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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

OBSESSÃO DEMONIACA?

SÍNDROME DE SMITH-MAGENIS, OBSESSÃO OU AUTO-OBSESSÃO? 
1 Pedro 5 : 8 

Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;

Grace Fishwick, uma inglesa, de 9 anos, é uma criança carinhosa, que adora cantar, dançar, mas, segundo a ciência, ela sofre de mutação genética rara, chamada de Síndrome de Smith-Magenis (SMS)(1), patologia que causa retardo mental e distúrbios de comportamento e a faz tornar-se violenta de súbito e agrida outras pessoas e a si mesma. Tais episódios podem durar alguns minutos e às vezes até três horas. A mãe de Fishwick compara sua filha ao personagem de O Médico e o Monstro. "Em um minuto, ela está brincando alegremente com seus brinquedos, no outro, nos agredindo ou atacando a si mesma” explica a genitora. 

Na década de 70 o filme "O EXORCISTA" mostrou-nos a história, baseada em fatos reais que nos mostram uma criança que se torna vítima de uma forte obsessão espiritual. Tal obsessão seria facilmente identificável em um país como o Brasil, mas na América que parece ficar distanciada anos luz das realidades espirituais, tal obsessão é praticamente ignorada, o que levou a mãe a perambular meses a fio por especialistas que não conseguiam encontrar um nexo causal para o fenômeno. 

O que me aparvalha é que eles insistem em desconhecer o óbvio e agora me vêm com esses nomes estapafúrdios como SÍNDROME DE SMITH-MAGENIS, o que óbvimente para eles não tem tratamento, pois o tratamento é puramente espiritual. 

E continuam eles com suas conclusões equivocadas, quando a coisa é cristalinamente relacionada a realidade espiritual do ser o que eles insisterm em desconhecer, embora muitos deles tenham que dar o braço a torcer, e isso é o que acaba acontecendo no filme quando um médico aconselha a mãe a procurar um EXORCISTA, já que ai a cura reconhecidamente tem que ser espiritual e não por algum recurso da medicina.

Sabe-se que a doença de Fishwick é de causa genética(?), embora não hereditária. É uma patologia genética pouco conhecida no Brasil e sua incidência no mundo é de 1 criança afetada a cada 25.000 nascidas vivas(?). Muitas crianças portadoras da “SMS” estão sendo acompanhadas como portadoras de deficiência mental sem causa definida ou como autistas. Para os pesquisadores, as características de comportamento e o atraso no desenvolvimento são os que se tornam mais significativos. Há retardo do desenvolvimento neuropsicomotor perceptível nos primeiros anos de vida, atraso significativo de linguagem, hiperatividade com déficit de atenção, várias formas de auto-injúria – bater a própria cabeça, morder-se, beliscar-se, puxar a pele, dificuldade para conseguir asseio corporal independente, acessos de birra (prolongada), raiva, agressão, mau humor, desobediência, teimosia, autoextirpação das unhas. 

Como poderemos interpretar o “caso Grace Fishwick” sob o ponto de vista Evangelico? Especialistas tentam ajudar esses irmãos enfermos, inclusive na fase inicial de seus estudos. Especificamente no campo da genética, alguns estudiosos mais ousados já relacionam algumas doenças de origem nervosa e mental, sendo induzidas pela influência de demonios; todavia, os preconceitos de sempre impedem que as pesquisas avancem. 


Apesar de poucos informes científicos, há muitas evidências de que o processo obsessivo e/ou auto-obsessivos (caracterizado por manipulações e interposições de influencias espirituais) exerça papel importante na fisiopatogenia das doenças no corpo físico e espiritual, por vezes evoluindo para quadros patológicos gravíssimos. 

Em qualquer caso, no entanto, o doente é responsável por todos os sinais e sintomas que apresenta, considerando ser ele o mentor intelectual de todos os seus equívocos. Assim sendo, em dado momento da vida, começa a tomar consciência de resíduos nefastos do inconsciente e a partir daí exercita-se em culpas, que geram cobranças. Então teremos os conflitos interiores, com o pensamento fixado em alguma coisa, tanto em vigília como em sono. 


