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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A Verdade sobre o 11 de Setembro... 1ª PARTE A INTELIGÊNCIA DO COMPLÔ

Provavelmente, numa 1ª reação aos eventos de 11 de Setembro de 2001,


você acreditou em toda a informação que nos foi passada pela televisão.

Quase toda a gente acreditou...

Mas será que continua a fazer sentido acreditar nas teorias oficiais?

Já passaram uns anos e alguns daqueles que tiveram dúvidas no dia 11/9/2001 continuaram a sua busca pela verdade.

Novas provas apareceram, bem como análises de peritos às várias ocorrências daquele dia.

O "Movimento pela Verdade" ganhou força e agora há já muitas pessoas que não acreditam nas "teorias oficiais".

As falhas na Defesa Aérea dos EUA, o desabamento das torres, a destruição do Edifício 7, o ataque ao Pentágono e o vôo 93 são os apectos que levantam mais dúvidas.

Se juntar-mos a isso tudo o que se passou no passado e o que está a acontecer pós 11 de Setembro, ficamos ainda com uma ideia mais clara do que o Governo dos EUA anda a preparar.

Esta informação é de EXTREMA IMPORTÂNCIA !

Analise-a, visite alguns dos sites e veja alguns dos vídeos sobre este tema.

Depois tire as suas próprias conclusões...

Hoax



O que é um Hoax?

Hoax em tradução literal é um embuste. É uma mensagem com conteúdo alarmante e mentiroso. Utilizam a boa fé das pessoas para se propagarem e assim se tornarem "quase verdade". GOEBBELS o ministro da propaganda do TERCEIRO REICH difundiu uma lição que até hoje é utilizada por todos os que lidam com comunicação. A lei dz o seguinte: "Uma mentira dita mil vezes transforma-se em uma verdade" Um bom exemplo de um Hoax são as mensagens que habitualmente circulam pelos emails a dizer que há um novo vírus e pedem para passar a mensagem. Há também o exemplo do: "Envie esta mensagem para 10 pessoas e ganhará um telemóvel" - alguma vez ganhou um?

Quais são os Hoaxes do 11 de Setembro?

Há algumas teorias de supostos "conspiradores" que são na realidade um hoax. De propósito ou por persuação, estes hoax são divulgados e servem em último caso para deitar abaixo ou desviar a atenção das verdadeiras questões sobre o 11 de Setembro.

Analisemos então alguns dos Hoaxes do 11/9:

-Há sites e filmes que apoiam a teoria de que nenhum avião embateu em nenhum dos 4 locais (No Plane Hoax). Esta teoria diz que a única imagem que há do primeiro avião foi montada, a imagem do 2º avião era um holograma e como não há imagens do 3º e 4º aviões não há mais nada a provar... terá sido apenas um ataque simulado.

-Há outros (Loose Change 2 é um deles) que apoiam que: não foi o vôo 77 que embateu no Pentágono e não foi o vôo 93 que caiu em Shanksville. Em vez disso tería sido um Global Hawk (avião secreto) ou um míssil a atingir o Pentágono (No Boeing Hoax). Em Shanksville, tería também sido um míssil a cair lá. Tudo isto é derivado à falta de informação que há sobre estes dois vôos, poucas fotografias provam ter sido realmente os vôos em causa e também não foram divulgados os dados das caixas negras dos aviões.

-Outros (9/11 In plane Site) dizem ainda que os aviões traziam mísseis montados por baixo (Pod Hoax) e consequentemente não eram aviões de passageiros mas sim aviões militares. Apoiam-se em imagens de fraca qualidade e na existência de uma pequena explosão no momento do contacto com as torres, para justificar a existência do míssil.

-O Hoax sobre o que aconteceu em Shanksville é apoiado em quase todos estes filmes também. Neste Hoax dizem que não foi o Vôo 93 a cair neste local, em vez disso terá sido também um míssil a cair aqui. Apoiam-se também na falta de imagens de destroços do avião para justificar a sua ausência.

-O maior Hoax sobre o 11 de Setembro é a própria História Oficial divulgada pelo Governo dos EUA.


Muitas vezes baseada em falsas alegações, com inúmeras falhas e incoerências, tem sido aceite como verdade absoluta, mesmo com falta de provas que a sustentem. O sequestro dos aviões, os ataques às Torres e Pentágono, o Vôo 93, a destruição do Edifício 7, a identificação dos sequestradores, a indiciação de bin Laden como responsável, são temas que contêm "verdades" manipuladas. Alguns hoaxes são frequentemente usados pelo Governo dos EUA e como são divulgados por uma fonte supostamente credível são rapidamente aceites como verdade sem sofrerem a mínima contestação.

