Conheça a íntegra da acusação do Ministério público contra os mais notórios representantes da política no Brasil de hoje. Os GOLPISTAS.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
O ÓDIO CAUSADO PELA INVEJA SEM RESPALDO NA REALIDADE DE LULA.
A muito tempo temos acompanhado essa corrente de ódio contra Lula e o PT. Mas porque isso acontece? A razão segundo o comediante Benvindo Sequeira é a inveja. Veja o vídeo abaixo.
MARIO SERGIO CORTELLA REFORÇA ESSA IMPRESSÃO.
Mas o ódio não se ampara na realidade, pois nada está sendo encontrado contra Lula.
Veja no vídeo abaixo a real situação de Lula mostrado pelo advogado de Lula, Roberto Zanini.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
HOMENAGEM A ETERNA PRIMEIRA DAMA DO BRASIL MARISA LETÍCIA.
Marisa Letícia, tu fostes linda como mulher, como mão e como avó. Tu és um exemplo de mulher. Tua família é linda, e tu fostes a Primeira Dama desse país, e continuarás a ser nos nossos corações. Não se preocupe ai no paraíso com as maldades desse mundo, porque os homens canalhas aqui temem quem lhes fará mal ao corpo apenas, e não se preocupam com sua alma cheia de ódio. Que o Pai amantíssimo te receba em seus braços amorosos.
A vida com Lula
Nascida em 7 de abril de 1950 em São Bernardo do Campo, no seio de uma humilde família de origem italiana (o que lhe rendeu posteriormente a cidadania do país europeu), Marisa está na vida de Lula desde 1973. Com o petista, teve três filhos – Fábio Luís, Luís Cláudio e Sandro Luís. Lula também registrou o enteado Marcos, filho de Marisa. A ex-primeira-dama tinha ainda uma enteada, Lurian, filha de Miriam Cordeiro, ex-namorada de Lula.
Marisa é descendente de italianos que chegaram ao Brasil no século XIX. Seus pais, Antonio João Casa e Regina Rocco Casa, moravam e ganhavam a vida na roça, em São Bernardo, onde a ex-primeira dama nasceu. Aos 5 anos, com os pais, se mudou para a cidade. Quatro anos depois, começou a trabalhar como babá de um parente do pintor Candido Portinari. Aos 14, passou a atuar como embrulhadora – primeiro na indústria de drops Dulcora; depois, em uma fábrica de bombons e ovos de Páscoa.
Segundo o livro A História de Lula – O Filho do Brasil, da jornalista Denise Paraná (Editora Objetiva), ela, adolescente, se divertia com as amigas passeando na Praça Lauro Gomes e na Avenida Marechal Deodoro, quando conheceu Marcos dos Santos, com quem namorou e se casou seis meses depois, em 1970, ambos com 19 anos de idade. Marisa engravidou já na lua de mel. Aos seis meses de gestação, veio o primeiro drama. O marido, que fazia bicos como taxista para complementar a renda de metalúrgico, foi morto por assaltantes. O restante da gravidez foi conturbado, Marisa teve de ser internada e tomou medicamentos para evitar problemas com o bebê. O filho nasceu saudável e ganhou o nome do pai.
Viúva, Marisa foi ao Sindicato dos Metalúrgicos carimbar um documento, como exigia a legislação, para receber a pensão. Ali conheceu Lula, então secretário da entidade, que se encantou com a viúva, com quem passou a namorar. Sete meses depois estavam casados, em cerimônia simples, apenas com registro civil e almoço para dona Lindu, mãe de Lula, os pais de Marisa, o filho Marcos e padrinhos. De novo, Marisa engravidou na lua de mel, em Campos do Jordão. Nove meses e nove dias depois da festa de casamento, nascia Fábio Luís, hoje conhecido como Lulinha.
