JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

MONTAGEM DE UM COMPUTADOR MODERNO - LGA 2011

EVOLUÇÃO DOS MICRO COMPUTADORES (FAMÍLIA MAC)
A industria de material de computadores não para de inovar, mas a inovação ultimamente tem acrescentado muito pouco. 










A velocidade dos processadores finalmente chegou ao limite. Não conheço nenhum processador que tenha batido a barreira dos 4 gigahertz de velocidade. No máximo chega a 3,8 Gigahertz e se chegar lá o processador quase pega fogo de tanto que esquenta. 

COMPARATIVO DE ALGUNS PROCESSADORES


Na tabela comparativa acima verifica-se que processadores mais caros como os Core i7 feitos para máquinas de alto desempenho não conseguiram ser mais rápidos do que processadores Core 2 Quad de geração anterior a despeito da diferença de clock que essa sim parece contar. As diferenças de velocidade no entanto demonstram não justificar um up-grade.




A solução para continuar inovando, porque a indústria de processadores e placas mãe lucra muito com essa renovação constante, foi passar algumas funções que eram da placa mãe para o processador, mais específicamente no que tange ao controle do barramento da memória. (Porque senão não teria graça produzir novos processadores com a mesma velocidade e funções dos antigos) 


Antes dos atuais processadores, os processadores da Intel por exemplo utilizavam um controlador de memória externo localizado no chip ponte norte (Também conhecido como MCH ou HUB CONTROLADOR DE MEMÓRIA) do chipset. Isso significa que em um processador usando essa arquitetura o chipset  que está localizado na Placa mãe seria o componente que iria determinar qual a tecnologia e qual a quantidade de memória que se poderia instalar no micro computador. 


A partir do lançamento da linha de processadores CORE i o controlador de memória passou a estar dentro do processador e não mais na placa mãe. Agora o chipset perdeu a função de definir a tecnologia e a quantidade de memória que se pode instalar no micro computador essa função passou para o processador.


Para que se aproveite toda a capacidade de memória possível de se instalar em um micro computador, há necessidade de que a placa mãe disponibilize slots de memória suficientes.




Esse barramento funciona atualmente em barramentos multiplos e simultâneos, de forma que um pulso de clock envia ao mesmo tempo informação para mais de um pente de memória, aumentando assim a velocidade de comunicação entre a memória e o processador. 

O aumento também de núcleos dos processadores é outro caminho que propicia o aumento de capacidade em multitarefa. 

As placas mãe e os processadores passam também a acessar mais memória, chegando hoje a incríveis 64 gigabytes de memória RAM, o que só é possível com Sistemas operacionais de 64 bits.

No fundo todas essas modificações acrescentam pouco para a maioria dos usuários. Só são percebidas em aplicações específicas, porque para o uso quotidiano que se faz de um computador, bastaria um processador de apenas um núcleo com uma velocidade em torno de 3 gigahertz, que já se estaria com uma máquina perfeita, acessando Internet, processando texto, usando planilha etc...

Diferenças só são percebidas para jogos de ultima geração  que exigem muito do computador e para processamento de vídeo quando se precisa de capacidade de renderização, mas isso não quer dizer que os computadores de um núcleo também não cumpram essas funções satisfatóriamente.

Pesquisas feitas recentemente revelam que houve um aumento considerável no número de pessoas que possuem computador em casa. Poucos sabem sobre o processo de evolução dos computadores, até chegar aos modelos modernos de tecnologia de ponta dos dias atuais. A seguir a evolução cronológica dos computadores:


- 1946: é anunciada a criação do primeiro computador digital eletrônico de grande escala do mundo, o ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Calculator). 


- 1951 a 1959: surgem os computadores de primeira geração. Esses eram capazes de calcular com uma velocidade de milésimos de segundo, além de serem programados em linguagem de máquina. 


- 1959 a 1965: surgem os computadores de segunda geração, com capacidade de calcular com uma velocidade de microssegundos, sendo programados em linguagem montadora


- 1965 a 1975: nascem os computadores da terceira geração. Esses computadores passam a ter diversos componentes miniaturizados e montados em um único CHIP, sendo capazes de calcular em nanossegundos, com uma linguagem de programação de alto nível, orientada para os procedimentos. 


- 1975 a 1981: são criados os computadores da quarta geração. Seguindo a tendência da terceira geração de miniaturização de seus componentes e o aperfeiçoamento dos seus Circuitos Integrados (CI). As linguagens utilizadas nessa geração eram de altíssimo nível, orientada para um problema.


- 1990: a partir dessa década são lançados softwares de melhor qualidade e com capacidade de processar as informações com maior rapidez. 


- 2000: após a virada do milênio os computadores continuaram a seguir a tendência de miniaturização de seus componentes e, tornando dessa forma os computadores mais maleáveis e práticos nas tarefas diárias. Além disso, há um investimento maciço em seu design.

Existem no entanto aqueles incorrigíveis como eu que gostam de estar a frente em termos tecnológicos e estão sempre experimentando as novas tecnologias, portanto lá fui eu montar uma máquina antenada com a ultima tecnologia.

O processador obedece a ultima arquitetura disponível. falo da linha LGA2011. Interessante é que os processadores vão mudando de nome e de arquitetura. Adotam novos sockets de encaixe o que obriga a fabricação de novas placas mãe totalmente diferentes, e o processamento óbviamente segue padrões e filosofias novas.

Esses novos processadores, juntamente com o novo chipset Intel X79, formam uma nova plataforma, chamada LGA2011. Os processadores Sandy Bridge-E.

