Vivemos enganados. Vivem nos pregando mentiras. E uma das maiores foi a de que HITLER SE SUICIDOU. Ninguém viu, mas fizeram até um filme contando os últimos momentos dele. O curioso é que MENGELE o médico assassino das experiências desumanas, fugiu e viveu no Brasil até sua morte por afogamento. Um recente documentário no canal History channel demonstra que o cranio que supostamente pertenceu a Hitler, era de uma mulher. O exame de DNA o confirmou.
Pedaço do crânio de Adolf Hitler com uma perfuração de bala que, durante décadas, foi a prova cabal da morte do ditador |
Livro relata a fuga submarina de oficiais nazistas para a Argentina Durante décadas, embora o corpo completo de Adolf Hitler não ter sido preservado, um pedaço de crânio com um furo provocado por disparo de pistola foi a prova cabal da morte do ditador. A Universidade de Connecticut já havia levantado a possibilidade de o osso pertencer a uma mulher, graças às suas características anatômicas. Porém, apenas recentemente os cientistas conseguiram provar a suposição recorrendo a um teste de DNA.
A primeira hipótese sobre a sua verdadeira origem foi atribuída à Eva Brown, mulher do Führer, mas nunca houve menção sobre ela ter sido baleada. A teoria foi rejeitada.
A morte de Hitler foi divulgada no dia 1º de maio de 1945. Karl Dönitz (1891-1980), grande almirante alemão, declarou via rádio que o líder havia caído em batalha contra os soviéticos. Anos mais tarde, Dönitz revelou que recebeu as instruções por um radiograma, não estava presente ou chegou a ver o cadáver.
Joseph Stálin (1878-1953), chefe da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), afirmou diversas vezes que os restos de Hitler nunca foram encontrados e que, em sua opinião, ele estava vivo e escondido, assim como Joseph Göebbels (1897-1945), ministro da propaganda nazista.
Segundo pesquisa realizada pelo historiador Carlos De Nápoli e pelo jornalista Juan Salinas, no final da Segunda Guerra Mundial, oficiais alemães debandaram para o sul em submarinos. Hitler podia estar entre eles. No caminho, afundaram uma corveta norte-americana e o cruzador Bahia, deixando 336 mortos e causando a maior tragédia naval brasileira.Para quem pensa que a teoria está mais para um roteiro de cinema, basta lembrar de Josef Mengele (1911-1979) e Adolf Eichmann (1906-1962), criminosos de guerra que fugiram da Europa e viveram na América do Sul.A última operação do Terceiro Reich é descrita em detalhes em "Ultramar Sul". Os autores, Nápoli e Salinas, levantam suposições intrigantes sobre um plano de fuga sem precedentes na história, livro documentado e com referências bibliográficas.
Será que Hitler na iminência de sua derrota não teria traçado um plano estratégico para escapar caso não tivesse êxito? Imagino que sim e as evidências apontam para isso. Uma rede de túneis subterrâneos com galerias energizadas por geradores, sob a capital alemã, tuneis esses que se interligavam ao Bunker de Hitler, estão lá. O que poderia impedir Hitler de escapar por eles? Porque eles ficam fechados até o dia de hoje?
Dois autores britânicos afirmam que o ditador nazista fugiu para a América do Sul, onde viveu até 1962. Adolf Hitler cometeu suicídio em 30 de abril de 1945 em seu bunker em Berlim. Eva Braun, sua esposa, também não se matou depois de ingerir uma dose de cianureto.
O ditador nazista fugiu em um submarino para a costa da Argentina. Eles viveram durante anos nos arredores de San Carlos de Bariloche, onde tiveram duas filhas antes da morte de Hitler em 1962. O Führer tinha 73 anos.
Esta é a tese polêmica de um livro publicado no Reino Unido, "A fuga do lobo cinzento" :. The Escape de Adolf Hitler, os autores britânicos são Gerrard Williams e Simon Dunstan Especialistas de Segunda Guerra Mundial e Williams, historiador. Disse ter encontrado provas suficientes para co - escrever o livro.