Após a instalação do quadro mórbido, o enfermo caminha com desinteresse total pela vida, isola-se e apresenta baixo teor de pensamento (Pensa em coisas negativas) em seu campo eletromagnético, permitindo a partir deste momento a afinização com demônios – terríveis obsessores – evoluindo assim com graves quadros específicos que se enquadram nas doenças neurológicas e mentais. 

O drama Fishwick nos remete a um provável caso de “transtorno inconsciente”, ou seja, tudo procede dela mesma. Ante a aproximação espiritual de um demônio específico, que certamente ainda a persegue do plano espiritual, assomam sentimentos de culpa e perturba-se-lhe a vida mental, necessitando de mais ampla reeducação. É um caso no qual se faz possível a colheita de valiosos ensinamentos. 

Toda e qualquer patologia física ou mental tem uma causa explicável. A menina Fishwick tem imobilizado grande coeficiente de forças do seu mundo emotivo em torno de um sentimento de culpa do passado, a ponto de semelhante cristalização mental haver superado o choque biológico da sua existência, prosseguindo quase que intacta na sua vida. Fixando-se nesse sentimento, quando instada de mais perto pelo demônio que a persegue, passa a comportar-se revivendo o sentimento de culpa que a corroi. Sem dúvida, em tais momentos, mergulha nesse desvario louco e transporta-se, porque ao influxo desse sentimento de culpa, centraliza todos os seus recursos mnemônicos tão somente no ponto nevrálgico em que viciou o pensamento. 

Para o especialista comum, é apenas uma candidata a algumas formas de tratamento médico; entretanto, para o evangélico, ela pode ser uma enferma espiritual, uma consciência torturada, exigindo amparo moral, cultural e oração para a renovação íntima – única base sólida que lhe assegurará o reajustamento definitivo. “A obsessão, sob qualquer modalidade em que se apresente, é enfermidade de longo curso, exigindo jejum e oração”.(2) A ação mental de qualquer nível de obsessão [ou auto-obsessão] sobre o cérebro, se não for removida a tempo, dará, necessariamente, em resultado, o sofrimento orgânico daquele orgão, tanto mais profundo quanto mais tempo estiver sob a influência deletéria dessa influência mental.”(3) 

Em todas as épocas da história das civilizações existiram doentes psíquicos que sofriam influências nefastas de demônios obsessores, e, em alguns casos, envolvendo personagens que se celebrizaram por seus atos. Nabucodonosor II, rei dos Caldeus, sofreu uma licantropia e pastava no jardim do palácio como um animal. Tibério, envolvido por muitos demônios, cometeu muitos deslizes, com muita malignidade. Calígula e Gengis-Khan marcaram presença em função de suas aberrações psicóticas. Domício Nero, em função de grandes desequilíbrios psíquicos, entre tantos equívocos, mandou assassinar a mãe e sua esposa, e, depois, as reencontrava em visões fantasmagóricas. Dostoiévski sofria de ataques epilépticos. Nietzsche perambulou pelos asilos de alienados. Van Gogh cortou as orelhas num momento de insanidade e as enviou de presente para sua musa inspiradora, findando, posteriormente, a vida, com um tiro. Schumann, notável compositor, atirou-se ao Reno, sendo salvo pelos amigos e internado num hospício, onde encerrou a carreira. Edgar Allan Poe sucumbiu arrasado pelo álcool e tendo visões infernais. 

Obviamente, nós evangélicos respeitamos as orientações dos profissionais da área de saúde, evitando equívocos como: fazer diagnósticos, trocar e/ou suspender medicamentos e, às vezes, tornar o quadro dos pacientes mais grave que verdadeiramente o são. Compete à medicina, ao tratar seus pacientes, admitindo a hipótese de obsessão demoniaca, ainda que não comprovada academicamente, pedir ajuda às casas evangélicas que exercem suas atividades com objetivos sérios, seguindo os postulados do Cristo e os preceitos da Doutrina Cristã. 

Cremos que o Jejum e as correntes de oração são de grande importância no tratamento desses irmãos, considerando a oportunidade de tratamento, dissipando influências tóxicas e interpondo influências benéficas. Sabemos do valor indiscutível da leitura bíblica – que é de grande importância, também, no reequilíbrio do doente, considerando que nela são introduzidas influências potencializadas pelas emanações de energias espirituais advindas do Espírito Santo. 