Eles têm o mesmo conjunto de instruções dos processadores Sandy Bridge lançados a cerca de pouco mais de um ano. A diferença entre eles está no controlador de memória. Os processadores Sandy Bridge-E utilizam a nova arquitetura de memória de quatro canais suportando memórias DDR3 até 1.600 MHz oficialmente, enquanto os processadores Sandy Bridge anteriores utilizam a arquitetura de memória de três canais e suportam memórias DDR3 até 1.066 MHz.


Além disso a exemplo do seu antecessor, os processadores da família "iCore" passam a gerenciar o barramento de memória que não é mais feito pelo chipset (Um processador auxiliar que fica na placa mãe e que gerencia a maioria dos componentes da máquina). Esse gerenciamento é um gerenciamento mais avançado de forma a aumentar o fluxo de informações entre a memória RAM e o processador.


A memória aqui não é mais acessada individualmente, mas em barramentos múltiplos, de forma que ao se enviar um pulso de clock se colhe informações simultâneas de tres ou quatro pentes de memória (Sandy Bridge / Sandy Bridge E), o que acontece também ao se gravar informações na memória. Isso obviamente multiplica a velocidade de escrita e leitura na memória RAM, já que esse intercâmbio é um dos grandes gargalos no funcionamento dos computadores.


Os processadores modernos portanto passaram a função de gerenciamento do barramento de memória para o processador e o retiraram do chipset. 

A linha Sandy Bridge-E compartilha muitos recursos da linha corporativa Xeon, traduzindo em outras palavras, que a nova geração possui e necessita de alguns ajustes para acomodar um processador de características bem robustas.

Desta forma, é bastante natural supor que o já cansado chipset X58 (lançado em 2008) não fosse mais suficiente para suprir todas as demandas da nova geração. Dito isso, a Intel preparou um chipset ainda mais reforçado, capaz de suportar os recursos do SNB-E. Para tanto necessitou de bem mais do que 1366 pinos presentes no socket atual, passando para 2011.

Vale ressaltar que cada pino confere uma conexão para parte da CPU, que alimentará algum de seus recursos.


 A primeira grande novidade é sem dúvidas o suporte ao badalado PCI Express 3.0. Desta forma, o conjunto X79 + SNB-E dobra a largura de banda em relação ao atual padrão de mercado, garantindo assim um fluxo de dados de 1GB/s por linha por direção.
Com um total de 40 linhas PCIe, os sistemas equipados com os processadores Sandy Bridge E suportam uma configuração bem maior e mais robusta de multi VGAs (e demais dispositivos), com é o caso de duas Placas 3D em x16 e uma em x8, ou uma VGA x16 e três em x8 ou ainda uma em x16, duas em x8 e outros dois dispositivos em x4. Trata-se de um grande diferencial em relação aos atuais processadores LGA 1155 com os conjuntos P67/H67/Z68, que suportam 16 linhas de dispositivos PCI Express 2.0(apesar de termos diversas placas mãe com suporte a PCI-Express 3.0 devido utilizarem um chip de terceiro para suporte a tecnologia).



Devido ao atraso na chegada das primeiras VGAs PCIe 3.0, a Intel não teve como certificar o padrão PCI Express 3.0, colocando assim no material de divulgação, as referências à geração 2.0.

 Apesar do atraso no lançamento das primeiras GPUs PCIe 3.0, a presença do suporte de tal recurso representará um alto grau de escalabilidade para o usuário, além de garantir maior vida útil ao sistema.
Ainda que seja um recurso presente no die do processador, o X79 está apto para conferir o máximo para a interface de memória quad channel de 256 bits. Trata-se de um expressivo avanço sobre os 128 bits dos atuais Core ix 2000 e mesmo dos 192 bits da linha Gulftown(processadores TOP socket 1366).

Aliado ao uso de memórias mais velozes de 1600 MT/s, a largura de banda do sistema pulou de 25,6 GB/s para 51,2 GB/s. Vale ressaltar que o uso de memórias DDR3-1600Mhz são apenas possíveis ao utilizar apenas um módulo de cada canal. Ao utilizar dois módulos por canal, esse número cai para 1333Mhz.

Vale ressaltar que a depender da fabricante de placa mãe, o usuário terá a sua disposição até 8 slots para memória, em uma configuração descomunal de 64GB de RAM a disposição(Apesar do chipser suportar 128GB, mas como não existe módulos de 16GB, tal configuração ainda não é possível).

Ainda não está muito claro o motivo do “downgrade” nas especificações do X79, mas a princípio, o novo chipset estava programado para suportar até 14 portas de conectividade para dispositivos de armazenamento, sendo 6 delas do tipo SATA (2x6Gbps e 4x3Gbps), ficando as demais para controladores integrados, como é o caso das portas SAS de Gbps.

Pelo que se comenta nos bastidores é que a Intel pretende disponibilizar em 2012 tais suportes. Assim, o X79 oferece as mesmas 2 portas SATA de 6Gbps e 4 SATA de 3Gbps presentes, por exemplo, nos chipsets P67. Aliás, a estrutura do chipset, conforme pode ser visto na imagem acima é muito semelhante ao P67, como é o caso das 14 portas USB 2.0, a conexão integrada Ethernet MAC,

Áudio HD e as 8 linhas do PCIe 2.0.
Outras ausências referem-se ao USB 3.0 e ao recurso RST (Rapid Storage Technology). Contudo, no primeiro caso, esse fato é minimizado pela adição de controladores de terceiros, enquanto que no segundo, o X79 ganhará compatibilidade com o RSTe 3.0 (corporativo) que aumentará a proteção dos dados e das informações dos servidores e estações de trabalho, assim que a Microsoft liberar os drivers nativos AHCI.

