O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.
Existem muitas coisas que estão à nossa volta a qual não vemos, porque a nossa visão nada mais é do que um instrumento limitado para perceber a luz visivel, já que existe luz que é invisível para os nossos olhos. Um exemplo disso são os controles remotos baseados em radiação infra vermelha. Eles tem um led que apontado para um receptor no aparelho a ser controlado e emite uma luz piscante (radiação infra vermelha ) que transmite ao receptor uma frequencia baseada na quantidade de vezes que o led pisca e essa frequencia dispara um comando que pode ser “LIGA” DESLIGA”, “AUMENTA”, “DIMINUI”, “MUDA” etc…
Michael Faraday (1791-1862), um cientista bastante dedicado à experimentação, demonstrou que um campo magnético podia inverter os planos de polarização da luz (Efeito Faraday) e alertou James Clerk Maxwell (1831-1879) sobre a relação entre a luz e os fenômenos eletromagnéticos. Este, aproveitando-se dos trabalhos matemáticos de Fresnell, chegou a certas equações que expressavam o comportamento de uma corrente elétrica e de seu campo magnético associado, tal qual as já determinadas para expressar o comportamento ondulatório da luz. Em 1864, ele chegou à conclusão de que luz e magnetismo são resultados de uma mesma substância, (...) a luz é um distúrbio eletromagnético propagado através do campo de acordo com as leis do eletromagnetismo.''A novidade do trabalho de Maxwell foi demonstrar que a luz era uma onda eletromagnética e que, portanto, com as ondas eletromagnéticas deveriam ocorrer os fenômenos de reflexão, refração, enfim, todos os que ocorrem com a luz. Embora estes conhecimentos fossem de real importância, faltava-lhes ainda o aval da comprovação experimental, realizada por Henrich Hertz (1857-1894).
Hertz montou um oscilador constituído de quatro esferas metálicas unidas duas a duas por uma haste ligada aos terminais de uma bobina de Ruhmkorff (Figura 1), de onde conseguiu produzir ondas eletromagnéticas e provar que estas possuíam a mesma velocidade da luz e podiam sofrer reflexão, refração, polarização, difração e interferência. Além disso, Hertz também descobriu que outros tipos de ondas poderiam ser produzidas e, com isso, descobriu as ondas de rádio e as microondas. Sua contribuição foi crucial para a compreensão dos trabalhos de Maxwell e inaugurou a era do eletromagnetismo, uma era de grande desenvolvimento tecnológico e sócio-econômico.Um fenômeno assaz interessante foi percebido por Hertz por ocasião de suas atividades experimentais, ele notou que faíscas no transmissor aumentavam a sensibilidade do detector. Com a morte prematura de Hertz, seu auxiliar Philip Lenard (1862-1947) identificou a incidência de radiação ultravioleta juntamente com as faíscas, montou então um experimento para verificar o fenômeno e, através deste, percebeu que a luz arrancava cargas elétricas (ainda não fora descoberto o elétron) de uma placa emissora.Lenard chegou às seguintes conclusões:as cargas elétricas possuem velocidades iniciais finitas, mesmo num campo nulo e não dependem da temperatura;a intensidade da luz não influi na velocidade das cargas, mas sim sua freqüência;o efeito é observado a partir de uma determinada freqüência;o número de cargas emitidas depende da intensidade da luz.
Portanto baseado nas esplanações acima a luz é uma ondulação, na verdade uma onda eletromagnética, com uma determinada frequência. A variação dessa frequencia, determina as cores. A cor vermelha é a de frequencia mais baixa e portanto as frequencias abaixo da cor vermelha são invisiveis porque nossos olhos não conseguem percebe-la. São justamente as frequencias utilizadas pelo controle remoto baseado na radiação infravermelha, e por isso são INFRA, ou seja abaixo da frequencia VERMELHA que é a mais baixa que nosso olho consegue perceber. Já as radiações ULTRA VIOLETAS também não são visíveis e são as radiações luminosas que se situam acima da máxima frequencia que o nosso olho consegue perceber que é a radiação da cor VIOLETA. Por isso é denominada ULTRA ou seja “ACIMA” da máxima frequancia percebida pelo nosso olho.
Dessa forma se formos considerar o conjunto de todas as frequencias eletromagnéticas que existem, poderemos verificar que elas podem ter infinitos valores de frequencia e que na verdade todas elas são LUZ, só que invisíveis para os nossos olhos.
Espectro electromagnético é o intervalo completo da radiação eletromagnética, que contém desde as ondas de rádio, as microondas, o infravermelho, a luz visível, os raios ultravioleta, os raios X, até aos radiação gama.