Indispensável, igualmente, é o Culto do Evangelho no Lar, considerando a oportunidade de leitura do Evangelho e a reflexão sobre seu conteúdo, além das orações que poderão ser proferidas, permitindo crescimento interior, o exercício da fé, gerando transformações ao nível de renúncias de viciações e paixões inferiores, permitindo a vigilância do Ser em seus pensamentos, palavras e atos e muitos outros benefícios que, aos poucos, vão aperfeiçoando o ser e diminuindo as doenças na Terra. 

TRATAMENTO

O tratamento para a obsessão passa forçosamente por uma mudança do perfil do pensamento. O pensamento tem que ser pensamento positivo. Não pode ser derrotista, de medo, de angustia, de odio, de raiva, mágoa, despeito. Esses pensamentos tem que ser substituidos por pensamentos de AMOR. Amor aos animais, a vida, a Deus, aos familiares e ao próximo. 

Recomenda-se que como prática do exercício do amor, que a pessoa passe a praticar algum tipo de caridade, como visitar Hospitais para consolar os doentes, ou visitar um orfanato e levar presentes para as crianças orfãs. Ao fazer isso contará com expressiva ajuda de anjos de luz envolvidos também com o auxílio a essas criaturas desprovidas de assistência.

Essa terapia serve também para consolar aquelas pessoas que estão pensando em suicidio, por não encontrarem uma razão para viver. Verão que se fizerem isso em pouco tempo encontrarão amplas razões para viver.

A pricípio tal atitude pode ser maçante, desgastante, entretanto a pessoa deve insistir, porque aos poucos irá se afeiçoar aos assistidos e começará a desenvolver empatia para com eles. Pode até estabelecer laços quase familiares, o que carreará importantes razões para continuar vivo, porque o objeto das nossas razões para viver é sempre o outro. Nunca é nós mesmos.

A oração é uma importante ferramenta para o combate à obsessão, porque durante a comunhão com Deus, entramos em um estado de graça que afasta por completo qualquer força do mal, mas a oração tem que ser genuina, partindo de dentro do coração. Tem que ser sentida. O mero repetir de palavras decoradas não serve. Há que se buscar o sentimento dentro de si e se conectar com o Pai. As palavras são meros instrumentos. A conexão se dá pelo sentimento profundo genuino.

A leitura constante da bíblia deve ser uma atividade constante. Não deixe o pensamento solto. Não permita ficar parado sem nada no pensamento, porque ele irá resvalar para o pensamento negativo mais cedo ou mais tarde pois são esses os pensamnetos que povoam a mente do obsidiado, principalmente por causa das sugestões dos demônios que aproveitam brechas, insites para sugerir pensamentos negativos. Portanto mantenha sua mente ativa. Nunca resvalando para a mente ociosa. Como diz um velho e sabio ditado, Mente vazia é oficina do Diabo.

Nos casos extremos em que a obsessão se agravou e a pessoa não tem forças para sair sósinha da condição de obsessão, correntes de oração com Jejum pelo tempo que se fizer necessário. Pode-se começar com um dia (24 horas), e depois fazer a avaliação. Como disse Jessus. Esse tipo de demônio só sai com Jejum e oração. Fazer uma roda com o obsidiado ao meio e fazer fortes orações com as mãos dadas. As pessoas que participam tem que estar contritas com Deus, determinadas e ter um mínimo de santificação. Não adianta ter lá uma pessoa que não quer estar. Ela irá atrapalhar a corrente.

Ao dormir e ao levantar nunca deixe de fazer uma oração pedindo ao mestre Jesus que o assista durante o sono e vele por você, levando-o por caminhos de paz. Leia uma mensagem otimista e consoladora sempre que deitar e sempre que levantar acompanhada de uma prece. Não durma ouvindo rádio ou vendo televisão, ou lendo livros que não sejam edificantes. Antes meditando em algum versículo ou mensagem edificante que acabou de ler.