Com o crescente envolvimento de Lula com o sindicalismo, Marisa também participou de vários atos na região do ABC durante a ditadura militar e ajudou a atrair mulheres para o movimento sindical. Em 1980, chegou a ser seguida por policiais em Veraneios, que vigiavam Lula e a família o tempo todo. Quando o marido foi preso, naquele ano, organizou passeatas pela sua libertação. Chegou a fazer um curso político na Pastoral Operária e fundou um núcleo de mulheres petistas no Jardim Lavínia, em São Bernardo do Campo.
A primeira-dama
Já com o marido na Presidência da República, Marisa foi alvo de uma polêmica ao “desenhar” a estrela do PT no jardim do Palácio do Alvorada. Plantado em 2004, o símbolo petista era formado por sálvias vermelhas.
Ao longo dos oito anos de mandato do marido, as aparições de Marisa foram curtas e discretas. Conhecida por ser fiel conselheira de Lula, a ex-primeira-dama atuou com discrição durante os dois mandatos e ocupava um gabinete ao lado do presidencial.
Durante a campanha de Lula para a reeleição, em 2006, Marisa teve mais destaque. Recebia carinhos públicos do marido, ficava à frente dos palanques, acenava aos eleitores e distribuía sorrisos. Sua súbita aparição, com figurino escolhido por uma especialista e mudanças estéticas, foi uma estratégia de marketing eleitoral.
Lava Jato
As últimas menções a Marisa na imprensa estão relacionadas às suspeitas envolvendo Lula e empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. Ela é ré em duas ações penais. Na primeira, é acusada de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por uma reforma feita pela construtora OAS em um tríplex do Guarujá, litoral de São Paulo, que supostamente pertenceria a ela e a Lula. A segunda diz respeito às relações do casal com a Odebrecht – segundo a procuradoria, a empreiteira teria beneficiado o petista em dois momentos: na compra de um terreno para o Instituto Lula (que nunca foi usado para isso) e na aquisição de um segundo apartamento, contíguo à cobertura onde o casal vive, em São Bernardo do Campo.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
A MORTE DE DONA LETÍCIA TERIA SIDO PROVOCADA?
Quem é Richam Ellakis, médico que sugeriu procedimento para matar Dona Marisa.
Desde que deu entrada no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, em 24 de janeiro, até o dia de sua morte, 2 de fevereiro, Dona Marisa Letícia Lula da Silva esteve submetida a uma rotina de quebra de ética médica que precisa, urgentemente, ser investigada – e não apenas pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), mas pela polícia e pelo Ministério Público.
Richam Ellakis, médico que sugeriu procedimento para matar Dona Marisa. |
Reportagem de Joaquim Carvalho, do DCM, traça um perfil do neurocirurgião Richam Faissal El Hossain Ellakkis, que sugeriu num grupo de WhatsApp procedimento para matar dona Marisa Letícia; “Esses fdp vão embolizar ainda por cima. Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela”, afirmou; confira...
247 – O neurocirurgião Richam Faissal El Hossain Ellakkis, que sugeriu num grupo de WhatsApp procedimento para matar dona Marisa Letícia, é um médico que já trabalhou na rede pública em São Paulo.
“Esses fdp vão embolizar ainda por cima”, escreveu, em referência ao procedimento de provocar o fechamento de um vaso sanguíneo para diminuir o fluxo de sangue em determinado local. “Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela”, complementou Ellakkis, que também presta serviços em outras unidades de São Paulo.
Até o dia do falecimento da esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o fato mais marcante – e repugnante – nesse sentido foi a exposição pública, via redes sociais, da tomografia computadorizada de Marisa Letícia. Veiculada por um desses canais do esgoto jornalístico, a tomografia foi a primeira prova de que há, dentro de Sírio Libanês, uma célula de ódio político ativa e com ramificações dentro da mídia.
Pensamos que se um criminoso nazista fosse atendido em um hospital, mesmo que esse criminoso nazista fosse responsável pela morte de milhares de pessoas, não deveria ser negado a ele nenhuma forma de assistência, porque um hospital, uma casa de saúde está ali com o único fim de salvar vidas.
O julgamento de seus crimes ou a sua condenação pertencem a outras esferas. Não cabe a funcionários que trabalham em saúde formular ações de qualquer natureza para tomar em suas mãos o destino de qualquer pessoa.
