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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

BRIGA GLOBO X RECORD

Dados do Ibope mostram que a audiência da Rede Globo cai de modo lento, porém consistente, desde 2006, quando, em todo o país, a toda poderosa conseguiu média de 23,3% do total. No ano seguinte, a fatia já tinha encolhido para 21,2% e neste ano, até o dia 23 de junho, estava em 19,5%. De 2004 até agora, a perda de audiência foi de 20%. Pela primeira vez na história a média fica abaixo dos 20%.

Já a concorrente (adversária, inimiga?) Record ganhou, no mesmo período, 127% de audiência, passando a ocupar a vice-liderança, deixando o SBT de Sílvio Santos para trás. Mesmo assim, a média atual da rede da Igreja Universal é de menos da metade da Globo, 7,5%, apenas um ponto percentual e meio acima do SBT.

Os números, divulgados pela Folha de S. Paulo, indicam que a estratégia da Record de clonar a programação da líder está dando certo. Apesar disso, parece ser algo arriscado. Ou, pelo menos, algo a ser evitado.

Quem tem tanto dinheiro como a Record deveria oferecer ao telespectador um cardápio menos insípido e sem imaginação do que o atual.

A televisão brasileira é um deserto de idéias. Os programas se repetem ad infinitum desde tempos imemoriáveis, apresentando a diversão mais tola e infantil, sob a justificativa de que é isso mesmo que o público quer.

Mesmo as novelas da Globo, exaltadas como exemplos de grande competência da TV brasileira, não passam de simples folhetins vitaminados por uma produção mais rica.

Nesse triste panorama, tanto a líder como a emergente nova rica poderiam se lembrar que, como concessões públicas, têm a obrigação de prestar um serviço ao país.

Não precisariam abandonar a linha "popular" que adotam. Mas produzir alguns programas para ajudar a elevar o nível de educação do povo seria, digamos, um gesto de boa vontade.

O país está mudando. Até mesmo os donos dos meios de comunicação, as figuras mais reacionárias deste país, devem estar percebendo isso.

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Record responde a acusação feita por TV Globo

Da Redação



A Rede Record afirma, por meio de nota, que ainda não foi notificada sobre a acusação feita pela Rede Globo de “possível ação de concorrência desleal”. De acordo com o comunicado, a Record não pode ser responsabilizada por uma "suposta" atitude de um funcionário de outra empresa. A emissora afirma ainda que o caso está criando uma "novela", onde o nome da Record está sendo envolvido indevidamente.

O comunicado informa ainda que a atitude da TV Globo foi precipitada e passa "um 'recibo oficial' sobre a sua preocupação com o crescimento da RECORD".

Leia o comunicado na íntegra:

"Em resposta ao comunicado enviado pela TV Globo à Imprensa, é importante esclarecer que:

1. Até o presente momento a RECORD não foi notificada e desconhece o teor do documento;

2. A RECORD não pode ser responsabilizada pela 'suposta' atitude de um funcionário da TV Globo, que por sua conta e risco, teria enviado um e-mail para um "suposto" profissional desta emissora;

3. Ao expor uma situação de caráter interno e criar uma 'novela' sobre a queda do funcionário, a TV Globo adotou uma atitude precipitada e sem fundamento envolvendo indevidamente o nome da RECORD;

4. O comunicado enviado à Imprensa evidencia que a TV Globo passou um 'recibo oficial' sobre a sua preocupação com o crescimento da RECORD.

São Paulo, 25 de junho de 2008.

CENTRAL RECORD DE COMUNICAÇÃO
REDE RECORD"

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PROSSEGUEM A LUTA PARA CENSURAR A INTERNET. ESSA É A SEMENTE DO FASCISMO E DO NAZISMO DE ESQUERDA...

GRAMSCI ESTÁ NO PT E NO PSDB. ESSES

PARTIDOS SÃO GALHOS DA MESMA ÁRVORE...