Argentina foi o país ideal, os autores argumentam, porque este país era "um enclave fascista e pró-nazista". Adolf Eichmann e Joseph Mengele, dois notórios criminosos de guerra nazistas, também se refugiaram na Argentina.
Hitler e Braun, Dunstan e Williams argumentam, teriam sido auxiliados em sua fuga pelos serviços de segurança na América do Norte. Em troca, os espiões tinham acesso à tecnologia de ponta da guerra dos nazistas. Houve pressão para que o livro não fosse publicado. Segundo os autores de Grey Wolf, duas de suas testemunhas oculares foram ameaçados de morte quando a obra estava sendo escrita.
O livro cita várias fontes, incluindo médicos e cozinheiros. Todos dizem ter visto ou conhecido o líder nazista antes de sua morte em 13 de fevereiro de 1962. Suas duas filhas ainda estavam vivas.
No entanto, esta não é a primeira vez que um livro fala sobre a fuga de Hitler e Braun para a Argentina. Em 2003, a Argentina publicou a obra de Abel Basti sobre a fuga de Hitler na Argentina.
Agora, porém, a história vai ganhar impulso com um novo filme baseado em Grey Wolf.
A fuga do Lobo Cinzento
A história da ascensão e queda do ditador Adolf Hitler é conhecida por todos, mas seu destino final pode ter sido bem diferente do que é contado nos livros de história. Para os autores da obra “Grey Wolf: The Escape Of Adolf” (Lobo Cinzento: A Fuga de Adolf), Hitler teria simulado seu suicídio em Berlim e escapado com sua mulher, Eva Braun, para a Argentina.
Segundo a publicação de Gerrard Williams e Simon Dunstan, Hitler haveria morrido aos 73 anos, em 1962, no país sul-americano. Ele ainda teria tido duas filhas com Eva.
Williams, historiador e jornalista especializado na Segunda Guerra Mundial, declarou à emissora Sky News não ter tido a intenção de reescrever a história, mas que “a evidência sobre a fuga de Adolf Hitler é tão contundente que não pode ser ignorada”.
O livro ainda relata que os serviços de inteligência americanos teriam sido “cúmplices” da fuga do líder em troca de acesso à tecnologia de guerra que foi desenvolvida pelos nazistas neste período.
A versão oficial dos fatos aponta que o líder alemão suicidou-se com um tiro e Eva tomou uma dose de cianureto em 30 de abril de 1945 no bunker nazista, enquanto Berlim era invadida pelo Exército soviético.
O livro pontua documentos desclassificados do FBI, que contêm referências de que Hitler fugiu de Berlim para começar uma nova vida na América do Sul.
O ex-ditador nazista supostamente teria habitado um chalé de madeira em uma vila remota, onde sobreviveu com dinheiro proveniente de ouro e jóias saqueados.
O livro cita ainda uma série de fontes, como cozinheiros e médicos, que afirmam ter tido contato com Hitler antes da sua morte, aos 73 anos, em 13 de Fevereiro de 1962. Eles alegam que a linhagem de Hitler continuou com as duas filhas que teve com Eva Braun.
Caso Hitler tivesse realmente escapado para a Argentina, ele apenas teria seguido os mesmos passos de outros fugitivos nazistas, como Mengele, Eichmann e Barbie que vieram para a América do Sul depois da guerra.
Segundo os autores, um filme baseado em Grey Wolf está sendo rodado e deverá ser lançado no início do próximo ano.
Não é a primeira vez que surgem alegações de que Hitler teria fugido para a Argentina. O escritor e jornalista Abel Basti defende a mesma tese em seu livro “Hitler na Argentina” (2003). O argentino há 20 anos investiga a fuga de Hitler, de seu bunker em Berlim, em 1945, e a sua suposta estadia por mais 25 anos na América do Sul.
