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terça-feira, 5 de junho de 2018

ESCANDALO - O DEPOIMENTO DE RODRIGO TACLA DURAN EM 5-6-2018



Estamos vivendo nesse momento no Brasil uma ditadura, em que os Membros do Ministério Público desconsideram totalmente toda e qualquer verdade ou denúncia que vá contra os seus interesses. 

Administram a justiça de acordo com a sua vontade e passam por cima da lei, mesmo que o mundo inteiro os condene, mesmo que o Papa os condene e mesmo que uma boa parte da opinião pública os condene.

Dessa forma encarceram um ex-presidente da República com provas mentirosas, falsas, com alegações em cima de fatos mentirosos, como por exemplo a reforma do triplex do Guarujá que mesmo estando hoje comprovado que jamais existiu, continua válida. Impedem a defesa de averiguar (A Defesa solicitou vistoriar o imóvel e foi negado.), e tudo isso para lucrar. Isso mesmo. Eles são os verdadeiros corruptos. NEGOCIAM DELAÇÕES COM APROPRIAÇÃO PARA SI DE PARTE DOS VALORES DESVIADOS.


Como é feito a repartição desses valores? Qual a parte da Rede BOBO que sistematicamente apoia o golpe? E o pior. O Exercito vê tudo isso e não toma posição. O STF vê tudo isso e não se manifesta (Com a honrosa exceção do Ministro Gilmar Mendes). Continua vivendo aquele teatrinho como se nada disso tivesse acontecendo Se fazem de cegos surdos e mudos perante a injustiça da condenação de LULA que é um escândalo mundial tão grande que se tornou um cadaver insepulto, mas que os hipócritas desse país teimam em não sentir o cheiro. Enquanto isso as vozes dos deputados ecoam nas mídias alternativas que são as únicas que falam a verdade, e uma parte da população teima em manter-se enganada.

O papa Francisco, que se recusou a visitar o Brasil governado por Michel Temer, enviou, por meio de um emissário de sua confiança, um presente para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: uma cópia da encíclica "Laudato Si"; 
Ao receber a prenda, Lula manifestou interesse pelos encontros do papa com movimentos populares de todas as partes do mundo e transmitiu sua preocupação com a profunda crise política do Brasil.No sermão, ele ainda comentou a instrumentalização do povo citando o caso de Jesus que no Domingo de Ramos foi recebido com festa em Jerusalém, aquilo que a Igreja Católica considera a “entrada triunfal de Jesus” na cidade. Mas, como Francisco lembrou, poucos dias depois, a mesma multidão – insuflada – gritava pedindo a crucificação. 


Na homilia (sermão) da missa celebrada nesta quinta-feira (17/05) na Casa Santa Marta, o Papa Francisco ao falar sobre a necessidade da unidade dos cristãos, comentou as condições obscuras com que se consegue perseguir e condenar certas pessoas, tal como aconteceu com Jesus Cristo e os apóstolos Paulo e Estevão, falando inclusive nos Golpes de Estado. 
“Criam-se condições obscuras” para condenar a pessoa, explicou o Papa, e depois a unidade se desfaz. Um método com o qual perseguiram Jesus, Paulo, Estevão e todos os mártires e muito usado ainda hoje. E Francisco citou como exemplo “a vida civil, a vida política, quando se quer fazer um golpe de Estado”: “a mídia começa a falar mal das pessoas, dos dirigentes, e com a calúnia e a difamação essas pessoas ficam manchadas”. Depois chega a justiça, “as condena e, no final, se faz um golpe de Estado”. Uma perseguição que se vê também quando as pessoas no circo gritavam para ver a luta entre os mártires ou os gladiadores.
“Esta instrumentalização do povo é também um desprezo pelo povo, porque o transforma em massa. É um elemento que se repete com frequência, desde os primeiros tempos até hoje. Pensemos nisso. O Domingo de Ramos é: todos ali aclamam “Bendito o que vem em nome do Senhor”. Na sexta-feira sucessiva, as mesmas pessoas gritam: “Crucifiquem-no”. O que aconteceu? Fizeram uma lavagem cerebral e mudaram as coisas. E transformaram o povo em massa, que destrói.” 
Francisco não citou nomes, tampouco países. Terá sido uma mera – e enorme – coincidência quando ele, exemplificou como tais métodos ainda se repetem nos dias atuais? 
O sermão, sem dúvida vai gerar dúvidas e questionamentos sobre possíveis referências indiretas ao Brasil e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pode não ter sido a intenção do papa Francisco, mas as semelhanças, para muitos, não seriam meras coincidências. Mesmo que tenham sido, não faltarão aqueles que enxergarão o sermão como um reflexo do atual momento político brasileiro.

NOVO PRIMEIRO MINISTRO ESPANHOL PEDRO SANCHEZ

A situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Brasil, onde permanece preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, tem repercussão na comunidade mundial. Pedro Sánchez, novo primeiro-ministro da Espanha, já se manifestou oficialmente apoiando o líder da esquerda brasileira.

Sánchez se tornou o novo premiê espanhol por conta da deposição nesta sexta-feira, 1, de Mariano Rajoy, envolvido em escândalos de corrupção. O apoio a Lula por parte de Sánchez ficou mais notório durante o ano de 2015, quando ele esteve em visita no Brasil e destacou que o petista era "referência da boa política e da política global".

"Lula retirou o Brasil da difícil situação econômica e deu oportunidade às pessoas que nunca haviam tido oportunidade", resumiu na ocasião.

Assim que Sánchez tomou posse no novo cargo na Espanha, viralizou no Brasil uma foto em que ele segura um cartaz com a mensagem "Lula [VIDEO] Livre". Esse termo tem sido usado rotineiramente pelos defensores e apoiadores de Lula desde a sua prisão em 7 de abril, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex, no Guarujá, em São Paulo, dentro das investigações e punições da Operação Lava-Jato.
 

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