No momento existem tres tipos de processadores LGA2011. São:

  •  Processador Intel Core i7-3820 Sandy Bridge-E 3.6GHz (3.8GHz Turbo) LGA 2011 130W Quad-Core, 10 MB Cache, 32 nm - Faixa de preço em torno de R$800,00. Esse processador é inferior ao próximo da lista basicamente porque tem apenas quatro núcleos.

  • Processador Intel Core i7-3930K Sandy Bridge-E 3.2GHz (3.8GHz Turbo) LGA 2011 130W Six-Core, 32 nm - Faixa de preço em torno de R$1500,00. Esse processador já é superior ao anterior não sómente em preço, mas também porque tem seis (6) núcleos. Observe que o clock é inferior, ou seja 3,2Ghz enquanto o outro anterior tem 3,6Ghz, mas são processadores feitos para trabalhar em overclock podendo chegar até 3,8Ghz. (Não chegam)

  • Processador Intel Core i7-3930K Sandy Bridge-E 3.2GHz (3.8GHz Turbo) LGA 2011 130W Six-Core, 32 nm . Faixa de preço em R$2500,00. Também com seis núcleos. Teoricamente esse processador estaria mais apto a suportar o trabalho em overclock.

Quanto às placas mãe, a indústria já se prontificou a lançar no mercado. As placas Intel(1) que tem três anos de garantia, apresentam os seguintes modelos.


  • Placa mãe DX79-TO para processador Intel Core i7 série extreme edition soquete LGA2011, memória: Oito soquetes DIMM (Dual Inline Memory Module) SDRAM DDR3 de 240 pinos, Suporte para até DDR3 1600+ O.C, Suporte para memória de sistema de até 64 GB, Chipset Intel® X79 Express, audio: Subsistema de Áudio de Alta Definição Intel (Intel® HD Audio) na seguinte configuração: subsistema de áudio de 6 canais (5.1 + 2 multi-streaming independente ) com três saídas de áudio analógicas, Subsistema de LAN Intel® Gigabit (10/100/1000 Mbits/s) usando o Controlador Intel® Gigabit Ethernet, Interfaces periféricas: Duas portas USB 3.0 SuperSpeed (2 portas externas), 14 portas USB 2.0 (6 portas externas, 8 via conectores internos), Seis portas Serial ATA: 2 conectores internos (6.0 Gb/s), 4 conectores internos (3.0 Gb/s), Duas portas IEEE 1394a (1 porta externa, 1 via conector interno), Receptor e emissor infravermelho de consumo. Faixa de preço em torno de R$800,00. 

  • Placa mãe DX79SI-EXTREME EDITION soquete LGA2011 processadores Intel Core i7 série Extreme Edition, memória: 8 soquetes DIMM (Dual Inline Memory Module) SDRAM DDR3 de 240 pinos, Suporte para até DDR3 2400+ O.C., Suporte para memória de sistema de até 64 GB, Chipset Intel X79 Express, áudio: Subsistema de Áudio de Alta Definição Intel (Intel HD Audio) na seguinte configuração: Subsistema de áudio com 10 canais (multi-streaming independente 7.1+ 2) com cinco saídas de áudio analógicas com porta de saída óptica S/PDIF, LAN: Subsistema de Dual LAN Gigabit Intel (10/100/1000 Mbits/s) usando duas Controladoras Gigabit Ethernet Intel, Interfaces periféricas: 4 portas USB 3.0 SuperSpeed (2 portas externas, duas via conector interno), 14 portas USB 2.0 (6 portas externas, 8 via conectores internos), 6 portas Serial ATA: 2 conectores internos (6.0 Gb/s), 4 conectores internos (3.0 Gb/s), 2 portas IEEE 1394a (1 porta externa, 1 via conector interno), Receptor e emissor infravermelho de consumo. Faixa de preço em torno de R$1000,00.  

 (1) OBS: Porque só listei as placas INTEL?  Os produtos Intel tem uma peculiaridade em relação ao mercado. É a de que oferecem garantia de três anos dada pela Intel a todos os seus produtos. Se dão tal garantia é porque fazem produtos para durar. De fato tenho experiência com diversos fabricantes, e geralmente as placas mãe principalmente, costumam apresentar defeito em um espaço médio máximo de dois a tres anos. Tenho aqui um lote de placas mãe com defeito. São da marca ASUS, ABIT(Umas quatro),PCchips, MSI, etc... E tenho também as placas mãe INTEL, umas seis. Todas funcionando a vários anos e nunca deram defeito. As placas mãe dos outros fabricantes, todas deram defeitos. Tenho uma placa mãe ASUS que foi bem cara e que já deu defeito umas três vezes. As duas primeiras vezes concertei mas agora não vale mais a pena consertar. Tenho placas mãe Intel compradas a seis anos, funcionando a todo vapor sem jamais ter dado defeito. Por iso eu agora só compro placas mãe INTEL (Salvo raras excessões). São as mais apropriadas para os processadores da própria Intel que também nuca deram defeito comigo. Tenho mais de dez alguns parados. (Essa é minha experiência pessoal)


Tenho aqui uma placa mãe ASUS que parece ter melhorado. Já está funcionando a dois anos sem defeitos. Imagino que as outras devem ter feito aperfeiçoamentos para não ficarem para trás no quesito durabilidade.




Montando o computador

Jamais tive qualquer computador montado por quem quer que fosse. Todos os meus computadores sempre foram montados por mim próprio, e eu já montei computadores para várias pessoas, e já vendi máquinas montadas inclusive.


