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domingo, 15 de dezembro de 2013

VIVA MAIS E COM SAÚDE COM O TRATAMENTO HORMONAL BIOIDÊNTICO.

Atendendo ao interesse da Indústria Farmacêutica que se vê na impossibilidade de fabricar Hormônios BIOIDÊNTICOS, uma Resolução do Conselho Federal de Medicina proibiu no país o tratamento do envelhecimento por Reposição Hormonal. Entre as diferentes técnicas para deter o envelhecimento, a principal crítica do CFM se detém sobre a reposição hormonal e a suplementação com antioxidantes (vitaminas e sais minerais)






HORMÔNIOS E ENVELHECIMENTO

Qual a relação entre deficiência hormonal e envelhecimento? E como tratar ?

Envelhecer é inevitável mas podemos escolher como envelhecer.




O envelhecimento humano é um processo fisiológico de declínio gradativo e funcional de todas os nossas células, tecidos e órgãos. Este processo inicia-se de forma lenta e progressiva ao redor dos 30 anos de idade e pode repercutir com o aumento de sintomas como cansaço, diminuição do libido, perda da memória, aumento da gordura corporal, diminuição da força e tônus muscular, aumento de rugas e flacidez, e também aumento do risco de doenças crônicas como câncer, Alzheimer, infarto, dor crônica, depressão, osteoporose, artroses e etc.







Até recentemente na história da humanidade este processo de envelhecimento patológico era considerado um fato totalmente não administrável, mas com o aumento da expectativa de vida, e a conscientização da sociedade por uma medicina mais pró-ativa e preventiva; médicos e cientistas uniram conhecimentos para buscar uma prevenção das patologias associado ao envelhecimento através de um programa médico personalizado e global.




Podemos compreender que um tratamento preventivo no envelhecimento (Age Management Medicine) o objetivo não é somente ausência de doença mais sim a busca por um nível ótimo de saúde e prevenção.


Objetivos de um tratamento que busca prevenção para um envelhecimento saudável:

  1. Restaurar os níveis de energia e vitalidade
  2. Otimizar a performance sexual
  3. Reduzir a gordura corporal
  4. Aumentar a massa muscular
  5. Aumentar o metabolismo cerebral
  6. Elevar a capacidade físico-respiratória
  7. Melhora da aparência física
  8. Obter máxima qualidade de vida
  9. Reduzir o risco de doenças do envelhecimento (câncer, Alzheimer, infarto e etc).
  • obs: não existe promessa de resultado pois todo tratamento médico depende da resposta individual de cada organismo além da aderência do paciente em seguir as orientações de mudanças no estilo de vida.

A imagem abaixo demonstra a diferença através da ressonância magnética da massa muscular da coxa de um adulto jovem de 21 anos (figura 2) fisicamente ativo e um idoso de 63 anos ( figura 3) sedentário ( Silva et al, 2006; Roubenoff & Hughes 2000). 

Note a diminuição na quantidade massa muscular (preto) e o aumento da quantidade de gordura subcutânea ( em branco ao redor do músculo). O aumento de massa muscular em pacientes com sarcopenia podêm ajudar a otimizar a capacidade funcional do paciente e previnir problemas de articulação.

Principais fatores associados ao envelhecimento (aging):


  • Queda dos hormônios anabólicos (inicia ao redor dos 30 anos)



Os esteróides androgênicos anabólicos (EAA ou AAS - do inglês Anabolic Androgenic Steroids), também conhecidos simplesmente como anabolizantes, são uma classe de hormônios esteróides naturais e sintéticos que promovem o crescimento celular e a sua divisão, resultando no desenvolvimento de diversos tipos de tecidos, especialmente o muscular e ósseo. São substâncias geralmente derivadas do hormônio sexual masculino, a testosterona, e podem ser administradas principalmente por via oral ou injetável. Atualmente não são utilizados somente por atletas profissionais, mas também por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, inclusive adolescentes. Os diferentes esteróides androgênicos anabólicos têm combinações variadas de propriedades androgênicas e anabólicas. Anabolismo é o processo metabólico que constrói moléculas maiores a partir de outras menores.
Os esteróides anabólicos foram descobertos nos anos 1930 e têm sido usados desde então para inúmeros procedimentos médicos incluindo a estimulação do crescimento ósseo, apetite, puberdade e crescimento muscular. Podem também ser usados no tratamento de pacientes submetidos a grandes cirurgias ou que tenham sofrido acidentes sérios, situações que em geral acarretam um colapso de proteínas no corpo. O uso mais comum de esteróides anabólicos é para condições crônicas debilitantes, como o câncer e a AIDS. Os esteróides anabólicos podem produzir inúmeros efeitos fisiológicos incluindo efeitos de virilização, maior síntese protéica, massa muscular, força, apetite e crescimento ósseo. Os esteróides anabolizantes também têm sido associados a diversos efeitos colaterais quando forem administrados em doses excessivas, e esses efeitos incluem a elevação do colesterol (aumenta os níveis de LDL e diminui os de HDL), acne, pressão sanguínea elevada, hepatotoxicidade, e alterações na morfologia do ventrículo esquerdo do coração.
Hoje os esteróides anabólicos são controversos por serem muito difundidos em diversos esportes e possuírem efeitos colaterais. Enquanto há diversos problemas de saúde associados com o uso excessivo de esteróides anabólicos, também há uma volumosa quantidade de propaganda, e concepções errôneas da população sobre seu uso. Os esteróides anabólicos são controlados em alguns países incluindo os Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Estes países possuem leis que controlam seu uso e distribuição.