Não por acaso, todo o conceito tecno-fascista da "Lei" foi criado pelo senador tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG), o grande homem do Mensalão Tucano. Aliás, reside aí uma razão de seu ódio pela Internet. As listas, comunidades e blogs furaram a blindagem da grande imprensa e expuseram ao P aís suas traquinagens.



PROJETO DE LEI APROVADO EM COMISSÃO DO SENADO COLOCA EM RISCO A LIBERDADE NA REDE E CRIA O PROVEDOR DEDO-DURO.



http://samadeu.blogspot.com/2008/06/gravissimo-projeto-de-lei-aprovado-em.html



Na última semana, em uma sessão corrida e esvaziada, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou o projeto de lei (PLC) 89/03 que define quais serão as condutas criminosas na Internet. Os exageros que constam do projeto podem colocar em risco a liberdade de expressão, impedir as redes abertas wireless, além de aumentar os custos da manutenção de redes informacionais.

O mais grave é que o projeto apenas amplia as possibilidades de vigilância dos cidadãos comuns pelo Estado, pelos grupos que vendem informações e pelos criminosos, uma vez que dificulta a navegação anônima na rede. Crackers navegam sob a proteção de mecanismos sofisticados que dificultam a sua identificação.

Veja o aburdo. Com base no artigo 22 do PLC 89/03, os provedores de acesso deverão arquivar os dados de "endereçamento eletrônico" de seus usuários. Terão que guardar os endereços de todos os tipos de fluxos, inclusive a voz sobre IP, as imagens e os registros de chats e mensagerias instantâneas, tais como google talk e msn . O pior. A lei implanta o regime da desconfiança permanente. Exige que todo o provedor seja responsável pelo fluxo de seus usuários. Implanta o " provedor dedo-duro ". No inciso III do mesmo artigo 22, o PLC 89/03 exige que os provedores informem, de maneira sigilosa, à polícia os " indícios da prática de crime sujeito a acionamento penal público". Ou seja, se o provedor identificar um jovem "baixando" um arquivo em uma rede P2P, imediatamente terá que abrir os pacotes do jovem, pois o arquivo pode ser um MP3 sem licença de copyright. Mas, e se ao observar o pacote de dados reconhecer que o MP3 se tratava de uma música liberada em creative commons? O PLC implanta uma absurda e inconstitucional violação do direito à privacidade . Impõe uma situação de vigilantismo inaceitável.

Como ficam as cidades que abriram os sinais wireless? A insegurança jurídica que o PLC impõe gerará um absurdo recuo nesta importante iniciativa de inclusão digital. Como fica um download de um BitTorrent? Deverá ser denunciado pelos provedores? Ou para evitar problemas será simplesmente proibido por quem garante o acesso?

Como fica o uso da TV Miro ( www.getmiro.com/ )? Os provedores deverão se intrometer no fluxo de imagens e pacotes baixados pelo aplicativo da TV Miro? E um podcast? Como o provedor saberá se não contém músicas que violam o copyright? Se o arquivo trazer músicas sem licença, o provedor poderá ser denunciado por omissão? Pelo não cumprimento da lei? O PLC incentiva o temor, o vigilantismo e a quebra da privacidade . Prejudica a liberdade de fluxos e a criatividade. Impõe o medo de expandir as redes.

Sérgio Amadeu da Silveira é sociólogo e Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. É professor da pós -graduação da Faculdade de Comunicação Cásper Líbero. Autor de várias publicações, entre elas: Exclusão Digital: a miséria na era da informação. Militante do Software Livre.


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fonte: http://noticias.uol.com.br/ooops/ultnot/2008/06/27/ult2548u545 .

27/06/2008 - 13h20
Globo alerta que está vigiando funcionários
antecipou em março daquele ano. A suspeita surgiu após algumas reportagens supostamente exclusivas do "Fantástico" acabarem sendo exibidas antes pelo "Domingo Espetacular".

A Record trava uma guerra com Globo não apenas na programação, mas também nos bastidores. Nos últimos cinco anos, utilizando uma grade "espelho" da Globo, a Record cresceu mais de 100% no índice de audiência, enquanto a Globo caiu 20% .

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