JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

BRASIL PODE ESTAR PERTO DE UMA GUERRA

Muitas de nossas mazelas como nação deve-se a interferência de uma outra Nação. Falo dos Estados Unidos da América. Esse país está por trás de vários acontecimentos aqui no Brasil e em toda a América Latina. O golpe militar de 1964 teve por trás uma conspiração tramada e urdida desde seus primordios nos gabinetes de Washington, que também está por trás da deposição do governbo Salvador Allende no Chile e por trás de todas as ditaduras Latino Americanas dos anos 60 e 70.

Quando ocorreu o retorno à democracia, fato que foi ao mesmo tempo em toda a América Latina, esse retorno se fez sob o comando dos Estados Unidos da América. Eles também estão por trás do domínio que os meios de  comunicação exercem sobre as massas, pois a Rede Globo e outras organizações das telecomunicações e das comunicações operam sob seu comando, como estão por trás de muitas outras coisas como o baixo nível de educação do povo (Não interessa ter um povo educado), o alto nível de endividamento do país, (Os Bancos fizeram grandes empréstimos com o fim de levar o país a um elevado nível de endividamento com o fim de brecar o seu desenvolvimento.).

Todas essas intervenções levaram o país a situação de sumissão em que se encontra hoje, e eles deixaram isso bem claro por meio de declarações do secretário de estado Robert Mc. Namara (Governos Kennedy e Lyndon Johnson) que declarou que os Estados Unidos não desejavam um novo Japão abaixo da linha do equador. Referência clara ao Brasil. O Secretário  de estado Henry Kissinger do governo Geral Ford e George Bush (pai), também declarou mais enfáticamente que os Estados Unidos não permitiriam outro Japão abaixo da linha do equador.

Pois eis que os Estados Unidos querem levar o nosso país a uma guerra, o que já tentaram antes por ocasião do Golpe militar de 1964. Como é notório o presidente deposto João Goulart sabia que os Estados Unidos tinham uma força tarefa nas costas Brasileiras prontas para entrar em ação com o objetivo de apoiar  o Golpe Militar (Operação Brother Sam). As tropas que apoiavam o presidente João Goulart se concentravam no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul por conta do TERCEIRO EXÉRCITO. E as forças revoltosas tinham vindo de Minas e outra parte estava em São Paulo chefiada pelo General Mourão filho que negou apoio a Jango apesar de ser padrinho de casamento de uma das filhas de Jango, depois de um duro diálogo por telefone. Queriam os Americanos fazer no Brasil o que fizeram na Coréia e no Vietname. Dividi-lo em dois. João Goulart resolveu renunciar pois entendeu que um tributo em sangue muito grande seria exigido do povo Brasileiro e ele não quiz isso. Foi uma decisão difícil que revoltou muitos aliados, que não entenderam seu gesto.

Pois eis que agora lentamente os Estados Unidos que vêem no Brasil o celeiro do mundo, dono de expressivas cotas de agua doce, e mata nativa, bem como amplas glebas de terras cultivaveis, em um mundo que caminha para a exaustão de recursos naturais, vem lentamente estabelecendo seu cerco.

Está estabelecendo BASES MILITARES em torno do Brasil em seus visinhos Latino Americanos. O subterfúgio para a guerra é muito fácil. Os Americanos são mestres em montar mentiras. Veja por exemplo que para invadir o Iraque mesmo contra a determinação da ONU eles inventartam que o IRAQUE estava fabricando ARMAS QUÍMICAS. Não encontraram nada. O filme "ZONA VERDE" conta essa farsa em alguns detalhes. Eles podem por exemplo dizer que o Brasil está devastando a Amazônia que é o PULMÃO DO MUNDO para justificar uma ocupação da Amazônia. O povo Brasileiro se isso vier a acontecer não irá lutar, porque o povo Brasileiro gosta muito mesmo é de Carnaval, Samba e Copa do Mundo.

Gonzaguinha retratou isso muito bem na música COMPORTAMENTO GERAL. Veja a letra.


Comportamento Geral
Composição: Gonzaguinha
Você deve notar que não tem mais tutu
e dizer que não está preocupado
Você deve lutar pela xepa da feira
e dizer que está recompensado
Você deve estampar sempre um ar de alegria
e dizer: tudo tem melhorado
Você deve rezar pelo bem do patrão
e esquecer que está desempregado

Você merece, você merece
Tudo vai bem, tudo legal
Cerveja, samba, e amanhã, seu Zé
Se acabarem com o teu Carnaval?

Você merece, você merece
Tudo vai bem, tudo legal
Cerveja, samba, e amanhã, seu Zé
Se acabarem com o teu Carnaval?

Você deve aprender a baixar a cabeça
E dizer sempre: "Muito obrigado"
São palavras que ainda te deixam dizer
Por ser homem bem disciplinado
Deve pois só fazer pelo bem da Nação
Tudo aquilo que for ordenado
Pra ganhar um Fuscão no juízo final
E diploma de bem comportado

Você merece, você merece
Tudo vai bem, tudo legal
Cerveja, samba, e amanhã, seu Zé
Se acabarem com o teu Carnaval?

Você merece, você merece
Tudo vai bem, tudo legal
Cerveja, samba, e amanhã, seu Zé
Se acabarem com o teu Carnaval?

Você merece, você merece
Tudo vai bem, tudo legal
E um Fuscão no juízo final
Você merece, você merece
E diploma de bem comportado
Você merece, você merece
Esqueça que está desempregado
Você merece, você merece
Tudo vai bem, tudo legal

Essa música feita durante a vigência do Regime Militar para protestar contra as pessoas que se deixavam alienar retrata bem o atual estágio. Enquanto um lobo nos ronda e busca uma forma de nos devorar, ficamos como ovelhas tranquilamente comendo capim.

Brasília – Há mais de 50 anos o professor Luiz Alberto Moniz Bandeira tem como objeto de estudo os Estados Unidos da América. Em entrevista à Agência Brasil, ele fala sobre os "cerca de 6.300 militares americanos [que] estiveram baseados ou realizaram operações na região da Amazônia entre 2001 e 2002", conforme revela no livro Formação do Império Americano. Da guerra contra a Espanha à guerra do Iraque.


Leia, abaixo, a entrevista concedida no escritório de seu amigo, o secretário-geral do Ministério de Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães ( Nota Defesa@Net o secretário-geral é o segundo em importância logo após o Chanceler).


Agência Brasil: O que o senhor diz da presença dos Estados Unidos na América do Sul?

Moniz Bandeira: Os Estados Unidos estão realmente criando, já há muitos anos, um cinturão em volta do Brasil.


ABr: De bases militares?

Moniz Bandeira
: De bases militares sim. Base de Manta, no Equador, e outras, no Peru, na Bolívia. Algumas são permanentes, outras são para ocupação ocasional. Como essa do Paraguai, que não é propriamente uma base: eles têm uma pista construída desde a década de 80, maior do que a pista do Galeão (no Rio de Janeiro, a maior pista de pouso do Brasil, com 4.240 metros de extensão). Agora a notícia é de terão 400 soldados (norte-americanos, no Paraguai). Fazem exercícios conjuntos, juntam grupos para fazer exercícios perto da fronteira do Brasil ou em outros pontos. O mais curioso nisso tudo, e aí sim levanta muita suspeita: primeiro, a concessão de imunidade aos soldados americanos; segundo, a visita de Donald Rumsfeld (secretário de Defesa dos EUA) a Assunção, capital do país; terceiro, o fato de que Dick Cheney (vice-presidente norte-americano) recebeu nos Estados Unidos o presidente do Paraguai. O que representa o Paraguai para os Estados Unidos? Isso é só uma forma de perturbar o Mercosul.


ABr: Analistas dizem que hoje o Paraguai cumpre a função de aliado dos EUA, que um dia cumpriu a Argentina, com o presidente Carlos Menem, e depois o Uruguai, com Jorge Battle.
Moniz Bandeira com Brizola 

Moniz Bandeira:
É o que eles tentam, primeiro a Argentina de Menen, depois o Uruguai de Battle, agora querem manipular o Paraguai. É uma situação delicada. O Paraguai não tem peso. Inclusive, se o Brasil fiscalizar a fronteira, acaba o Paraguai, porque a maior parte das exportações do Paraguai é contrabando para o Brasil. O Paraguai, oficialmente, destina ao Brasil mais de 30% de suas exportações. Se considerar o contrabando, sobe para mais de 60%. E mesmo para exportar para outros países depende substancialmente do Brasil, dos corredores de exportação que levam para os portos de Santos, Paranaguá e Rio Grande. O Paraguai é um país com muitas dificuldades, se superestima, e não cai na realidade. Cada país tem que ver suas limitações, relações reais de poder. O Paraguai é inviável sem o Brasil e a Argentina. A Argentina está solidária com o Brasil, não tem interesse no Paraguai como instrumento dos Estados Unidos para ferir o Mercosul.

ABr: Onde estão, especificamente, os militares norte-americanos que formam esse "cinturão" ao redor do Brasil?

Moniz Bandeira:
Eles se estendem desde a Guiana, passam pela Colômbia... Sobretudo não são militares fardados, mas empresas militares privadas, que executam uma série de serviços terceirizados para os Estados Unidos. O Pentágono está terceirizando a guerra. Eles criaram, já há algum tempo, desde o início dos anos 90 as Military Company Corporations [Companhias Militares Privadas, em inglês], que executam os serviços militares justamente para fugir às restrições impostas pelo Congresso americano. Pilotam aviões no Iraque, por exemplo. As companhias militares privadas estão fazendo tudo, até torturando. Com isso, escamoteiam as restrições impostas.