Como os Hoaxes têm sido usados para desacreditar o Movimento pela Verdade?

Alguns hoaxes sobre o 11 de Setembro têm sido usados com a intenção de banalizar todos os argumentos daqueles que não acreditam na versão oficial. Teorias e suposições sem fundamento (ex: nenhum avião embateu no Pentágono), são frequentemente misturadas com factos fundamentados (o WTC7 foi implodido) e assim, os defensores da história oficial, conseguem o efeito de "marginalizar" as questões mais importantes de que não querem sequer ouvir falar.

É comum em reportagens/entrevistas com alegados "conspiradores", os media focarem-se nos temas como "o que embateu no Pentágono foi um míssil", para depois ridicularizarem teorias mais sérias como as que apontam para a destruição das torres com explosivos.

Conclusão

Todos os que divulgam hoaxes, estão voluntária ou involuntariamente a divulgar uma mentira, que neste assunto poderá servir para desacreditar as verdadeiras questões sobre o 11 de Setembro.

Por exemplo: Apesar de no filme "Loose Change" dizerem que as torres foram demolidas com explosivos, misturam essa informação com o Hoax sobre os ataques ao Pentágono e sobre o Vôo 93. Isto acaba por desacreditar toda a informação do filme, mesmo que o resto seja pura verdade!

Os Hoax do "no Boeing", "no Plane" e outros desviam a atenção sobre as verdadeiras questões do 11/9. Funcionam também como uma forma de deitar abaixo todas as teorias com fundamento e juntá-las a todas numa grande "teoria da conspiração".

•O Hoax é um grande aliado de quem pretende descredibilizar o Movimento pela Verdade

•Se pretende dar a conhecer o que se passou naquele dia, não utilize informações duvidosas

•O maior Hoax do 11 de Setembro é a história oficial divulgada pelo Governo dos EUA

O Passado Repete-se...

Precedentes Históricos do 11 de Setembro 2001

O maior e talvez único obstáculo para algumas pessoas aceitarem o facto do 11 de Setembro ter sido preparado pelo próprio Governo dos EUA, é admitir que os líderes de uma super-potência como os EUA, fossem capazes de executar um plano assim tão cruel e mortal.

No entanto a história dá-nos inúmeros exemplos em que governos atacaram a sua própria nação, para depois culpabilizarem um inimigo.

O exemplo mais parecido ao 11/9 em vários aspectos foi o fogo no Reichtag em 1933. Hoje é conhecido que os próprios Nazis incendiaram o Reichtag Alemão, de forma a terem um motivo para suspender a maior parte das liberdades civis que eram garantidas pela Constituição de 1919. Enquanto Hitler se estabelecia como ditador, os comunistas e outras minorias eram devastadas.

Há também vários exemplos de "ataques a si mesmos" nos EUA nos quais:

•as autoridades ignoraram os avisos e deixaram que o ataque à sua população fosse executado

•as autoridades planearam e executaram o ataque aos seus habitantes

•as autoridades acusaram falsamente um grupo ou um indivíduo pelo ataque e usaram o incidente para violar direitos humanos e justificar acções militares

•as autoridades destruíram provas e sabotaram investigações

Vamos rever alguns desses ataques:

O Ataque a Pearl Harbor

O ataque de 12/7/1941 a Pearl Harbor tem muitas semelhanças com o ataque de 11/9/2001. Em ambos os casos cerca de 3000 americanos foram mortos num ataque sorrateiro e devastador contra alvos desprotegidos. Em ambos os casos, o Presidente dos EUA usou o ataque para lançar o país para a guerra, o que sería impossível de realizar sem os ataques.

Um olhar mais próximo aos 2 ataques revela ainda mais semelhanças. Em ambos os casos as mais altas patentes do exército tinham conhecimento do ataque antes deste acontecer e no entanto não fizeram nada para o impedir.

