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O YOUTUBE retirou o nosso vídeo do ar, simplesmente porque repudiamos a ANVISA. Eu sou um cidadão que moro em um país que eu penso ser democrático e tenho o direito de não concordar e até criticar qualquer coisa que eu considere errado, portanto o fato de que a ANVISA autorizou 116 agrotóxicos além dos que já tinha autorizado é um crime contra o povo Brasileiro, além de exigir que o cidadão que quer defender sua saúde possa comprar um medicamento inofensivo como a Invermectina para sua proteção e eu como cidadão legalmente constituído tenho o direito de protestar e não concordar e manifestar a minha opinião e o YOUTUBE que é uma empresa estrangeira não tem o direito de chegar aqui no Brasil e censurar a minha fala. Por isso considero uma abuso e um atentado contra a democracia e o direito de livre manifestação do cidadão, pelo que conclamo a todos aqueles que não concordarem com isso que manifestem a sua opinião a vontade sem censura.
Projeto anula resolução da Anvisa que exige receita para venda de ivermectina
Autor entende que resolução da Anvisa dificultou o acesso da população a um medicamento barato, eficaz e de baixo risco contra vermes e parasitas
30/07/2020 - 11:37
Michel Jesus/Câmara dos Deputados
Junio Amaral: "há lugares no nosso País sem água tratada com qualidade, o que faz do remédio indispensável"
O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 348/20 anula uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe a venda sem receita de medicamentos com ivermectina durante a pandemia provocada pelo coronavírus. Usada para tratamento contra parasitas em seres humanos, a ivermectina também tem sido prescrita contra a Covid-19.
A proposta, que tramita na Câmara dos Deputados, é de autoria do deputado Junio Amaral (PSL-MG). Ele afirma que a resolução da Anvisa dificultou o acesso da população a um medicamento barato, eficaz e de baixo risco contra vermes e parasitas.
“É evidente que muitos lugares no nosso País ainda não possuem água tratada ou o tratamento é de péssima qualidade, o que faz do remédio indispensável”, disse. “A exigência de receituário pode constituir-se em um empecilho capaz de custar muitas vidas.”