Dessa forma, é nossa convicção que esse fato deve ser investigado, pois sugere um crime, e se apurada culpa, deve ser exemplarmente punido para que outros não caiam nunca mais nesse delírio.
Paralelamente o perfil desses profissionais carece de exame. Pessoas que tem um perfil desequilibrado como esse, não deveriam trabalhar em funções onde a vida de seres humanos dependem de seu perfil que pode esconder algum tipo de psicopatia.
SÃO PAULO — Uma médica do Hospital Sírio-Libanês compartilhou com terceiros informações sigilosas do diagnóstico da ex-primeira-dama Marisa Letícia, horas depois de sua internação, há dez dias.
Médica reumatologista, Gabriela Munhoz, de 31 anos, enviou mensagens a um grupo de Whatsapp de antigos colegas de faculdade, confirmando que dona Marisa estava no pronto-socorro com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico de nível 4 na escala Fisher — considerado um dos mais graves — prestes a ser levada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com o Código de Ética Médica, profissionais de saúde não podem permitir o acesso de terceiros a prontuários de pacientes.
A mensagem foi compartilhada no grupo intitulado “MED IX”, numa referência à turma de formandos em Medicina de 2009 na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, e se espalhou em outros grupos de Whatsapp.
O boletim médico divulgado horas depois pelo hospital faz referência à hemorragia cerebral por ruptura de um aneurisma, mas não dava detalhes técnicos a respeito da gravidade do diagnóstico.
No dia de sua internação, um médico que atua fora do Sírio Libanês foi o primeiro a enviar informações sobre o diagnóstico de dona Marisa no grupo “MED IX”. Pedro Paulo de Souza Filho postou imagens de uma tomografia atribuída a dona Marisa Letícia, acompanhada de detalhes que foram confirmados, em seguida, por Gabriela.
No mesmo grupo, um outro médico, Pedro Paulo de Souza Filho, divulgou as imagens da tomografia de Dona Marisa, ao mesmo tempo que desfiava detalhes do diagnóstico confirmados, prontamente, pela médica Gabriela Munhoz. Segundo informações veiculadas na imprensa, esses mesmos dados foram compartilhados também a partir de um outro grupo de whatsapp, por meio do cardiologista Ademar Poltronieri Filho.
Os dados foram compartilhados por Pedro Paulo a partir de um outro grupo de médicos, intitulado “PS Engenho 3”, e atribuídos ao cardiologista Ademar Poltronieri Filho.
A colegas, Gabriela alegou ter confirmado informações já divulgadas na mídia, em grupo restrito de médicos de sua confiança. Ela lamentou que tenham sido compartilhadas com outros grupos e disse não ter tido contato pessoal com o prontuário. Localizada pelo GLOBO, ela não quis se manifestar.
Em nota, a direção do Sírio-Libanês informou ter “uma política rígida relacionada à privacidade de pacientes” e repudiou a quebra do sigilo de pacientes por profissionais de saúde.
“Por não permitir esse tipo de atitude entre seus colaboradores, a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens”, escreveu a assessoria da instituição, depois de ser procurada pelo jornal.
MENSAGENS DE ÓDIO
Em postagem publicada no mesmo grupo, um colega de Gabriela, o médico residente em urologia Michael Hennich, brincou quando ela disse que dona Marisa não tinha sido levada, ainda, para a UTI: “Ainda bem!”. Gabriela respondeu com risadas.
Com registro de residente no Hospital Evangélico de Curitiba, no Paraná, Michael disse ao GLOBO que não ironizou a gravidade da saúde de dona Marisa, mas se referiu a um erro do corretor ortográfico do telefone da colega, que trocou UTI por URO:
— Eu disse ainda bem que ela não foi para a URO (urologia). Motivo: teria ido por engano para a especialidade errada. Não falei UTI — afirmou o médico, que preferiu não comentar a quebra de sigilo do diagnóstico.