Dessa forma decidi montar o meu "enésimo" computador, de acordo com as tecnologias atuais. Esse negócio de se manter sempre atualizado em relação às novas tecnologias exige isso. Que se tenha sempre computadores top se não de linha, em relação às tecnologias.


MELHOR EXPLICANDO:


Ter um computador TOP de linha tendo sempre o melhor processador, a melhor placa de vídeo, não é inteligente, porque os componentes top de linha tem embutido no seu preço um elevado custo só pelo fato de ser "O MELHOR". Na verdade quem compra algo que é o melhor está no fundo sendo cobaia porque experimenta algo que ainda não está aceito pela maioria dos mortais, e essa experiência pode ser frustrante. Além do mais em termos de informática, o que hoje é o MELHOR, daqui a seis meses, senão no próximo mês estará ultrapassado sem a menor dúvida, e o preço exorbitante pago por aquela tecnologia irá despencar e com o tempo se tornará pó, em face das inevitáveis novas tecnologias que irão surgir. Portanto investimento em tecnologia da informação tem que ser pensado em termos de custo/benefício para hoje e não para amanhã nunca.


Por tudo isso ao montar o meu computador, eu normalmente não escolho os "MELHORES" componentes, mas sim os que já tem uma relativa margem de aceitação no mercado, ou melhor dizendo, são populares.


De forma a aproveitar os componentes que já tinha em minha máquina resolvi a princípio adquirir apenas a placa mãe e o processador, já que memória, fonte, disco rígido, placa de vídeo, e demais componentes poderiam ser aproveitados do meu computador anterior.


Depois de muita reflexão comprei a placa mãe intel DX79-TO. Havia uma outra placa mãe mais cara da Intel a DX79SI-EXTREME EDITION entretanto o que ela tinha a me oferecer a mais entendi não ser relevante para as minhas necessidades. Essa oferecia quatro portas USB 3.0 as super-speed contra duas da DX79SO. Também oferece suporte para memórias com maior velocidade de clock ou DDR32400, contra DDR31600 da DX79TO. A tecnologia de audio embutida na placa mãe também é mais sofisticada na placa mãe DX79SI, apresentando dez canais de saida com porta de saida ótica SPDIF contra seis da DX79TO sem porta de saída ótica. Isso para mim não é relevante tendo em vista que o meu sistema de audio ainda é de dois canais e eu não uso até o momento a porta de saída ótica SPDIF. No restante ambas as placas se assemelham em todos os quesitos, tanto em relação ao chipset como em relação às demais características.


Quanto ao processador com tecnologia LGA2011 eu optei pelo Processador Intel Core i7-3930K Sandy Bridge-E 3.2GHz (3.8GHz Turbo) LGA 2011 130W Six-Core, 32 nm - Faixa de preço em torno de R$1500,00. 


Esse processador é o dobro do preço do outro processador mais barato LGA2011 mas eu o preferi pelo fato de ter seis núcleos (fato que me pareceu relevante) contra quatro do mais barato o Processador Intel Core i7-3820 Sandy Bridge-E 3.6GHz (3.8GHz Turbo) LGA 2011 130W Quad-Core, 10 MB Cache, 32 nm - Faixa de preço em torno de R$800,00.


Quanto ao fato de que o processador pode trabalhar com até 3,8GHZ na função TURBO eu não concordo de forma nenhuma. Fiz testes em minha máquina utilizando o programa fornecido pela INTEL junto com a placa mãe.


Esse programa faz um teste de sobrecarga no processador levando-o ao extremo de processamento e o máximo que foi conseguido foi a velocidade de 3,5 GHZ.


Os problemas fundamentais que se tem ao adquirir essa tecnologia são em primeiro lugar a FONTE que tem que ter compleição extremamente robusta para suportar a potência que esse sistema demanda, e em segundo lugar a refrigeração do processador que tem que ser especial, utilizando-se um sistema refrigerado a água. Tudo isso apresenta um elevado custo adicional à tecnologia.


Porque isso é importante?


Há no mercado a venda alguns processadores que são vendidos sem a ventoinha, ou seja o COOLER que é uma ventoinha que refrigera o processador. Não adianta comprar separado. É fundamental que se obtenha o kit completo da INTEL que é o processador com o dispositivo de refrigeração do processador que tem o nome de "WATER COOLER" .


Ele pode ser comprado separadamente? Sim mas é difícil de ser encontrado. veja suas especificações.



Intel RTS2011LC Water Cooler




Esse refrigerador funciona com líquido e é criado para atender a excessiva temperatura dos processadores novos Sandy Bridge-E processadores e o chipset X79. A Intel vende-os separadamente e não sempre junto com os processadores.

Esse dispositivo leva o selo INTEL e tem o nome de  Intel RTS2011LC self contained water cooler kit. Fabricado pela Asetek.

O Intel RTS2011LC assemelha-se ao Antec Kuhler 620 em design. Ele tem um  simples radiador de 120mm com um simples ventilador encrustrado com leds azuis de  120mm . O cooler não terá controle por software.
Especificações do dispositivo de refrigeração  Intel RTS2011LC
  • Velocidade da ventoinha: 800-2200 RPM (4 wire PWM)
  • Dimensões da ventoinha: 120 mm x 120 mm x 25 mm
  • Fluxo da ventoinha: 74CFM
  • Nível de ruidol: 21dBA@800 RPM / 35dBA @ 2200 RPM
  • Dimensões do radiador: 150mm x 118mm x 37mm
  • Bomba Z-Height: 33mm
  • Peso total da solução térmnica: 820 grams
  • Liquido refrigerante: Propyleno Glycol
  • Material da Interface térmica: TC-1996
  • MSRP: $70-80

COOLER DA INTEL FUNCIONANDO NA MÁQUINA MONTADA
PREÇO: em 27 de junho de 2012.