ABr: Existem também operações secretas?

Moniz Bandeira:
Sim, mas isso é outra coisa. Sabemos dessas informações. Se você ler os jornais, verá, às vezes, que foi interceptado um avião americano no Brasil que voava da Bolívia para o Paraguai clandestinamente. Essas informações estão espalhadas em vários lugares.

ABr: Qual a razão desses militares norte-americanos na América do Sul?

Moniz Bandeira:
Diversos fatores. As bases permitem a manutenção de grandes orçamentos para o Pentágono. Por causa da indústria bélica, do complexo industrial militar nos EUA, eles precisam gastar seus equipamentos militares para novas encomendas. É um círculo vicioso. E qual é o mercado para o consumo dos armamentos? A guerra. Os EUA têm interesse na guerra porque a sua economia depende em larga medida do complexo bélico, para inclusive manter empregos. Há certas regiões dos EUA dominadas totalmente pelo interesse dessas indústrias. Há uma simbiose entre o estado e a indústria bélica. O estado financia a indústria bélica e a indústria bélica necessita do estado para dar vazão aos seus armamentos e a sua produção.

ABr: Existe alguma razão estratégica do ponto de vista dos recursos naturais?

Moniz Bandeira:
Os países andinos são responsáveis por mais de 25% do petróleo consumido nos Estados Unidos. Só a Venezuela é responsável por cerca 15% desse consumo. De um lado querem derrubar o (presidente venezuelano Hugo) Chávez, de outro sabem que uma guerra civil ali levaria o preço do petróleo a mais de US$ 200 o barril.
EUA alegam combater terrorismo para justificar presença
militar na América do Sul, avalia estudioso
Agência Brasil: No livro Formação do Império Americano, o senhor fala sobre a presença de militares norte-americanos na América do Sul. Os Estados Unidos garantem que muitos desses militares estão na região para combater o terrorismo.

Luiz Alberto Moniz Bandeira
: Combater o terrorismo é uma besteira. O terrorismo não é uma ideologia, não é um Estado. É uma ferramenta de luta, é um método que todos usaram ao longo da história. O que eles querem combater agora é o terrorismo islâmico. Mas por que surgiu esse fenômeno do terrorismo islâmico? Com a presença dos EUA na Arábia Saudita ocupando os lugares sagrados, por exemplo. Antes disso, ainda, Os EUA insuflaram o terrorismo islâmico contra os soviéticos, no Afeganistão. Começou aí.


ABr: Os EUA classificam de terroristas o Exército Zapastita de Libertação Nacional do México e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Estão certos?

Moniz Bandeira:
Eles desejam que todos que os se insurgirem contra eles sejam considerados terroristas. Sempre foi assim. Hitler chamou de terroristas todos os que resistiam à ocupação alemã. Os companheiros que foram da luta armada aqui no Brasil contra o regime autoritário foram chamados de terroristas. O terrorismo é um método de guerra, usado inclusive pela CIA [sigla em inglês para a Agência Central de Inteligência dos EUA]. O que a CIA fez contra Cuba? Planejou até um atentado, derrubando um avião, para acusar o governo cubano e justificar a invasão de Cuba. Planejou explodir o foguete que levaria John Glenn ao espaço para acusar Cuba e invadi-la. A CIA sempre foi um instrumento de terrorismo. Os EUA definem o terrorismo como sendo uma organização a serviço de um estado que pratica atos de violência com objetivos políticos. É exatamente o que CIA sempre fez. A CIA, o Mossad [a agência de inteligência israelense] e outros serviços. Quem são terroristas? Ariel Sharon, David Ben Gourion e Menachem Begin foram terroristas. Eles explodiram em 1946 o King David Hotel em Jerusalém, matando pessoas contra o domínio inglês. Venceram e hoje são estadistas.

ABr: Os Estados Unidos dizem que existem terroristas na tríplice fronteira.

Moniz Bandeira:
Besteira também. Apenas porque existam lá islâmicos. Porque eles mandam dinheiro privadamente para suas famílias. Que esse dinheiro seja desviado para outras atividades ninguém pode impedir. É um pretexto para justificarem a sua presença no Paraguai e em outras partes da América do Sul. Os Estados Unidos são o único país que tem um exército não para defesa do país, mas para manter bases americanas pelo mundo.

ABr: A presença de bases americanas pode atrair o terrorismo?

Moniz Bandeira:
A maior quantidade de ataques terroristas contra os Estados Unidos, até recentemente, foi na América latina. Grande parte contra militares, empresas privadas norte-americanas e contra os oleodutos na Colômbia. Mas eles podem forjar um atentado terrorista em Foz do Iguaçu para acusar terroristas e, na verdade, foi praticado pela CIA. Eles fazem isso. Isso é guerra psicológica. A CIA cansou de fazer isso, inclusive aqui no Brasil. Veja o caso do Rio Centro: um atentado preparado para justificar a repressão.
Brasil trabalha para evitar a presença norte-americana
na América do Sul, diz professor
Agência Brasil: Qual o interesse do Brasil na América do Sul?

Moniz Bandeira
: Ao Brasil interessa a estabilidade da América do Sul. E também não interessa a presença americana na América do Sul.


ABr: Mas como é que se pode evitar isso?

Moniz Bandeira:
Evitando a entrada das Farc [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia] aqui. O exército está preparado. Existe uma operação para prevenir uma eventual invasão da Amazônia pelos norte-americanos. Os norte-americanos precisam do Brasil, porque o Brasil é um país moderado, fator de moderação. E é claro que isso interessa ao Brasil, ser um fator de moderação na América do Sul, entre os EUA e a Venezuela, por exemplo.

ABr: Mas o Brasil não consegue evitar que países como o Paraguai, por exemplo, façam acordos bilaterais com o EUA.

Moniz Bandeira:
Consegue. Se o acordo ferir o Mercosul, o Paraguai é expelido e o Brasil aplica sanções. Os países do Mercosul têm acordos que tem serem cumpridos. E eles não podem correr o risco de saírem do Mercosul, porque dependem do mercado brasileiro, que é mais certo do que o mercado norte-americano. O Uruguai vai vender carne para os Estados Unidos, ou arroz? É muito mais barato exportar para o Brasil do que para os EUA.

ABr: O Brasil teria como evitar a presença militar norte-americana em países que estão fora do Mercosul?

Moniz Bandeira:
O Brasil não pode interferir na soberania dos outros países. O Brasil também não está competindo com os Estados Unidos, não é caso. No caso do Mercosul sim, aí é diferente porque há compromissos, tratados. Não pode fazer um acordo de livre comércio com o EUA e manter a tarifa dentro de uma união aduaneira em que há uma tarifa externa comum.

ABr: O presidente mexicano, Vicente Fox, já declarou ter interesse em levar seu país ao Mercosul. É possível?

Moniz Bandeira:
É ridículo quando o presidente Fox diz que o México quer entrar no Mercosul. Essa é uma jogada a serviço do Estados Unidos, porque o México não pode compatibilizar a Alca [Área de Livre Comércio da América, proposta pelos EUA] com o Mercosul. Nem o Mercosul tem uma tarifa externa comum como o Nafta [sigla em inglês para o Acordo de Livre Comércio da América do Norte]. É um acordo entre Estados Unidos, México e Canadá, sem tarifas externas. É uma área de livre comércio pura e simplesmente, então não é possível compatibilizar os compromissos do Mercosul com os do Nafta. Conciliar o México com o Mercosul é impossível. Aliás, não é um país do sul, é um país do norte.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

NOS ENGANARAM - 2 Controvérsias sobre a ida do homem à lua.

Recentemente foi divulgado um filme realizado segundo os divulgadores nos estúdios onde teriam sido feitos os videos criados para enganar a população sobre a ida do homem à Lua. Os autores do vídeo não desejam ser identificados, mas divulgaram um entrevista. Veja o vídeo clicando no link abaixo.


Se você chegou a esta página porque acabou de ver uma parte surpreendente da gravação mostrando que a chegada da Apollo 11 na Lua foi feita em um estúdio, então continue lendo. Se você não viu o clipe, clique no link acima, e se prepare para ficar assombrado.


No dia 20 de julho de 1969 às 4:17 p.m., Neil Armstrong foi visto na televisão por milhões de pessoas ao redor do mundo aparentemente caminhando na superfície da lua, e dando um gigantesco salto nas páginas da história. MAS, ELE REALMENTE FEZ ISSO? Teorias de conspiração abundam na Internet.

A parte da gravação que você acabou de ver responde a pergunta - mas traz muitas outras. Nós não sabemos as respostas pra todas estas perguntas - mas aqui está o que nós sabemos:

1) é real?

Sim. Esta gravação foi feita claramente em um estúdio, e tem a clara intenção de representar a chegada na Lua da Apollo 11. A atenção para os detalhes é cambaleante. A intenção é claramente a de enganar os espectadores para que acreditem que a gravação é genuína.

2) é conclusivo?