Conforme as investigações de Basti, Hitler e Eva Braun fugiram da Alemanha, vindo para a costa argentina a bordo de um submarino e viveram por muitos anos nas proximidades de San Carlos de Bariloche, um local turístico e estação de esqui, situada a cerca de 1.000 quilômetros a sudoeste de Buenos Aires.
Conforme Basti, a Fazenda Incalco, localizado em Villa la Angostura, às margens do Lago Nahuel Huapi, foi o refúgio escolhido pelos nazistas argentinos abrigar o casal.
Localizado em meio a uma floresta de pinheiros, só poderia ser alcançado por barco ou hidroavião, e pertencia ao empresário argentino Jorge Antonio, um dos amigos mais confiáveis do presidente Juan Domingo Perón.
Basti também relata que Hitler teria vivido no “Hacienda San Ramon”, a seis quilômetros leste de Bariloche, que pertencia na época ao principado de Schaumberg-Lippe.
Segundo o escritor argentino, o livro recém lançado pelos dois britânicos é uma compilação não-autorizada de seus livros.
O livro “Grey Wolf: The Escape of Adolf Hitler”, dos britânicos Gerrard Williams e Simon Dunstan, lançado no início deste mês, é um plágio. “Trata-se de uma cópia dos meus livros 'Hitler en Argentina' (2006) e 'El exílio de Hitler' (2010”.
“Eles (os autores) vieram até a Argentina e levaram os meus dados. Eu lhes dei acesso a testemunhas e a documentos”, recorda Basti ao explicar que Gerrard Williams assinou um contrato com ele em 2007 – que acabou sendo rescindido em 2009 – para a produção de um livro e de um filme.
“Eu já havia entregado a Williams toda a investigação publicada em meus livros, quando num determinado momento, ele me informou que a crise econômica de 2008 tinha afetado o projeto e que o mesmo não teria como ter uma continuidade porque os investidores haviam desistido. E agora, ele publica um livro junto com Dunstan, assumindo como se fossem deles as minhas investigações.”
Como os livros de Basti até o momento só foram publicados em espanhol e alemão (apesar do interesse de editoras brasileiras em publicá-los também em português), o plágio tende a passar desapercebido aos leitores de língua inglesa. “Nesse sentido, abri um processo por plágio contra a editora do livro, a Sterling Publishing, e em breve intimarei os dois autores britânicos.”
“Grey Wolf” repete o mesmo argumento que Basti defende há anos: o de que Hitler teria chegado à costa da Patagônia argentina após semanas de viagem dentro de um submarino, e de lá teria se refugiado na estância “San Ramón”, no sopé dos Andes, próximo a Bariloche. Os britânicos “inovam” apenas quando apresentam uma data exata da morte do Führer, aos 73 anos (refutada por Basti e por outros pesquisadores): 13 de fevereiro de 1962. E ao falarem da existência de duas filhas dele com Eva Braun (e não de um menino e uma menina como sustenta o jornalista argentino).
Apesar do alvoroço em torno do lançamento desse novo livro, a tese de que Adolf Hitler não se suicidou em 30 de abril de 1945 no seu bunker em Berlim não é nova. Nunca houve um corpo reconhecido oficialmente como sendo o de Hitler (apenas os de inúmeros sósias deixados para trás pelos próprios nazistas, além do fragmento de um crânio que acaba de se descobrir não ser dele). Mais do que isso, documentos e jornais da época registram que Stálin sabia que o Führer havia escapado e “teria se refugiado na Espanha ou na Argentina”, literalmente de acordo com as suas palavras.
