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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

O MUNDO ESTÁ MUDANDO E GRANDES TRANSFORMAÇÕES IRÃO ACONTECER

O mundo está mudando a uma velocidade inacreditável, tanto que a diferença entre a experiência de cada geração do mundo está crescendo cada vez mais. 

Já existem muitas coisas que os millennials nunca entenderão sobre a vida antes da internet, porém essa geração também está prestes a sentir o mesmo que as gerações anteriores. 

Coisas que foram pensadas para serem pilares de hoje serão esquecidas amanhã e não tem como mudar isso.

Uma das coisas que irão mudar são os carros que circulam nas estradas da forma que conhecemos hoje. Provávelmente serão todos elétricos. O motivo é simples. O carro elétrico é muito mais simples, confiavel, requer menos manutenção e tem uma tecnologia mais avançada e muito mais eficiente, além de dar pouca manutenção. Tende a ser mais barato no futuro por ter menos peças que são também menos perecíveis. Não tem correias, muitos filtros, e muitas peças que necessitam trocas em pouco tempo.

Há cidades na China que só tem carros elétricos circulando. Os carros não elétricos são práticamente proibitivos.

A corrida rumo à mobilidade do futuro segue a todo vapor. Nem a pandemia da Covid-19, nem a crise econômica conseguiram frear a expansão acelerada dos carros elétricos no último ano. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), o ano passado foi um marco para a eletrificação do mercado, com elétricos abocanhando 4,6% das vendas globais. Ao redor do mundo, 10 milhões de modelos "verdes" estavam nas estradas em 2020.

No Brasil, um avanço forte foi sentido neste ano. O primeiro quadrimestre de 2021 foi o melhor da história nos emplacamentos de carros eletrificados no país — que incluem os modelos híbridos e elétricos. Com 7.290 veículos novos emplacados de janeiro a abril de 2021, o aumento foi de 29,4% em relação ao primeiro quadrimestre de 2020, de acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Desses, 53% são híbridos (HEV), 41% são híbridos plug-in (PHEV) e 6% são movidos 100% a bateria.

Estamos testemunhando, nos últimos anos, uma mudança significativa no setor automotivo com a ascensão dos carros elétricos. Movidos pela necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a dependência de combustíveis fósseis, os veículos elétricos estão rapidamente se tornando uma parte crucial da visão futura da mobilidade sustentável.

Um estudo realizado pela consultoria Bain & Company, mostrou que até 2040, 77% dos veículos vendidos no mundo serão elétricos. Apesar de diversos países terem estabelecido 2035 como a data final para produção de modelos com motor a combustão, esse tipo de automóvel ainda terá espaço no mercado por mais algum tempo. Atualmente, os veículos elétricos leves respondem por 13% das vendas globais.

Ainda segundo o levantamento, ocorreram alguns saltos de vendas, em períodos determinados. Por exemplo, até 2025, o volume comercializado subirá apenas um ponto percentual e, a partir daí, o crescimento das vendas será brutal. Em 2030, o carro elétrico representará 35% das vendas mundiais. Número que saltará para 61% em 2035 e 77% em 2040.

A pesquisa ainda destaca que, essa escalada, no entanto, poderá ser ainda maior, dependendo do avanço das regulações, da tecnologia das baterias e da estratégia de produção das montadoras.


No entanto, para termos todo esse crescimento, precisamos transpor alguns desafios. Um dos maiores obstáculos para a adoção em massa de carros elétricos tem sido a autonomia limitada da bateria. Mas, pesquisas e desenvolvimentos contínuos estão tornando as baterias mais eficientes e duradouras. A expectativa é que, nos próximos anos, vejamos avanços significativos na densidade de energia das baterias, proporcionando uma autonomia ainda maior aos veículos elétricos.

O Parlamento Europeu aprovou formalmente uma lei que proíbe a venda de veículos novos a gasolina e diesel na União Europeia a partir de 2035, com o objetivo de acelerar a mudança para veículos elétricos.

CONTROLES REMOTOS


Chega de procurar entre as almofadas do sofá e acabar encontrando o aparelho na geladeira. Muita gente acredita que comandos de voz e controles pelo celular tornarão esses controladores de plástico obsoletos num futuro próximo.

A GRANDE BARREIRA DE CORAIS

Estudos mostram que mais da metade do recife australiano foi branqueado até a morte pelo aumento da temperatura da água e da poluição ácida nos corais. Especialistas dizem que tudo pode desaparecer até 2050.



                                         Letra de mão


Muitos de nós nos lembramos de aprender as curvas das letras na escola, mas, com a diminuição da necessidade de escrever cartas e notas físicas, e com o aumento da velocidade de textos e e-mails, a caligrafia no geral está se tornando rara. Muitas escolas cortaram a escrita cursiva para abrir espaço para habilidades com o computador e de digitação.