Não. Não há nenhuma prova de que porque essa gravação foi feita em um estúdio, a chegada à lua foi necessariamente uma falssificação. Mas nós sabemos que a gravação não-digital original foi destruída e que certas pessoas (perigosas) estão muito bravas com o fato desse clipe ter vazado.

3) como nós o conseguimos?

Nós não o obtivemos diretamente de uma fonte da NASA. Nossa fonte está bem colocada para atestar a autenticidade da gravação e teve ligações com os produtores de 2 recentes documentários, um para a BBC e um para a CNN sobre as conspirações envolvendo a chegada do homem à Lua. Nós não podemos revelar a identidade dele, e provavelmente nunca seremos capazes disso. A posição dele é mais perigosa do que você poderia imaginar.

4) por que eu não vi isto antes?

A gravação foi enterrada durante mais de 30 anos. Todos os originais, exceto essa parte, foram destruídos. Nós a temos há mais de 2 anos e naquele tempo entramos em contato (anonimamente) com quase todos os donos de grandes redes de televisão para vender os direitos. Sem exceção, eles estavam interessados e queriam comprá-la. Então, em um certo ponto, todos eles, sem exceção, mudaram de idéia e começaram a tentar descobrir quem nós éramos. Naquele ponto, nós deixamos de negociar com eles. Foi muito assustador.

5) como, quando e onde foi feito?

Foi feito em 1965, julgando pela câmera em que ela foi feita - uma Ikegami Tubo. Nós temos evidência de que a gravação foi feita fora do EUA - possivelmente na Europa, por uma equipe estrangeira.

6) quem está dentro da roupa espacial?

Nenhum dos astronautas originais. Na realidade, eles estão totalmente desavisados de que esta gravação foi feita. O sujeito na roupa espacial é um ator chamado Symond Lewis.

7) por que está na Internet e não na televisão?

Veja o ponto 4

8) Qual é a reação da Nasa a esta gravação?

Eles se recusaram a comentar. Mas nós ouvimos recentemente que eles estão aumentando os esforços em uma enorme campanha para convencer a todos nós que as aterrissagens de todas as Apollo aconteceram.
 
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Quais seriam então os argumentos dos que estão convencidos de que o homem não foi à LUA? E o que dizem os que advogam a tese de que o homem foi às LUA?
 
Uma matéria na revista SUPER INTERESSANTE tenta advogar essa tese, mas no final até eles entregam os pontos. Veja as argumentações e  as contra argumentações.
 
Na penumbra


A "farsa" da Nasa

Como só há uma fonte de luz na Lua (o Sol) e como não há atmosfera para difundi-la, as sombras não deveriam formar as regiões de penumbra mostradas nas fotos. Além disso, objetos paralelos não têm sombras paralelas, o que prova que havia mais de uma fonte de luz: os refletores do estúdio.

Verdade ou mentira?

Além do Sol, havia fontes de luz secundárias - a reflexão da luz solar na Lua, nas roupas dos astronautas e no módulo lunar. Boa parte dos raios refletidos na superfície do satélite "bate" de novo nos objetos e espalha-se em diversas direções, o que explica o aparecimento da penumbra. Quanto ao paralelismo, a transposição de 3 dimensões para 2 provoca as distorções.

Tremulando no vácuo

A "farsa" da Nasa

As fotos e os vídeos exibidos mundo afora mostram a bandeira americana tremulando. Como isso é possível se na Lua não há atmosfera nem vento? Esta é mais uma prova de que a tripulação da Apolo 11 simulou a alunissagem num estúdio, onde começou a ventar acidentalmente.

Verdade ou mentira?

Além da haste vertical, a bandeira tinha um suporte horizontal, para manter-se aberta. Ao ser fincado no solo, o mastro foi girado, criando o movimento. Justamente porque não existe atmosfera em solo lunar o movimento durou algum tempo (não há ar para brecá-lo). Além disso, as dobras do pano reforçam essa impressão. Aliás, se havia vento no estúdio, por que não se vê poeira?

Filmes ultra-resistentes

A "farsa" da Nasa

As temperaturas na superfície lunar variam de 120o Celsius negativos a 150o Celsius positivos. O fato é que nem filmes especiais seriam capazes de resistir a tamanha oscilação. Por isso, todas as fotos que você já viu sobre o homem na Lua (inclusive as que ilustram estas páginas) são, é claro, 100% falsas.

Verdade ou mentira?

De fato, nenhum filme agüentaria tais condições de temperatura. Só que os filmes não foram expostos a elas. No vácuo lunar o calor não se propaga por condução ou convecção, só por irradiação (incidência direta de luz) e seus efeitos podem ser muito reduzidos com proteção reflexiva. Por isso, as câmeras foram envolvidas com material branco - como as roupas.

Ouvir estrelas

A "farsa" da Nasa

Mais uma prova de que o homem não foi à Lua é o fato de que não aparecem estrelas no céu em nenhuma das fotos. Certamente os manipuladores da Nasa se esqueceram de colocá-las no cenário montado dentro do estúdio.

Verdade ou mentira?

Quantas vezes você já fez fotos à noite e apareceram estrelas? Além disso, em locais muito claros, como o solo dos desertos ou da Lua, o tempo de exposição do filme deve ser muito reduzido, o que impede que as estrelas sejam "impressas" na película.

Tem fogo?

A "farsa" da Nasa

As imagens do pouso e da decolagem em solo lunar não mostram as chamas expelidas pelo foguete e também não há marcas na superfície do satélite. Além disso, como os 3 astronautas poderiam retornar da Lua num módulo tão pequeno para caber o combustível necessário para impulsioná-lo?

Verdade ou mentira?

A combustão da mistura de hidrazina e tetróxido de nitrogênio produz uma substância incolor. Como não havia ar em volta da nave, os gases espalharam-se rapidamente. Ou seja, nada de chamas visíveis. O mesmo vale para a ausência de crateras. Como não há ar, a parte do solo atingida pelos gases não se dispersou. A gravidade menor exige menos energia para a decolagem.

Siga as pegadas

A "farsa" da Nasa

As marcas das botas usadas pelos astronautas são mais parecidas com pegadas feitas em solo úmido. Mas todo mundo sabe que na Lua não há água. Ou seja, as imagens são mais uma prova da grande armação.

Verdade ou mentira?

Essa nem os cientistas explicam direito. As fotos foram feitas para registrar a natureza da poeira lunar e os efeitos da pressão sobre o solo. E elas mostram que a superfície é seca, fina e se compacta facilmente, por causa da ausência de ar. Ah, tá.


NESSE PONTO ATÉ A REVISTA SUPER INTERESSANTE ENTREGOU OS PONTOS

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O JÔGO SUJO DOS TUCANOS. OS FACTOIDES.

VERÔNICA SERRA
Uma das formas que a direita hoje encarnada pela candidatura de José Serra, utiliza para alcançar seus objetivos é a criação de FACTOIDES. FACTOIDES são escandalos FABRICADOS, utilizando-se de veículos de comunicação já habilmente tendenciosos que procuram enfatizar os escandalos fabricados. Visam dessa forma reverter tendências, como a que ocorre nesse momento em que a candidata DILMA ROUSSEF tem mais de 50% de aprovação do eleitorado e se afigura como vencedora das eleições presidenciais talvez no primeiro turno.

O povo Brasileiro já viu esse filme antes. Nas duas eleições passadas em que LULA sagrou-se vencedor não faltaram escandalos habilmente explorados pela imprensa, e mesmo durante a gestão do governo, não faltaram escandalos todos fabricados, todos explorados pela revista VEJA e pela REDE GLOBO. Escandalos esses que provocaram sequelas, derrubando colaboradores do Governo e procurando atingir o próprio Governo.

No momento portanto já era de se esperar que os FACTOIDES voltassem a ocorrer diante do desespero de SERRA que não para de descer a rampa.

O mestre dos factoides é um velho conhecido da história. Trata-se de HITLER. Para conseguir poderes absolutos na Alemanha, já que como primeiro ministro ainda não tinha poderes acima da lei, engendrou colocar fogo no parlamento alemão, o REICHTAG. A seguir colocou a culpa nos Judeus e exortou ao KEISER lhe outorgar poderes absolutos, acima dos direitos individuais, objetivando botar ordem na casa. Dessa forma censurou toda a oposição e suspendeu os direitos individuais, tornando-se um ditador, ou como se auto intitulou o FURER, o COINDUTOR do povo Alemão. Pouco depois o KEISER morreu e Hitler acumulou para si todos os seus poderes. Será que a morte do velho KEISER não foi arranjada?

Aqui no Brasil, o uso  de FACTOIDES é habilmente explorado ao longo da história para reverter processos populares. Foi usado na Ditadura Militar que se implantou no Brasil a partir de 1964. O caso da Bomba do rio Centro foi uma tentativa de FACTOIDE. A tentativa de explodir o Gasômetro no Rio de Janeiro para depois colocar a culpa na esquerda, foi outra tentativa de Factoide. em ambos os casos não se consumou a tentativa.
Veja portanto o que está na Revista CARTA CAPITAL que é um dos poucos veículos da imprensa que não se deixa corromper.

