e nessa palestra que proferiu disse "Que se fizer um bom trabalho com vacinas poderá conter a explosão demográfica do planeta."
O que Bill Gates pretendia dizer com essa afirmação? Como VACINAS podem conter a explosão demográfica no planeta? Será que ele estava dizendo que iria colocar um veneno nas vacinas para matar as pessoas? É apenas uma indagação. Não estou afirmando isso pois seria uma calúnia e uma suspeita gravíssima, entretanto é isso que pode dar a entender tal afirmação.
O fundador da Microsoft, Bill Gates, disse numa recente conferência da TED, uma organização patrocionada por um dos maiores poluidores de resíduos tóxicos do planeta, que as vacinas precisam de ser utilizadas para reduzir os números da população mundial de modo a resolver o problema do aquecimento global e a diminuir as emissões de CO2.
Afirmando que a população mundial caminha para os 9 biliões, Gates disse, “Se fizermos um trabalho mesmo bom com as novas vacinas, na saúde, nos serviços de saúde reprodutiva (aborto), poderemos baixar isto talvez em 10 ou 15 porcento.”
Como é que uma melhoria na saúde e nas vacinas, que supostamente salvam vidas, levaria a uma diminuição da população global é um oxímoro, a não ser que Gates se esteja a referir a vacinas que esterilizam as pessoas, exactamente o mesmo método defendido no livro de texto “Ecoscience” (1977) de John P. Holdren, conselheiro científico da Casa Branca, que apela a um “regime planetário” ditatorial com vista a impor medidas draconianas de redução populacional por meio de todo o tipo de técnicas opressivas, inclulndo a esterilização.
1 Março 2010, Paul Joseph Watson. Prison Planet.com
O segundo fato é o seguinte:
O Dr. Horowitz fala em seu livro Emerging Viruses: AIDS and Ebola, o seguinte. O Dr. Horowitz usa quase 600 páginas para provar que os Estados Unidos deliberadamente criaram o vírus da AIDS como uma arma e então começaram a alastrá-lo na população africana por meio das vacinas "gratuitas" das Nações Unidas. As populações de homossexuais foram deliberadamente infectadas por meio de "testes de saúde" realizados nas principais cidades dos EUA. Nesse livro, o Dr. Horowitz fala como o médico que é, e é totalmente crível. As citações que faremos dele é somente de seu livro "Emerging Viruses: AIDS and Ebola".
O ponto inicial de Strecker foi que a AIDS era inexistente na África antes de 1975, e tivesse ela sido conseqüência de mordeduras de macacos nos anos 1940, como alguns alegam, a epidemia deveria ter ocorrido nos anos 1960, e não no fim dos anos 1970, dado o período de tempo de 20 anos para a incidência de casos dobrar. Mais revelador, Strecker obteve documentos por meio da Lei de Liberdade de Informações, que mostraram que o Departamento de Defesa dos EUA obteve verbas do Congresso em 1969 para realizar estudos em agentes destruidores do sistema imunológico para a guerra biológica. Strecker alegou que, logo depois, a Organização Mundial de Saúde (OMS), com verbas do Departamento da Defesa, começou a experimentar com o vírus linfotrópico, que era produzido em vacas, mas que também poderia infectar o ser humano. A OMS, Stecker observou, também lançou uma grande campanha contra a varíola na África em 1977, que envolveu a população urbana..."
"A Organização Mundial da Saúde começou a injetar a vacina contra a varíola contaminada com o vírus da AIDS em mais de 100 milhões de africanos (redução populacional) em 1977. E mais de 2000 homens brancos jovens e homossexuais (cavalo de Tróia) foram infectados com a vacina contra a hepatite B pelo Centro de Controle de Doenças/Hemocentro de Nova York." [Horowitz, págs. 4-5].
MAS QUEM É O Dr. HOROWITZ?
Richard Horowitz, M.D. -Diplomata no American Board of Internal Medicine. O Dr. Horowitz é certificado pela instituição com sede em Hyde Park, Nova York, especialista em diagnóstico e tratamento de Lyme e outras doenças transmitidas por carrapatos. Ele é também ex-diretor adjunto de medicina do Vassar Brothers Hospital, ele tem mais de 20 anos de experiência no tratamento de mais de 11.000 casos de doença persistente (tardia) de Lyme. Ele é vice-presidente da International Lyme and Associated Diseases Society, Inc.