Caixas de pagamento e quem trabalha com isso



O self-checkout, onde o próprio ciente paga suas contas sozinho, já tirou o emprego de muita gente ao redor do mundo. No entanto, a Amazon elevou isso a outro patamar. A empresa anunciou que, no futuro, sua cadeia de lojas de conveniência físicas Amazon Go, não terá checkout. Em vez de esperar em filas para passar pelos caixas, os clientes simplesmente digitalizam seus smartphones ao entrar, pegam os itens desejados e saem da loja. A Amazon vai usar sensores na loja para rastrear compras e cobrar automaticamente da conta do cliente. 

Chaves de metal



A segurança baseada em tecnologia está em ascensão há anos. Com o advento de chaves por aproximação, sistemas de ignição sem chave, reconhecimento facial/impressão digital e fechaduras eletrônicas de teclado, há pouca razão para as chaves metálicas ficarem por perto.

Shoppings


Os shoppings como conhecemos (centros comerciais com lojas e uma praça de alimentação) devem se modificar em breve. Hoje em dia, as pessoas estão cada vez mais comprando online, em parte devido à pandemia, e enormes lojas de departamento estão fechando em todos os lugares. Outras lojas se especializaram em vender on line, quase nem tendo lojas físicas.

As lojas de departamento tem custos com aluguel de espaço, estoque, condominio, decoração, manutenção, pagamento de funcionarios, etc... Isso tende a elevar o preço das mercadorias. 

Já as lojas on line, precisam apenas ter um site bem produzido que permita trabalhar com cadastro de clientes e mecanismos de aprovação de pagamentos etc... Não precisam nem mesmo ter estoques. 

Ao receber um pedido de compra imediatamente acionam o fabricante e enviam a mercadoria para o cliente, tendo obviamente um contrato com esse fabricante. Há ainda os sites que procuram facilitar a venda de toda sorte de produtos como o SHOPPEE e o MERCADO LIVRE, que possibilitam garantir as compras contra fraudes dos vendedores, financiam os produtos aceitando cartões de crédito e outras formas de pagamento independentemente do vendedor, e trazem segurança e estabilidade para as transações. Recentemente introduziram serviço de entrega próprio, extremamente eficiente e galpões para armazenamento de mercadorias em trânsito. Embora exista uma grande variedade de opções de compras on line, é preciso ter atenção contra instituições desconhecidas que eventualmente praticam atividade desonesta. Compra on line precisa ser feita em lojas tradicionais que tem um histórico de honestidade nas suas transações. Lojas ou instituições desconhecidas e que eventualmente postam propagandas super vantajosas em anuncios em sites populares comprovou-se ser na maioria das vezes um golpe. Recebem os recursos e desaparecem.

Os shoppings terão que se tornar centros mais socialmente úteis com academias, clínicas, espaços de trabalho, bares e outras coisas para continuar atraindo as pessoas, além de investir em uma espécie de loja que tem dificuldade de vender on line, que são as lojas de roupas que precisam que se experimente as roupas.

Anonimato público



Desde câmeras monitorando ruas, até dispositivos inteligentes monitorando nossas mentes, este é apenas o começo da tecnologia biométrica. "Vivemos em uma Era onde o perfil digital é uma norma e os clientes apreciam o engajamento hiper-personalizado. 

Para isso, a vigilância constante compromete dados comportamentais sensíveis diariamente, seja sob a forma de identificações biométricas ou rastreamento digital", explicou Damien Martin, executivo de marketing do serviço de verificação de identidade baseado em Inteligência Artificial da Shufti Pro para a Best Life. "Acredito que esse nível de conectividade acabará com o anonimato público como conhecemos."

Alguns idiomas

À medida que línguas como inglês e mandarim aumentam seu domínio no mundo, há idiomas falados por apenas algumas centenas de pessoas que estão sob ameaça de extinção.

Calculadoras

Talvez já não tão cotidianas, as calculadoras ficaram obsoletas em comparação com nossos dispositivos inteligentes. Além disso, a Inteligência Artificial ativada por voz significa que nem precisamos usar nossos dedos para obter exatamente as respostas certas.

Quadros


O quadro-negro foi revolucionário no passado pela sua capacidade de reutilização. Mas depois vieram os quadros brancos, que não envolviam tanta poeira, e agora há cada vez mais quadros inteligentes sendo usados nas salas de aula, pois eles podem ser salvos e compartilhados, e oferecem muito mais ferramentas multimídia.


Senhas

Todo mundo conhece bem o incômodo de esquecer uma senha, mas felizmente elas podem se tornar obsoletas em breve. Novas tecnologias sem senha, como a verificação entre dispositivos, estão começando a aparecer. Haverá maior proteção de dados pessoais, ao mesmo tempo em que essas novas tecnologias garantem que a gente não precise lembrar de todas as diferentes senhas.

Trânsito

Por outro lado, com carros autônomos, a probabilidade de entrar em um engarrafamento será significativamente menor. Os humanos são a principal causa de acidentes de trânsito, então, teoricamente, os carros autônomos, que se movem continuamente e em uma velocidade constante, poderiam eliminar o tráfego e talvez até a maioria dos acidentes.