R$338,00

CNTech
Endereço:Av. Treze de Maio, 33 Bloco B, sala 916
Próximo ao Teatro Municipal
Bairro:Centro
Cidade:Rio de Janeiro
Estado:RJ
CEP:20031-007
Telefone1:(21)2220-6688
Telefone2:(21)2215-1537
Telefone3:(21)2215-1538
Site:www.cntech.com.br


Infolux
Endereço:Av 13 de maio 33 loja 314 e 315
Bairro:Centro
Cidade:Rio de Janeiro
Estado:RJ
CEP:20031-920
Telefone1:(21)2262-2107
Telefone2:(21)2532-1985


A montagem desse dispositivo é feita em duas etapas. 

A primeira consiste na fixação do radiador que é feito no mesmo lugar onde é fixada a ventoinha traseira do computador. A furação normalmente coincide. A fixação deve ser feita de forma que a ventoinha a ser fixada sobre o radiador fique localizada na parte de dentro do gabinete



Radiador montado na parte trazeira do computador com a ventoinha sobre si. Veja as duas tubulaçõesde líquido que saem do radiador localizada na parte superior.
VISTA DA TUBULAÇÃO CONTENDO LIQUIDO REFRIGERANTE.
ELA SAI DO RADIADOR E VAI PARA O DISPOSITIVO REFRIGERADOR
QUE É FIXADO SOBRE O PROCESSADOR.


DISPOSITIVO DE REFRIGERAÇÃO COMPARADO A OUTRAS PEÇAS DO COMPUTADOR.
Sequência de montagem:
PEÇAS E ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM  O KIT

SENTIDO DE MONTAGEM DA VENTOINHA SOBRE O RADIADOR.

CUIDADOS A SEREM TOMADOS EM RELAÇÃO A MONTAGEM QUE
É DIFERENTE NOS PROCESSADORES LGA 2011 E NOS LGA 1156.

FIXAÇÃO DA BASE E COLOCAÇÃO DOS ESTOJOS QUE CONTEM
AS ROSCAS PARA RECEBER OS PARAFUSOS DE
FIXAÇÃO DO DISPOSITIVO DE REFRIGERAÇÃO SOBRE O PROCESSADOR.

POSIÇÃO CORRETA EM QUER O DISPOSITIVO DE
REFRIGERAÇÃO DEVE FICAR SOBRE O PROCESSADOR, E
COMO DEVE SER FIXADO.

CONEXÕES ELÉTRICAS

A montagem requer um pouco de perícia e inteligência porque algumas peças não são necessárias uma vez que algumas peças são para montagem com o processador LGA 1156. É necessário seguir cuidadosamente as instruções do manual.




A questão da fonte.


Essa é uma questão muito delicada tendo em vista que as maiores potências existentes no mercado são fontes de 1200 watts reais. Pois bem, eu tinha essa fonte que foi bem cara na época, mas não era de uma marca conhecida. Por isso ao ligar o computador depois de montado e depois de algum tempo ele começa a travar e depois desliga. Isso ocorre porque a fonte não suporta a potência demandada e os níveis de tensão para os diversos sistemas principia a diminuir até chegar a um nível insuportável, que leva o processador a desligar, travar e dar boots de falha.


Essa é uma situação difícil de diagnosticar. Requer uma certa experiência, que eu já a tinha no passado, mas sempre implica em tempo de pesquisa e de tentativas e erros até se chegar a uma conclusão. No meu caso foi mais difícil ainda porque eu tinha uma fonte teóricamente TOP de linha ou seja de 1200 watts reais. Minhas suspeitas recairam sobre a fonte quando percebi que os níveis de tensão estavam alarmando.


Resolvi então recorrer a uma fonte de 1200 watts reais mas de marca. Optei pela marca SEVENTEEN que é reconhecida no mercado como uma excelente marca. Essa fonte não é muito farta no mercado. Na verdade no Rio de Janeiro só encontrei uma loja que comercializava essa fonte.
Isso solucionou o meu problema. 



MODELO: ST-1200Z-AF


Espeficicações


- Potência: 1200W (Reais)
PFC ATIVO 
100% MODULAR 
- Cor: Preto
- Padrão SSI EPS 12V V2.91
- Tensão: 100V ~ 240V
- Frequência: 50 ~ 60 Hz
- Temperatura operacional: 0ºC ~ 50ºC
- Eficiência: >80%
- Tamanho: (C x A x L): 230 x 86 x 150mm
- Peso aprox. c/ embalagem: 4kg
- Garantia: 1 ano
- Comprimento dos cabos: ± 50cm
- Certificações:
CE, TUV, CB, UL, FCC and BSMI

Acessórios

- 4 parafusos
- 1 cabo de energia
- Cabos Modulares
- Bolsa de veludo para cabos

Conectores
Qtd.
Tipo
Função
1
ATX24Placa mãe
1
ATX 12VPlaca mãe
2
EPS 12VPlaca mãe
4
PCI Express 6+2pVídeo PCI Express
6
MolexCD/DVD, HD IDE
9
SATAHD SATA
2
4 pinosFloppy (disquete)


Refrigeração
- 1 x Ventoinha preta de 135mm- Sistema STNC de controle automático de rotação