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Em 30 de janeiro de 2001, o peemedebista Michel Temer, então presidente da Câmara dos Deputados, enviou um ofício ao Banco Central, comandado à época pelo economista Armínio Fraga. Queria explicações sobre um caso escabroso. Naquele mesmo mês, por cerca de 20 dias, os dados de quase 60 milhões de correntistas brasileiros haviam ficado expostos à visitação pública na internet, no que é, provavelmente uma das maiores quebras de sigilo bancário da história do País. O site responsável pelo crime, filial brasileira de uma empresa argentina, se chamava Decidir.com e, curiosamente, tinha registro em Miami, nos Estados Unidos, em nome de seis sócios. Dois deles eram empresárias brasileiras: Verônica Allende Serra e Verônica Dantas Rodenburg.


Ironia do destino, a advogada Verônica Serra, 41 anos, é hoje a principal estrela da campanha política do pai, José Serra, justamente por ser vítima de uma ainda mal explicada quebra de sigilo fiscal cometida por funcionários da Receita Federal. A violação dos dados de Verônica tem sido extensamente explorada na campanha eleitoral. Serra acusou diretamente Dilma Rousseff de responsabilidade pelo crime, embora tenha abrandado o discurso nos últimos dias.

Naquele começo de 2001, ainda durante o segundo mandato do presidente FHC, Temer não haveria de receber uma reposta de Fraga. Esta, se enviada algum dia, nunca foi registrada no protocolo da presidência da Casa. O deputado deixou o cargo menos de um mês depois de enviar o ofício ao Banco Central e foi sucedido pelo tucano Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais, hoje candidato ao Senado. Passados nove anos, o hoje candidato a vice na chapa de Dilma Rousseff garante que nunca mais teve qualquer informação sobre o assunto, nem do Banco Central nem de autoridade federal alguma. Nem ele nem ninguém.

Graças à leniência do governo FHC e à então boa vontade da mídia, que não enxergou, como agora, nenhum indício de um grave atentado contra os direitos dos cidadãos, a história ficou reduzida a um escândalo de emissão de cheques sem fundos por parte de deputados federais.

Temer decidiu chamar o Banco Central às falas no mesmo dia em que uma matéria da Folha de São Paulo informava que, graças ao passe livre do Decidir.com, era possível a qualquer um acessar não só os dados bancários de todos os brasileiros com conta corrente ativa, mas também o Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), a chamada “lista negra”do BC. Com base nessa facilidade, o jornal paulistano acessou os dados bancários de 692 autoridades brasileiras e se concentrou na existência de 18 deputados enrolados com cheques sem fundos, posteriormente constrangidos pela exposição pública de suas mazelas financeiras.

Entre esses parlamentares despontava o deputado Severino Cavalcanti, então do PPB (atual PP) de Pernambuco, que acabaria por se tornar presidente da Câmara dos Deputados, em 2005, com o apoio da oposição comandada pelo PSDB e pelo ex-PFL (atual DEM). Os congressistas expostos pela reportagem pertenciam a partidos diversos: um do PL, um do PPB, dois do PT, três do PFL, cinco do PSDB e seis do PMDB. Desses, apenas três permanecem com mandato na Câmara, Paulo Rocha (PT-PA), Gervásio Silva (DEM-SC) e Aníbal Gomes (PMDB-CE). Por conta da campanha eleitoral, CartaCapital conseguiu contato com apenas um deles, Paulo Rocha. Via assessoria de imprensa, ele informou apenas não se lembrar de ter entrado ou não com alguma ação judicial contra a Decidir.com por causa da quebra de sigilo bancário.

Na época do ocorrido, a reportagem da Folha ignorou a presença societária na Decidir.com tanto de Verônica Serra, filha do candidato tucano, como de Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunity. Verônica D. e o irmão Dantas foram indiciados, em 2008, pela Operação Satiagraha, da Polícia Federal, por crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, sonegação fiscal, formação de quadrilha, gestão fraudulenta de instituição financeira e empréstimo vedado. Verônica também é investigada por participação no suborno a um delegado federal que resultou na condenação do irmão a dez anos de cadeia. E também por irregularidades cometidas pelo Opportunity Fund: nos anos 90, à revelia das leis brasileiras, o fundo operava dinheiro de nacionais no exterior por meio de uma facilidade criada pelo BC chamada Anexo IV e dirigida apenas a estrangeiros.

A forma como a empresa das duas Verônicas conseguiu acesso aos dados de milhões de correntistas brasileiros, feita a partir de um convênio com o Banco do Brasil, sob a presidência do tucano Paolo Zaghen, é fruto de uma negociação nebulosa. A Decidir.com não existe mais no Brasil desde março de 2002, quando foi tornada inativa em Miami, e a dupla tem se recusado, sistematicamente, a sequer admitir que fossem sócias, apesar das evidências documentais a respeito. À época, uma funcionária do site, Cíntia Yamamoto, disse ao jornal que a Decidir.com dedicava-se a orientar o comércio sobre a inadimplência de pessoas físicas e jurídicas, nos moldes da Serasa, empresa criada por bancos em 1968. Uma “falha”no sistema teria deixado os dados abertos ao público. Para acessá-los, bastava digitar o nome completo dos correntistas.

A informação dada por Yamamoto não era, porém, verdadeira. O site da Decidir.com, da forma como foi criado em Miami, tinha o seguinte aviso para potenciais clientes interessados em participar de negócios no Brasil: “encontre em nossa base de licitações a oportunidade certa para se tornar um fornecedor do Estado”. Era, por assim dizer, um balcão facilitador montado nos Estados Unidos que tinha como sócias a filha do então ministro da Saúde, titular de uma pasta recheada de pesadas licitações, e a irmã de um banqueiro que havia participado ativamente das privatizações do governo FHC.

A ação do Decidir.com é crime de quebra de sigilo fiscal. O uso do CCF do Banco Central é disciplinado pela Resolução 1.682 do Conselho Monetário Nacional, de 31 de janeiro de 1990, que proíbe divulgação de dados a terceiros. A divulgação das informações também é caracterizada como quebra de sigilo bancário pela Lei n˚ 4.595, de 1964. O Banco Central deveria ter instaurado um processo administrativo para averiguar os termos do convênio feito entre a Decidir.com e o Banco do Brasil, pois a empresa não era uma entidade de defesa do crédito, mas de promoção de concorrência. As duas também deveriam ter sido alvo de uma investigação da polícia federal, mas nada disso ocorreu. O ministro da Justiça de então era José Gregori, atual tesoureiro da campanha de Serra.

A inércia do Ministério da Justiça, no caso, pode ser explicada pelas circunstâncias políticas do período. A Polícia Federal era comandada por um tucano de carteirinha, o delgado Agílio Monteiro Filho, que chegou a se candidatar, sem sucesso, à Câmara dos Deputados em 2002, pelo PSDB. A vida de Serra e de outros integrantes do partido, entre os quais o presidente Fernando Henrique, estava razoavelmente bagunçada por conta de outra investigação, relativa ao caso do chamado Dossiê Cayman, uma papelada falsa, forjada por uma quadrilha de brasileiros em Miami, que insinuava a existência de uma conta tucana clandestina no Caribe para guardar dinheiro supostamente desviado das privatizações. Portanto, uma nova investigação a envolver Serra, ainda mais com a família de Dantas a reboque, seria politicamente um desastre para quem pretendia, no ano seguinte, se candidatar à Presidência. A morte súbita do caso, sem que nenhuma autoridade federal tivesse se animado a investigar a monumental quebra de sigilo bancário não chega a ser, por isso, um mistério insondável.

Além de Temer, apenas outro parlamentar, o ex-deputado bispo Wanderval, que pertencia ao PL de São Paulo, se interessou pelo assunto. Em fevereiro de 2001, ele encaminhou um requerimento de informações ao então ministro da Fazenda, Pedro Malan, no qual solicitava providências a respeito do vazamento de informações bancárias promovido pela Decidir.com. Fora da política desde 2006, o bispo não foi encontrado por CartaCapital para informar se houve resposta. Também procurada, a assessoria do Banco Central não deu qualquer informação oficial sobre as razões de o órgão não ter tomado medidas administrativas e judiciais quando soube da quebra de sigilo bancário.

Fundada em 5 de março de 2000, a Decidir.com foi registrada na Divisão de Corporações do estado da Flórida, com endereço em um prédio comercial da elegante Brickell Avenue, em Miami. Tratava-se da subsidiária americana de uma empresa de mesmo nome criada na Argentina, mas também com filiais no Chile (onde Verônica Serra nasceu, em 1969, quando o pai estava exilado), México, Venezuela e Brasil. A diretoria-executiva registrada em Miami era composta, além de Verônica Serra, por Verônica Dantas, do Oportunity, Brian Kim, do Citibank, e por mais três sócios da Decidir.com da Argentina, Guy Nevo, Esteban Nofal e Esteban Brenman. À época, o Citi era o grande fiador dos negócios de Dantas mundo afora. Segundo informação das autoridades dos Estados Unidos, a empresa fechou dois anos depois, em 5 de março de 2002. Manteve-se apenas em Buenos Aires, mas com um novo slogan: “com os nossos serviços você poderá concretizar negócios seguros, evitando riscos desnecessários”.

