Durante o governo FHC, ocorreu uma tentativa de sucateamento da Petrobras. Essa tentativa foi feita, reestruturando-se toda a empresa. Começaram com a onda de terceirização, contratando inúmeros trabalhadores mal pagos e comparativamente menos qualificados do que os trabalhadores concursados, e acabando com o antigo planejamento de manutenção das unidades, que era muito eficiente. Dessa forma reduziu-se mão de obra nas unidades e distribuiu-se essa mão de obra entre as unidades que estavam em fase de criação.
Explicando melhor. Apesar das sucessivas tentativas de denegrir a imagem da Petrobras, dizendo-se que era um PAQUIDERME como as outras estatais, e colocando presidentes que tinham por objetivo prejudicar a imagem da instituição, gerindo mal o patrimônio com o objetivo de depois acusar a estatal de ineficiente, criando dessa forma argumentos que permitissem a sua privatização, ocorreu uma resistência subterrânea monumental por parte de técnicos e engenheiros da empresa que amavam o que faziam. Dessa forma acabou-se descobrindo novos campos de petróleo como MARLIN e ALBACORA que traçavam perspectivas promissoras para a empresa forçando investimentos em novas unidades.
Explicando melhor. Apesar das sucessivas tentativas de denegrir a imagem da Petrobras, dizendo-se que era um PAQUIDERME como as outras estatais, e colocando presidentes que tinham por objetivo prejudicar a imagem da instituição, gerindo mal o patrimônio com o objetivo de depois acusar a estatal de ineficiente, criando dessa forma argumentos que permitissem a sua privatização, ocorreu uma resistência subterrânea monumental por parte de técnicos e engenheiros da empresa que amavam o que faziam. Dessa forma acabou-se descobrindo novos campos de petróleo como MARLIN e ALBACORA que traçavam perspectivas promissoras para a empresa forçando investimentos em novas unidades.
Essas novas unidades em sua maioria em vez de serem construídas no Brasil que estava com seus estaleiros precisando ser revitalizados e em estado pré falimentar, foram desviadas para estaleiros longínquos como SINGAPURA onde alguns equipamentos foram instalados por empresas fantasmas (Empresas criadas só para instalar equipamentos e que depois desapareceram.) Esses equipamentos foram fornecidos sem manuais e sem assistência técnica adequada. Algumas empresas espanholas instalaram equipamentos que se tivessem que sofrer manutenção precisariam contratar técnicos estrangeiros a peso de ouro para fazer manutenções rudimentares.
Eu estou falando do meu campo de atuação, mas toda a Petrobras nessa época sofria com políticas nocivas à sua eficiência.
Entre as inúmeras tentativas de prejudicar a imagem da empresa, ressalta-se
• O fatiamento da empresa em unidades de negócios. O objetivo era dividir a empresa em pequenas outras empresas para ir privatizando pedaços, ou terceirizando algumas unidades, de forma a transformar a Petrobras apenas em um escritório de gestão.
• A quebra do monopólio estatal do petróleo que permitiu a outras empresas e leia-se aqui, empresas estrangeiras também explorar o nosso petróleo. Hoje todo o mapa da bacia petrolífera Brasileira está pontilhado de plataformas estrangeiras, sobre as quais não se faz propaganda.




• Como resultado do contínuo sucateamento da empresa O FRANCES amealhou duas grandes marcas da sua gestão. Uma foi o afundamento da grande plataforma P-36 que consternou todo o país. Marca também da gestão de Fernando Henrique. Também o derrame de óleo na BAHIA de GUANABARA, provocando um grande desastre ambiental. Outra grande marca do governo FHC.


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O roubo da Vale do Rio Doce |
Na Petrobrás do FHC/Serra, a Petrobrás estava para encomendar um super-navio a um estaleiro de Cingapura, quando Lula, em campanha, em 2002, foi ao Rio e avisou: se eleito, desmancharia a concorrência.
Não só desfez a concorrência, como re-instalou, através da Petrobras, a industria naval brasileira.
O Brasil é hoje um dos maiores produtores de navios dom mundo.
Em Suape – clique aqui para ler “Suape é uma revolução – Eduardo Campos dá de 10 a 0 em Serra”
No Rio.
E em Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
Entre as muitas besteiras com lógica – clique aqui para ler “como tem logica o preconceito do Serra contra a Bolívia”- que pronunciou recentemente, Serra foi a Recife, a 100 quilômetros de Suape, defender a decisão dele e de FHC de comprar navio em Cingapura.
Ele é um jenio.
Um dos concorrentes nessa licitação para 28 navios-sonda é o Atlântico Sul, da Camargo e da Queiroz Galvão, que acabaram de lançar, com Lula, o primeiro navio produzido em Suape, em homenagem ao “almirante negro”.
Imagine, amigo navegante, quantos empregos isso criará no Brasil.
(E o Serra e o FHC queriam criar em Cingapura.)
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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