  • Oxidação celular (stresse oxidativo)
  • Inflamação silenciosa
  • Sedentarismo
  • Estresse crônico
  • Carência nutricional clínica e subclínica
  • Genética (tem influência de 20 a 30%)



Hormônios encontrados em humanos.



EstruturaNomeAbrev.TecidoCélulasMecanismoTecido alvoEfeito
amina - triptofanoMelatonina
(N-acetil-5-metoxitriptamina)
glândula pinealpinealócitosantioxidante e causa sonolência
amina - triptofanoSerotonina
(5-hidroxitriptamina)
5-HTSNCTGIcélulas enterocromafinscontrola vontade, apetite e sono
amina - tirosinaTiroxina
(tetraiodotironina)
T4tiroidecélulas epiteliais da tiroidediretoforma menos ativa do hormônio tiroidiano: aumenta a taxa metabólica basal e sensibilidade àscatecolaminas,
amina - tirosinaTriiodotironinaT3tiroidecélulas epiteliais da tiroidediretoforma potente do hormônio tiroidiano: aumenta a taxa metabólica basal e sensibilidade àscatecolaminas,
amina - tirosina
(catecolamina)
Adrenalina
(epinefrina)
EPImedula adrenalcélulas cromafinsSemelhante à estimulação do sistema simpático
amina - tirosina
(catecolamina)
Noradrenalina
(norepinefrina)
NREmedula adrenalcélulas cromafinsSemelhante à estimulação do sistema simpático
amina - tirosina
(catecolamina)
Dopamina
(hormônio inibidor de prolactina)
DPM, PIH or DArimhipotálamocélulas cromafins no rim
neurônios dopaminérgicos no núcleo arqueadodo hipotálamo
aumenta frequência cardíaca e pressão arterial
inibe liberação de prolactina e TRH pela adenoipófise
peptídioHormônio antimülleriano
(fator inibidor mülleriano)
AMHtestículocélulas de SertoliInibe liberação de prolactina e TRH pela adenoipófise
peptídioAdiponectinaAcrp30tecido adiposo
peptídioHormônio adrenocorticotrófico
(corticotrofina)
ACTHadenoipófisecorticotrofocAMPcórtex adrenalestimula a síntese de corticosteroides (glicocorticoides e androgênios)
peptídioAngiotensinogênio e angiotensinaAGTfígadoIP3vasoconstriction
Liberação de aldosterona pelo córtex adrenal dipsogen.
peptídioVasopressina
(hormônio antidiurético)
(arginina vasopressina)
ADHneuroipófiseParvocellular neurosecretory neurons no hipotálamo
Magnocellular neurosecretory cells in neuroipófise
variesretenção de água pelos rims
vasoconstricção moderada
Release ACTH na adenoipófise
peptídioPeptídeo natriurético atrial
(atriopeptina)
ANPcoraçãocGMP
peptídioCalcitoninaCTtiroidecélula parafolicularcAMPConstruct bone, reduce blood Ca2+
peptídioColecistocininaCCKduodenoRelease of digestive enzymes from pâncreas
Release of bile from gallbladder hunger suppressant
peptídioHormônio liberador de corticotrofinaCRHhipotálamocAMPestimula liberação de ACTH pela adenoipófise
peptídioEritropoietinaEPOrimExtraglomerular mesangial cellsEstimula produção de hemácias
peptídioHormônio folículo-estimulanteFSHadenoipófisegonadotrofocAMPNa mulher: estimula a maturação dos folículos de Graaf no ovário.
No homem: espermatogênese, aumenta a produção da proteína ligadora de andrógenos pelas células de Sertoli do testículo
peptídioGastrinaGRPestômagoduodenocélulas GSecreção de ácido gástrico pelas células parietais
peptídioGrelinaestômagoP/D1 cellEstimula apetite,
peptídioGlucagonGCGpâncreascélulas alfacAMPglicogenólise e gliconeogênese no fígado
aumenta o nível saguíneo de glicose
peptídioHormônio liberador de gonadotrofinaGnRHhipotálamoIP3Liberação de FSH e LH pela adenoipófise.
peptídioHormônio liberador de hormônio do crescimentoGHRHhipotálamoIP3Estimula secreção de GH pela adenoipófise
peptídioGonadotrofina coriônica humanahCGplacentasinciciotrofoblastocAMPpromove a manutenção do corpo lúteo durante o início da gravidez
inibe a resposta do sistema imune, contra o embrião humano
peptídioLactogênio humano placentárioHPLplacentaaumenta a produção deinsulina e IGF-1
Aumenta a resistência a insulina e intolerância aos carboidratos
peptídioHormônio do crescimentoGH ou hGHadenoipófisesomatotrofosestimula o crescimento corporal e a reprodução celular
estimula liberação de IFG-1 pelo fígado
peptídioInibinatestículoováriofetocélulas de Sertoli do testículo
células da granulosa do ovário
trofoblastos no feto
adenoipófiseinibe a produção do FSH
peptídioInsulinaINSpâncreascélulas betatirosina quinaseIntake of glicoseglicogênese e glicólise no fígado and muscle from blood
intake of lipids and synthesis of triglycerides in adipocytes Other anabolic effects
peptídioFator de crescimento semelhante à insulina
(somatomedina)
IGFfígadohepatócitostyrosine kinaseinsulin-like effects
regulate cell growth and development
peptídioLeptinaLEPtecido adiposodiminui o apetite e aumenta o metabolismo.
peptídioHormônio luteinizanteLHadenoipófisegonadotrofoscAMPNa mulher: ovulação
No homem: estimula produção de testosterona pela célula de Leydig
peptídioMelanocyte stimulating hormoneMSH or α-MSHadenoipófise/pars intermediaMelanotrophcAMPmelanogenesis by melanocytes in skin and hair
peptídioOrexinhipotálamowakefulness and increased energy expenditure, increased appetite
peptídioOcitocinaOXTneuroipófiseMagnocellular neurosecretory cellsIP3ejeção do leite das mamas
aumenta contrações do útero
peptídioHormônio da paratireoide
(paratormônio)
PTHparatiroidecélulas principais da paratiroidecAMPaumenta a concentração sérica de Ca2+ através de:
  • aumento da reabsorção renal de Ca2+