Não existe força por maior que seja que se oponha ao mestre Jesus. Ele é o caminho a verdade e a vida. Só é preciso oração e conversão.

Procure fazer um propósito de se tornar um cristão e estar sempre buscando a santificação. Com esse propósito, ao lado do mestre Jesus, nenhuma obsessão terá forças para continuar. Depende de você unicamente.

SALMOS 1: 1 a 6 

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 

Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 

Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. 

Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. 

Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. 

Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. 



1 Pedro 5 : 8 

Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Vacinação em massa no Brasil levanta suspeitas de programa velado de esterilização


Reportagem veiculada essa semana no Jornal Nacional demonstra que pela primeira vez desde que esse levantamento é feito, a população Norte Americana teve um índice de crescimento declinante, ou seja inicia a diminuir a população. O recente censo demográfico no Brasil também aponta nessa direção. Isso demonstra que as medidas de controle da população que são tomadas veladamente, começam a funcionar.


De entre essas medidas, uma é a esterilização por meio de vacinas, que é o assunto tratado aqui. Entretanto há outras medidas conhecidas e não conhecidas. As vacinas contra a gripe por exemplo podem esconder uma fórmula que diminui a eficiência do sistema imunológico predispondo os idosos a doenças. O objetivo ai seria eliminar o mais rápido possível os idosos já que são vistos como uma espécie de peso morto pelos desenvolvedores desses planejamentos macabros. Por enquanto isso é apenas uma suspeita baseada em algumas pequenas estatísticas, mas iremos pesquisar.


Para termos uma base, iremos fazer uma enquete sobre a recente vacinação contra a rubeola no Brasil. Você pode particiapar para podermos fazer um levantamento mais apropriado.

Vacinação em massa no Brasil levanta suspeitas de programa velado de esterilização


Matthew Cullinan Hoffman

HCG-gonadotrofina-corionica-humana
LifeSiteNews.com, 14 de agosto de 2008 — O início de um programa compulsório de vacinação em massa no Brasil levantou suspeitas entre ativistas pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas.


A campanha, que foi implementada pelo Ministro da Saúde pró-aborto do Brasil, José Gomes Temporão, afirmou que sua meta é aniquilar a rubéola na nação sul-americana.


Temporão, que gastou energia considerável para legalizar o aborto, afirmava que estava preocupado com o fato de que 17 crianças brasileiras anualmente sofriam defeitos congênitos da doença, numa nação de mais de 180 milhões de pessoas. A rubéola normalmente é pouco mais do que um incômodo para os que a contraem, com sintomas que desaparecem em questão de dias ou semanas.


Embora o número de crianças afetadas pela Síndrome Congênita da Rubéola (SCR) seja per capita menos do que o número de crianças atingidas na Inglaterra e na Austrália na década de 1990, Temporão chegou a liderar um programa compulsório para vacinar 70 milhões de brasileiros, o que tornaria tal vacinação a maior da história.


Adolfo Castañeda, de Vida Humana Internacional, observou que apenas dois anos atrás, pesquisadores constataram que a vacina da rubéola usada numa campanha semelhante na Argentina estava contaminada com o hormônio Gonadotropina Coriônica Humana (HCG), um hormônio da gravidez que é necessário para que um zigoto que acabou de ser concebido se implante na parede uterina depois da concepção.


Quando recebe o HCG numa vacina, o corpo o percebe como um intruso e cria anticorpos que lutam contra a presença do hormônio no corpo. A reação imunológica do corpo se volta contra a gravidez, provocando abortos quando ocorre a concepção.


"Em 2006, houve na Argentina uma campanha semelhante ao programa atual do Brasil", Castañeda escreveu num recente boletim de VHI. "Constatou-se a presença do HCG em várias amostras da vacina usada contra a rubéola. A suspeita que ocasionou a investigação foi iniciada pelo fato de que havia muito poucos casos da doença na Argentina. Esses casos não mereciam uma campanha de grande escala".


Castañeda também nota que a faixa etária das mulheres alvos da campanha é a mesma ou semelhante a outros programas que, conforme foi comprovado, incluíam agentes esterilizantes nas vacinas.