É agora de conhecimento público que na manhã de 6 de Dezembro de 1941, Franklin Roosevelt, o Presidente dos EUA, recebeu uma mensagem que havia sido interceptada pela U.S.Navy. Esta mensagem tinha sido enviada de Tokyo para a embaixada Japonesa em Washington. Vinha encriptada ao mais alto nível, mas isso não era problema, já que os americanos já tinham "crackado" o "purple code" Japonês há muito tempo. A mensagem era uma declaração de guerra aos EUA devido sanções económicas do ocidente.

O que fez Roosevelt?

Nada.

Nem sequer dirigiu a palavra à população Americana. Em vez disso, esperou que o ataque fosse executado. Era do conhecimento dos militares Americanos que se os Japoneses atacassem sería em Pearl Harbor, no entanto quando aconteceu fizeram parecer que tinha sido um ataque surpresa, totalmente inesperado.

Roosevelt teve assim o motivo que precisava para entrar na 2ª Guerra Mundial e lançar os ataques nucleares a Hiroshima e Nagazaki.

Operação Northwoods

Operação Northwoods foi o nome de código dado a uma série de propostas feitas pela Joint Chiefs of Staff (assinadas por L. L. Lemnitzer) ao Secretário da Defesa Robert McNamara em 1962, e que consistia em criar um pretexto para uma guerra com Cuba. A operação passava por várias simulações de ataques terroristas, que iriam ser executados pelo Pentágono contra bases, aviões e navios Americanos, com o fim de responsabilizarem Fidel Castro pelos actos.

Uma série de incidentes foram planejados para ocorrerem na zona de Guantanamo Bay, de forma a dar uma aparência genuína de terem sido executados por forças Cubanas.



Entre muitos outros destacam-se:

(5) Rebentar munições dentro da base Americana de Guantanamo e iniciar incêndios

(6) Incendiar um avião dentro da base (sabotagem)

(7) Disparar morteiros de fora para dentro da base. Criar danos nas instalações.

L.L. Lemnitzer
3. Afundar um navio Americano em Guantanamo Bay e culpar Cuba

3.b) Fazer um avião não tripulado sobrevoar as águas Cubanas e fazê-lo explodir. O avião seria pintado com as cores de um avião comercial e a lista de passageiros iria sugerir que os ocupantes fossem estudantes Americanos em férias.

4. Ferir ou matar refugiados Cubanos a viver nos EUA, ou até afundar um barco com refugiados Cubanos

Felizmente, Robert McNamara recusou esta proposta, mas só o facto de ter sido proposta, denuncia o comportamento das mais altas patentes Americanas.

Robert McNamara
O documento "TOP SECRET" esteve 35 anos em segredo, sendo apenas divulgado em 1997.

O Atentado Bombista de Oklahoma City

Às 9:02 de 19 de Abril de 1995, uma série de explosões devastaram toda a fachada do edifício Alfred P. Murrah em Oklahoma City, matando 168 pessoas.

De acordo com a versão oficial, a explosão foi causada por uma bomba com cerca de 2 toneladas, feita de fertilizante e combustível, armazenada num camião alugado que estaria estacionado na rua em frente ao edifício.

No entanto há vários problemas fatais nesta versão:

•Polícias que chegaram ao local do atentado, descobriram várias bombas ainda por detonar no interior do edifício. Esta descoberta foi muito divulgada nas TVs locais.

•A explosão destruiu completamente a coluna B3, um pilar de betão reforçado com aço, que estava tão distante do caminhão que a bomba não tería capacidade para a destruír. Outra coluna à mesma distância do camião não foi destruída.

•Os sismógrafos (usados para medir o tremores de terra) registaram mais que uma explosão

General Parton, especialista em explosivos, provou que a bomba do camião sozinha, não pôde ter causado aqueles danos no edifício. As suas provas foram ignoradas. Entretanto as provas físicas foram enterradas. A "Controlled Demolition", a empresa que foi também contratada para remover os destroços do World Trade Center, foi então a responsável por enterrar os destroços do edifício Murrah e assim impossibilitar uma melhor investigação forense.



O atentado bombista de Oklahoma foi executado numa altura em que havia um potente movimento anti-governo nos EUA. Ao acusarem Timothy McVeigh, um rapaz protestante anti-governo, o governo rapidamente descredibilizou todo o movimento e conseguiu a re-eleição de Bill Clinton.