  • aumento da absorção intestinal de Ca2+
  • liberação de Ca2+ dos ossos
diminui levemente a concentração sérica de fosfato:
  • diminui a reabsorção renal de fosfato
  • aumenta liberação óssea de fosfato
peptídioProlactinaPRLadenoipófiseúterolactotrofos na adenoipófise
célula da decídua no útero
glândula mamáriaestimula a produção de leite
peptídioRelaxinaRLNúteroDecidual cellsUnclear in humans
peptídioSecretinaSCTduodenoS cellSecretion of bicarbonate from fígadopâncreas and duodenal Brunner's glands
Enhances effects of cholecystokinin Stops production of gastric juice
peptídioSomatostatinaSRIFhipotálamoaparelho digestivo
ilhotas de Langerhans
delta cells in islets
Neuroendocrince cells of the Periventricular nucleus in hipotálamo
Inibe a liberação do GH e TRH pela adenoipófise
Inibe liberação de gastrinacolecistocininasecretinamotilinaVIPgastric inhibitory polypeptídio (GIP),enteroglucagon no aparelho digestivo
Lowers rate of gastric emptying
Reduces smooth muscle contractions and blood flow within the intestine 1
Inibe a liberação de insulina pelas células beta 2
Inhibit release of glucagon from alpha cells 2
Suppress the exocrine secretory action of pâncreas.
peptídioTrombopoietinaTPOfígadorim
músculo estriado
miócitosmegacariócitosproduz plaquetas3
peptídioHormônio estimulante da tiroide
(tirotrofina)
TSHadenoipófisetirotrofoscAMPtiroidesecreta tiroxina (T4) e triiodotironina (T3)
peptídioHormônio liberador de tireotrofinaTRHhipotálamoParvocellular neurosecretory neuronsIP3adenoipófiseEstimula liberação de TSH (primariamente)
Estimula liberação de prolactina
esteroide
(glicocorticoide)
Cortisolcórtex adrenal
(zona fasciculada ereticular)
diretoEstimula a gliconeogênese.
esteroide
(mineralocorticoide)
Aldosteronacórtex adrenal
(zona glomerulosa)
diretoAumenta a volemia pela reabsorção de sódio nos rins (primariamente).
Aumenta excreção de potássio e H+ pelos rins.
esteroide sexual
(androgênio)
Testosteronatestículocélulas de LeydigdiretoAnabolismo:
  • crescimento de massa muscular e força,
  • aumenta a densidade e força óssea.
esteroide sexual
(androgênio)
DehidroepiandrosteronaDHEAtestículoováriorimCélulas renais da zona fasciculata e zona reticularis
theca cells do ovário
célula de Leydig do testículo
diretovirilizaçãoanabolismo
esteroide sexual
(androgênio)
Androstenedionaglândula suprarrenal,gônadasdiretoSubstrato para o estrogênio
esteroide sexual
(androgênio)
DiidrotestosteronaDHTváriosdireto
esteroide sexual
(estrogênio)
EstradiolE2mulheres: ovário
homens: testículo
mulheres: células da granulosa
homens: células de Sertoli
diretoMulheres:
Estrutural:
  • formação dos caracteres sexuais secundários
  • acelera o crescimento em estatura
  • aumenta o metabolismo
  • reduz a massa muscular
  • estimula o crescimento do endométrio
  • aumento do crescimento uterino
  • reduz a reabsorção óssea
Síntese protéica:
  • aumenta produção hepática de proteínas de ligação
  • aumenta o nível de fatores de coagulação circulantes
  • aumenta aderência plaquetária
Lipídios:
Balanço hídrico:
Aparelho digestivo:
  • reduz motilidade intestinal
  • aumenta o colesterol na bile
Melanina:
Homens: Previne a apoptose das células germinativas4
esteroide sexual
(estrogênio)
Estronaováriocélula da granulosaadipócitosdireto
esteroide sexual
(estrogênio)
EstriolE3placentasinciciotrofoblastodireto
esteroide sexual (progestágeno)Progesteronaovárioadrenalplacenta(na gravidez)células da granulosacélulas da teca do ováriodiretoManutenção da gravidez5 :
  • converte o endométrio para a fase secretora
  • torna o muco cervical permeável aos espermatozoides
  • diminui a resposta imune contra o embrião
  • diminui a contratilidade do útero5
  • inibe a lactação
Outras:
  • aumenta os níveis de EGF
  • aumenta a temperatura corporal durante a ovulação6
  • previne o câncer de endométrio pela regulação do efeito do estrogênio.
esterolCalcitriol
(1,25-diidroxicolecalciferol)
pelerinsdiretoForma ativa da vitamina D3
Mantém níveis adequados de cálcio no sangue:
Inibe a liberação de PTH
esterolCalcidiol
(25-hidroxicolecalciferol)
pelerinsdiretoForma inativa da vitamina D3
eicosanoideProstaglandinasPGvesícula seminal
eicosanoideLeucotrienosLTleucócitos
eicosanoideProstaciclinaPGI2endotélio
eicosanoideTromboxanoTXA2plaquetas
Hormônio liberador de prolactinaPRHhipotálamoLiberação de prolactina pela adenoipófise
LipotropinPRHadenoipófiseCorticotropeslipolysis and steroidogenesis,
stimulates melanocytes to produce melanin
peptídeoPeptídeo natriurético cerebralBNPcoraçãocardiomiócitos(To a minor degree than ANP) reduce blood pressure by:
reducing systemic vascular resistance, reducing blood water, sódio and fats
peptídeoNeuropeptídio YNPYestômagoincreased food intake and decreased physical activity
HistaminaestômagoECL cellsestimula secreção de ácido gástrico
EndotelinaestômagoX cellsSmooth muscle contraction of estômago 7
Polipeptídeo pancreáticopâncreascélula PPauto regulação da atividade da secreção pancreática (endócrina e exócrina), it also effects on hepatic glycogen levels and gastrointestinal secretions.
Reninarimcélula justaglomerularAtiva o sistema renina-angiotensina através da produção de angiotensina I a partir de angiotensinogênio
Encefalinarimcélulas cromafinsRegula a dor

