A Revolução Francesa tinha entre um de seus objetivos acabar com a crença em Deus. De roldão pretendiam acabar com todas as religiões. Esse também era o objetivo do Marxismo que foi implementado na União Soviética. Karl Marx dizia que as religiões são o ópio do povo. Karl Marx foi financiado pelos ILUMINISTAS que promoveram a Revolução Francesa, justamente por esse objetivo que incluía a eliminação da religião.
Por trás de tudo isso havia as sociedades ocultas que se baseavam no ocultismo. Basicamente essas sociedades procuram implementar os cultos Babilônicos, que são cultos pagãos, ou pior, voltados para a adoração de figuras que realmente tem um poder espiritual, mas que são a antítese de JESUS CRISTO. São inimigos do Cristianismo.
Hitler também tentou acabar com a religião em solo Alemão e pretendia obviamente estender essa determinação para todo o planeta, quando dominasse o mundo. Hitler acreditava que tinha uma missão divina. Enganou-se. Promovido que foi por uma sociedade secreta, a sociedade THULE, ele era de fato protegido. Escapou de 51 atentados contra sua vida, mas a sua missão não era divina. Era satânica. Assim como satânico é o plano de eliminação do Cristianismo da face da terra, promovido pelos ILLUMINATIS (Qualquer semelhança com ILLUMINISTAS não é mera coicidência)
Entretanto nem mesmo o império Romano conseguiu acabara com o Cristianismo que hoje é a religião sobre a face da terra que tem o maior número de seguidores em diversas religiões.
Mas eles não desistem, e um de seus planos é infiltrar dentro do Vaticano, ou seja da cúpula da Igreja Católica, um papa.
“Por volta da metade do século XIX, o Estado da Itália tinha sido tomado pelos Iluministas.”
No entanto, o ofício religioso do papado estava fora do controle deles. Neste ponto, devemos lembrar que o papado e toda a Igreja Católica Romana estavam sendo fatalmente enfraquecidos pela inclusão de falsas doutrinas pagãs. Era somente uma questão de tempo antes que os Iluministas pudessem derrubar o papado, implantando um de seus homens. O papado estava condenado a cair como uma árvore que tinha sido apodrecida por séculos antes de cair subitamente sob o ímpeto de um vento persistente. Esse objetivo de infiltrar Iluministas no Vaticano é melhor detalhado em um livro ocultista intitulado A Conspiração Ocultista, de Michael Howard. Os livros ocultistas sempre são muito instrutivos, pois os autores não têm nada a esconder e porque muitos escrevem sob a influência de seus “espíritos-guia” E, os ocultistas são muito abertos sobre essa conspiração.
O objetivo supremo dos Iluministas de colocar um de seus homens como papa não foi bem-sucedido até o início dos anos 60, quando o Concílio Vaticano II foi convocado. Compton diz, “Os liberais ou progressistas, seguros por terem trazidos os desígnios das sociedades secretas a uma conclusão bem sucedida, estavam exultantes... Todo o mundo da religião estava agora permeado por sua influência...” [pg 62]
“Em menos de uma década, a igreja tinha sido transformada de uma inimiga implacável do comunismo em um advogado ativo e poderoso da coexistência com Moscou e com a China. Ao mesmo tempo, mudanças revolucionárias nos ensinos mantidos por séculos moveram Roma mais para perto daquele neo-paganismo humanista, do Conselho Nacional de Igrejas [EUA] e do Conselho Mundial de Igrejas”. [pg 62-63]
“Quando os efeitos do Concílio Vaticano II tornaram-se aparentes, o bispo de Regensbury foi levado a observar que as principais idéias da Revolução Francesa, “que representam um importante elemento no Plano de Lúcifer, estava sendo adotado em muitas esferas do catolicismo”. Embora conduzido grandemente atrás dos bastidores... a luta entre a Igreja e as sociedades secretas tinha sido mais amarga e prolongada que qualquer conflito internacional...”
Agora que o Concílio Vaticano II tinha implementado o Plano de Lúcifer, como o bispo de Regensbury observou, “restava conjugar uma visita verdadeiramente histórica com um rito iniciatório que colocasse um selo nessa recém-admitida realização...”
Assim, “o papa Paulo VI, em 4 de outubro de 1965, visitou a Assembléia das Nações Unidas. “ [pg 67] e proferiu um discurso em que “propagou o evangelho social tão querido pelos revolucionários, sem uma única referência às doutrinas religiosas que eles achavam tão perniciosas.”
[pg 68]
Após o discurso, o papa Paulo VI foi levado à Sala de Meditação das Nações Unidas. “Um boletim, cuidadosamente editado , que supostamente discutia o significado e propósito da sala, foi produzido pela Lucis Press, que publica material impresso para as Nações Unidas.” O fato de Lucis Press ser a editora que publica e dissemina materiais para as Nações Unidas é uma indicação devastadora da natureza de Nova Era e satânicas da ONU. A Lucis Trust foi fundada em 1922, originalmente com o nome de Lucifer Trust, por Alice Bailey, como uma firma editorial para disseminar os livros de Alice Bailey e de Helena Blavatsky. Em 1923, Bailey alterou o nome da editora para Lucis Trust, pois Lucifer Trust revelava de forma clara demais a verdadeira natureza do movimento de Nova Era. [Constance Cumbey, The Hidden Dangers of the Rainbow
Uma rápida visita a uma livraria especializada em livros de Nova Era, revela que a Lucis Trust publica muitos livros ocultistas.