Outro médico do grupo, o neurocirurgião Richam Faissal Ellakkis, também comentou o quadro de dona Marisa:
“Esses fdp vão embolizar ainda por cima”, escreveu, em referência ao procedimento de provocar o fechamento de um vaso sanguíneo para diminuir o fluxo de sangue em determinado local. “Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela”, escreveu Ellakkis, que presta serviços no hospital da Unimed São Roque, no interior de São Paulo, e em outras unidades de saúde da capital paulista.
Embolizar é um procedimento levado a cabo para provocar o fechamento de um vaso sanguíneo e, assim, diminuir o fluxo de sangue em determinado local do corpo.
Esses acontecimentos dão conta de dois problemas gravíssimos.O primeiro, a ser resolvido a longo prazo, diz respeito à formação humanística dos médicos e médicas brasileiros. Basta dar uma olhada nas redes sociais dessa gente para se ter a dimensão do problema. Trata-se de uma horda que destila e dissemina ódio político e de classe. E, pior, não tem compromisso algum com a medicina nem com a sociedade. São monstrinhos competitivos enfiados em jalecos brancos.
O segundo, urgente: investigar todo os procedimentos médicos realizados no Sírio Libanês, em relação a Dona Marisa, e destrinchar como funciona esse esquema de vazamentos para a mídia e grupos de haters na internet.
O que, aliás, não é coisa nova, naquele hospital. Prontuários sobre o estado de saúde de Lula e da ex-presidenta Dilma Rousseff, ambos ex-pacientes com câncer, foram também vazados para a mídia.
O GLOBO deixou recados em telefones, e-mails e local de trabalho de Ellakkis, Poltronieri e Pedro Paulo, mas eles não retornaram os contatos.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) já investiga o vazamento de imagem de um exame de tomografia da mesma paciente, realizado logo após o AVC, divulgado em redes sociais nos últimos dias.
Em nota divulgada na última segunda-feira, o conselho informou que “o compromisso e a ética ante a saúde de cada um dos cidadãos colocam-se, sem distinções de qualquer natureza, sempre acima de interesses que não sejam fiéis à dignidade inviolável da pessoa doente junto aos seus entes queridos”.
O Hospital Sírio-Libanês argumenta que a tomografia não foi realizada em sua unidade, por isso não teria partido do hospital. Na ocasião, divulgou nota afirmando que “zela pela privacidade de seus pacientes”.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
QUEM SÃO OS RATOS GORDOS.
Roberto JeffersonRato magro. Quem nunca comeu mel, quando come se lambuza. Rato magro. PC Farias é aprendiz de feiticeiro ante essa gente que assaltou o Brasil. Rato magro.
Roberto Jefferson usou uma expressão na época de sua auto defesa quando sua cabeça estava a prêmio na sua cassação no congresso nacional. Ele acusou o PT à época de "RATOS MAGROS".
Eu entendi que ele estava dizendo que o PT não sabia roubar, pois se nunca tinha roubado, quando rouba não saberia faze-lo. Ademais o Roberto Jefferson é suspeito para acusar o PT, pois foi muito bem pago para destruir o Partido dos Trabalhadores, como um autêntico "BOI DE PIRANHA".
Entretanto se ele se referiu ao PT como "RATOS MAGROS", quem seriam as verdadeiras ratazanas, ou seja os "RATOS GORDOS"?
Não é preciso ir muito longe para se avaliar quem são, mas se há dúvidas aqui vai no video abaixo, quem são em verdade.
O DISCURSO DE LULA QUE EMOCIONOU O MUNDO.
É preciso que se perceba que Lula hoje é um assunto que interessa não só ao Brasil. Interessa ao Mundo. E é preciso perceber que esse homem vem afirmando não só ao Brasil mas também ao mundo que não cometeu um só ato de corrupção, e quando fala, fala com emoção. Fala olho no olho, e a medida que o tempo passa, sua retórica vai convencendo mais e mais pessoas.