Quando se associou a Verônica D. Na Decidir.com, em 2000, Verônica S. era diretora para a América Latina da companhia de investimentos International Real Returns (IRR), de Nova York, que administrava uma carteira de negócios de 660 bilhões de dólares. Advogada formada pela Universidade de São Paulo, com pós-graduação em Harvard, nos EUA, Verônica S. Também se tornou conselheira de uma série de companhias dedicadas ao comércio digital na América Latina, entre elas a Patagon.com, Chinook.com, TokenZone.com, Gemelo.com, Edgix, BB2W, Latinarte.com, Movilogic e Endeavor Brasil. Entre 1997 e 1998, havia sido vice-presidente da Leucadia National Corporation, uma companhia de investimentos de 3 bilhões de dólares especializada nos mercados da América Latina, Ásia e Europa. Também foi funcionária do Goldman Sachs, em Nova York.

Verônica S. ainda era sócia do pai na ACP – Análise da Conjuntura Econômica e Perspectivas Ltda, fundada em 1993. A empresa funcionava em um escritório no bairro da Vila Madalena, em São Paulo, cujo proprietário era o cunhado do candidato tucano, Gregório Marin Preciado, ex-integrante do conselho de administração do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), nomeado quando Serra era secretário de Planejamento do governo de São Paulo, em 1993. Preciado obteve uma redução de dívida no Banco do Brasil de 448 milhões de reais para irrisórios 4,1 milhões de reais no governo FHC, quando Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-arrecadador de campanha de Serra, era diretor da área internacional do BB e articulava as privatizações.

Por coincidência, as relações de Verônica S. com a Decidir.com e a ACP fazem parte do livro Os Porões da Privataria, a ser lançado pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr. Em 2011.

De acordo com o texto de Ribeiro Jr., a Decidir.com foi basicamente financiada, no Brasil, pelo Banco Opportunity com um capital de 5 milhões de dólares. Em seguida, transferiu-se, com o nome de Decidir International Limited, para o escritório do Ctco Building, em Road Town, Ilha de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas, famoso paraíso fiscal no Caribe. De lá, afirma o jornalista, a Decidir.com internalizou 10 milhões de reais em ações da empresa no Brasil, que funcionava no escritório da própria Verônica S. A essas empresas deslocadas para vários lugares, mas sempre com o mesmo nome, o repórter apelida, no livro, de “empresas-camaleão”.

Oficialmente, Verônica S. e Verônica D. abandonaram a Decidir.com em março de 2001 por conta do chamado “estouro da bolha” da internet – iniciado um ano antes, em 2000, quando elas se associaram em Miami. A saída de ambas da sociedade coincide, porém, com a operação abafa que se seguiu à notícia sobre a quebra de sigilo bancário dos brasileiros pela companhia. Em julho de 2008, logo depois da Operação Satiagraha, a filha de Serra chegou a divulgar uma nota oficial para tentar descolar o seu nome da irmã de Dantas. “Não conheço Verônica Dantas, nem pessoalmente, nem de vista, nem por telefone, nem por e-mail”, anunciou.

Segundo ela, a irmã do banqueiro nunca participou de nenhuma reunião de conselho da Decidir.com. Os encontros mensais ocorriam, em geral, em Buenos Aires. Verônica Serra garantiu que a xará foi apenas “indicada”pelo Consórcio Citibank Venture Capital (CVC)/Opportunity como representante no conselho de administração da empresa fundada em Miami. Ela também negou ter sido sócia da Decidir.com, mas apenas “representante”da IRR na empresa. Mas os documentos oficiais a desmentem.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA


A sensação de bem estar não está nas coisas que nos cercam. Ela está na nossa mente, e o nosso corpo produz uma série de substâncias que disparam as sensações de prazer, e bem estar. Os fatores que levam à produção dessas substâncias são essencialmente advindos do nosso meio ambiente, mas também da nossa qualidade de vida e da nossa nutrição, ou seja do nosso equilíbrio físico e espiritual

Nós todos dependemos da química orgânica para viver e ela está relacionada diretamente com a nossa qualidade de vida.

A partir da matéria-prima que é nossa alimentação e da hidratação, nosso organismo produzirá substâncias como as endorfinas, serotonina e dopamina e outras, que atuam como neuro-transmissores, calmantes, responsáveis pela sensação de prazer e equilíbrio neurológico, satisfazendo a fome celular.

Várias causas podem impedir ou bloquear o organismo de fabricar tais substâncias, dentre os quais fatores genéticos, má absorção intestinal, intoxicações, uma alimentação desequilibrada carente de vitaminas e sais minerais, a hipoglicemia - baixa de glicose no sangue e no cérebro.

As drogas psicotrópicas são substancias que artificialmente disparam a produção normalmente exagerada de substâncias cerebrais (dopaminas, cerotoninas etc...) que causam prazer e bem estar. O problema é que isso só dura enquanto durar o efeito da droga, e posteriormente a esse efeito dá-se o fenômeno inverso. Há uma substancial redução da produção dessas substâncias, pois o "estoque" delas foi consumido em exagero. Consequentemente o corpo entra em um estado de carência dessas substância, levando a um quadro de depressão. A tendência subsequente é que o indivíduo que fez uso da droga, tenha vontade de voltar a consumi-la para voltar ao quadro de bem estar. Esse mecanismo é que leva à dependência cada vez mais acentuada da droga, porque o "estoque" de substâncias cerebrais que causam prazer e bem estar, vai continuamente se reduzindo e exigindo cada vez maiores quantidades de droga para produzir os mesmos efeitos. Isso acaba por destruir o indivíduo que ou não conseguirá mais viver sem a droga ou chegará ao ponto de tomar uma over dose, e se auto destruir.

Nossa estrutura celular mental, e sua rede de moléculas, precisam estar com suas estruturas íntegras para entrarem nos receptores cerebrais, caso contrário o cérebro entra em pane surgindo aí a compulsão por doces ou por drogas, que venham no momento suprir rapidamente a falta, causando um alívio apenas temporário. Quanto mais drogas ingeridas diretamente, menos o organismo produzirá sua bioquímica necessária ao equilibrio físico e mental.

O álcool, por exemplo é um ladrão de vitaminas e sais minerais e água, os excessos produzem a ressaca, portanto todo o vício de drogas têm efeito bola de neve, pois o organismno se acostuma e vai cada vez mais exigindo doses maiores.

O dependente químico precisa de uma avaliação e tratamento integrado com a nutrição, psicoterapia, terapias ocupacionais e outras atividades sadias que venham tomar lugar de sua baixo auto-estima, elevar seus padrões de comportamento por ter novos e sadios relacionamentos, etc.

Mas, o primeiro passo, além do controle médico se necessário no início do tratamento,é indispensável uma desintoxicação e uma reposição de nutrientes para fortalecimento do organismo e uma gradativa resposta positiva nos controles do hábito, pois a pessoa assimilará melhor as informações e o aconselhamento.

Cada tipo de droga precisa de uma abordagem específica, mas basicamente estas alternativas somarão significativamente com os tratamentos convencionais. A partir daí o estilo de vida precisa ser mudado, para se possível evitar recaídas.

A depressão é notóriamente causada por carência das substancias cerebrais que causam prazer e bem estar e seu tratamento pode passar pela ingestão de medicamentos controlados que funcionam como a droga, porém controladamente, produzindo ou estimulando a produção das substâncias cerebrais responsáveis pelo prazer e bem estar. Esses medicamentos são normalmente fornecidos de forma controlada e devem ser retirados com o tempo de forma controlada também permitindo ao organismo restaurar seu equilíbrio normal. 

Pessoas que passam por grandes traumas psicológicos e que se encontram profundamente deprimidas encontram nesses medicamentos um alívio importante que poderá ajudar na restauração do seu equilíbrio.

TRATAMENTOS PARA OS FUMANTES


Parar de fumar não é uma atitude fácil. De acordo com o Hospital do Câncer, em média, 80% dos fumantes afirmam querer largar o cigarro, mas poucos conseguem de fato. Para atender quem pretende deixar o vício, o hospital criou o GAT (Grupo de Apoio ao Tabagista).


O grupo desenvolve um trabalho multidisciplinar, que envolve médicos pneumologistas, psiquiatras e psicólogos, que dão apoio ao fumante. “Tentamos colocar a sociedade cada vez mais a par da questão do tabagista como é na realidade, desfazendo mitos e eliminando preconceitos que invariavelmente só causam dificuldade e sofrimento desnecessários”, diz a psiquiatra e coordenadora do GAT, Célia Lídia da Costa.

A psiquiatra explica ainda que as pessoas começam a fumar por razões que “podemos chamar de ‘psicológicas’ no geral, mas que podemos discriminar melhor como necessidade de ser aceito em um grupo, com o cigarro simbolizando um identificador dos participantes deste grupo. “Por essa razão, a pressão normalmente exerce papel tão importante para o início do seu uso. Daí o que se segue é o condicionamento do hábito às atividades do dia a dia do fumante, e isso de forma bem pouco consciente”, completa.

O programa de tratamento do GAT é padronizado em cinco semanas, mas é planejado de forma individual. Dessa forma, o tempo para cada paciente varia de acordo com a necessidade, estado de saúde, doenças, nível de dependência, presença de ansiedade ou depressão etc.

Atualmente, o tratamento farmacológico do tabagismo inclui terapias com ou sem a reposição da nicotina, entre elas, a nova geração de medicamentos como a vareniclina, desenvolvida especificamente para o tratamento da doença.

O grupo atende gratuitamente os pacientes que fazem tratamento de câncer no hospital pelo SUS. Já os pacientes não vinculados ao A.C.Camargo têm acesso ao serviço de forma particular.