Fora isso, o serviço de inteligência dos Estados Unidos também teve ciência da fuga, tanto é que o FBI possui informes sobre as atividades de Hitler até 1971. Por sua vez, a própria Alemanha só veio a considerar Hitler morto em 1955, dez anos após o seu suposto suicídio. Comenta-se até mesmo que Israel e o seu serviço secreto, o Mossad, assim como o Centro Wiesenthal, também tinham conhecimento da fuga, mas que por serem todos financiados pelos Estados Unidos (que teriam traído os soviéticos e acobertado a fuga de Hitler em troca de cientistas e tecnologia bélica) não tinham muito o que fazer.
O tema tem sido levado a sério por muitos pesquisadores e as portas que podem levar à constatação de que o mundo foi enganado por mais de 60 anos podem estar sendo finalmente abertas. Como analisa Basti: “Há 20 anos, quando comecei a investigar o assunto, me chamavam de louco. Agora, as coisas estão mais fáceis. Mais cedo ou mais tarde a verdade virá à tona ou por meio de documentos oficiais desclassificados ou por meio de descendentes de pessoas que sabem de toda a história, mas que por fama ou em busca de dinheiro vão começar a falar, mostrar fotografias. Digo isso porque verdades como essas normalmente só aparecem depois que as pessoas envolvidas já estão mortas”.
No Brasil
Nos livros de Basti publicados até o momento, o Brasil é citado em poucos trechos, como quando Hitler teria visitado o país várias vezes para ouvir uma pianista tcheca que apreciava muito. Ou quando, de acordo com um informe do FBI, ele esteve com Eva Braun no Rio Grande do Sul, em 1947, no balneário da praia do Cassino, perto da cidade de Rio Grande.
Para preencher essa lacuna, planeja-se a publicação dos livros de Basti em português, com um capítulo sobre o Brasil, já que novos testemunhos afirmam que Hitler também teria vivido por dez anos no Sul do país, com a anuência do governo Getúlio Vargas e posteriormente de Eurico Gaspar Dutra. Há inclusive um testemunho sobre a presença dele em Curitiba, em 1948.
Outra informação que o livro trará diz respeito à data de morte de Hitler. Diferentemente do que afirmam os autores britânicos de que o Führer morreu em 1962 e do que sustenta Mariano Llano, jornalista paraguaio especialista na presença de nazistas na América do Sul, de que a sua morte teria ocorrido em 1974, a edição brasileira do livro de Basti, acrescida desse capítulo sobre o Brasil, trará em detalhes o depoimento de uma nova testemunha que garante que Hitler morreu, aos 81 anos, em 5 de fevereiro de 1971 (por concidência, o mesmo ano em que o FBI encerrou o “Caso Hitler”), e que seu corpo foi enterrado numa cripta subterrânea, um “bunker” construído em um país sul-americano.
A hipótese da morte em 1971 torna-se bastante crível já que desconhecendo essa informação, no início deste ano, um famoso ator uruguaio, Carlos Perciavalle, disse em uma entrevista a uma rádio que ao chegar a um jantar em Bariloche, em 1970, junto com outra atriz uruguaia, China Zorrilla, encontrou Adolf Hitler entre os convidados. E que soubera mais tarde que Hitler estava naquela época vivendo seis meses por ano na Argentina e ou outros seis meses no Chile.
HITLER E EVA BRAUN |
Vale ressaltar que Bariloche (onde reside Abel Basti) fica apenas a 13 horas por terra da Colônia Dignidade, um agrupamento declaradamente nazista, fundado em 1961 no Chile.
Pesa ainda contra a data de morte oferecida pelos autores britânicos o testemunho de um ex-funcionário de uma empresa de petróleo que afirma ter participado de um jantar com a presença de Hitler, em 1967, nos arredores de Assunção, capital do Paraguai. Algo que segundo ele, já não surpreendia ninguém pois a cúpula militar do governo paraguaio, liderado pelo ditador Alfredo Strossner (filho de um alemão da Baviera, Estado próximo à cidade natal de Hitler), e os latifundiários daquele país tinham o antigo Führer Nazista como convidado de honra em várias ocasiões.