De acordo com seu site, Horowitz é o autor mais vendido do livro Why Can not I Get Better ?, que ele diz representa o seu "trabalho da vida nos últimos 26 anos, diagnosticando e tratando mais de 12.000 pacientes cronicamente doentes com doença de Lyme. "
Richard Horowitz, M.D. -Diplomate, American Board of Internal Medicine Dr. Horowitz is a Board Certified Internist based in Hyde Park, New York, who specializes in the diagnosis and treatment of Lyme and other tick-borne diseases. A former Assistant Director of medicine at Vassar Brothers Hospital, he has over 20 years experience in treating more than 11,000 cases of persistent (late) Lyme disease. He is Vice President of the International Lyme and Associated Diseases Society, Inc. www.ilads.org
Leonard George Horowitz (a.k.a., Dr. Len Horowitz, D.M.D., M.A., M.P.H., D.N.M, D.M.M.) veio ao longo dos últimos 30 anos começando e triunfando na cura natural.
Um "Condutor intelectual mundial", uma vez batizado "O rei Davi da saúde natural" por seus livros premiados que expõem o prejuízo médico do cartel da droga, ele agora está focado em um evento musical que pode mudar sua vida e curar o mundo de quase tudo que o afeta.
Um "Condutor intelectual mundial", uma vez batizado "O rei Davi da saúde natural" por seus livros premiados que expõem o prejuízo médico do cartel da droga, ele agora está focado em um evento musical que pode mudar sua vida e curar o mundo de quase tudo que o afeta.
Enlarge cover
Emerging Viruses: AIDS and Ebola: Nature, Accident, or Intentional?
by Leonard G. Horowitz, W. John Martin (Foreword by)
4.09 · Rating details · 88 Ratings · 9 Reviews
Dr. Leonard G. Horowitz's national best-seller (that the New York Times refused to review) provides the first in-depth exploration into the origins of HIV and Ebola.
Hardcover, 544 pages
Published January 1st 1996 by Medical Veritas International
Original Title
Emerging Viruses: AIDS And Ebola : Nature, Accident or Intentional?
ISBN
0923550127 (ISBN13: 9780923550127)
Edition Language
English
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
O MELHOR DEBATE SOBRE O JULGAMENTO DO PRESIDENTE LULA NO DIA 24 EM CURITIBA.
Gisele Cittadino
Autora de um best-seller acadêmico ("Pluralismo, Direito e Justiça Distributiva,") a professora Gisele Cittadino, coordenadora do Programa de Mestrado e Doutorado da PUC-Rio, foi uma das integrantes do grupo de intelectuais que articulou o lançamento de um abaixo assinado em defesa da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República. (O grupo também contou com a participação de Leonardo Boff, do jornalista Eric Nepomuceno, além dos juristas João Ricardo Dornelles e Carol Proner). Aos 59 anos, tem doutorado em Ciência Política pelo IUPERJ .
___________________________________
Carol Proner
Curitibana, tem 42 anos e é mãe de dois jovens: Francisco, de 17, e Bárbara, de 16. Ela foi casada com o também advogado Wilson Ramos Filho, o Xixo. No início deste ano, eles se separaram. Recentemente Carol Proner envolveu-se com o Cantor Chico Buarque de Holanda.
Ela tem os seguintes títulos:
- Doutora em Direito Internacional pela Universidade Pablo de Olavide, Sevilha, Espanha;
- Mestre em Direito Internacional pela Universidade Federal de Santa Catarina;
- Advogada formada pela Universidade Federal de Santa Catarina;
- Coordenadora do curso de relações internacionais e professora de Direito Internacional na UNIBRASIL, Curitiba, Paraná;
- Autora de “Direitos Humanos e seus Paradoxos”, “Propriedade Intelectual e Direitos Humanos”;
- Coordenadora do programa de pós graduação em “Diplomacia e Relações Internacionais” da UNIBRASIL;
- Afiliada ao Centro de Estudos Estratégicos da América do Sul (CEESA).
Autora de um best-seller acadêmico ("Pluralismo, Direito e Justiça Distributiva,") a professora Gisele Cittadino, coordenadora do Programa de Mestrado e Doutorado da PUC-Rio, foi uma das integrantes do grupo de intelectuais que articulou o lançamento de um abaixo assinado em defesa da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República. (O grupo também contou com a participação de Leonardo Boff, do jornalista Eric Nepomuceno, além dos juristas João Ricardo Dornelles e Carol Proner). Aos 59 anos, tem doutorado em Ciência Política pelo IUPERJ .
___________________________________
___________________________________
Carol Proner
Curitibana, tem 42 anos e é mãe de dois jovens: Francisco, de 17, e Bárbara, de 16. Ela foi casada com o também advogado Wilson Ramos Filho, o Xixo. No início deste ano, eles se separaram. Recentemente Carol Proner envolveu-se com o Cantor Chico Buarque de Holanda.
Curitibana, tem 42 anos e é mãe de dois jovens: Francisco, de 17, e Bárbara, de 16. Ela foi casada com o também advogado Wilson Ramos Filho, o Xixo. No início deste ano, eles se separaram. Recentemente Carol Proner envolveu-se com o Cantor Chico Buarque de Holanda.