A Lista abaixo demonstra que as principal causas de morte em países desenvolvidos como nos EUA, estão relacionados ao estilo de vida, que podem ser modificados. O Brasil segue a mesma tendência. O objetivo do serviço do tratamento hormonal bioidêntico ministrado por exemplo na Clínica Higashi é ajudar o paciente a diminuir ao máximo estes fatores de mortalidade.


Principais causas de morte nos Estados Unidos da América

Doenças cardiovasculares - 710.760 mortes
Cancer - 553.091 mortes
Acidentes - 167.561 mortes
Doença pulmonar - 122.009 mortes
Lesões - 97.900 mortes
Diabetes - 69.301 mortes
Gripe e Pneumonia - 65.313 mortes

OBS:
  • Neoplasias são doenças relacionadas ao câncer.
  • Doenças do aparelho circulatório são as doenças cardiovasculares. (AVCs e INFARTOS)
CAUSAS DE MORTE NO MUNDO EM 2011

Nesse estudo em relação ao mundo observa-se que as doenças cardiovasculares que são os infartos e os acidentes vasculares cerebrais continuam liderando o topo das causas de morte mundiais. Já o Câncer que aparece em segundo lugar no Brasil e Estados Unidos cai significativamente ocupando uma das ultimas posições.

Há que se observar que em se tratando de mundo, há uma forte influência dos países asiáticos como China e Índia (Que concentram mais da metade da população mundial) e que tem severas modificações em relação à dieta, o que nos leva a pensar que o aumento de mortes devido ao câncer possa ser relacionado à diferença na dieta entre o Ocidente e o Oriente.


Modalidades de tratamento 

  • Reposição hormonal bioidêntica masculina e feminina (quando clinicamente e laboratorialmente indicado).

PORQUÊ BIO IDÊNTICA
A publicação de um estudo americano aguardado com grande interesse, confundiu médicos e pacientes a respeito das indicações da reposição (Não BIOIDÊNTICA) e dos problemas com ela relacionados.

Esse estudo foi o WHI (Women Health Initiative). Nele foram inscritas mais de 160 mil mulheres pós-menopausadas, com idades entre 50 e 79 anos, no período de 1993 a 1998. As participantes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: o primeiro recebeu uma combinação de estrógeno e progesterona, em doses mais altas do que as empregadas nos dias de hoje. O segundo recebeu placebo, comprimido inerte, mas de aspecto idêntico ao da reposição. O formato do estudo era em duplo-cego, isto é, médicos e pacientes desconheciam a composição dos comprimidos ingeridos.

O trabalho estava planejado para terminar em 2005, mas foi encerrado três anos antes em virtude de um aumento significante de casos de câncer de mama, infartos do miocárdio, derrames cerebrais e embolias pulmonares nas mulheres submetidas à reposição. Mostrou, ainda, que a reposição reduziu o número de fraturas ósseas provocadas por osteoporose e, curiosamente, reduziu a incidência de câncer do intestino.