"A idade das pessoas que serão vacinadas é 12 a 49 anos para as mulheres (idade reprodutiva), e entre 12 e 39 anos para os homens", escreveu ele. "As idades para as mulheres são as mesmas idades para aquelas que receberam as vacinas na Nicarágua, onde incluíam um hormônio que esteriliza a mulher que o recebe, e semelhante à idade daquelas que receberam outro hormônio esterilizante nas Filipinas".


Aliás, conforme observou o governo australiano em sua revista, Communicable Diseases Intelligence, crianças pequenas são o principal condutor da doença. Portanto, programas de elevada eficácia nos EUA e Austrália fazem esse grupo de alvo. Contudo, o governo brasileiro está ignorando as crianças e está fazendo de alvo as mulheres em idade reprodutiva.


O ativista pró-vida brasileiro Julio Severo, que está escondido do governo por sua recusa de participar de programas compulsórios de vacinação, observa que, estranhamente, até mesmo aqueles que já receberam a vacina, ou que já tiveram rubéola (assim garantindo imunidade) serão forçados pelo governo a receber a vacina durante a campanha atual.


"Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a rubéola, então por que vacinar quem já foi vacinado?", pergunta ele em seu blog, Last Days Watchman. "Por que obrigar a vacinação de quem já teve a doença? É fato mais que comprovado que a pessoa que já teve rubéola nunca mais a terá."


Severo diz que a campanha buscou achar pessoas onde quer que se reúnissem ou viajassem, e não havia opção, a não ser receber a vacina. Aliás, ele observou, o governo, num caso amplamente divulgado pela mídia, já tomou medidas criminais contra uma mulher porque seus filhos não receberam algumas das vacinas obrigatórias. Ela perdeu a guarda dos filhos, e os colegas de trabalho dela que sabiam da situação e não a denunciaram foram condenados pela justiça. O caso dela foi mostrado na TV como exemplo para os que poderiam querer resistir à campanha do governo para vaciná-los a força.


Ele também aponta que as mesmas agências internacionais que estão por trás da atual vacinação no Brasil estão envolvidas na pesquisa de vacinas esterilizantes há décadas, e avisa que não dá para se confiar nesses mesmos grupos, que são dedicados ao aborto e controle populacional.


"Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina, Nigéria, Filipinas e outros países, o UNICEF mostrou que sabe aliar as piores intenções com as aparências mais angelicais", escreve Severo. "No Brasil, temos o compromisso de Temporão de que a campanha de vacinação em massa é apenas para proteger bebês e ajudar as famílias".



A campanha “Brasil Livre da Rubéola” conta com o apoio do UNICEF, agência da ONU que tem sido acusada de fazer parte de uma agenda mundial de controle de população. Não é novidade o envolvimento da ONU e do UNICEF em iniciativas para reduzir a população mundial por meio do aborto, o controle da natalidade e até mesmo medidas de introduzir agentes esterilizantes em vacinas em massa. http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/oct/021030a.html
Entretanto, embora quase 100% da população brasileira esteja livre de sofrer quaisquer danos da rubéola, 100% da população têm um sistema reprodutivo. Essa é uma grande preocupação para os militantes pró-aborto. Em campanhas de vacinação semelhante em outros países, que as realizaram em nome de uma suposta preocupação com uma doença sem risco significativo, testes indicaram agentes esterilizantes nas vacinas. Como no caso atual da campanha “Brasil Livre da Rubéola”, o alvo eram pessoas em idade reprodutiva. Como no caso do Brasil, o UNICEF estava por trás de todas as campanhas de vacinação que envolviam vacinas contaminadas com agentes esterilizantes.
Na campanha de vacinação em massa contra a rubéola na Argentina em 2006, foi confirmada a presença de agentes esterilizantes nas vacinas. http://www.diario7.com.ar/nota_completa.php?id=1536 
Em 2004, numa campanha estatal de vacinação em massa contra a pólio na Nigéria, um cientista constatou agentes esterilizantes nas vacinas. 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html A campanha contou com o apoio do UNICEF.
Durante os anos, o UNICEF tem deixado claro que, por trás de sua suposta preocupação com as crianças, o interesse maior é o aborto e outros meios de redução da população. Nessa questão, o UNICEF é bem parecido com Temporão. Para entender o que realmente quer o UNICEF, considere:
Em 1987, o UNICEF oficialmente apoiou “serviços de aborto de boa qualidade” na Conferência Internacional de Melhores Políticas de Saúde para as Mulheres e Crianças em Nairóbi, Quênia.
Em 1993, o UNICEF aumentou — de 2 para 5 milhões de dólares — sua contribuição para o UNFPA, órgão da ONU que vem apoiando a política da China comunista de forçar esterilização e abortos em mulheres com mais de um filho.
Em 1995, o Supremo Tribunal Federal das Filipinas deteve uma campanha de vacinação em massa contra o tétano. A campanha, apoiada pelo UNICEF, envolvia vacinas contaminadas com o B-hCG, um hormônio que esteriliza e causa abortos espontâneos em mulheres vacinadas.
Os exemplos da Nigéria, Filipinas e Argentina mostram que vacinas contaminadas com agentes esterilizantes podem fazer parte de “inocentes” campanhas de vacinação em massa contra determinadas doenças como a rubéola. Essas vacinas são administradas sem que os vacinados tenham consciência do que lhes foi injetado. Esse fato ocorre principalmente em países do Terceiro Mundo onde a popularidade e a ampla aceitação de vacinas anti-doenças facilitam a introdução de agentes anti-fertilidade nas vacinas. Assim, campanhas de vacinação se tornam verdadeiras campanhas de controle populacional.

