A UNICA FORMA DA EXTREMA DIREITA SOBREVIVER É ENGANANDO O POVO.

Empresário amigo de Bolsonaro diz que ‘Brasil precisa de mais desigualdade, não menos’

Empresário que apresentou Paulo Guedes a Jair Bolsonaro gerou onda de indignação e foi criticado pela “perversidade” e “ódio aos pobres” após declaração. A repercussão fez com que Winston Ling apagasse o texto.

Como a extrema direita não tem o objetivo de estabelecer igualdades, já que vê os pobres como escravos e pensa unicamente em  favorecer os ricos e capitalistas, a única maneira de vencer eleições é estabelecer três táticas.

O DESASTROSO GOVERNO DE EXTREMA DIREITA DE UM MILICIANO, CRIMINOSO, VIOLENTO, HOMICIDA, MISÓGENO, RACISTA PROVOCA  ACALORADAS REAÇÕES.

TÁTICAS DA EXTREMA DIREITA

 

1 - Enganar o povo com mentiras, sofismas, e oferecer esmolas como Bolsonaro faz agora com a "Bolsa eleição" que deixa de existir em Janeiro depois que as eleições passarem.

2 - Instigar a divisão entre os mais pobres, instigando o ódio de uns contra os outros. Dessa forma o objetivo é que alguns fanáticos e enganados lutem contra os que conseguem ver o que acontece. É a aplicação do velho chavão "DIVIDIR PARA REINAR", até porque se todos estiverem unidos é mais difícil derrota-los. Uma das formas de se atingir essa divisão é incentivar sentimentos de orgulho e vaidade na classe média que se sente mais merecedora do que os pobres. Assim coloca-se a classe média soberba contra os pobres. Por sua vez muitos pobres subservientes aliam-se a essa fatia da classe média contra os que lutam pelos seus direitos.

3 - Fazer a pregação de que os regimes de esquerda que são os regimes que buscam conquistar direitos para os mais pobres sejam rotulados com os mais pejorativos adjetivos possíveis. Assim podem ser acusados por exemplo de "COMER CRIANCINHAS". No fundo é pura fantasia na qual as classes mais esclarecidas já não caem nessa fraude.

A PREDESTINAÇÃO DO ESTADISTA LULA.

Fico as vezes vendo os comentários que são feitos nas matérias que são publicadas pela imprensa. Alguns meios de comunicação disponibilizam espaços para que se possa comentar as matérias.

Normalmente sempre aparecem pessoas de um lado que apoiam e de outro lado que condenam o ex-presidente Lula. É fácil perceber que os que condenam são pessoas que ofendem pesadamente. Normalmente denominam o ex-presidente de presidiário, de ladrão, de cachaceiro etc... São adjetivos que visam ofender, escrachar, debochar, desrespeitar, incitar o ódio, a raiva daqueles que apoiam o ex-presidente.

Curiosamente isso não acontece com aqueles que apoiam o ex-presidente. Normalmente fazem algum comentário engraçado, ou esclarecedor.

Os adversários de Lula não se dão conta de que esse comportamento não lhes ajuda em nada, mas pelo contrário. Radicaliza ainda mais a opinião dos que apoiam o ex-presidente, e mostra quem são esses que acusam o ex-presidente. Normalmente pessoas doentes, raivosas, odiosas, mal educadas, e que precisam de tratamento. São candidatas a adoecer.

Entretanto Lula tem uma grande vantagem sobre seus adversários. Ele é muito bom no discurso. Já o vi lendo algumas vezes. Não se sai mal, mas ele se sai muito bem mesmo é quando deixam ele falar de improviso. Ele fala da alma, da sua vasta experiência inclusive de oito anos como presidente muito bem sucedido, e discorre sobre fartos históricos, cita números, estatísticas, informações importantes para ilustrar suas teses muito bem construídas, normal mente faz brincadeiras saldáveis e tem a capacidade de empolgar e hipnotizar as platéias que o assistem embevecidas.

E o importante é que tendo toda essa capacidade ele não a usa para o mal. Normalmente a usa para promover a paz, o amor o progresso e a esperança. Fala de seus planos, da vontade de fazer melhor do que já fez, da sua paixão pelo país Brasil, pela juventude, pelos pobres, pela educação, enfim por tudo o que é bom e correto.

Paralelamente também não é um ingênuo que prega o que não poderia fazer, porque como hábil e experiente político que é, ele sabe o caminho das pedras. Sabe como negociar e sabe como funcionam as cabeças dos políticos. Sabe quais as palavras e os interesses certos que deve manipular em seu interesse.

Normalmente não traz fórmulas prontas. Com a sua experiência como ex-sindicalista, está acostumado a negociar e coloca em uma mesa representantes de todos os interesses, para que pelo debate e pela negociação se resolvam os problemas e os dilemas do país para que se chegue ao denominador comum que atenda na melhor medida possível a todos os interesses, inclusive os dos menos favorecidos e que normalmente não teriam voz.

É o líder do nosso século que parece ter nascido com uma missão para a qual está predestinado, por mais que reverberem as vozes do ódio e das trevas com as quais sempre temos que conviver.