A confusão dos especialistas com essa publicação pode ser explicada, não apenas pelos resultados surpreendentes, mas porque as doses empregadas de estrógeno e progesterona foram bem mais altas do que as utilizadas na rotina atual. Tivessem sido elas mais baixas, os números finais seriam os mesmos?

As mulheres que recebiam reposição hormonal, e se sentiam melhor e mais jovens com ela, foram tomadas por uma dúvida cruel: devo continuar?

A decisão de interromper ou prosseguir com a reposição deve ser discutida com base no motivo que levou à indicação do tratamento. Se a razão foi reduzir a possibilidade de ataque cardíaco numa mulher com fatores de risco como história familiar, diabetes, fumo, hipertensão e vida sedentária, as doses devem ser diminuídas gradualmente e o tratamento obrigatoriamente descontinuado.

Se foi indicado apenas para proteger contra osteoporose, medidas como dieta variada rica em vitamina D, suplementos de cálcio, exercícios físicos, não fumar e eventualmente tomar medicamentos específicos para prevenção, podem conferir proteção aos ossos, com menos risco do que os hormônios.

Caso a indicação tenha sido feita para combater sintomas mais intensos, que comprometiam seriamente a qualidade de vida, o médico poderá optar por descontinuar o tratamento para avaliar se os sintomas retornam. Em caso positivo, reintroduzi-lo na dose mais baixa que for possível.

É importante entender o que significam os aumentos de risco encontrados numa pesquisa como essa. O estudo mostrou, por exemplo, que no grupo tratado houve aumento de 26% nos casos de câncer de mama. Isso não quer dizer absolutamente que um quarto das mulheres desenvolveu tumores, mas que se a chance de uma mulher qualquer apresentar câncer de mama no decorrer da vida é de 10%, se fizer reposição nas doses utilizadas no WHI, passará a correr risco de 10 + 2,6 = 12,6%.

Entretanto, se essa mulher tiver mãe e duas irmãs com câncer de mama, já tiver sido submetida a biópsias de lesões pré-malignas no seio e tiver, por exemplo, risco de 30%, acrescentar 26% significaria aumentá-lo para 30 + 7,8 = 37,8%.

A decisão de indicar ou contraindicar reposição hormonal é complexa. Deve levar em conta as expectativas da mulher e ser tomada por um médico bem informado, para ajudá-la a escolher o melhor caminho.

Nos casos em que seja necessário suspender a reposição, é melhor fazê-lo com redução gradativa das doses sob orientação médica, para evitar desequilíbrios hormonais que provoquem efeitos indesejáveis. Interromper o tratamento abruptamente por conta própria certamente não é a medida mais sensata.

  • Suplementação nutricional inteligente (personalizada)
  • Reeducação alimentar de baixo índice glicêmico (diminuição do nível de insulina)
  • Orientação da atividade física (nível fisiológico de atividade física)
  • Controle do stress (técnicas especiais de auto controle do stress)

Por que preferimos utilizar terapia hormonal com hormônios bioidênticos (quando existe deficiência no envelhecimento)?

Estudos demontram que a utilização de hormônios com estrutura molecular idêntica ao nosso organismo (hormônios bioidênticos), na dose correta fisiológica e na combinação correta (ex: com outros hormônios) não há o aumento do risco de cancêr , como exemplificado abaixo em relação ao cancêr de mama. No trabalho abaixo foi demonstrado por Fournier A. em estudo publicado (Breast Cancer Res Treat 2007 feb 27) com 80.377 mulheres na pósmenopausa durante tempo médio de 8,1 anos que não houve aumento de cancêr de mama (RR 1,0) porém em combinações isoladas e com outros hormônios não bioidênticos houveram um aumento relativo (RR 1.29 ; 1.16 ; 1.69).



Como funciona ?


Primeiramente cada paciente é avaliado através de uma consulta médica personalizada. Durante esta avaliação médica é analisada a parte nutrológica e deficiências hormonais possíveis entre outros fatores ( stress, atividade física, alimentaçã e etc) que estão clinicamente acelerando o processo de envelhecimento e influenciando negativamente na saúde global do indivíduo. 


Nesta consulta será indicado realização de exames de acordo com a necessidade individual de cada pessoa. Somente após esta primeira avaliação é traçado um plano de tratamento personalizado a qual inclui um plano alimentar personalizado do tipo dieta em zona, suplementação vitaminica (caso necessário), atividade física e reposição hormonal ( quando clinicamente e laboratorialmente necessário).

Assista abaixo explicação sobre envelhecimento saudável com Dr. Jeffry Life (aos 74 anos) em entrevista ao canal americano. Dr. Life explica que o segredo de ser saudável em qualquer idade é a combinação correta da alimentação hormonalmente correta, atividade física, suplementação vitaminica e hormonal (quando clinicamente e laboratorialmente indicado). 





Dr. Jeffy Life é diretor médico do Cenegenics Medical Institute, maior centro privado de tratamento preventivo para um envelhecimento saudável nos EUA, localizado em Las Vegas. 

A Clínica Higashi é uma das únicas Clínicas no Brasil a ter médico certificado pelo Cenegenics Medical Institute.



Cenegenics Medical Institute, localizado em Las Vegas, Nevada.