Proteções
- OPP (Proteção contra sobrecarga) 
- OVP (Proteção contra sobretensão)
- OCP (Proteção contra sobrecorrente)
- UVP (Proteção contra sub-tensão)

As especificações são importantes
Voltagem de SaídaControle de saídaRegulagem
Min[A]Max[A]CarregadoLinha
+5V1.540±5%±1
+3.3V0.540±5%±1
+12V11.520±5%±1
+12V21.520±5%±1
+12V31.520±5%±1
+12V41.530±5%±1
-12V00.8±10%±1
+5VSB04±5%±1
COMPARE COM OUTRA FONTE








    +3.3V: 25A x 40A(seventeen)
    +5V: 20A x 40A(seventeen)
    +12V: 34A x 90A(20A x 4 sendo uma saida de 30A)
    (seventeen)
    -12V: 0.8A = 0,8A(seventeen)
    +5VSB: 3A x 4A(seventeen)

O gabinete:
Para montar uma máquina dessas, você não está pensando em monta-la em um gabine pequeno apertado e barato, não é mesmo? Bem, gabinetes existem aos montes por ai, eu optei por um COOLER MASTER, super refrigerado e com espaço de sobra seguindo as ultimas técnicas de espaçamento e alocação de componentes, como gabinete em baixo, discos rígidos montados em gavetas específicas e posicionamento inteligente para conexõesde HDs e outros periféricos.












SE EU COMEÇASSE MINHA CARREIRA PROFISSIONAL HOJE SERIA UM PROFISSIONAL EM TI


Marcos Sakamoto, presidente da Associação
das Empresas Brasileiras de Tecnologia
da Informação (Assespro-SP)

Imagine uma área de atividade em que há mais empregos do que profissionais. E isso não é culpa dos salários baixos, já que em média um trabalhador desse setor ganha 6 000 reais por mês. Só há uma exigência: você precisa dominar a técnica e, quanto mais qualificado, melhor.



Muito se fala em déficit de profissionais de TI, nas vagas que sobram por ai e na má qualidade do ensino técnico e superior, e sempre que se toca nesse assunto, como nessa reportagem http://bit.ly/p2lZAR, vemos os comentários óbvios.


Profissional acomodado:


“Reclamam que não há profissionais, mas exigem que o cara seja Adm. Linux e MS, pleno em Java e PHP e sênior em Oracle, pra pagar R$1800,00 e vale refeição”.


Profissional que se deu bem:


“Eu não tenho o que reclamar da área de TI, ganho bem e vaga não falta, é só uma questão de se dedicar, claro que a faculdade não forma um profissional completo, mas isso não é só em TI”.


Profissional frustrado:


“Hoje trabalho na área administrativa, larguei a TI, estudar o tempo todo, gastar uma grana com certificação e não ter retorno.. isso é burrice”.


Profissional que esta começando:


“Estou no segundo ano da faculdade, pretendo ser certificado LPI, MS, Oracle e Java, ai quando terminar a faculdade farei uma pós em Gestão de Projetos”
Profissional que estava sem nada pra fazer:


“hehehe… é né concordo com os comentários, todos!”
Ok, o ultimo eu inventei, mas o resto são representações dos comentários que sempre aparecem. As vagas que exigem muito e pagam bem são escassas, as vagas que exigem pouco e pagam bem mais ainda e as que exigem pouco e pagam pouco são as mais comuns. Se um empregador tem uma vaga com muitos requisitos e paga pouco ela não será preenchida, se um profissional de TI quer ganhar bem mas não tem qualificação, ficará desempregado ou aceitará um valor menor.
Acho que nunca escrevi nada tão óbvio, talvez minha lista de compras, mas não conta, e tem quem não entenda isso, empregador e empregado.
Tudo isso foi só uma reflexão, uma constatação do óbvio, algo assim.
Um abraço e até mais pessoal.

 Postado por  em CarreiraTI Corporativa

Já adivinhou qual é o setor? Isso vem acontecendo na área de tecnologia da informação (TI), cujos profissionais desenvolvem programas e dão suporte a outras áreas que dependem dos computadores e sistemas de uma companhia, ou seja, a empresa inteira.


"O setor tem cerca de 800 000 trabalhadores e faltam outros 100 000", diz Luís Mário Luchetta, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro). E as empresas estão cada vez mais desenvolvendo projetos que envolvem tecnologia. "Fora isso, muitas multinacionais vieram para o Brasil."






A 4ª edição da Conferência da Qualidade de Software, promovida pela ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade, reúniu em 2011  cerca de mil empresas. A edição 2011 trouxe à tona o debate a respeito do “fator humano na implementação da melhoria de processos”. Segundo especialistas, a falta de mão de obra qualificada, hoje estimada em cem mil postos de trabalho para a área, compromete o desenvolvimento do setor.


O cenário da TI no País é o já bastante conhecido: faltam profissionais, falta qualificação e as empresas buscam apoiar como podem um crescimento com qualidade, em virtude do que alegam ser um apoio restrito do governo ao mercado.


“A indústria de TI gera, por exemplo, quatro vezes mais empregos que a indústria automobilística”, afirma Marcos Sakamoto, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-SP). “Mas o apoio governamental e a visibilidade da indústria de TI é muito menor. E não podemos dizer que seja por conta de relevância, porque a indústria de TI é transversal, ou seja, permeia as várias verticais.”


Além disso, segundo Sakamoto, a grande demanda por profissionais é um entrave para a própria questão da qualidade. Enquanto as empresas procurarem suprir esta necessidade, não conseguirãom ter o foco em otimização de processos e outras melhorias operacionais. Isso também impede, segundo o executivo, que a área de TI tenha uma grande empresa nacional forte, como em outros setores, a exemplo da Embraer.