Gratuito

A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) também tem um programa de combate ao tabagismo. O PrevFumo (Núcleo de Apoio à Prevenção e Cessação do Tabagismo) existe há cerca de 20 e é ligado à disciplina de pneumologia da universidade.

O atendimento pelo núcleo também é feito por uma equipe multidisciplinar. Atualmente, o serviço conta com 17 profissionais da saúde especializados no tratamento do tabagismo: são médicos, psicólogos e fisioterapeutas, acompanhando os fumantes individualmente ou em grupo. O atendimento é gratuito e aberto à comunidade.

Teste

O Hospital Universitário da USP (Universidade de São Paulo), por sua vez, tem um site com dicas, matérias, benefícios e até algumas dúvidas muito comuns entre os fumantes. No portal é possível encontrar alguns casos de pessoas que conseguiram abandonar o vício com a ajuda dos profissionais do HU.

O Ministério da Saúde também esclarece dúvidas de pacientes que querem deixar o cigarro pelo Disque Saúde, 0800 61 1997. Além disso, no site do Inca o fumante pode fazer um teste sobre sua situação como fumante e ler um passo a passo que ensina como parar de fumar.

Contatos

- O GAT atende no Hospital do Câncer (A.C.Camargo). Informações ao público pelo (11) 2189-5141.

- Para ser atendido pelo PrevFumo, o interessado deve agendar uma avaliação inicial, pelo telefone:(011) 5904-8046. O atendimento é realizado na Rua dos Açores, 310 – Jardim Luzitânia (próximo ao Parque do Ibirapuera).

- Mais informações sobre o programa anti-tabaco do Hospital Universitário da USP podem ser obtidas pelo telefone (11) 3091-9337 ou pelo email: antitabagismo@hu.usp.br.

- O Disque Saúde dá dicas pelo telefone 0800 61 1997. A ligação é gratuita.


segunda-feira, 6 de setembro de 2010

NOS ENGANARAM - 1 O homem não foi à Lua.

O símbolo do nosso blog é um pensador. A filosofia é isso. O exercício do pensamento. Quando começamos a pensar, verificamos que muitas coisas estão erradas no nosso planeta. Por exemplo: Enquanto homens e mulheres passam fome na Africa e se apresentam esqueléticos e subnutridos, enquanto temos um país como Serra Leoa cujo Índice de desenvolvimento humano é o mais baixo do mundo e a expectativa de vida para um homem nascido lá é de Trinta e cinco anos, Enquanto em Ruanda Um milhão de seres humanos são assassinados sem que nada seja feito para impedir o Genocídio, temos por outro lado um país que gasta 5 trilhões de dólares em armamentos que depois não servirão para nada. Serão colocados no deserto para apodrecer, e esse país que é os Estados Unidos da América continua a gastar tendo a dívida mais alta do mundo, dívida essa que é totalmente impagável. E o problema é que continua a gastar.

Um único foguete que é disparado para ir ao Espaço gasta uma quantidade de combustível tão grande que seria suficiente para acabar com a fome na África. Mas porque continuamos assistindo a tudo isso e tudo continua a acontecer, e nada é feito?

Recentemente assistimos no Rio de Janeiro um confronto entre uma quadrilha que tinha em suas fileiras jovens alguns até menores de idade. Tive pena de ver aqueles jovens que foram capturados no Hotel Intercontinental na Praia de são Conrado. Tão Jovens e presos no presídio de segurança máxima Bangu um. Vê-se pela fisionomia dos jovens que não eram criminosos. Provávelmente jovens desencaminhados que foram atraidos pelas facilidades que o tráfico de tóxicos no Rio de Janeiro produz. Pergunto. De onde vêm as armas de guerra que portavam e normalmente não sabem utilizar? Porque apesar do armamento muito moderno e potente, eles sempre ficam em desvantagem com a polícia que é treinada. Sim, porque as Armas de Guerra não são fabricadas para serem distribuidas entre gangs de traficantes no Rio de Janeiro. Elas são fabricadas para o Exército Americano. Fusis AR-15, metralahdoras ponto cinquenta, granadas, de onde vêm essas armas? Que intenção existe por trás pela forma como as armas são distribuidas nos morros e favelas das cidades brasileiras, paraguaias, entre as guerrilhas de toda a América Latina, e por todo o mundo? Porque a fábrica não deveria vender a não ser para exércitos, ou governos e esses por certo não deveriam repassar essas armas para bandidos.

A conclusão a que chegamos é que não estão falando sério. As coisas são como são porque há gente poderosa que quer que as coisas sejam do jeito que são. Então não adianta protestar. Não adianta acusar autoridades ou governos. Há uma orientação que deseja determinadas guerras, que incentiva o crime, que deseja a fome na Africa, e torce para que o caos se instale. E o pior de tudo é que nos enganam o tempo todo.

Por exemplo. Eu como você e todos fiquei enganado  até bem recentemente, quando descobrimos que além da farsa da torres gêmeas, que além da farsa da morte de John Lennon, que além da farsa da morte de John Kennedy, que além da farsa do avião do Pentagono, por incrível que pareça o homem não foi à Lua.


A FRAUDE DO SÉCULO


Na décadade 60, havia uma grande preocupação nos Estados Unidos com a União Soviética, pois esta já tinha enviado o primeiro satélite e o primeiro Astronauta ao espaço e os Estados Unidos ainda não tinham conseguido isso. Havia a necessidade de mostrar o poderio Americano. Por isso decidiu-se montar uma grande Farsa e passar a perna na União Soviética.

20 de julho de 1969, milhões de pessoas em todo o planeta presenciaram o acontecimento do século, a chegada do homem a Lua.

Tempos depois começaria uma polémica que alteraria este acontecimento mundial. Acusava-se a Nasa de fraude!. As fotografias tiradas pela missão Apollo, os passeios lunares e alguns acidentes técnicos anteriores à primeira missão com êxito continham “anomalias” que haviam sido descobertas por fotógrafos experientes e investigadores. Existem duas teorias sobre isto: uma se apoia sobre uma fraude total, ou seja, jamais o homem esteve na lua e fomos enganados a uma escala nunca vista pela humanidade. Foi uma propaganda para demostrar seu poderio a frente a Ex-União Soviética na época da "Guerra Fria".

A outra teoria, mais crível, indica que o homem esteve sim na Lua, mas várias fotos foram realizadas em estúdios na Terra. Sabe-se que os astronautas estiveram vigiados por ovnis e que usaram um canal de radiocomunicação secreto para coordenar ações com a base em Terra. Outro ponto a favor desta teoria foi a “quarentena” que sofreram os astronautas. Por que tanto tempo?

Quando vemos alguém dizendo que não acredita que o homem tenha viajado à Lua, nossa primeira reação é a de rejeição, de menosprezo a alguém que não acredita em nada que foi filmado, nas inúmeras fotos comprovando tal acontecimento histórico que, de certa forma, mudou os rumos da humanidade. Mas, na reportagem a seguir, todas essas teorias vão por água abaixo. Leia com atenção e tire suas próprias conclusões.

A seguir assombre-se com "as fotos da Lua":


Para comprovar a veracidade das fotos aqui apresentadas há, abaixo de cada uma delas, um link para a sua original diretamente no site da NASA, nos Estados Unidos. Você terá oportunidade de analisar conosco cada uma das fotos e informações dúbias, outras duvidosas, e tirar suas próprias conclusões. Como os endereços na Internet mudam a todo momento, não garantimos que você consiga ver todas as fotos originais no site da NASA. Mas grande parte do arquivo de fotos da NASA referente à Lua está armazenada em endereços semelhantes a www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/20130773.jpg. Caso você tenha interesse, acesse esse endereço, e depois mude os números no final do endereço, que você encontrará milhares de fotos tiradas na época e em tamanho maior.

Começaremos pela foto da porta de entrada da Missão da Nave Apollo 11, existente no site da NASA. Note que, já no inicio, há evidências de fraude. Esta é a foto de abertura da página e é a que foi encontrada o maior número de direções de sombras. Para ficar mais fácil a visualização das direções das sombras, foi desenhada uma reta vermelha para cada direção encontrada. Note que existem, no mínimo, 4 direções diferentes de sombras, num local onde a única fonte de luz é o Sol e, desta forma, todas as sombras deveriam estar numa mesma direção. E não há desculpa de se ter tirado a foto com ausência de luz solar (noite, na Lua) se recorrendo ao uso de uma iluminação artificial, pois, no fundo esquerdo da foto, há incidência de luz solar, de cima para baixo, no Módulo Lunar.
 
Acessando o endereço www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/apollo.html você consegue ver várias outras evidências da fraude. Você consegue comparar as contradições na própria página, como estas duas fotos abaixo. Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? Seria o tamanho em que se encontra a Terra na primeira ou na segunda foto abaixo?

http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/6550.jpg
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/6642.jpg
Evidência de fraude: Aparentemente, duas montagens feitas por pessoas diferentes. A primeira foto mostra o tamanho da Terra mais próximo do real. A segunda foto mostra o tamanho da Terra vista da Lua menor que o tamanho da Lua vista da Terra. Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? De acordo com endereços http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/earth/earth.html e http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html, o diâmetro da Terra é 3,7 vezes maior que o diâmetro da Lua e a massa da Terra é 81 vezes maior que a massa da Lua. Estes são dados da própria NASA!
 