Uma carga em repouso cria à sua volta um campo que se estende até ao infinito. Se esta carga for acelerada haverá uma variação do campo eléctrico no tempo, que irá induzir um campo magnético também variável no tempo (estes dois campos são perpendiculares entre si). Estes campos em conjunto constituem uma onda electromagnética (a direcção de propagação da onda é perpendicular às direcções de vibraçãodos campos que a constituem). Uma onda electromagnética propaga-se mesmo no vácuo.
Maxwell concluiu que a luz visível é constituida por ondas electromagnéticas, em tudo análogas às restantes, com a única diferença na frequência e comprimento de onda.
De acordo com a frequência e comprimento de onda das ondas eletromagnéticas pode-se definir um espectro com várias zonas (podendo haver alguma sobreposição entre elas).
Portanto todo o espectro eletromagnético é luz, sendo que apenas um pequeno espectro é o espectro visível. Sobra um outro espectro práticamente infinito que não nos é possível perceber por meio dos olhos.
A temperatura dos objetos emite uma radiação infravermelha. Essa radiação é percebida por certos animais como as cobras e as cameras de termografia.
Veja no diagrama ao lado que dentro do espectro eletromagnético considerado, a luz visível tem apenas uma frequência que varia de 10 elevado a 14 hetz a 10 elevado a 15 hertz. Minusculamente pouco em relação a todo o espectro eletromagnético.
O mecanismo celular que permite ao paladar humano identificar algumas substâncias irritantes é o mesmo que, nas cobras, evoluiu para lhes dar a capacidade de localizar presas por meio da radiação infravermelha, afirmam biólogos.
O gene responsável pelas características distintas, segundo um novo estudo, é o mesmo que acabou apelidado de "receptor de wasabi", o forte condimento da culinária japonesa que faz pessoas chorarem se colocarem muito dele no sushi.
Uma equipe de pesquisa nos EUA mostrou agora que o gene equivalente está por trás da capacidade das cobras de localizarem outros animais pelo seu calor que libera infravermelho.
Que as serpentes detectam outros animais usando essa radiação já é algo bem conhecido, mas até agora não se conhecia em detalhe o mecanismo pelo qual elas usam essa espécie de "sexto sentido". Aqui vê-se uma imagem da captação de um camundongo com a mesma faixa de frequência com que as serpentes desenvolvem o seu sentido.
Assim como as cobras outros animais tem sentidos diferentes dos humanos.
A audição dos gatos é muito mais sensível do que a nossa porque os seus ouvidos afunilados servem como que de megafone que canaliza e amplifica os sons. Assim, os gatos conseguem ouvir até 65 khz (kilohertz), e os homens apenas até 20 khz.
Enquanto o Homem possui cerca de 5 a 20 milhões de células olfativas, os gatos possuem cerca de 60 a 80 milhões! Além destas células existe um outro orgão que serve a mesma função olfativa e que está situado no céu da boca, que é o orgão de Jacobson. É um analisador de odores que é ativado quando o gato sente odores fortes.
Os gatos vêem melhor à noite, quando comparados com os humanos porque apenas precisam de 1/6 da luz que o Homem precisa. Mas para conseguir ver com pouca luz, ele prescindiu de conseguir ver os pequenos detalhes, vêem-nos desfocados.
Por serem muito sensíveis à luz, os seus olhos adquiriram pupilas verticais que quando estão totalmente aberta, ocupam uma área proporcionalmente maior do que a pupila humana.
Ao fundo dos olhos, os gatos possuem uma camada de células designadas de “tapetum lucidum” que servem para que após a absorção da luz, esta seja reflectida através dessas mesmas células de volta para a retina fazendo com que os receptores que não tenham captado a luz, o possam fazer agora. Assim, a capacidade dos receptores da retina é amplificada em 40%. Podemos então dizer que os gatos vêem bem no escuro porque os seus olhos reflectem a luz, funcionando como pequenos faróis.
O QI dos gatos só é ultrapassado (no reino animal) pelo dos macacos e dos chimpanzés
As luzes estão apagadas. Você não enxerga nada, mas permanece tranqüilo. Até que, de repente, um pequeno feixe de claridade mostra que há dois olhos a lhe vigiar na escuridão! Se num caso desses a sua primeira reação é gritar: -- Fantaaaaaaaaaaasma!!!, poupe as suas cordas vocais. Procure o interruptor, ilumine o ambiente e comprove que não se trata de assombração, mas de algum animalzinho, muito provavelmente um gato, que agora deve estar num canto, apavorado com o seu berro.
A razão pela qual os olhos de alguns animais brilham no escuro está na formação desses órgãos responsáveis pela visão. Primeiro é preciso saber que os olhos de todos os animais têm uma região chamada retina cuja principal função é transformar a luz em impulsos elétricos, que vão para o cérebro e produzem a visão. E quem faz esta transformação são estruturas da retina conhecidas como fotorreceptores.