O Hoax sobre as Incubadoras no Kuwait

O evento chave para permitir a primeira guerra dos EUA contra o Iraque, a "Operação Tempestade no Deserto", foi uma reportagem fraudulenta sobre o assassínio de 312 bébés Kuwaitianos por parte de soldados Iraquianos. Em 10 de Outubro de 1990, num congresso sobre direitos humanos, uma rapariga Kuwaitiana de 15 anos conhecida apenas pelo 1º nome - Nayirah (supostamente para proteger a sua identidade de represálias por parte dos Iraquianos), fez um testemunho emocionante:

"Eu voluntariei-me no hospital al-Addan. Enquanto lá estive, vi soldados Iraquianos entrar no hospital, armados, irem a uma sala onde...os bébés estavam em incubadoras. Eles tiraram os bébés das incubadoras, levaram as incubadoras e deixaram os bébés no chão frio para que ali morressem."

Este massacre nunca ocorreu. A rapariga era na realidade filha de um Emirado do Kuwait e tinha sido ensinada pela empresa de relações públicas Hill and Knowlton, a dar um testemunho falso e persuasivo.

Os EUA e George Bush (o pai) tiveram assim motivo para "proteger" o Kuwait dos supostos actos infanticidas dos Iraquianos. Começou assim a Guerra do Golfo.

Os Nazis já usavam estas técnicas

O incêndio no Reichstag Alemão

O incêndio no Reichstag Alemão em 1933 foi o evento chave para a ascenção de Adolf Hitler ao poder. Durante a noite de 27 de Fevereiro, o edifício Reichstag, aonde ficava o Parlamento Alemão, foi completamente destruído por um incêndio massivo. Adolf Hitler, que se tinha tornado chanceler do Presidente Paul von Hindenburg há menos de um mês, pressionou von Hindenburg a dar-lhe poderes essenciais para a formação da ditadura. Foram retirados vários direitos civis e individuais ao povo Alemão, tudo em nome da sua defesa. Alguns dos direitos retirados foram: o direito à liberdade de expressão, incluindo liberdade de imprensa; privacidade postal e de comunicações telefónicas; restrições à liberdade pessoal; entre muitos outros.

Marinus van der Lubbe, um comunista Holandês que protestava contra o governo de Hitler, foi o acusado de ter iniciado o incêndio juntamente com mais quatro comunistas.

A maioria dos historiadores dizem que Hitler foi quem mandou incendiar o Reichstag e assim arranjou poderes para alterar a constituição e prender todos aqueles que lhe faziam frente. Os Alemães sentiram assim, pela primeira vez, o terror Nazi encoberto pelo governo.

Conclusão

•Há vários episódios na história da civilização moderna em que governos atacaram a própria nação, para culpar depois um inimigo

•O 11 de Setembro não foi a primeira vez em que o governo dos EUA realizou um ataque desta natureza

•Por vezes utilizam apenas um Hoax, que ao ser divulgado pelos media mais influentes, se torna uma "verdade" aos olhos da sua população.

INDÍCIOS

Movimentos na Bolsa


Movimentos na Bolsa Pré-11/9 indiciam conhecimento antecipado dos ataques

Nos dias que antecederam o 11 de Setembro, várias transacções financeiras foram realizadas por certos indivíduos que sabiam que os ataques iam acontecer. As provas dessas transacções incluem:

•Grande Aumento de Put Options no stock das duas companhias aéreas usadas nos ataques - United Airlines e American Airlines

•Aumento da compra de Put Options nos stocks de companhias de seguros, que tiveram que pagar biliões para cobrir as perdas do ataque - Munich Re e o Grupo Axa

•Aumento de Put Options em companhias de serviços financeiros atingidas pelos ataques - Merrill Lynch & Co, Morgan Stanley e Banco da América

•Grande aumento na compra de Call Options de fabricantes de armamento que deveriam benefeciar com os ataques - Raytheon

•Grande aumento na compra de 5-Year US Treasury Notes

Em cada caso, a anómala quantidade de movimentos foi traduzida em enormes lucros, assim que o mercado reabriu uma semana depois dos ataques. As Put Options são como uma aposta que o valor das acções de determinada empresa vão cair, enquanto que as Call Options são usadas quando se pensa que uma companhia vai aumentar os seus lucros. Uma Put Option permite ao seu titular lucrar com a descida no valor das suas acções, pois permite comprar acções ao preço de mercado (depois deste descer) e vendê-las pelo preço a que foi lançada a Put Option.