Veja, acima, mais duas fotos que mostram sombras em mais de uma direção. Mais um detalhe: o que são as luzes existentes no canto superior esquerdo destas fotos? A NASA afirma que não se trata de iluminação artificial são apenas brilhos que incidem nas lentes da câmera fotográfica e os refletem no fundo do interior da câmera, causando este "defeito visual" no filme, também encontrado em diversas outras fotos. Agora, note como são perfeitas as definições de sombra na roupa do astronauta Edwin Aldrin sendo que, na Lua, não há refração da luz. Ou seja, não existe penumbra. Ou a sombra é total (totalmente preta), ou não há sombra. Penumbras como estas, perfeitamente visíveis na roupa de Aldrin, são impossíveis de existirem na Lua porque lá não há atmosfera. E são os gases existentes na atmosfera os responsáveis pelas penumbras no nosso planeta.


Por quê não deveria haver penumbra na Lua? Simplesmente porque na Lua não existe atmosfera. Muito menos oxigênio! Não há gás algum sobre a superfície lunar, o que impede que haja penumbra. Portanto, se a foto acima possui penumbra, pode ter certeza que ela não foi tirada na Lua! Foi tirada na Terra!

Deixando claro que quem diz que não há atmosfera na Lua é aprópria NASA! Segundo ela, não há atmosfera na Lua porque a gravidade lá é muito baixa. A gravidade na Lua é tão pequena que não consegue sequer reter os gases que costumam se formar em volta de um corpo celeste. Para comprovar que a própria NASA diz que não há atmosfera na Lua, basta acessar o endereço http://www-spof.gsfc.nasa.gov/stargaze/Smoon2.htm e ler o conteúdo do subtítulo The Airless Moon (A Lua sem Atmosfera). Assim, você verá que a gravidade na Lua é seis vezes menor que a gravidade na Terra. E... relembrando... Se não há atmosfera, não há vento, não há oxigênio, não há refração da luz, não há penumbra.
 
Abra a foto abaixo e veja todos os detalhes! Veja a nitidez da imagem! Edwin Aldrin está bem no meio da sombra do Módulo Lunar. Ou seja, era para tudo ali estar completamente escuro, totalmente preto, devido à ausência das partículas de oxigênio e outros gases no vácuo. Não haveria a mínima possibilidade de vermos Aldrin nesta foto. Portanto, eis aqui mais uma prova de que esta foto nunca foi tirada na Lua!



Edwin Aldrin, "na Lua", ao lado da bandeira tremulante dos Estados Unidos da América! De onde veio esse vento? Será que o Vento Solar tem a capacidade de tremular uma bandeira tão fortemente como afirma a NASA? Inacreditável!!! Segundo nossos analistas: "Típica foto para um poster, foto de cinema, coisa de americano".
 
 
Observe as fotos da Lua e veja a quantidade de pegadas no solo "lunar". Só que, nas pegadas, encontramos outro problema: para que se forme a marca de uma pegada, tem que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito menos umidade! Portanto, é praticamente impossível que se formem pegadas tão bem definidas como estas das fotos acima. Uma pegada, na Lua, se desmancharia assim que a bota levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há umidade aos extremos.Veja que interessante: a foto acima a direita não é da viagem da nave Apollo 11 e sim da Apollo 17, três anos depois. Veja que eles perceberam o "vacilo" do pé do Módulo Lunar (foto à esquerda - Apollo 11) e resolveram tentar corrigir a falha, afundando o pé do módulo na terra.



Agora abaixo, a Apollo 11 novamente: veja como parece que o módulo foi colocado delicadamente ali e note como são profundas as pegadas do astronauta na superfície lunar, enquanto o pé do módulo lunar se mostra perfeito sobre a superfície, sem afundar. Como seria possível ser esse "pé" um dos responsáveis pela sustentação, durante uma queda, de um módulo de tantas toneladas?
 
 
 
Veja que interessante: a foto acima a direita não é da viagem da nave Apollo 11 e sim da Apollo 17, três anos depois. Veja que eles perceberam o "vacilo" do pé do Módulo Lunar (foto à esquerda - Apollo 11) e resolveram tentar corrigir a falha, afundando o pé do módulo na terra.



Preste muita atenção, agora, nos pés do módulo e no chão que está bem embaixo da parte central do Módulo Lunar. Não há sinal algum de que o módulo tenha vindo do espaço, com propulsores potentes que provavelmente teriam feito até uma cratera embaixo do módulo. Do jeito que está na foto, o módulo foi colocado delicadamente nesse lugar...


A direita acima outra foto do Módulo Lunar sem marca alguma no chão. Além disso, sem proteção alguma, a foto foi batida contra o Sol. Tente fazer isso aqui da Terra e veja se a foto não sairá queimada. Na Lua, a foto se queimaria mais facilmente ainda, tendo em vista que lá não há atmosfera e a luz solar incide com mais rigor na Lua. Detalhe: a foto é de 1969...
 
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/5903.jpg (Ao lado outra foto com penumbras: Impossível na Lua).



A NASA está recebendo tantas críticas e indagações referentes à ida do homem à Lua que resolveu contratar, no final do ano de 2002, James Oberg, um renomado escritor aeroespacial, para tentar justificar à população mundial de que tudo teria sido realmente verdade. A BBC News publicou uma matéria a respeito, que pode ser lida no endereço http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/2410431.stm. Oberg não lançou livro algum com este propósito. Você mesmo pode procurar isso no endereço http://www.jamesoberg.com/books.html.

O escândalo da fraude da viagem do homem à Lua veio à tona em 2001, quando a empresa norte-americana Fox Television fez um programa mostrando diversas evidências da fraude. O programa foi ao ar com o nome "FOX Special - Conspiracy Theory: DID WE LAND ON THE MOON?" (Especial FOX - Teoria da Conspiração: NÓS POUSAMOS NA LUA?).

Segundo a NASA, as câmeras utilizadas para tirar as fotografias foram de modelo HASSELBLAD 500EL munidas de filme Kodak especial (vide www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html) e de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras para deixá-las mais resistentes às variações térmicas, mas creio eu que não o suficiente para suportar as extremas variações de temperatura da Lua. A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA no endereço http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html. Como é que hoje, mais de três décadas após este grande sucesso norte-americano, ainda não existe um único filme de máquina fotográfica capaz de suportar sequer a pequenas variações de temperatura? Ou será que eles já possuíam as tão cobiçadas câmeras digitais existentes atualmente, que gravam as fotos em chips?


Mas, segundo a NASA, e conforme pode ser comprovado acessando os links acima, não foram utilizadas câmeras fotográficas digitais para tirar essas fotos. Foram utilizadas câmeras fotográficas convencionais com filmes Kodak. Entrando em contato com o suporte da Kodak do Brasil, pela Internet, um dos pesquisadores sobre o assunto, Sr. André Basílio, perguntou e obteve a seguinte resposta:

"Prezados(as) Senhores(as),

eu gostaria de saber qual é a temperatura máxima e mínima que um filme normal com as fotos já batidas e ainda não revelado pode ser exposto. Gostaria de saber também se existe atualmente algum filme especial que resista a grandes variações de temperatura. Caso exista, gostaria que me informassem qual é o máximo e mínimo de temperatura suportável pelo filme.


Muito obrigado pela atenção!

A resposta que o mesmo obteve foi:







"Sr. André,


Agradecemos o contato mantido conosco e o interesse demonstrado pelos produtos e serviços Kodak. Informamos que um filme já exposto e ainda não processado não deve ser submetido a altas e/ou baixas temperaturas. O ideal é mantê-lo em local fresco e arejado com temperatura ambiente. Não dispomos de filmes especiais que suportem variações de temperatura.


Atenciosamente,


Centro de Informações ao Consumidor


Kodak Brasileira Com. Ind. Ltda


0800 15 0000


www.kodak.com.br"


O código do atendimento que me retornou a resposta acima é KMM5745727C0KM. Caso haja alguma dúvida qualquer usuário pode checar pessoalmente as informações acima, utilizando o código recebido pelo Sr. André ou utilizando o telefone (gratuito) 0800 ou ainda atendimento via internet.
 
Outro fato contestado por inúmeros pesquisadores é a falta de estrelas no fundo das fotografias. Já que não há atmosfera na Lua e a atmosfera atrapalha, de certa forma, a nossa visão, o brilho das estrelas deveria ficar bem mais reluzente visto da Lua, devendo ser muito nítido nas fotografias. A desculpa que a NASA dá para este fato é que, na Lua, a luz do Sol é tão intensa que ofusca o brilho das estrelas.




Segundo fotógrafos profissionais entrevistados pelo Portal Brasil o principal motivo da falta de estrelas seria a necessidade de se ter um grande tempo de exposição do filme, mas já que a NASA possuía "equipamentos e soluções tão brilhantes" esse seria um mero detalhe. Nesse item ficou a dúvida...
 
A foto acima é de se impressionar. Observe atentamente a quantidade de erros e montagens indevidas:

1 - A sombra da antena parabólica está para um lado, a do astronauta para outro e a da bandeira para outro!
2 - A bandeira deveria estar totalmente caída no mastro, devido à ausência de vento na Lua.
3 - Há diversas penumbras na foto, impossíveis de existirem num ambiente sem atmosfera.
4 - Há pegadas por toda a parte, impossíveis de existir num ambiente sem umidade.
5 - Não há estrelas no céu, que deveriam ser melhores visíveis na Lua.
6 - No chão, embaixo do Módulo Lunar, não há indícios dele ter pousado ali. Onde estão as marcas dos propulsores sobre a terra?
7 - Um astronauta nunca pousaria uma espaçonave bem ao lado de uma cratera! (veja a esquerda da nave).