Ela tem os seguintes títulos:
- Doutora em Direito Internacional pela Universidade Pablo de Olavide, Sevilha, Espanha;
- Mestre em Direito Internacional pela Universidade Federal de Santa Catarina;
- Advogada formada pela Universidade Federal de Santa Catarina;
- Coordenadora do curso de relações internacionais e professora de Direito Internacional na UNIBRASIL, Curitiba, Paraná;
- Autora de “Direitos Humanos e seus Paradoxos”, “Propriedade Intelectual e Direitos Humanos”;
- Coordenadora do programa de pós graduação em “Diplomacia e Relações Internacionais” da UNIBRASIL;
- Afiliada ao Centro de Estudos Estratégicos da América do Sul (CEESA).
_________________________________
No dia 24 estará em jogo não apenas o personagem, seus erros e acertos históricos. Num processo político, ele já está condenado. Mas seus acusadores já perderam a guerra da história
Por Roberto Malvezzi (Gogó)
Desde a juventude acompanho a trajetória pública de Lula, desde as greves do ABC, na resistência à ditadura, o início do PT, sua expansão pelo Brasil. Venho do ramo das Pastorais Sociais, das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base), das lutas sociais, da Teologia da Libertação, nunca fui filiado a nenhum partido. Sou do grupo que nunca vai ao poder, prefere ficar o no meio do povo.
Fomos os primeiros a confrontar Lula, uma vez no poder, em vista da Transposição do Velho Chico. Ela está quase concluída e a revitalização do São Francisco, como sabíamos, não saiu do zero, exceto por algumas obras de saneamento nos municípios da bacia.
Dia 24 ele será julgado em segunda instância. Por ser um processo mais político que jurídico, já está condenado. A prisão vai depender das circunstâncias. Parece que não será nesse primeiro momento.
Mas, no dia 24 estará em jogo não apenas o Lula com seus erros e acertos históricos. O que tanta gente não se conforma é o caráter parcial desse julgamento, como forma de perseguição pessoal, de condenação sem provas, ignorando o princípio milenar do direito in dubio pro reo, com origem no direito romano, mas que é esgarçado em todo regime de exceção. Só o fato de a juíza Luciana Correa Torres de Oliveira penhorar o tal tríplex como sendo da OAS, enquanto Moro condenou Lula a nove anos por lhe atribuir a propriedade, indica o absurdo em que se meteu o Judiciário brasileiro nesse caso.
Hoje – basta ouvir o diretor do filme Snowden – está comprovada a participação dos Estados Unidos no golpe para destruir ou se apossar de empresas competitivas que não estejam sob seu controle, como a Petrobrás e a Embraer, ou para derrubar governos que não lhes são submissos. Temos os menos de 10% de brasileiros que apoiam Temer e o golpe, os milionários e bilionários, aquelas velhas almas colonizadas que beijam o traseiro dos estadunidenses e oprimem nosso povo.
Não precisamos citar mais esses seres humanos abjetos como Eduardo Cunha, Geddel e o papel que cumpriram nesse processo. No que toca ao desmonte do estado brasileiro o golpe já está praticamente concluído. Falta eliminar as sementes da reação.
O processo deixa transparecer claramente a moral farisaica, que “coa mosquito e engole camelo”, investigando de forma enfadonha uns recibos de aluguel, mas fazendo vistas largas às corrupções monumentais de pessoas de outros partidos, de vasto conhecimento público e com provas inequívocas.
Lula poderá sair condenado e preso, mas sua vitória sobre seus algozes já está concluída, pelas intenções de voto que o povo lhe deposita. Historicamente, seus perseguidores já perderam a guerra, particularmente Dallagnol e Moro. Acusaram, condenaram, mas não provaram, enquanto Lula está vivo no coração do povo.O povo sabe ler a história e ela não termina no golpe.
domingo, 21 de janeiro de 2018
PORQUE LULA FOI O MELHOR PRESIDENTE BRASILEIRO.
Para que o Brasil se desenvolva como Nação e desperte o gigante adormecido ou o COLOSSO DO SUL como bem argumentou Noam Chomsky, é preciso apenas que se deixe esse gigante desenvolver-se, pois nós temos nesse país continental, o único que ainda não é uma grande potência, todos os ingredientes para nos transformar-mos em uma grande potência mundial.