Glossário de termos Financeiros

Opção de Compra (Call Option)


O detentor de uma opção de compra tem o direito, mas não a obrigação de à ou até à data de expiração comprar uma determinada quantidade do subjacente a um preço pré-definido. A maioria dos warrants tem liquidação financeira, isto é, não há entrega de subjacente. A Call é exercida quando o preço actual do subjacente está acima do preço de exercício.

Opção de Venda (Put Option)


Um put dá ao comprador o direito de até ou numa certa data, vender uma determinada quantidade de um subjacente por um preço de exercício pré-definido. A maioria dos warrants tem liquidação financeira, não havendo lugar à entrega física do activo subjacante. O exercício de um put só faz sentido quando o preço actual do subjacente está abaixo do preço de exercício

Interpretando os dados

A American Airlines e a United Airlines, juntamente com muitas companhias de seguros e bancos, anunciaram grandes perdas no valor das suas acções assim que o mercado abriu a 17 de Setembro 2001. Estas empresas tinham sido alvo de um grande aumento na compra de Put Options na semana que antecedeu o atentado:

•O Aumento de Put Options na United Airlines foi 90 vezes maior (não 90%) entre 6 e 10 de Setembro 2001 e 285 vezes maior que o normal na Quinta-feira antes do ataque (Notícia CNN)

•O Aumento de Put Options na American Airlines foi 60 vezes maior (não 60%) no dia que antecedeu os ataques (notícia CNN)

•Não houve negócios similares noutras companhias aéreas neste período de tempo

•A Morgan Stanley viu um aumento das Put Options ser 27 vezes maior entre 7 e 10 de Setembro

•O Aumento de Put Options na Merrill-Lynch foi 12 vezes maior que o normal nos 4 dias que antecederam os ataques

Michael Ruppert analisou estas informações e concluiu que é evidente o pré-conhecimento dos ataques por parte de algumas pessoas importantes. No entanto, o facto de 2.5 milhões de dólares terem ficado "por levantar", indica que os compradores destas Put Options faziam parte de uma conspiração criminal.





4 comentários:

  1. Eu também ouvi falar que as empresas que fizeram a reconstrução do Iraque após a invasão americana, foram licitadas antes da invasão... ou seja, tinham acesso a quais alvos estratégicos (hidrelétricas, pontes, antenas de transmissão, etc...) seriam destruidos e necessitariam de reconstrução... Fora as petrolíferas, que nem vale a pena falar, uma vez que o motivo principal da invasão foi o de se apoderar de reservas estratégicas do ouro negro tão nescessário ao Tio Sam.
    Armas de destruição em massa eles compraram dos próprios americanos, por isso era usado como uma das desculpas... os americanos só não contavam com que todas elas já tivessem sido usadas contra o vizinho Irã. Depor um ditador e instaurar uma democracia para proteger a população é outra mentira, seria muito mais barato impor a democracia aos Emirados Árabes, sem guerra...

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  2. E sobre o WTC7? É verdade que 2 meses antes foi arrendado, tendo sido feito um seguro bilhionário por um tal de Silverstein, o que explicaria a colocação do WTC7 no pacotão dos edifícios a serem demolidos?

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  3. Não entendi qual seria o erro na versão "Loose Change", ao insinuar a falta de avião no evento do Pentágono e Shanksville, pois os repórteres que logo chegaram aos locais, não viram sinal algum para afirmar que houvessem destroços de avião ou corpos dos passageiros.
    Para mim aceitar estes dois aviões como verdadeiros, é tão fantástico como aceitar que as torres caíram pelo impacto ou fogo dos outros dois.

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    1. Os Estados Unidos da América vez por outra cria situações que são desconcertantes e dessa forma plantam uma mentira contando com os meios de comunicação que estão todos a serviço de interesses dominados pelos donos do capitalismo. Foi assim com a morte de Kennedy, assassinado por um complot, foi assim com a morte de Bin-Laden que nesse momento se bobear está vivendo muito bem com outra cara e outra identidade em algum lugar do mundo, foi assim com a morte de Hitler. Você viu? Você filmou? Então dançou!! Porque Hitler fugiu junto com Mengele e outros criminosos Nazistas para a América do Sul, e acredito que até a ida a Lua foi uma farsa. Nós vivemos em um mundo de mentira em que os meios de comunicação procuram nos dominar, nos hipnotizar, criar suas "verdades". O mestre da propaganda foi Goebbels que fez a Alemanha acreditar na vitória até o amargo fim, e os seus discípulos hoje estão por ai. Os militares que o digam.

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