Programando o corpo humano para combater a reprodução

Desde a década de 1970, experimentos de controle da natalidade têm sido conduzidos em países do Terceiro Mundo. Esses experimentos eram realizados por ricos grupos de controle populacional com a finalidade de se desenvolversubstâncias esterilizantes que pudessem atuar conjuntamente com a fórmula das vacinas existentes. As experiências iniciais, com o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da ONU, foram com vacinas contra o tétano e difteria. (Proc. Nati. Acad. Sci. USA Vol. 91, pp. 8532-8536, agosto de 1994)
O propósito declarado dos agentes anti-fertilidade é induzir esterilidade temporária fazendo com que o sistema imunológico da mãe se volte contra a gravidez. Não se sabe exatamente quantos tipos de métodos esterilizantes foram desenvolvidos por grupos de controle populacional, mas anos atrás a OMS ajudou a produzir um agente que neutraliza o hormônio humano da gravidez hCG (gonadotropina coriônica humana), um hormônio que o óvulo fertilizado produz no corpo da mulher logo após a concepção. O agente, que geralmente é atrelado às vacinas contra doenças (como tétano, difteria, rubéola, etc.), faz com que o sistema imunológico confunda o hormônio natural da gravidez como se fosse um germe de infecção. Daí, o corpo da mulher não reconhece o sinal da natureza que é hora de se preparar para a gravidez. O resultado é que o óvulo fertilizado acaba sendo rejeitado pelo corpo da mulher, ocorrendo assim um micro-aborto bem no início da gravidez.
A função dos agentes esterilizantes em vacinas contra doenças é fazer com que o sistema imunológico humano reaja contra a reprodução ou o início de uma gravidez do jeito que reage a uma infecção: combatendo e rejeitando.
Por sua interferência no funcionamento do delicado e complexo sistema imunológico e reprodutivo, os agentes anti-fertilidade nunca são inofensivos. Pode haver muitos riscos potenciais: indução de doenças no sistema imunológico e alergias, agravamento de doenças infecciosas, etc.
Há agentes anti-fertilidade nas vacinas da campanha “Brasil Livre da Rubéola”? É difícil responder, até porque quem criou esses agentes teve a clara má intenção de usá-los da forma mais indetectável e imperceptível possível. Mas o que não é segredo são os sentimentos de Temporão e UNICEF com relação à vida dos bebês em gestação.
Assim, o que temos hoje no Brasil é o presidente de um partido pró-aborto, com um ministro da saúde pró-aborto juntamente com um UNICEF pró-aborto promovendo a inocente campanha “Brasil Livre da Rubéola” ou a “Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola”.

Tudo pelo bem-estar dos bebês em gestação?