“Quando resolvermos este problema da demanda de profissionais, se é que vamos resolver, o próximo passo é o da qualidade”, afirma Sakamoto. “E eventos como este já são uma prévia do que seria este próximo passo. O setor de TI precisa deixa de ter um papel acessório no País. E isso já tem sido feito com a criação de massa crítica e com a geração de valor agregado que a indústria promove.”

O executivo afirma que falta ainda motivação no setor para reivindicar apoio governamental e que, diferentemente de setores como o comércio, há uma introspecção dos empresários da tecnologia em relação a pressionar e a encampar causas que talvez melhorassem as condições do mercado.“E então o que vemos é uma grande compra de empresas menores por parte de grandes empresas, o que muitas vezes retira a identidade das empresas que são adquiridas”, finaliza.


Ao todo o país tem 6 000 empresas, 94% delas de micro ou pequeno porte. O analista de sistemas paulistano Rubens Del Monte, de 27 anos, é um exemplo de quem está se dando bem em TI. Ele terminou a faculdade em 2007 e é gerente de projetos da consultoria espanhola Indra. "Nunca fiquei desempregado", diz o analista. Ele fez curso de aperfeiçoamento na Venezuela e na Espanha.


E agora pode receber uma promoção lateral, ocupando outro cargo de gerente na empresa, ou virar diretor. Ao contrário de muitas outras carreiras em que, por exemplo, saber dominar uma reunião já conta pontos, em TI o que vale mesmo é o aprendizado. "A melhor maneira de crescer é ter um conhecimento técnico.


Quanto mais certificados de conclusão de curso, melhor", afirma. A Indra optou por testar esses conhecimentos dando preferência a jovens talentos e os treinando até que estejam preparados. "Só em 2011 já abrimos 200 vagas e devemos abrir outras 200 até dezembro", diz Osvaldo Pires, diretor de RH da empresa. A companhia procura jovens de 19 a 24 anos que tenham formação em cursos de tecnologia.


Os salários para quem começa lá beiram os 2 800 reais. Um profissional sênior ganha 6 000 reais. "Agora, se a especialidade dele for mais requisitada, se ele dominar o sistema SAP, esse valor sobe para 10 000 reais."

Gerentes de qualidade de software podem ganhar até R$ 10,4 mil de acordo com a 39ª edição de pesquisa salarial realizada pela empresa de recrutamento Catho. Segundo o estudo, os salários mais baixos são dos estagiários, que chegam a receber, em média, R$ 873.


Coordenadores podem ter salários de R$ 5,9 mil e a média salarial para analistas seniores é de R$ 4,4 mil.


Analistas plenos e juniores ganham, respectivamente, R$ 2,8 mil e R$ 2,2 mil.


Pesquisa Salarial e de Benefícios é atualizada a cada três meses e traz dados de 1.874 cargos, de 218 áreas de atuação profissional e de 48 ramos de atividade econômica, dentro de 21 regiões geográficas do Brasil, além de sete faixas de faturamento para classificação de porte de empresa. Nesta edição, contou com mais de 158 mil respondentes, de mais 19 mil empresas em 3503 cidades de todo o Brasil.
Veja a tabela completa.
Gerente de Qualidade de SoftwareR$ 10.445,83
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Qualidade de SoftwareR$ 5.923,42
Analista de Qualidade de Software SêniorR$ 4.413,56
Analista de Qualidade de Software PlenoR$ 2.833,34
Analista de Qualidade de Software JúniorR$ 2.247,58
Assistente de Qualidade de SoftwareR$ 1.091,63
Estagiário de Qualidade de SoftwareR$ 873,20

Estamos vendo em diversos locais entrevistas, reportagens e assim sucessivamente, relatando o déficit de profissionais na área de TI, muitas empresas relatam falta de interesse dos jovens na profissão, falta de comprometimento, falta de especialização e principalmente falta de mão de obra qualificada.
Por sua vez os profissionais da área de TI reclamam que as empresas buscam “super-heróis” e não humanos para as vagas, devido às exigências para se candidatar a alguma vaga, vamos a um exemplo: solicita que o profissional tenha conhecimento avançado com Windows, intermediário com Linux, tenha conhecimento intermediário com virtualização, tenha conhecimento intermediário com SQL, conhecimento básico de Exchange, tenha conhecimento de implantação de cenário com AD e integração com ferramentas de terceiros, Inglês fluente e em até alguns casos Espanhol intermediário, por um salario considerado baixo por parte dos profissionais.
Quem está certo? As empresas por considerarem que não se possui mão de obra qualificada, ou os profissionais por acreditarem que as empresas buscam super-heróis e pagam salario baixo?
Acredito que a falha seja de ambas as partes, as empresas precisam de pessoas qualificadas para trabalharem e isto ninguém nega, mas como dito no artigo – Certificação ou Faculdade? – acredito que as empresas tem que entender que as disponibilidades expostas para se adquirir todo este conhecimento não seja tão fácil, assim como dito pelo Rafael, as faculdades deixam a desejar, e apenas de certificação não se faz um bom profissional.
Talvez criar programas de Training, dar oportunidade de estagio a estudantes da área, e assim sucessivamente pode trazer o beneficio da tão sonhada “mão de obra qualificada”, como já li e vivenciei no dia a dia, na área de TI muitas coisas da Teoria não se aplicam a pratica, uma coisa é você ler um cenário perfeito, outro é você ter disponível um Hardware ou um Software nem tão adequado assim, e ter que adapta-lo para suprir as necessidades das empresas.
Por outro lado os profissionais pecam no seguinte quesito, muitos conhecem o produto X ou Y e se aprofundam apenas naquele produto, sem sequer abrir os olhos para novos produtos, soluções e assim sucessivamente, fazendo com que ele seja excelente profissional com o produto X ou Y, mas se ele precisar integrar X com Z “esquece”, pois ele não terá o mínimo de conhecimento em Z para lhe dizer se irá funcionar está integração ou não.
Outra questão que os profissionais pecam é com relação à outra língua, vivemos em um mundo Globalizado, através da Internet possuímos acesso a diversos materiais dos mais diversos locais espalhados pelo globo, mas muito deste conhecimento encontra-se em Inglês, ou seja, o profissional acaba perdendo a oportunidade de conhecer a ferramenta Z , pois a maioria de seu conteúdo, material para estudo, manual, e assim sucessivamente encontrasse em Inglês, ou seja, uma língua secundaria como Inglês e Espanhol, deixou de serluxo e passou a ser essencial não só para a vida pessoal, mas principalmente para a vida profissional.
Considero que este super-déficit pode ser diminuído, desde que as empresas estejam dispostas a contratar pessoas e não a super-heróis, e que os novos funcionários estejam dispostos a aprender diariamente, seja este aprendizado em produtos e serviços ou em outras línguas, desta forma ambos os lados passaram a ter uma sintonia melhor.
Sinta-se a vontade para complementar o artigo e expor sua opinião.


