Nesse mundo de tantos desencontros e tantas pessoas solitárias e tristes, quis Deus colocar seres que amenizassem essas tristezas e enchessem de ternura nossos dias.
PANTERA A FEMEA |
Dentre esses seres há as crianças, mas há também os cães. Convivo com dois deles. Eles dormem em meu quarto na minha cama onde já aprendemos a conviver com as desvantagens de ter cães no mesmo quarto e cama.
SCOOBY O MACHO |
Observo-os e assim posso entende-los. Cães são animais que vivem em função das pessoas. A todo momento estão querendo atenção, e se não o conseguem, ficam ali aguardando um momento, uma esmola de atenção. Eles passam as 18 horas do dia em que se encontram acordados, observando cada gesto dos seus donos, e aceitam qualquer comportamento reprovável. Reprovável é uma coisa que eles não sabem ou não conhecem. Tudo nos donos é aprovável. Até se o dono resolver agredi-los, o que confesso ser impossível, tal a meiguice de que são portadores. Eles tem personalidades diferentes.
As crianças que convivem com cães têm menos chances de apresentar alguns tipos de infecções nos ouvidos ou problemas respiratórios do que aquelas que não têm bichos de estimação. Os dados são de um estudo divulgado nesta segunda-feira na revista americana Pediatrics.A pesquisa não especifica os motivos do resultado, mas sugere que ficar perto de um cachorro que passa parte de seu dia ao ar livre fortaleceria o sistema imunológico da criança em seu primeiro ano de vida. Os gatos também ofereceriam este tipo de proteção para os bebês, mas o efeito seria menor do que com os cães.O levantamento incluiu 397 crianças com idades entre nove e 52 semanas, na Finlândia. Durante um ano, elas foram levadas pelos pais para análises de sua saúde. A conclusão dos médicos foi de que os bebês que convivem com gatos ou cães têm 30% menos chances de apresentar sintomas de infecções respiratórias - que incluem tosse, rinite e febre -, enquanto quase metade provavelmente não sofrerá infecções de ouvido. "As crianças que tiveram contato com cães e gatos em casa ficaram significativamente mais saudáveis durante o período de estudo", destacam os médicos do Hospital Universitário Kuopio na Finlândia.
A diferença mais notória foi observada entre as crianças que convivem com um cachorro dentro de casa por seis horas ao dia, contra aquelas que não têm bichos de estimação ou os colocam para fora de casa. "Apresentamos uma evidência preliminar de que ter um cão pode ser benéfico contra infecções no trato respiratório durante o primeiro ano de vida", destaca o estudo. "Consideramos que o contato com animais ajudaria a amadurecer o sistema imunológico, levando a uma resposta imunológica mais tranquila e a uma breve duração das infecções", destaca.
O resultado foi significativo, inclusive depois que os cientistas descartaram outros fatores influentes, como não ter sido amamentado, ficar em creche, ser criado por fumantes ou por pais com asma, ou conviver com outras crianças. Além de ter menos infecções nos ouvidos e infecções respiratórias, os bebês que vivem com cães tendem a precisar de menos tratamentos com antibióticos na comparação com aqueles que vivem em casas sem mascotes.
Estudos anteriores demonstraram resultados diversos, desde aqueles que apontaram que ter bichos de estimação não representa nenhum benefício às crianças até os que afirmam que o contato com animais ofereceria proteção contra resfriados e doenças estomacais. Os autores do estudo na Finlândia, contudo, destacam que sua análise se diferencia por ter se concentrado exclusivamente o primeiro ano de vida e não incluir a presença de outras crianças.
O macho é mais arredio, mas a todo momento clama também por atenção e uma esmola de afago e atenção. A fêmea é o cãozinho mais doce e mais carinhoso que eu jamais vi em minha vida. Um verdadeiro presente do céu que enche nossas vidas, a minha e a da minha esposa de uma companhia e uma amizade inigualável nos seres humanos.
E não pense em agredir os donos. As vezes eu finjo que vou agredir a dona deles, a minha esposa, que é a companheira mais assidua deles, já que ela não sai para trabalhar.
Percebe-se então o desespero deles no sentido de tentar impedir. eles podem estar acomodados onde for que partem em desespero para tentar impedir o que eles vêem como algo impensável. E se tornariam ferozes com certeza se fosse um estranho que já não é bem vindo no território onde eles co-habitam conosco.
COMO CONVIVER COM ANIMAIS DENTRO DE CASA?
No nosso caso os nossos cães estão sempre limpíssimos. Tomam banho regularmente, três vezes por semana com vários produtos específicos para isso como shampoos e produtos que o impedem de ter pulgas por exemplo.
O ambiente onde vivem é também limpo e a prova de insetos ou parasitas. Suas fezes e urina são tratados com uma domesticação que os induz a fazer suas necessidades em um cômodo anexo ao nosso quarto onde colocamos tapetes higiênicos (São vendidos em casa de produtos para animais.) apropriados para absorver a urina dos bichos e as feses deles normalmente é seca, e feita também no mesmo cômodo pois são alimentados com ração que os deixa saudáveis do ponto de vista digestivo.
Inicialmente, temos que pensar se a vontade de ter um animal é unânime na família, se temos tempo, dinheiro e disposição para adquirir um animal.
Se a decisão estiver tomada, escolha o animal adequado para sua família – cão, gato, de raça, vira-lata, grande, pequeno, peludo ou não.
Cheque com seu condomínio se há restrições. A princípio, não se pode proibir a presença de animais, mas se há uma convenção no prédio, devemos respeitá-la ou…contestá-la, mas faça isso antes de adquirir o animal. No nosso caso vivemos em uma casa o que já de ante mão nos livra desse incômodo.
A convivência com animais traz muitos benefícios, mas temos que oferecer-lhes condições saudáveis e continuar vivendo em harmonia com a família.
Eles precisam de espaço, exercícios, estímulos mentais, boa alimentação e cuidados veterinários.
No caso dos cães, o fato do apartamento ser pequeno e não dispor de uma área aberta não é impeditivo. Mas é necessário levar o animal para se exercitar, interagir com outros animais e com o ambiente externo. Dependendo do tamanho do animal, o número e a duração dos passeios pode variar bastante.
É fundamental ensinar obediência básica desde filhote e corrigir o excesso de latidos. Se o seu cachorro for muito dependente, tipo “sombra” que te segue o dia inteiro, estimule a independência dele. Deixe-o sozinho noutro cômodo da casa por pelo menos 5 minutos. Repita várias vezes esta “operação”.
No caso dos gatos, é necessário impedir o risco de quedas telando as janelas. Como eles não saem para passear, devemos enriquecer o ambiente.
Gatos amam ficar em locais altos e as prateleiras ou estantes funcionam como posto de observação. Se possível, ofereça uma opção próxima a janela para eles acompanharem o movimento externo.
Outra modificação no ambiente que os gatos adoram são pequenas aberturas nas portas ou paredes para eles circularem livremente entre os cômodos. Aproveite caixas de eletrodomésticos (por ex.) como “tocas” temporárias.
Brinque bastante com seu gato. Como bons caçadores, eles gostam de tudo que se move. Brinquedo parado, não tem graça. Bolas leves como de ping-pong, papel alumínio ou próprias para gatos quicam e se movem bastante.
Existem brinquedos recheados com cat nip (erva do gato) que também agradam muito. Outra opção é amarrar um barbante na cintura e prender pedaços de retalhos e fitas na ponta. Conforme você se movimenta dentro de casa, seu gato “caça”. CUIDADO PARA ELE NÃO ENGOLIR LINHAS, TECIDOS OU PEDAÇOS DE BRINQUEDOS.
O gato que vive dentro de casa precisa de 1 caixa sanitária de tamanho adequado (ele deve caber inteiro), limpa e com o granulado que ele melhor se adaptar. As vezes é necessário experimentar várias marcas de areia até descobrir a preferida. O ideal é ter uma bandeja por gato e considere diferentes modelos (aberta, fechada, alta, baixa). Evite posicionar a bandeja próxima a eletrodomésticos barulhentos ou em local muito movimentado (muitos gatos são tímidos).
Os gatos arranham para se alongar, “descascar” as unhas e para fazer marcas no ambiente. Ofereça uma superfície para ele arranhar. Nem sempre eles usam os arranhadores escolhidos por nós. É possível impedir que seu gato arranhe seu sofá preferido – coloque fita dupla face na região do sofá escolhida e posicione um arranhador bem ao lado. Existem vários tipos de arranhador (poste, de papelão, plano etc).
Não é necessário morar numa casa grande para ter animais de estimação. O fundamental é oferecermos uma vida segura e divertida para nossos queridos peludos!
coisas fofas da mamãeee
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