.
CLÍNICA HIGASHI
Rio de Janeiro / RJ
 - Rua Real Grandeza, 108
 (Real Medical Center) Sala 226 - Botafogo

A Clínica Higashi é formado por médicos e por outros profissionais da área de saúde e serviço, que trabalham unidos como uma grande família, com objetivo principal de transformar a vida das pessoas de forma positiva e global , unindo o avanço e a tradição.

Foto 2010 - Dr.Tsutomu Higashi (no centro), Dr. Leonardo Higashi ( a esquerda), Dr. Rafael Higashi (a direita). A Clínica Higashi é referência em medicina ortomolecular e tratamento hormonal no envelhecimento.


Mais informações sobre terapia hormonal bioidêntica e prevenção de doenças no envelhecimento ligar para :

21-34398999 ( Rio de Janeiro) ou 

43-33238744 ( Londrina)


Dr. Lair Ribeiro

O assunto não é dos mais simples. Sempre se ouviu dizer que, na menopausa, a mulher precisa de estrogênio, quando, na verdade, o hormônio que mais se reduz nessa fase é a progesterona. 

HORMONIOS BIOIDÊNTICOS


Até bem pouco tempo também se pensou que o tipo de hormônio disponível no mercado para reposição hormonal fosse igual aos hormônios endógenos (produzidos pelo organismo humano), mas já se sabe que eles são, apenas, parecidos.

Antes de mais nada, vamos entender que a produção de hormônios pelo organismo humano começa a decrescer após determinada idade e que isso, nas mulheres, além de determinar o fim dos ciclos reprodutivos, também produz uma série de sintomas desagradáveis. Estou falando do climatério, período que antecede a menopausa, e da menopausa, propriamente dita.

Se o organismo funcionava às mil maravilhas até os níveis de hormônios começarem a cair, parece natural que se possa ajudá-lo a continuar mantendo a sua vitalidade, sem sintomas desagradáveis, mediante um suprimento extra de hormônios. Isso é reposição hormonal.

Agora, porque tanta polêmica se, em tese, reposição hormonal é o melhor que se pode fazer para a manutenção da qualidade de vida da mulher? 

A polêmica é porque, em vez de os laboratórios produzirem hormônios iguais aos produzidos pelo organismo humano, fizeram um produto “parecido”. E “parecido” não é igual. Experimente abrir a porta da sua casa com uma chave muito parecida com a verdadeira: você pode até conseguir, mas vai acabar estragando tanto a chave quanto a fechadura, e, o que é pior, depois você não vai mais conseguir abrir a porta nem com a chave certa. 

É esse o problema. O hormônio “parecido” ocupa o lugar do endógeno, prejudica o organismo e acaba, até mesmo, impedindo que o próprio hormônio endógeno desempenhe suas funções. Depois que esses hormônios “parecidos” começaram a ser usados, as mulheres começaram a infartar mais e a ter mais câncer de mama. Coincidência? Não! Grandes e sérios estudos têm sido realizados sistematicamente para verificar os riscos oferecidos pela reposição hormonal, feita com esses hormônios “parecidos”, comprovando que ela tem aumentado os riscos de câncer de mama e de doenças cardiovasculares, entre outras.

Mas esse problema está em vias de ser solucionado, porque, paralelamente ao pânico instalado com divulgação dos resultados desses estudos, iniciou-se a produção de hormônios com estrutura molecular idêntica à daqueles produzidos pelo organismo humano. Estou falando de “hormônios bioidênticos”. Se você está pensando que, porque são produzidos em laboratório, os “hormônios bioidênticos” também podem ser prejudiciais, engana-se!



O fato de uma substância ser produzida em laboratório não significa que ela é ruim assim como o fato de ser natural não significa que é boa. Veneno de cobra é natural e mata. 

No caso dos hormônios, o que caracteriza a bioidentidade é a estrutura molecular idêntica à do hormônio produzido pelo organismo humano. Isso é o bastante. Se você for abrir a porta da sua casa com a chave original, que veio junto com a fechadura, ou com uma idêntica, feita pelo chaveiro da esquina, o efeito será o mesmo: a porta se abrirá, sem danos. 

Para o nosso organismo, também não interessa onde o hormônio foi produzido, desde que ele seja idêntico ao original. Esse é o ponto que a mulher precisa entender para poder argumentar com o seu médico e evitar expor-se a riscos desnecessários.

O EXERCÍCIO AUMENTA A PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS DE FORMA NATURAL

Um estudo relatou que os níveis de estrogênio, testosterona e hormônio de crescimento no sangue foram significantemente maiores em mulheres de idades entre 19-69 anos depois de 40 minutos de exercícios de resistência do que o grupo de controle que não realizou nenhum exercício! Podemos ver que até as mulheres mais velhas produzem mais hormônios anti-envelhecimento! O estudo concluiu que "uma sessão acurada de exercício físico pode aumentar a concentração de hormônios anabólicos em mulheres de uma grande gama de idades". O que isso significa? 

Significa anti-envelhecimento para nossos músculos, ossos e é claro, entre outros maravilhosos efeitos colaterais, boas notícias para nossa pele e saúde mental!