Agora vamos retornar à visita do papa Paulo VI às Nações Unidas, em 4 de outubro de 1965.
“Essa Sala de Meditação era um centro dos Illuminati, entregue ao culto do Olho Que Tudo Vê, que ... estava dedicado aos serviços dos cultos pagãos, e à destruição do cristianismo em favor das crenças humanistas.” [pg 68-69] Esse ritual de iniciação ocultista do papa Paulo VI na Sala de Meditação das Nações Unidas “representou o estágio inicial de um esquema, o cumprimento do qual seria ... a construção do Templo da Compreensão, em uma área de cincoenta acres perto do rio Potomac, em Washington DC... O propósito subjacente do Templo era revelado claramente por seu... Olho Que Tudo Vê... que representava as seis fés mundiais - budismo, hinduísmo, islamismo, judaísmo, confucionismo e cristianismo. “O palco está assim armado para a formação e anúncio da Religião da Nova Ordem Mundial. Essa nova religião será uma combinação de todas as religiões do mundo, o que representa os sinos do enterro para o Isolamento
do Verdadeiro Cristianismo. As palavras de Jesus, “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” [João 14:6] significam que nenhuma outra religião, inclusive a Religião da Nova Ordem Mundial pode oferecer o caminho ao céu. Satanás terá obtido uma grande vitória, e o palco estará armado para o desdobramento dos eventos previstos no livro do Apocalipse.
Agora, considere o próximo passo do papa Paulo VI. “Ele também fazia uso de um símbolo sinistro, criado pelos satanistas no século VI, que tinha sido revivido ao tempo do Concílio Vaticano II. Esse símbolo era a cruz vergada, em que era exibida uma figura repulsiva e distrocida de Cristo, que os feiticeiros e praticantes de magia negra na Idade Média fizeram para representar o termo “Marca da Besta”. No entanto, não apenas Paulo VI, mas seus sucessores, os dois papas João Paulo carregavam esse objeto e o seguravam para ser reverenciado pelas multidões, que não tinham a menor idéia que representava o Anticristo. [pg 72]. Na página 56, Compton imprime uma foto do papa atual, João Paulo II, segurando essa cruz vergada. Quão chocante que um papa católico romano possa utilizar um objeto satânico conhecido, que representa o Anticristo, e fazer os fiéis na multidão se ajoelharem diante dele e reverenciá-lo! Isso nos faz lembrar da profecia em Apocalipse 13:12, que ele [o Falso Profeta] fará aqueles que habitam na Terra adorarem ao Anticristo. No entanto, a pior revelação ainda está por vir. O papa Paulo VI compareceu ao Estádio Yankee “vestindo uma alva”, um traje antigo... vestido por Caifás... que pediu a cruficicação de Cristo.”
“Depois de alguns dias do retorno de Paulo VI a Roma, o bispo de Cuernavaca, Mendes Arceo, declarou que ‘o marxismo era necessário para realizar o reino de Deus no tempo presente’, enquando Paulo VI fazia saber que Roma... estava pronta a olhar de outra forma as sociedades secretas.” [pg 72]
Em certa manhã de verão, os jovens seminaristas católicos ficaram grandemente alarmados por uma revelação em um jornal chamado “Borghese... pois trazia uma lista detalhada de clérigos, alguns dos quais ocupavam posições de destaque, que, dizia-se, eram membros de sociedades secretas. Era uma notícia inacreditável, pois ... os alunos conheciam a Lei Canônica 2335, que proibe expressamente que um católico ingresse em qualquer sociedade secreta, sob pena de excomunhão... e a Lei Canônica 2336 que prescreve medidas disciplinares a serem impostas contra qualquer clérigo que venha a aderir a uma sociedade secreta. Michael Howard, autor de A Conspiração Ocultista: A
História Secreta dos Místicos, Templários, Maçons e das Sociedades Ocultistas, fala a respeito dessa mesma lista, mas vai além, revelando que a maioria desses altos funcionários eram membros da Maçonaria. [pg 191]. Howard afirma que alguns desses funcionários graduados do Vaticano eram:
· O secretário particular do papa Paulo VI
· O diretor-geral da Rádio Vaticano
· O arcebispo de Florença
· O prelado de Milão
· O editor-assistente do jornal do Vaticano
· Sete bispos italianos
· O abade da Ordem de São Benedito
Os alunos ficaram chocados com essa revelação, pois diversas bulas papais tinham sido promulgadas contras as sociedades secretas.
Esse artigo foi negado com veemência por um escritor em L´Aurora, M. Jacques Plonchard, que assegurou que nenhum prelado tinha sido afiliado a uma sociedade secreta desde 1830. Entretanto, investigadores determinados, alguns apresentando- se como membros do Governos, obtiveram acesso ao Registro Italiano das Sociedades Secretas e compilaram uma lista de cardeais, arcebispos e bispos que eram membros de sociedades secretas.
Essa lista incluia 125 prelados. Em seguida, Compton relaciona esses nomes nas páginas 78- 84. Ele diz, “O Registro Francês das Sociedades Secretas é melhor guardado do que o italiano, de modo que os detalhes das iniciações recentes não podem ser citados. A lista mais sustentada de cléricos que pertencem às sociedades secretas francesas cobre algumas décadas anteriores à Revolução Francesa (1785) e chegava [então], mesmo em um tempo em que a infiltração da igreja por seus inimigos estava em uma escala menor que logo seria atingida, a algo em torno de 256 membros.”
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