Ao seu redor uma matilha de cachorros loucos não vêem a hora de provar seu sangue, ao mesmo tempo em que sandices são cometidas. Todos aqueles que são indiciados são sumariamente recolhidos a presídios. Tem suas cabeças raspadas, mesmo sem serem condenados. Não se lhes dá mais a chance de responder em liberdade, ou de pagar fiança, mas simplesmente os recolhem em presídios comuns, lhes raspam a cabeça e os obrigam a cumprir sentenças sem serem condenados.
Abusa-se da prerrogativa de conduzir-se coercitivamente qualquer pessoa, sem que seja intimada. As pessoas tem suas casas invadidas, as portas colocadas abaixo a pontapés, sendo cidadãos que nada devem e obrigados a depor ali na mesma hora, sem o benefício de poderem ser intimados.
Não interessa para essa gente NAZIFASCISTA a dignidade das pessoas. Não lhes interessa se foram empresários que deram a sua contribuição para a geração de empregos e de tecnologia a benefício da nação. Não lhes interessa jamais os artigos da constituição que protegem a dignidade da pessoa humana. Não lhes interessa preservar o cabedal de conhecimento, tecnologia e patrimônio nacional que várias empresas geraram.
O que eles querem é desmontar o Brasil aos olhos da mídia NAZIFASCISTA ante o olhar passivo dos ministros do STF que nada fazem. Ministros esses que chegam ao ponto de serem assassinados e esses fatos serem usados para açodar cada vez mais o ódio seja nas IGREJAS, seja na imprensa. Enquanto isso lobos devoradores, apressam-se em desmontar o Brasil, desmontar os direitos dos trabalhadores, desmontar o direito dos aposentados. TRISTES DIAS de golpe, do olhar incrédulo de um mundo que vê o gigante sangrar inativo ante a escravidão que os meios de comunicação impõem a uma nação IDIOTIZADA por uma rede de televisão, um conglomerado de revistas e jornais.
É preciso que se veja, que se eles conseguirem provar que LULA está errado, eles o desmoralizarão, mas se o contrário acontecer, eles o engrandecerão. Se o prenderem injustamente, LULA será mais do que um novo NELSON MANDELA. Será um martir, um símbolo da justiça e da retidão, e é isso que uma grande parte do povo pobre e sofrido desse país aguarda para em 2018 dar o seu voto.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Lula receberá prêmio inédito de Estadista Global em Davos.
Objetivo é destacar um líder político que tenha usado o mandato para melhorar a situação do mundo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá o prêmio de Estadista Global do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), no dia 29. Esta é a primeira edição da homenagem, criada para marcar o aniversário de 40 anos do Fórum.
Conforme a organização do evento, o prêmio tem o objetivo de destacar um líder político que tenha usado o mandato para melhorar a situação do mundo. "O presidente do Brasil tem demonstrado verdadeiro compromisso com todas as áreas da sociedade", disse o fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, em nota à Agência Estado.
Segundo ele, esse compromisso tem seguido de mãos dadas com o objetivo de integrar crescimento econômico e justiça social. "O presidente Lula é um exemplo a ser seguido para a liderança global."
A entrega do prêmio será feita pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, e está prevista para às 11h30 (horário local; 8h30 de Brasília) do dia 29, quando o presidente brasileiro fará um discurso. Em seguida, terá início um painel de discussão sobre o Brasil. O objetivo é debater os atuais condutores do crescimento do País e os desafios à frente.
Entre os participantes do painel estarão o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, o copresidente do conselho de administração da Brasil Foods, Luiz Fernando Furlan, o presidente do Instituto Ethos, Ricardo Young e o vice-presidente do argentino Banco Hipotecario, Mario Blejer. Lula também fará o encerramento do painel sobre o Brasil.
COM HENRIQUE MEIRELLES |
GEORGE SOROS |
De uma pequena reunião entre empresários europeus para discutir o processo de globalização no início dos anos 70, o Fórum Econômico Mundial tornou-se o principal encontro de líderes políticos e econômicos do planeta, como David Cameron, Bill Clinton e Vladimir Putin, entre os primeiros, e Bill Gates e George Soros. Realizado em Davos, na Suíça, foi cenário de acordos de paz, projeções sobre a economia global e plataforma para intelectuais, como Umberto Eco, e artistas, como Bono Vox e Angelina Jolie, debaterem temas que afetam a sociedade. Entre as celebridades brasileiras, Pelé e o escritor Paulo Coelho também marcaram presença.