Controvérsias sobre Hormônios Bioidênticos

Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro e o crescimento do número de idosos no país, cada vez mais médicos e especialistas se deparam com questões relacionadas às terapias contra o envelhecimento. Dessa forma, Uma delas é a reposição hormonal. 

Muito se fala, hoje, dos chamados Hormônios Bioidênticos, substânciashormonais que possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios produzidos no corpo humano. A nomenclatura, no entanto, está sendo utilizada, indevidamente, apenas para os hormônios manipulados, como se fossem novas opções de tratamento quando, na verdade, há muito tempo hormônios bioidênticos são produzidos em indústrias farmacêuticas e estão disponíveis nas farmácias.

Para o Dr. Ricardo Meirelles, o uso do termo vem sendo feito com objetivos evidentemente comerciais, como uma forma de marketing. "Na realidade, quando um endocrinologista prescreve tiroxina (hormônio tiroidiano), estradiol e progesterona natural (hormônios ovarianos), testosterona (hormônio masculino),hormônio do crescimento e outros, está receitando hormônios bioidênticos, no sentido de que são hormônios cuja fórmula molecular é igual à dos produzidos pelo corpo humano", afirma.

De acordo com a Dra. Ruth Clapauch*, o uso dos bioidênticos pode ser apropriado, porém devem ser utilizados com cautela. "Eles são importantes para controlar os níveis hormonais no organismo, repondo o que falta no nosso corpo, mas somente um endocrinologista estará apto para receitá-los de maneira correta, na dose ideal, evitando complicações futuras", afirma.

Para ela, médicos devem estar atentos e dar preferência na prescrição médica a produtos produzidos com tecnologia de ponta e não artesanalmente, onde possa estar garantido o grau de pureza, dosagem, estabilidade, absorção, eficácia e segurança. "Fórmulas manipuladas podem apresentar diferenças em relação a substâncias testadas pela indústria farmacêutica, que passaram por estudos em laboratório, em animais e em pessoas antes que fossem aprovadas  para comercialização", afirma.
Entretanto o Dr. Lair Ribeiro nos informa que a Indústria Farmaceutica não pode fabricar hormônios Bio Idênticos porque não pode patentea-los, tendo em vista que tudo o que é "natural" segundo a lei não pode ser patenteado. Por isso eles fabricam o hormônio "NÃO BIO IDÊNTICO" e óbviamente tem interesse nisso porque esse eles podem patentear. 

Ademais o hormônio "BIO-IDÊNTICO" poderá necessáriamente em alguns casos ser individualizado. Não há um hormônio bioidêntico que sirva para todas as pessoas. Dessa forma podemos deduzir que a médica que escreve essa matéria, defendendo o hormônio produzido industrialmente está defendendo o interesse da Indústria Farmacêutica em detrimento da saúde das pessoas. 

Desculpe-me mas aqui eu falo a verdade. Não tenho interesses a não ser a saúde e o bem estar das pessoas e nem compromissos corporativos ou éticos tendo em vista que eu não sou médico. Apenas um pesquisador.

A doutora relembra o posicionamento da Sociedade de Endocrinologia dos Estados Unidos. Ele adverte que a fabricação individualizada de um hormônio, a tal "customização", é praticamente impossível de ser alcançada "porque os níveis de hormônio no sangue são difíceis de medir e regular devido às variações fisiológicas". Além disso, segundo o posicionamento, não há estudos que atestem os benefícios e riscos dos bioidênticos manipulados.

A especialista concorda com o texto. "Muitos dos manipulados não são controlados pelos órgãos de vigilância sanitária, ao contrário daqueles fabricados pelos grandes laboratórios, que foram testados e estudados", afirma. "Com hormônios industrializados, fica mais fácil para que o endocrinologista individualize a reposição hormonal, já que não existem oscilações nem inconsistência na quantidade das substâncias", completa.
 O Dr. Lair Ribeiro alerta para a qualidade do laboratório de manipulação que deve óbviamente ser bem conceituado, e estar apto a fazer a manipulação do medicamento BIO-IDÊNTICO.
Embora muitos médicos defendam que os bioidênticos sejam a chave para reduzir o processo de envelhecimento do corpo de maneira natural, nada está comprovado cientificamente e a população deve tomar cuidado com tais promessas. "Alguns especialistas defendem o fato de que os bioidênticos manipulados são naturais e, por causa disso, o organismo seria capaz de metabolizá-lo da mesma forma que faria com um hormônio do próprio corpo. No entanto, eles são produzidos de maneira artificial, e sofrem alterações em sua estrutura química", alerta a Dra. Ruth.

(*)Dra. Ruth Clapauch

Formação

Residência médica + curso de especialização em Endocrinologia (IEDE)

Título de especialista em Endocrinologia

Mestrado (UFRJ) e Doutorado (UERJ)

Professora de pós graduação em Endocrinologia


Atualmente é vice-presidente do Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia, já tendo sido presidente deste Departamento em 2 gestões
Membro da Comissão de Educação Médica Continuada da SBEM
Autora de diversos artigos em revistas científicas nacionais e internacionais sobre reposição hormonal.

Conselho Federal de Medicina (CFM), com a Resolução 1.999/2012, entre outras medidas, proíbiu a prescrição de hormônios com a finalidade de retardar ou reduzir o envelhecimento.