Motoristas

Embora a segurança tenha sido muito debatida, é difícil negar que os veículos autônomos estão cada vez mais próximos da realidade. Seguindo no caminho da Tesla estão Ford, Volvo e BMW, só para citar alguns. É possível que, ainda na nossa geração, os motoristas — de pessoas comuns a profissionais como taxistas e caminhoneiros — se tornem inúteis.

Funcionários de fast-food

Quiosques touch-screen permitem que os clientes escolham e paguem por seus pedidos sem precisar de ajuda. Com isso, as redes de fast-food já estão cortando seus funcionários do caixa. Esse tipo de automação também está invadindo a cozinha, onde dispositivos robóticos serão capazes de virar hambúrgueres, fritar batatas fritas e lavar pratos. Os funcionários ainda estarão lá, mas principalmente em funções de supervisão ou manutenção.

Sacolas plásticas

Já vimos um enorme declínio nas sacolas plásticas de uso único, que são terrivelmente prejudiciais para o meio ambiente. Muita gente optou por usar sacolas reutilizáveis. Por sua vez, muitas lojas estão oferecendo sacos de papel como substituição. Não vai demorar até que sacos plásticos tenham desaparecido por completo.

Chocolate

Aparentemente temos um pouco mais de uma década para aproveitar essa gostosura. De acordo com um estudo do Centro Internacional de Agricultura Tropical, a produção de cacau diminuirá drasticamente até 2030 devido às temperaturas abaixo do ideal nas regiões produtoras de cacau. Enquanto isso, a demanda vai superar a oferta.

Caixas de correio

Muitos lugares estão diminuindo suas caixas de correio porque são poucas as pessoas que ainda enviam correspondência dessa forma. Além do mais, ter entregadores que param em cada caixa, custa tempo e combustível. Em vez disso, as caixas de correio ficarão em áreas movimentadas como shopping centers, paradas de transporte público e supermercados.

Parquímetros

O parquímetro, uma instalação presente em muitos centros de cidades, será substituído pela tecnologia de reconhecimento de placas e pela cobrança automática no cartão de crédito.


Discos rígidos

Enquanto alguns ainda se apegam à confiabilidade de um disco rígido físico (o espaço de armazenamento continua sendo um grande fator na escolha de computadores e celulares), o armazenamento na nuvem está lentamente tomando o centro do palco.


Cartões de crédito e débito

Estamos falando especificamente dos cartões de plástico que usamos para fazer compras. Cartões de crédito e débito estão cada vez mais sendo substituídos por pagamentos digitais através do celular ou do smart watch. Os pagamentos digitais são mais rápidos, mais convenientes e mais seguros com autenticação, monitoramento e criptografia de dados embutidos.

TV a cabo

As plataformas de streaming mudaram radicalmente nossa experiência de assistir televisão. A TV agora é sob demanda e oferece uma variedade muito maior de programas do que a TV cabo. O CEO da Netflix, Reed Hastings, chegou a afirmar que a TV a cabo tradicional desaparecerá entre cinco e dez anos, o que também foi ecoado pelo CEO da Roku, Anthony Wood.

Telefones públicos

Os telefones públicos, os famosos orelhões, já estiveram em quase todos os quarteirões das grandes cidades, mas eles têm estado em constante declínio com o advento dos celulares. Ainda assim, os telefones públicos são úteis se seu telefone morre ou se fica sem serviço. Mas os que ainda estão de pé muitas vezes sofrem com vandalismo e negligência.

O pedal de embreagem

Há dois fatores que contribuem para o desaparecimento da embreagem como a conhecemos: em primeiro lugar, os carros automáticos estão se tornando muito mais eficientes, sem mencionar que são mais fáceis de dirigir. Em segundo lugar, as marchas manuais "automatizadas", em que a embreagem é controlada de forma eletrônica, estão se tornando cada vez mais comuns, segundo o Kiplinger.

Carteiras

Capinhas de celular com lugar para colocar cartão de crédito já são um sinal de que as carteiras estão ficando fora de moda — já que muita gente já não carrega dinheiro físico — mas agora, com a queda da necessidade de cartões de crédito e débito, é provável que as carteiras no geral desapareçam.

Assinaturas com caneta

Assinaturas eletrônicas ou digitais estão se tornando a norma. A maioria das tecnologias até replica a experiência de escrever a assinatura, mas sem exigir tinta e papel. Isso só se desenvolveu mais por causa da pandemia, pois as pessoas não podiam se encontrar pessoalmente para assinar documentos e, ao que tudo indica, as assinaturas digitais estão aí para ficar.

Dinheiro vivo

O dinheiro já havia iniciado seu declínio com pagamentos com cartões. Porém, contra transações digitais em telefones e smart watches, as moedas e notas cobertas de germes não têm a menor chance, especialmente num mundo pós-pandêmico.

Quedas de energia

Em muitas partes do mundo, as melhorias na "smart grid" estão garantindo que a rede elétrica se torne cada vez mais inteligente. Porém, o mais impressionante talvez seja a previsão de que a energia solar será mais amplamente acessível, dando às pessoas um gerador doméstico que pode fornecer carga mesmo durante um apagão.

Fontes: (Kiplinger) (Ranker) (Yahoo Finance) (Best Life)

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