Temos uma numerosa população em torno de 200 milhões de pessoas, o que nos permite um grande mercado consumidor, temos uma mão de obra técnica de boa qualidade e disposição, temos um parque industrial ávido por desenvolver-se e pesquisar e progredir, uma importante indústria do petróleo, reservas de todo o tipo de comodities, água doce em abundancia, minérios em abundância, um clima favorável, sem grandes cataclismas, terras imensas e generosas para uma imensa agricultura, potenciais turísticos inigualáveis, 95% das reservas de Nióbio ue é um minério essencial, ou seja, o Brasil tem as condições ideais que tornaram os Estados Unidos a maior potência mundial. Na verdade segundo Leonel Brizola, o Brasil tem 22% a mais de riquezas que os Estados Unidos. O PIB americano supera o da União Européia.
Então o sucesso do governo Lula se deu exatamente porque buscou implementar esse potencial, criando as condições para que o país utilizasse esse potencial. Promovendo renda, promovendo pesquisa, promovendo a indústria, os Estaleiros, promovendo pesquisa no âmbito da Petrobras
Entretanto de olho nesse imenso potencial, os interesses internacionais, particularmente os Estados Unidos mas também países Europeus, buscam transformar o Brasil em uma espécie de curral. Um país subdesenvolvido que lhes entregaria de graça as comódities, (Minérios, alimentos, o nióbio, o ouro, etc...) com mão de obra super barata para que pudesse ser explorada, como ocorre em países como China, Malásia e outros que por terem mão de obra próximo da escravidão tem disponibilizados em seu território as fábricas que não podem ser instaladas em países como Estados Unidos ou Alemanha por causa do preço da mão de obra nesses países.
O objetivo do Socialismo de Lula é transformar o Brasil em um país como uma Europa, desenvolvida, com tecnologia, pesquisa, ensino, universidades, escolas técnicas e desenvolvimento, o que vai na contra mão dos interesses Americanos que detestam com certeza a sigla BRIC que é a sigla dos países emergentes do mundo. BRASIL, RUSSIA INDIA e CHINA, e agora Africa do Sul.
COMPARAÇÃO ENTRE O GOVERNO FHC E O GOVERNO LULA NO CENÁRIO INTERNACIONAL.
O Governo do ex-presidente Lula notabilizou-se pelos avanços sociais, possibilitando às camadas mais pobres da população, significativas melhorias em renda e em condições de vida.
Melhoria do IDH (ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO) no Brasil.
Considerando a extrema pobreza (o valor para uma família consumir o mínimo de calorias necessárias para o seu membro), a queda é igualmente impressionante: 11,3% em 2003 e 5,8% em2009. Ainda de acordo com dados oficiais, o crescimento da renda dos pobres entre 2001 e 2009 foi significativamente maior do que o dos ricos: os primeiros 10% do espectro de distribuição experimentaram, em média, um aumento de 7,2% ao ano, enquanto que para os 10% mais ricos esta taxa foi de 1,4% (10).
Em termos de capacidade de consumo, esta transformação significa a ascensão de 25 milhões de pessoas da classe “D” para “C”– que no final do governo Lula representava 50% da população, ou cerca de 100 milhões de brasileiros.
Essas transformações não são resultantes de um único fator ou política. É justo considerar que o inicial conservadorismo econômico do governo Lula foi sendo gradualmente substituído, especialmente em uma dimensão estrutural, por uma concepção diferente sobre o papel do Estado, o tamanho e a importância dos bancos públicos e outras empresas estatais, por mecanismos de planejamento central, revalorização do investimento público etc.
Mesmo mantendo-se muito ortodoxa na gestão macroeconômica, a condução geral da economia foi transitando em direção a uma nova versão do “desenvolvimentismo”, no qual os novos elementos foram o foco na estabilidade macroeconômica e, especialmente, a crescente importância dada aos aspectos sociais do desenvolvimento. Todos estes e os próximos números citados ao longo do texto, quando não explicitamente mencionado, têm como fonte o IBGE.
Esta foi a base para o slogan oficial considerando o Brasil um “país de classe media”. Para as ideias a respeito da emergência de uma “nova classe média”, ver, por exemplo, Neri , M. op. cit.
Em termos sociológicos, estatísticos e mesmo econômicos, não parece se tratar de um conceito muito rigoroso – mas certamente este não é o espaço adequado para tal discussão especificamente, à ampliação do mercado consumidor.
Esta visão, com variados graus de sofisticação e público-alvo, está presente em várias manifestações (artigos, entrevistas etc.) de economistas renomados como Edmar Bacha, Samuel Pessoa, Marcos Lisboa, entre outros, em coletâneas de trabalhos como Giambiagi , F.; Porto , C. (orgs.). Propostas para o governo 2015-2018. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Ou em obras como a de VILLA, M. A. Década perdida: dez anos de PT no poder. São Paulo: Record. Infelizmente não há espaço para uma discussão 266 Rev. Inst. Estud. Bras., São Paulo, n. 58, p. 263-288, jun. 2014
Assinar:
Postagens (Atom)