Observe nos filmes que foram transmitidos para todo o planeta, da suposta conquista da Lua. Perceba que os astronautas transmitiam, em tempo real, vídeo e som para a base nos Estados Unidos. A conversa entre a base e os astronautas ocorria em tempo real naquela época! Como era possível isso há mais de 3 décadas atrás sendo que, hoje, para uma rede de televisão transmitir uma imagem para o outro lado do planeta são gastos 2 segundos para a imagem chegar lá e mais 2 segundos para a imagem voltar, gastando, ao todo, 4 segundos utilizando a mais alta tecnologia existente atualmente!?

Outro dado conflitante é o de que o Sol emite uma radiação, na Terra, de cerca de 0,36 rem/ano. REM é abreviatura de Roentgen Equivalent for Man. Wilhelm Konrad Roentgen é o nome do físico alemão inventor dos raios X. Dentro de estações espaciais, astronautas costumam receber radiações de cerca de 6 rem/ano. E, na Lua, esta radiação pode chegar a até 7000 rem/minuto! Tendo em vista que a população do nosso planeta está acostumada a receber entre 0,1 e 2 rem/ano, e o ser humano consegue resistir a um máximo de 4,5 rem/mês, a radiação de 7000 rem/minuto torna-se letal para qualquer indivíduo! Esses dados podem ser conferidos em estudos realizados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicados no site http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm, no subtítulo Tempestades de 1999 a 2003; e também em estudos realizados pela Universidade Estadual Paulista no endereço http://inorgan221.iq.unesp.br/quimgeral/nuclear/nuclear8.html. Além das referências brasileiras, no último parágrafo do endereço http://www.nas.nasa.gov/About/Education/SpaceSettlement/75SummerStudy/Chapt.2.html, que contém um estudo feito pela própria NASA sobre as propriedades físicas do espaço, conseguimos encontrar uma informação de que, normalmente, um ser adulto consegue suportar até 5 rem/ano, embora hajam casos de exposição a 50 rem/ano, que se aproxima bem dos 4,5 rem/mês especificados acima.
 
Richard Nixon




Perceba que ele foi o único presidente dos Estados Unidos que vivenciou, em apenas três anos, todas as seis supostas viagens do homem à Lua, entre 1969 e 1972. Após a saída de Nixon do poder, nunca mais astronauta algum fora enviado à Lua. Una-se a isto o fato de o então presidente John Kennedy ter dito, num discurso ocorrido no início da década de 1960, logo após a extinta União Soviética ter enviado Yuri Gagarin ao espaço, que os Estados Unidos mandariam o homem à Lua antes mesmo do final da década, acirrando a corrida espacial.



Richard Nixon não teria se envolvido apenas no escândalo da farsa do homem na Lua. Ele foi também o mentor intelectual e principal articulador do Caso Watergate, que ocorreu em 1972, quando a sede do Partido Democrata sofreu uma espionagem com escuta ilegal. Nixon, que era do Partido Republicano, queria a CIA e o FBI juntos para grampearem telefones, invadirem casas, violarem correspondências, além de outras práticas inadmissíveis num país democrático. Porém, Richard Nixon não conseguiu o apoio do então diretor do FBI J. Edigard Hoover, que morreu logo em seguida, em maio de 1972. Apenas seis semanas após a morte de Hoover, o plano de Nixon já entrava em ação, em 17 de junho de 1972, sendo comprovado após investigação independente do jornal The Washington Post. Mesmo com a prisão e a sentença dada aos invasores, Nixon foi reeleito em novembro de 1972. No dia 17 de maio de 1973, Nixon sofre um processo de impeachment, acusado por abuso de poder, entrave à justiça e falso testemunho, e acaba renunciando ao cargo no dia 8 de agosto de 1974 antes de ser deposto.



Para conhecer um pouco mais da vida de Richard Nixon, o homem que manchou a história dos Estados Unidos sendo o primeiro presidente que passou por um processo de impeachment, acesse o endereço www1.folha.uol.com.br/folha/almanaque/mundo_09ago1974.htm, onde há uma matéria criada pelo jornal Folha de São Paulo. E para saber mais sobre o Caso Watergate, acesse o endereço www.canaldaimprensa.com.br/nostalgia/dquintedicao/nostalgia1.htm do site Canal da Imprensa.



Outros estudos (Espanha):



Segundo a Nasa, a estranha silhueta que aparece na foto, tomada do Módulo Lunar a 95km da superfície lunar, é a sombra projetada pelo foguete do Módulo de Controle. Mas quando um avião de grande tamanho voa a baixa altitude sobre a Terra, não projeta sombras tão grandes e definidas.



Os Investigadores Ralph René, escritor de New Jersey, sustenta que o homem nunca foi à lua. Afirma que as fotos das missões Apollo foram feitas em um estúdio do Governo perto da cidade de Mercury (Nevada).



Por outro lado, o britânico David Percy, fotógrafo profissional, expõe como argumento que a iluminação das fotografias das missões Apollo só se poderiam conseguir num estúdio da Terra. Também diz ter um informador da Nasa, que filtrou informações sobre a fraude. Outros afirmam que a Nasa não contava com o tempo suficiente para desenvolver a tecnologia que poderia levar os homens a Lua. A isto soma-se outra duvida: por que não voltaram a enviar outra missão?



Ampliando cada foto tirada pela NASA você pode verificar que, na lente interna das câmeras fotográficas utilizadas, há tênues cruzes utilizadas como marcadores para que as imagens a serem fotografadas sejam melhor focalizadas. Estas cruzes ficam na parte interna da câmera, entre o filme e o obturador. Nas fotos poderiam ter sido utilizadas lentes objetivas para distorcer um pouco as imagens, conforme pode ser comprovado ampliando as próprias fotos, mas tais lentes objetivas estariam do lado de fora da câmera e nunca poderiam distorcer as cruzes constantes na foto, feitas pela lente interna da câmera! Veja que as cruzes estão distorcidas! Portanto, só nos resta concluir que estas fotos foram manipuladas em estúdio!







Buzz Aldrin está de pé com o sol quase as suas costas. Na lua o contraste entre a escuridão e a claridade é muito notável, pelo que seria impossível que se vissem tantos detalhes do traje espacial.



Segundo os cientistas por não haver atmosfera na Lua a visibilidade é totalmente nítida, mas nesta foto o fundo do astronauta esta borrado. No capacete se observa um estranho objeto refletido, o qual não ha possibilidade de saber com exatidão do que se trata.



Em 27 de maio de 1967 surgiram uns importantes problemas no módulo de comando do Apollo 1, enquanto os astronautas estavam trabalhando nele houve um corte de transmissão: “Temos um incêndio na cabina”. Em poucos segundos a temperatura se elevou a 1400 graus devido a alta concentração de oxigênio puro. Os três astronautas da Apollo 1 morreram. Muitos dos que duvidam da Nasa, dizem que era impossível solucionar todos os defeitos tecnológicos que tinham, num intervalo tão curto de 2 anos.



Além disso, segundo a própria NASA, nova missão deve ir a Lua em 13 anos - tempo necessário para se desenvolver todo aparato necessário, novo módulo, novos foguetes, novos instrumentos e também controles em Terra. Como conseguiram então enviar o homem a Lua se dois anos antes (02 anos!) a Apollo1 foi destruída?



Relato de engenheiro brasileiro com doutorado na Universidade de Stanford, CA, USA, na área de Ciências Aeroespaciais com vários professores e engenheiros que participaram do projeto Apollo: "Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Neil Armstrong. Por exemplo: no caso das pegadas e das marcas dos suportes do módulo lunar, se uma pegada feita por um astronauta pode fazer a marca indicada nas fotos, imagine a "marca" que os suportes do módulo fariam no solo lunar. Não se observam estas marcas! O sistema de propulsão para frear o módulo teria feito uma enorme marca no solo devido à força dos gases (princípio da ação e reação). Como foi observado, essas marcas não existem. Em segundo lugar, o "piloto automático" não funcionou, segundo o relato de um professor que ajudou no projeto. O Filtro de Kalman teve que ser desativado por falta de ruído, e Neil assumiu o comando manual causando um grande impacto no pouso. Palavras do professor "B"! Onde estão as marcas do impacto? Muitos norte-americanos, tais como o professor "B", acreditam piamente que o pouso foi feito, embora hajam alguns aspectos técnicos inexplicáveis. A viagem à Lua aconteceu. O que provavelmente não aconteceu foi o pouso no solo Lunar".



E dentre tantas dúvidas ainda outras perguntas ficam no ar:



1) Como conseguiram manter no espaço as baterias durando tanto tempo sem uma fonte para recarregá-las?



2) Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria nele combustível suficiente para colocá-lo em órbita. Como foi feita essa operação?



3) O homem só teria ido à Lua por seis vezes, exatamente durante a gestão de Richard Nixon, num prazo de três anos. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua. Por quê?



Duvide de tudo. Tal como estamos contestando a NASA, há muitos que nos contestam. Procure você mesmo (a) o caminho da verdade.
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