terça-feira, 19 de junho de 2012

BEBA AGUA DE COCO



Essa eu tirei de outro Blog que eu recomendo que todos visitem, porque é um blog muito bonito, rico de vida e de estímulos visuais, muito positivo. falo do Blog de uma das mais recentes seguidoras aqui do nosso blog FILOSOFIA E TECNOLOGIA, e o nome é inclusive muito sugestivo. "AMOR ETERNO". Só pelo nome já se vê a positividade do Blog. 

Todo amor é feito para ser eterno, não para existir enquanto dure, posto que é chama, mas é chama eterna que jamais se apaga, como o amor de Deus que nos fez para a VIDA ETERNA.

Seu endereço é esse aqui.


Nossa amiga nos fala sobra a agua de coco.

MISTURA ESPECIAL

A água de coco apresenta uma associação de substâncias que a tornam especial mesmo quando comparada com bebidas produzidas pelo homen. Ela é rica em vitaminas, minerais, aminoácidos, carboidratos, antioxidantes, enzimas e outros fitonutrientes que ajudam o corpo a funcionar com mais eficiência. Seu conteúdo eletrolítico (mineral iônico) semelhante ao plasma humano garantiu-lhe o reconhecimento internacional como melhor reidratante oral.

Ou seja: um super sport drink incomparável a qualquer outro produto criado pelo homem com essa finalidade. É tão compatível com o corpo humano, que pode até ser injetado na veia, o que foi bastante comum durante a 1ª e a 2ª Guerras Mudiais, bem como na guerra do Vietnã, onde a falta de recursos fez os militares aprenderem sobre as qualidades únicas da água de coco quase sem querer.


Água-de-coco é o sumo natural contido no interior do coco, o fruto do coqueiro. É rico em potássio, com poucas calorias, muitos nutrientes, livre de gordura e com alto poder reidratante. Ajuda no bom funcionamento do intestino e no metabolismo alimentar e é uma bebida diurética. Foi bastante utilizada na Segunda Guerra Mundial nas batalhas Americanos versus Japoneses como Soro Fisiológico.
Em áreas tropicais e quentes, principalmente em balneários e cidades litorâneas, é consumida como bebida refrescante.


Por mais que a característica hidrante dessa bebida seja a mais famosa, os benefícios que ela traz à saúde não param por aí. A água de coco, promove o equilíbrio da química corpórea, beneficiando a saúde como um todo. Ela reduz a pressão arterial e risco de doença cardíaca, previne aterosclerose, facilita as funções renais, protege contra vários tipos de câncer, facilita a digestão, o controle do níveis de glicemia no sangue, a circulação sanguínea, deixa o sistema imunológico mais ativo, possui propriedades anti-envelhecimento e ajuda na preservação de bactérias amigas da saúde.


Composição nutricional
Tabela Nutricional – composição para 200 ml
Valor calórico: 40 kcal
Fósforo: 10 mg (0,7% R.D.A.)
Cálcio: 40 mg (5% R.D.A.)
Sódio: 40 mg (3,2% R.D.A.)
Magnésio: 10 mg (3,2% R.D.A.)
R.D.A.= Dose diária recomendada.
 
Para os esportistas, a água de coco não pode faltar no verão. Ela atua como repositor de eletrólitos, substância que protege contra cãibras e melhoram o desempenho físico, sendo mais eficiente para a reposição de alguns nutrientes perdidos na transpiração do que a própria água.



Alivia o enjoo e a azia durante a gravidez, além de regular o equilíbrio dos líquidos no organismo e contribuir para a formação e o crescimento dos tecidos

Um copo de água de coco gelada, geralmente, é indicado para aliviar o enjoo e a azia durante a gravidez. A bebida tem outros benefícios. Além de refrescante, ela é nutritiva e possui sais minerais, como o sódio e o potássio, que regulam o equilíbrio dos líquidos no organismo. Outro ingrediente da água de coco é o magnésio, que contribui para a formação e o crescimento dos tecidos e, por isso mesmo, é indispensável na dieta das gestantes.