Quase 30 anos mais tarde, após a Batalha de Seattle, nos Estados Unidos, foi criado o Fórum Social Mundial, que teve estreia tímida na Itália e ganhou dimensão internacional ao ser realizado em 2001, em Porte Alegre, para se opor à globalização e dar prioridade ao desenvolvimento social e ao meio ambiente. A partir de 2002, essas reuniões, que acontecem paralelamente, motivaram o GLOBO a produzir todos os anos cadernos especiais com a cobertura dos eventos.
Klaus Schwab |
Idealizado pelo professor de economia Klaus Schwab, a proposta do primeiro encontro, chamado de Fórum de Gerenciamento Europeu e realizado em janeiro de 1971, era que empresários europeus discutissem os efeitos da globalização e os mecanismos para que as empresas do continente desenvolvessem técnicas de mercado, como as feitas nos Estados Unidos. O economista alemão percebeu que o grupo poderia expandir suas áreas de atuação após a ocorrência de fatos geopolíticos marcantes, como o colapso de Bretton Woods (regras definidas em 1944 para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados) e a guerra árabe-israelense.
DAVOS |
Só em 1974, o encontro recebeu líderes políticos pela primeira vez, ganhando abordagem sobre questões econômicas e sociais. Em 1987, o fórum recebeu o nome atual, por ampliar sua visão sobre o mundo e incluir uma plataforma para o diálogo. Como resultado dessa nova identidade da convenção, Turquia e Grécia assinaram a Declaração de Davos, em 1988, o que evitou um iminente conflito armado. No ano seguinte, as Coreias do Norte e do Sul realizaram suas primeiras reuniões ministeriais sob a supervisão do fórum. Nessa mesma reunião, o chanceler da Alemanha Ocidental, Helmut Kohl, e o primeiro-ministro da Alemanha Oriental, Hans Madrow, conversaram sobre a reunificação alemã.
A primeira visita oficial de um chefe de governo brasileiro ao Fórum de Davos ocorreu em 1998. O então presidente Fernando Henrique aproveitou a visita à Suíça para tentar ampliar o comércio entre os dois países, além de, durante o encontro econômico, atrair investidores para o Brasil, conforme o GLOBO publicou em 27 de janeiro. Em 2003, logo após a posse na Presidência, foi a vez de Luiz Inácio Lula da Silva participar do fórum, onde abordou temas como o combate à miséria e a distribuição de renda. Lula voltaria ainda em 2005 e 2007. Por sua atuação na defesa de temas sociais, em 2010 ele foi agraciado com o prêmio de Estadista Global do Fórum Econômico Mundial. Em sua única participação no Fórum de Davos, em 2014, a então presidente Dilma Rousseff defendeu o controle da inflação, a meta do superávit primário e maior investimento privado nacional e estrangeiro no Brasil. Em seu discurso, ela afirmou que a inflação e as contas do governo permaneciam sob controle, que a estabilidade da moeda era um valor central do país e que a responsabilidade fiscal era fundamental para o desenvolvimento.
O Fórum Social Mundial surgiu em decorrência das violentas manifestações contra o encontro da Organização Mundial do Comérico em Seattle, nos Estados Unidos, em 1999. Os ativistas italianos buscavam propostas em oposição às teses da elite econômica e à globalização, ao realizarem a reunião em Padova, em abril de 2000. Em janeiro de 2001, o encontro expandiu-se e foi realizado, simultaneamente ao encontro de Davos, em Porto Alegre, contando com a participação de delegações de 122 países. Os maiores desafios do recém-formado grupo eram a elaboração de plataformas de combate às práticas neoliberais e políticas alternativas de inclusão social e econômica. O projeto teve apoio de políticos, como os então senadores Eduardo Suplicy e Marina Silva, e de intelectuais, como o geógrafo Milton Santos e o escritor uruguaio Eduardo Galeano. Entretanto, o evento recebeu comentários negativos de Fernando Henrique, que criticou o governo petista do Rio Grande do Sul por ter gasto R$ 970 mil na realização. O ex-governador gaúcho Leonel Brizola (PDT), por sua vez, disse que a reunião pretendia fortalecer o Partido dos Trabalhadores e promover a democracia cristã europeia.