Alguns animais, porém, têm, atrás da retina, uma área chamada tapete lúcido, que é feita de substâncias com propriedades refletoras, como os espelhos, que aumentam a quantidade de luz percebida. É por conta do tapete lúcido -- uma película colorida com certo brilho --, que os olhos de alguns animais, como cães, cavalos e bois brilham, ou melhor, refletem a luz ao serem atingidos por ela. Já nos olhos dos suínos e do homem, por exemplo, que não apresentam essa região refletora, tal característica não é observada.
O tapete lúcido é uma adaptação noturna. Isso significa que, fazendo refletir a luz que incide nos olhos, há um aumento da estimulação dos fotorreceptores -- as células sensíveis à luz --, proporcionando a visão em locais escuros ou visão noturna.
Graças a essa adaptação, leões, tigres e onças, entre outros felinos, são capazes de localizar suas presas mesmo no escuro. Por motivo igual, animais domésticos, como cães e gatos, conseguem se localizar em ambientes sem luz, podendo nos pregar sustos como o do começo do texto.
Seu gato as vezes fica seguindo o nada, ou observando as paredes da casa? E seu cachorro late para um corredor vazio? Saiba o que esta aontecendo.
Embora a estrutura mental dos animais seja bem mais elementar que a do homem, testes cientificos realizados em laboratórios de parapsicologia mostraram que os animais também possuem faculdades paranormais.
Além disso os animais possuem a faculdade paranormal Hiperestesia Indireta, isto quer dizer que eles podem receber mensagens telepáticas principalmente de seus donos. Este ato de conversar com animais chama-se "Ppsicoveterinaria" (entre outros nomes).
Segundo Núbia Maciel França, autora do livro Relaxe e Viva Feliz. A conversa psíquica com o animais pode ser desenvolvida com treinos, através de projeciologia, mentalização, ou até mesmo em estado Alfa.
Só quem tem um gato em casa, sabe como ele é um animal especial e misterioso.
Segundo Núbia Maciel França, autora do livro Relaxe e Viva Feliz. A conversa psíquica com o animais pode ser desenvolvida com treinos, através de projeciologia, mentalização, ou até mesmo em estado Alfa.
Só quem tem um gato em casa, sabe como ele é um animal especial e misterioso.
De fato na Bíblia há um caso que atesta essa capacidade dos animais de ver o que os nossos olhos não vêem.
NÚMEROS 22
21 Então levantou-se Balaão pela manhã, albardou a sua jumenta, e partiu com os príncipes de Moabe.
22 A ira de Deus se acendeu, porque ele ia, e o anjo do Senhor pôs-se-lhe no caminho por adversário. Ora, ele ia montado na sua jumenta, tendo consigo os seus dois servos.
23 A jumenta viu o anjo do Senhor parado no caminho, com a sua espada desembainhada na mão e, desviando-se do caminho, meteu-se pelo campo; pelo que Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho.
24 Mas o anjo do Senhor pôs-se numa vereda entre as vinhas, havendo uma sebe de um e de outro lado.
25 Vendo, pois, a jumenta o anjo do Senhor, coseu-se com a sebe, e apertou contra a sebe o pé de Balaão; pelo que ele tornou a espancá-la.
26 Então o anjo do Senhor passou mais adiante, e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita nem para a esquerda.
27 E, vendo a jumenta o anjo do Senhor, deitou-se debaixo de Balaão; e a ira de Balaão se acendeu, e ele espancou a jumenta com o bordão.
28 Nisso abriu o Senhor a boca da jumenta, a qual perguntou a Balaão: Que te fiz eu, para que me espancasses estas três vezes?
29 Respondeu Balaão à jumenta: Porque zombaste de mim; oxalá tivesse eu uma espada na mão, pois agora te mataria.
30 Tornou a jumenta a Balaão: Porventura não sou a tua jumenta, em que cavalgaste toda a tua vida até hoje? Porventura tem sido o meu costume fazer assim para contigo? E ele respondeu: Não.
31 Então o Senhor abriu os olhos a Balaão, e ele viu o anjo do Senhor parado no caminho, e a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça, e prostrou-se com o rosto em terra.
32 Disse-lhe o anjo do senhor: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu te saí como adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim;
33 a jumenta, porém, me viu, e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela não se tivesse desviado de mim, na verdade que eu te haveria matado, deixando a ela com vida.
34 Respondeu Balaão ao anjo do Senhor: pequei, porque não sabia que estavas parado no caminho para te opores a mim; e agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei.
35 Tornou o anjo do Senhor a Balaão: Vai com os homens, somente a palavra que eu te disser é que falarás. Assim Balaão seguiu com os príncipes de Balaque: