O Neoliberalismo é uma doutrina Sócio-econômica que defende no fundo os mesmos princípios do capitalismo. Derivada do Liberalismo, pretende ser menos radical, mas no fundo pretende as mesmas coisas.
Os Neoliberais defendem entre outras coisas a redução do papel do ESTADO na regulamentação da economia. A redução dos gastos públicos com as camadas da população chamadas de mais pobres.
Segundo os teóricos do Neoliberalismo a economia por si própria é capaz de se autogerir, e gerir também as relações sociais, ou seja prover para a sociedade as suas necessidades, como saúde e educação, lazer, esportes, segurança, etc... Tudo ficaria a cargo dos capitalistas que dariam às suas empresas um papel social, promovendo as necessidades que antes eram do estado.
O Governo e o Estado não iriam intervir na economia, ficando com o papel de defender o estado, com as forças armadas e no máximo com o poder de polícia.
Segundo os Neoliberais, os cidadãos que não tivessem um mínimo de poder de inclusão nessa sociedade Neoliberal não receberiam qualquer tipo de ajuda do governo. Dessa forma os cidadãos "INCLUÍDOS (Os bem sucedidos dentro dessa sociedade Neoliberal)" pagariam menos impostos pois não teriam que receber sobre seus ombros o peso das políticas sociais do Governo.
Seria então um estado em que os afortunados com emprego e renda teriam o melhor dos mundos. Um plano de saúde que lhes possibilitaria desfrutar de uma avantajada assistência de saúde e escolas particulares de primeiro mundo para seus filhos que seriam a próxima geração dos INCLUÍDOS. Por outro lado não teriam que pagar pesados impostos por tudo isso e estariam muito bem servidos.
A sociedade excluída então ficaria com a MENDICÂNCIA, com a CRIMINALIDADE, com a economia INFORMAL (Aquela dos camelôs.). Para combatê-los, uma polícia dura e muito bem paga que os afastaria das cercanias do paraíso onde habitariam os INCLUÍDOS.
Essa política NAZISTA, DISCRIMINATÓRIA e ANTI-HUMANA, além de ANTI-CRISTÃ foi colocada em prática aqui primeiramente por Fernando Collor. Mais tarde por Fernando Henrique que a ampliou, baseados nas recomendações de um documento intitulado "CONSENSO DE WASHINGTON".
Consenso de Washington é um conjunto de medidas - que se compõe de dez regras básicas - formulado em novembro de 1989 por economistas de instituições financeiras situadas emWashington D.C., como o FMI, o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, fundamentadas num texto do economista John Williamson, do International Institute for Economy, e que se tornou a política oficial do Fundo Monetário Internacional em 1990, quando passou a ser "receitado" para promover o "ajustamento macroeconômico" dos países em desenvolvimento que passavam por dificuldades.
Segundo Dani Rodrik: "Enquanto as lições tiradas pelos proponentes (do Consenso de Washington) e dos céticos diferem, é legítimo dizer que ninguém mais acredita no Consenso de Washington. A questão agora não é saber se o Consenso de Washington ainda vive; é saber-se o que deverá substituí-lo".1 2
Para o presidente de El Salvador, Mauricio Funes, "a crise econômica e financeira que começou em nos EUA evidenciou o esgotamento de um modelo nascido dos Consensos de Washington". E afirma que o Brasil demonstrou nos últimos anos a "falsidade neoliberal da contradição entre o equilíbrio das políticas macroeconômicas e o aprofundamento e ampliação das políticas sociais de equidade e inclusão".3
Nesse ponto devemos nos perguntar. Quem é "WASHINGTON" para estabelecer "CONSENSO" sobre nós ou sobre qualquer outro país? Washington pode muito bem promover consensos sobre os Estados Unidos da América, mas aqui no Brasil quem tem que estabelecer consensos é os brasileiros. Aqui o consenso tem que ser o "CONSENSO DE BRASILIA" ou o "CONSENSO DE SÃO PAULO" mas jamais o "CONSENSO DE WASHINGTON", mas esse foi o mais desastroso de todos tal a falta de visão, tal a política demoníaca que se escondeu por trás de sua recomendação e implementação.
De fato, tal política foi imposta ao mundo por RONALD REGAN que a implementou por meio dos mecanismos de que dispunha, que no caso eram o BANCO MUNDIAL e o FMI. São dois instrumentos que emprestam os dólares que os americanos fabricam em suas máquinas de produzir dinheiro sem lastro, portanto simples papel verde.
A ordem monetária estabelecida em Bretton Woods (Acordo que estabeleceu os princípios do SMI (Sistem Monetário Internacional) pós segunda guerra mundial.) se fundamentou em cinco aspectos básicos. Em primeiro lugar, acordou-se um regime de câmbio fixo, mas ajustável em função de desajustes estruturais. Em segundo lugar, estabeleceu-se como ativo de reserva o ouro. Assim, uma moeda nacional só poderia ter aceitação internacional quando garantisse seu lastro em ouro e sua conversibilidade para este metal fosse automática.
No momento em que os EUA declararam unilateralmente a inconversibilidade do dólar ao ouro em agosto de 1971 e, a partir de março de 1973, abandonaram definitivamente os esforços para reordenar as paridades cambiais, a essência das regras monetárias estabelecidas no Acordo foi perdida. A partir dai o dólar perde sua paridade com o ouro e torna-se simples papel verde. Nada mais do que isso, tendo em vista que todo o dólar espalhado pelo mundo se for convertido em bens não consegue conversibilidade em bens nem em 10% do total. Portanto mais de 90% é simples papel verde.
O mecanismo para a implementação das políticas Neoliberais ao mundo é simples:
- Empresta-se dinheiro a rodo de foma indiscriminada e dando um "mensalãosinho" a quem incentiva o empréstimo tomado, no caso, "DELFIN NETO, ROBERTO CAMPOS, ETC..." (Para construir Transamazônica, Usinas nucleares e Ferrovias do aço - tudo projetos falidos.)
- Quando o país se endividar todo e tiver dificuldade de pagar suas dívidas, emprestar dinheiro a eles para rolar sua dívida, mas aí propor medidas de reajuste.
- De entre as medidas de reajuste, irão no seu bojo as propostas NEOLIBERAIS.
Se você não aceita-las não recebe dinheiro dos bancos que para emprestar precisam do AVAL DO FMI e do BANCO MUNDIAL.
Essa é no momento a forma de dominar o mundo. Sem exércitos, sem tiros, sem mortes. Domínio econômico apenas. Apenas imprimindo papel verde que não passa de uma versão mais "produzida" de "PAPEL HIGIÊNICO".
Esse equívoco fez com que o mundo todo sofresse. Todos os países que adotaram as propostas Neoliberais como a Argentina por exemplo, e que privatizaram suas estatais, embarcaram nessa proposta e se esborracharam.
Em 2008 veio a crise que mostrou ao mundo que o Capitalismo e o Neoliberalismo eram uma ilusão, pois o barco do capitalismo ameaçava naufragar. Se não fosse a firme e determinada intervenção do ESTADO na economia, com pesadas injeções de capital nos bancos e algumas empresas inclusive automobilísticas, o capitalismo como o vemos hoje não mais existiria.
Esse equívoco fez com que o mundo todo sofresse. Todos os países que adotaram as propostas Neoliberais como a Argentina por exemplo, e que privatizaram suas estatais, embarcaram nessa proposta e se esborracharam.
Em 2008 veio a crise que mostrou ao mundo que o Capitalismo e o Neoliberalismo eram uma ilusão, pois o barco do capitalismo ameaçava naufragar. Se não fosse a firme e determinada intervenção do ESTADO na economia, com pesadas injeções de capital nos bancos e algumas empresas inclusive automobilísticas, o capitalismo como o vemos hoje não mais existiria.
O desenvolvimento da crise de 2008 descambou para o seu contínuo aprofundamento. Tudo indica que a crise de 2008 não foi conjuntural, nem derivou de falhas pontuais do mercado. Ela deve ser relativamente duradoura, e suas principais causas residem no próprio modo de operação do padrão de acumulação capitalista efetivado a partir da contra-revolução neoliberal de 1979-1980.
Salvo raras exceções, o mundo todo entrou em um período de forte recessão econômica. As conseqüências e a profundidade desta crise, contudo, só não seriam maiores porque governos das principais potências mundiais estão injetando uma fabulosa soma financeira nas suas economias. Basicamente, os governos das nações desenvolvidas estão comprando ações, ativos e dívidas das instituições financeiras, garantindo depósitos bancários dos clientes das instituições e provendo liquidez para os empréstimos interbancários.
Os números das operações de salvamento das instituições rentistas são impressionantes. Nos Estados Unidos (EUA), a administração de George W. Bush aprovou, no início de outubro de 2008, um pacote no valor de US$ 850 bilhões para socorrer bancos, seguradoras e fundos de investimento em sérias dificuldades financeiras. Empresas de grande porte, como Citigroup, JP Morgan, Bank of America, Goldman Sachs e outros, receberam, cada um, uma ajuda de bilhões de dólares para liquidar ativos podres dos seus balanços e, em alguns casos, para a compra de pequenos e médios bancos, medida que irá centralizar ainda mais o capital nas mãos de uma pequena elite rentista.
Dentro deste aporte bilionário, estão previstas medidas que surpreenderam a muitos, inclusive do próprio mercado financeiro e dos setores neoliberais mais radicais. O governo dos EUA, contrariando todo o receituário (neo)liberal, estatizou algumas das principais instituições financeiras do país, como a seguradora AIG e as empresas de empréstimos hipotecários Freddie Mac e Fannie Mae.
A este pacote aprovado, podemos somar os cerca de US$ 3.2 trilhões que o banco central estadunidense, o Federal Reserve (FED), deve disponibilizar aos mercados financeiros na forma de linhas de créditos de curto prazo e de garantias aos depósitos dos correntistas e de pequenas empresas. O total da intervenção do Estado norte-americano na economia, portanto, ficaria em torno de US$ 4 trilhões.
Não são somente os Estados Unidos que estão salvando, a toque de caixa, as suas elites rentistas. A União Européia (UE) também vem implementando ações conjuntas contra a crise. Após reuniões e debates envolvendo todos os seus 27 membros, a UE negociou e aprovou, em regime de urgência, um pacote de medidas de ajuda as suas praças financeiras, que inclui um aporte de € 2.2 trilhões (cerca de US$ 3 trilhões) nas instituições virtualmente quebradas, alterações nas regras contábeis dos bancos e novos mecanismos de regulação das operações financeiras. O governo alemão despejará a maior quantia, algo em torno de € 500 bilhões; depois vem a França, com € 360 bilhões, a Holanda (€ 200 bilhões) e a Espanha (€ 100 bilhões). Outras nações européias que não fazem parte da UE também programam forte intervenção nos seus mercados. A Grã-Bretanha estatizou parte do seu sistema financeiro, adquirindo alguns importantes bancos nacionais, e a Rússia pretende injetar algo em torno de US$ 90 bilhões na economia, além de estar negociando um empréstimo para tirar a Islândia, nação com o maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo, da completa bancarrota.
A crise, contudo, não deve ser resumida à crise dos bancos. Ela é ainda mais grave, e atingirá, de forma muito desigual, os mais diferentes sujeitos históricos.
"Se tudo acontecer de acordo com os planos, em futuro próximo, as atuais moedas serão destruídas pela inflação e pelo colapso do crédito que pode acontecer a qualquer momento. Os bens serão socializados e entregues à administração de funcionários públicos."
O texto acima foi extraído de uma publicação intitulada Movimento Um Mundo: 666, o Número dos Iniciados. Julian Snyder, famoso jornalista americano da área econômica, declarou:
"Temos um encontro com um ditador mundial, e ele aparecerá muito em breve. Ele subirá ao poder após um colapso do sistema monetário mundial. Temos que nos render ao grande ditador mundial que aparecerá em breve porque, depois de cada colapso econômico nas nações sempre se levanta um ditador. Hitler é um exemplo; Mao tse Tung, outro. Agora, o sistema financeiro global está falindo, e um superditador há de se levantar a qualquer momento. Devemos sujeitar-nos a ele; e seu aparecimento será em breve."
Texe Marrs, um professor cristão da Universidade de Texas, afirmou que "os senhores de dinheiro declararam que o sonho de dominar o mundo só será possível se houver uma crise financeira total, um colapso financeiro".
A prioridade da "Ordem" é acabar com todos os pequenos bancos submetendo-os ao domínio de um superbanco central. Para que isso se torne viável, "A Ordem" terá de "quebrar" todos os pequenos bancos. E é exatamente isso o que vem acontecendo no mundo: banco após banco está falindo. E isso não é acidente; é o plano em ação. Em 1991, nos EUA, 45 bancos quebraram em apenas um semana. E alguns pelo mundo.
Dentro em breve, o mundo verá a maior crise econômica da história. Em pouco tempo, todo o dinheiro será recolhido e uma nova moeda forte entrará em circulação. Esses homens, líderes dessas sociedades secretas, planejam fazer com que o sistema financeiro mundial entre em colapso deliberadamente. No caos provocado por esse colapso, todo dinheiro existente no mundo se tornará obsoleto. Assim, todo o dinheiro circulante será substituído por uma nova modalidade de moeda eletrônica, controlada por um superbanco mundial. O banqueiro David Rockefeller declarou: "Esse hiperbanco mundial será a salvação financeira da humanidade."
O plano é criar um novo sistema monetário, destruindo o atual sistema através de uma "quebradeira" proposital. Um artigo da revista The Economist, uma das mais conceituadas publicações da área financeira de Inglaterra dizia:
"Prepare-se para a nova moeda que entrará em circulação: a moeda tendo o desenho do pássaro Fênix."
A matéria dessa revista afirmava ainda que a única solução para a crise financeira mundial será a nova moeda que poderá se chamada de "O Fênix".
Estamos no limiar de uma transformação global. Tudo o que precisamos é de uma crise mundial no momento certo, e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial. |
Outra citação do poderoso banqueiro David Rockefeller:
"Estamos no limiar de uma transformação global. Tudo o que precisamos é de uma crise mundial no momento certo, e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial."
Um dos livros do movimento afirma que:
"O plano da Ordem esmagará a América economicamente com uma depressão tão grande, que fará com que a de1929 não seja nada! O pânico financeiro fará com que as elites da "Ordem" criem uma nova moeda mundial."
Eles já planejaram o cataclismo financeiro, o caos deliberado de Adam Weishaupt, no qual as pessoas clamarão por um salvador. Um político declarou:
" O povo acompanhará quando os líderes lhe disserem que não há outra alternativa."
Um repórter de Texas descobriu o plano e começou a revelá-lo através de seu programa de rádio. Logo começou a receber ameaças, até que um dia a direção da rádio suspendeu o seu programa. O repórter sofreu atentados e vive se escondendo para não ser morto. Logo depois, a estação de rádio foi comprada por uma empresa que pertencia a ... quem? David Rockefeller, o poderoso banqueiro que comanda a Nova Ordem Mundial.
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