Excepcionalmente, em 2002 as reuniões do Fórum Econômico aconteceram em Nova York, em solidariedade à cidade, abalada pelos atentados de 11 de setembro. Os palestrantes se dividiram entre os que decretavam o fim da liderança dos Estados Unidos sobre os demais países e os que comemoravam os indícios de recuperação americana como alavanca para o crescimento mundial. O fórum também exibiu os primeiros sinais de que os movimentos antiglobalização começavam a influenciar o pensamento da elite econômica global. Uma pesquisa realizada na época mostrou que a maioria dos empresários acreditava que a responsabilidade social era essencial para a lucratividade das companhias. Em Porto Alegre, uma marcha pela paz deu início ao encontro social, e o intelectual francês Dominique Moïse disse ao GLOBO que o desafio do Fórum Social Mundial era manter "um discurso responsável e racional, sem cair na deriva ideológica romântica", enquanto o do Fórum de Davos era "tentar pôr em prática o discurso social que os empresários ensaiavam".
Em 2004, pela primeira vez o Fórum Social Mundial não foi realizado em Porto Alegre, sendo transferido para Mumbai, na Índia. A decisão foi tomada pelo Conselho Internacional da organização como parte do processo de internacionalização e descentralização do evento, que voltou algumas vezes para Porto Alegre (2005, 2012, 2014). Em 2006, 2008 e 2010, o encontro foi descentralizado, sendo realizado simultaneamente em várias cidades. As cidades de Nairóbi, no Quênia, (2004 e 2007), Belém (2009), Túnis, na Tunísia, (2013 e 2015) e Montreal, no Canadá, (2016) também abrigaram o evento, que em 2017 voltou a Porto Alegre.
Primeiro presidente a participar do Fórum Social, Luiz Inácio Lula da Silva fez um contundente discurso na abertura das reuniões de Porto Alegre, em 2003, posicionando-se contra a guerra e pregando uma distribuição de riqueza mais justa. Criticou, ainda, o embargo americano contra Cuba e chamou atenção para a situação global, que poderia levar a uma guerra dos Estados Unidos contra o Iraque.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
A IMBERCILIDADE ACAMPA NA PORTA DO HOSPITAL ONDE MARIA LETÍCIA ESTÁ INTERNADA
Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi internada nesta terça-feira 24, em São Paulo, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) do tipo hemorrágico.
É grave o estado de saúde de Marisa, que foi submetida a um procedimento para estancar o sangramento.
O médico Roberto Kalil Filho, que atende a família de Lula, disse em entrevista no Sírio Libanês que o estado de saúde de Marisa “é delicado”. "Não se sabe ainda se haverá sequelas", disse a jornalistas.
Ao lado de Lula, Marisa Letícia vem sofrendo a pressão das investigações da Operação Lava Jato. Em dezembro, também ao lado de Lula, Marisa foi tornada ré pelo juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato em primeira instância, em ação que envolve a compra de um terreno para a construção da nova sede do Instituto Lula e um imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo (SP).
O ex-presidente a acompanha no hospital. Por meio das redes sociais, Lula disse que torce pela recuperação da mulher.
Dona Marisa Letícia foi hospitalizada nesta terça-feira. Estamos torcendo muito para que ela se recupere logo.
Foto: Roberto Stuckert Filho
O ex-presidente a acompanha no hospital. Por meio das redes sociais, Lula disse que torce pela recuperação da mulher.
Dona Marisa Letícia foi hospitalizada nesta terça-feira. Estamos torcendo muito para que ela se recupere logo.
Foto: Roberto Stuckert Filho
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