Editada no dia 19 de outubro pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a Resolução 1.999/2012 que, entre outras medidas, proíbe a prescrição de hormônios com a finalidade de retardar ou reduzir o envelhecimento, está gerando discussões em todo o país e dividindo opiniões na comunidade médica nacional. Mediados pelo jornalista Ruy Lima, o ginecologista Ítalo Rachid, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos da Fisiologia (Sobraf) e o geriatra João Bastos debateram a questão no programa Debates d'O Povo, que foi ao ar no dia 25 de outubro, pela Rádio O Povo/CBN, de Fortaleza.

Opiniões convergentes - ambos os profissionais concordaram que o termo antiaging “é totalmente infeliz”, uma vez que “não existe tratamento médico que possa evitar ou barrar o processo de envelhecimento cronológico”. Para Rachid, 90% das pessoas no Brasil não sabe o que realmente significa essa expressão. “O conceito correto do antienvelhecimento, na medicina que nós praticamos, está relacionado à promoção de um envelhecimento saudável, que hoje representa uma necessidade universal. Estamos vivendo mais, porém não estamos vivendo melhor. Com essa prática, queremos reduzir a ocorrência das doenças crônicas decorrentes do desgaste do organismo e das quedas hormonais. Não se pode fechar os olhos às sequelas do avanço do tempo no roganismo”, explicou o médico. Concordando com a análise de Rachid, o geriatra João Bastos defendeu a importância da adoção de hábitos saudáveis para aqueles que desejam viver mais e com qualidade.

A restrição imposta pela Resolução à prescrição de hormônios dividiu a opinião dos profissionais. Para Bastos, o texto é claro quando permite a reposição de deficiências hormonais apenas em casos de necessidade laboratorial comprovada. Para Rachid, no entanto, existe um grande equívoco na Resolução, principalmente no artigo IV, que proíbe tratamentos baseados na reposição, suplementação ou modulação hormonal com os objetivos de prevenir a perda funcional da velhice, prevenir doenças crônicas e promover o envelhecimento saudável. 

Essa questão precisa ser amplamente discutida na comunidade médica e na sociedade brasileira porque é um retrocesso sem par”, afirmou Rachid, reforçando que o CFM não foi capaz de trazer prova real de dano grave em pacientes que usam a terapia. “Com essa Resolução, o Brasil dá uma demonstração de atraso científico e médico, já que essa medicina preventiva está presente em 106 países”, afirma.

Italo Rachid ponderou que o uso de hormônios deve ocorrer de forma individualizada e criteriosa e, em hipótese alguma, sem orientação médica. “Somente o médico é capaz de avaliar as necessidades de seu paciente e acompanhar criteriosamente o tratamento, adequado para cada caso clínico. 

É o médico, não o Conselho Federal de Medicina, quem pode dizer se o paciente precisa ou não de hormônios e por quanto tempo deverá usá-lo . Não é da competência legal do CFM arbitrar quando a isso, porque é um comportamento que diz respeito à relação médico-paciente e só os dois podem decidir, juntos, o que é melhor para o paciente ” enfatizou.


O QUE DIZEM AS PESSOAS?


  1. Olá pessoal, faço uso dos bioidenticos a quase um ano. Minha primeira compra foi com a farmacia evidence por indicação da minha medica, mas os preços deles são muito altos. Descobri a farmacia artesanal com preços bem menores. Existem outras farmácias também. É só fazer uma busca na net. Um abraço a todos.









  1. Olá Roberta Fonteles Philomeno 17.1
    A amiga de minha amiga está tomando o bioidêntico receitado pela Dra. Wilza de Castro R. Suanno de Goiânia(Av. 136 nº 960 Setor Marista-
    Ela manipula o remédio na Farmácia Artezanal – Av. Anhaguera 6409 (Goiânia – Go) Vc pode ver td na internet.
    Eu irei a Goiânia consultar com a Dra. Wilza.
    Att.
    Aparecida












  1. olá, tomo bioidenticos ja alguns meses e tenho me sentido muito bem, estava lendo os comentários dessa pagina e houve um que me chamou atenção, da Clelia, onde ela pergunta se pode usar hormonio no caso dela tão específico, alguem poderia responder? Pois foi uns dos únicos que nao recebeu nenhuma resposta.
    Abaixo vai a copia da pergunta feita por ela.
    Obrigada!
    CLELIA SLOCOMBE 15.07.10 | 15:09
    Eu tive cancer a 6 anos tenho 58 anos sofro muinto com esta menopausa,Comecei este tratamento usando bioidenticos .Estava me sentindo muinto bem, mas minha ancologista disse que quem teve cancer nao pode usar gualquer tipo de hormonio por favor me responda agradecida clelia




















  1. Olá Zilda,
    Segue o telefone onde você pode encontrar hormônios biodênticos: (85) 3462-6565


























































































Envelhecimento Hormonal: Hormônios Sexuais

 Nossa expectativa de vida média alcança os 75 anos no Brasil e já 85 anos nos países desenvolvidos. Observando a evolução da humanidade e aumento deste índice, fica fácil e absolutamente racional chegar a conclusão de que nossos filhos já viverão uma época em que o normal será ultrapassar os 100 anos.




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