O suposto objetivo da campanha é a erradicação da rubéola e proteger bebês em gestação de contágio possível de suas mães. Quer maior motivo de riso (ou de tristeza) do que um ministro de saúde pró-aborto dizer que quer o bem-estar de bebês em gestação?
Se Temporão tivesse uma preocupação genuína com os bebês em gestação no Brasil, ele sem dúvida lançaria uma campanha para erradicar do Brasil todas as clínicas clandestinas de aborto — sem mencionar, é claro, os próprios serviços do SUS que realizam abortamentos médicos. Além disso, ele também repreenderia Lula pelo apoio, no Brasil e na ONU, que seu governo tem dado ao aborto.
Pesquisa após pesquisa indica que, muito longe de apoiar a ideologia de implantação do aborto no Brasil, a população brasileira é pró-vida. Talvez a propaganda da campanha de vacinação de José Temporão esteja apenas espelhando esse popular sentimento pró-vida brasileiro.
Entretanto, há apenas um problema. Embora a campanha de vacinação seja apresentada como medida para proteger bebês em gestação — razão suficiente para atrair todo o apoio da população que é majoritariamente pró-vida —, Temporão em nada mudou seus sentimentos para com esses bebês. Ele ainda quer a legalização do aborto no Brasil.
Então, o que está por trás de sua suposta preocupação com o risco de alguns poucos bebês pegarem rubéola? Embora o Brasil tenha uma população enorme de quase 200 milhões de habitantes, em 2007 foram registrados apenas 17 casos de defeitos congênitos em todo o Brasil provocados pela rubéola.http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_rubeola140708.pdf
Esse número é muito inferior ao número de casos registrados na Inglaterra, que tem uma população muito menor do que a do Brasil. Em comparação com o Brasil, que tem 17 casos por ano, a Inglaterra tem 43.http://www.patient.co.uk/showdoc/40024887/
Além disso, os casos de rubéola — que não representam perigo de saúde pública — caíram de 30 mil em 1997 para 326 em 2005. 

Onde estão as campanhas estatais para erradicar o aborto?

Considere agora que se o número de 17 bebês atingidos por rubéola é justificativa suficiente para obrigar um número elevadíssimo da população a se vacinar, então os milhares de abortos por ano não deveriam ser usados como motivo suficiente para se proibir toda propaganda e projeto pró-aborto no Brasil?
Será que as intenções de Temporão são obscuras? Aborto, segundo a ideologia dos engenheiros sociais, é uma medida social para reduzir a população mundial. Daí, o interesse de Temporão na legalização do aborto tem — debaixo de todo o confete de “preocupação com questões de saúde pública” — a marca registrada e óbvia de interesses internacionais que querem reduzir a população brasileira. Para essa finalidade, vale qualquer justificativa, por mais fictícia que seja.
Parece loucura. Um ministro pró-aborto em nome do bem-estar de alguns poucos bebês em gestação forçando uma vacinação em massa, enquanto em nome de um direito ao aborto ele quer sacrificar centenas de milhares de bebês ao aborto. Faz sentido?

Mistérios, mistérios e mais mistérios

O que está então por trás da campanha “Brasil Livre da Rubéola”? Há boas intenções na “Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola”?
A iniciativa estatal tem a meta de vacinar 70 milhões de brasileiros e abrangerá os estados do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, além de toda população indígena que vive em aldeias. Nenhum brasileiro das áreas selecionadas terá direito ou a opção de isentar-se, a não ser os aidéticos e pessoas com problemas imunológicos.
Embora seja perda de tempo esperar que o Ministro da Saúde decida aparecer em público para revelar suas reais intenções, é possível obter pistas importantes através da imprensa secular, geralmente atrelada aos interesses do Estado. Vejamos então o que a imprensa está dizendo:

Eliminação da rubéola:

“A campanha faz parte de uma ação preventiva para evitar a disseminação da doença. A ação está dentro do compromisso firmado pelos países das Américas durante a 44ª reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de eliminar até 2010 a rubéola e a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) – que pode causar aborto ou malformações no bebê”. Patrocínio Hoje
“Além da meta de eliminação até 2.010 e dos surtos ocorridos no País, outros motivos que levaram à decisão do Ministério da Saúde pela Campanha são: a gravidade da rubéola em gestantes, com a possibilidade de abortos e natimortos e de seqüelas irreversíveis”.— Portal Novidade
“A campanha nacional, promovida pelo Ministério da Saúde, tem como objetivo erradicar a rubéola até 2010 e terá início no dia 9 de agosto, estendendo-se até 12 de setembro. Em Mogi, serão vacinadas 127.719 pessoas. — Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
“A Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola pretende vacinar aproximadamente 70 milhões de pessoas de ambos os sexos durante cinco semanas. Essa é a maior campanha de imunização já realizada no mundo.” — Capital News
“No Brasil, serão aproximadamente 70 milhões. Trata-se da maior campanha de imunização já realizada no mundo”. 
“O Ministério da Saúde (MS) está preparando uma campanha inédita e de grande dimensão que começa no dia 9 de agosto. A Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola pretende vacinar aproximadamente 70 milhões de pessoas de ambos os sexos durante cinco semanas. Essa é a maior campanha de imunização já realizada no mundo”. — Diário da Serra
Embora a vacinação seja obrigatória, para efeito de propaganda e para não deixar a população assustada, a campanha, terá “um enfoque da vacinação da família”. Será então uma campanha supostamente para o bem-estar das famílias e dos bebês em gestação. Quer propaganda mais linda que essa?

Em que lugares a campanha governamental forçará os cidadãos à vacinação?

“Estão sendo planejadas estratégias como vacinação em trânsito e em lugares de alta concentração de pessoas; na população institucionalizada; pós-parto e pós-aborto; entre outras”.

Quem será obrigado a tomar as vacinas?

“A vacina deveria ser tomada por todas as pessoas de 20 a 39 anos, mesmo as que receberam recentemente imunização contra a doença”. — Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
“Todos os cidadãos nestas idades, independente de terem tomado doses anteriormente ou de terem tido ou não a doença, deveriam tomar a dose.” 
“Foi importante ressaltar a importância da vacinação em massa das pessoas entre 12 e 39 anos, mesmo que já tenham sido vacinados anteriormente, tanto na fase adulta quanto na infância”.  Só Notícias

A rubéola é tão mortal e perigosa assim para justificar a vacinação compulsória de 70 milhões de brasileiros?

“A rubéola em si não é considerada perigosa para os adultos”. — Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
“[A rubéola] não apresenta grandes riscos para o indivíduo, sendo a grande preocupação com as mulheres em idade fértil (até os 49 anos) que não tiveram a doença ou que nunca tomaram nenhuma dose da vacina e que devem ser vacinadas antes de engravidar. Nas mulheres não-imunizadas a aplicação é feita até os 49 anos e, nos homens, até 39 anos de idade na rotina”. — O Estadão Matogrossense

Dúvidas:

Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a rubéola, então por que vacinar quem já foi vacinado? Por que obrigar a vacinação de quem já teve a doença? É fato mais que comprovado que a pessoa que já teve rubéola nunca mais a terá. Mesmo assim, o governo insiste em forçar a vacinação de todos, mesmo dos que já tiveram rubéola no passado.

Mais dúvidas:

Apesar de a rubéola não representar sério risco de saúde para a população, o governo Lula, com seu ministro pró-aborto da saúde, está investindo milhões de nosso bolso para pagar às poderosas empresas farmacêuticas, que muito lucram com campanhas de vacinação. Como explicar o Brasil ter a maior vacinação do mundo (e também provavelmente a vacinação mais cara do mundo) para combater uma doença que não é séria, enquanto pacientes morrem diariamente nos hospitais públicos por falta de medicamentos e equipamentos adequados? Pacientes morrem até por falta de vaga em UTI, porque não há recursos. [http://www.camacarifatosefotos.com.br/cff_fatos.php?cod_fato=8172]

Questionamento:

A população alvo da vacinação são mulheres de 12 a 49 anos e homens de 12 a 39 anos. Essa faixa etária é o que se define como idade reprodutiva.
Se 100% da população fosse atingida por uma doença séria e fatal, talvez fosse justificável uma vacinação em massa. Mas a rubéola não é séria nem fatal na vasta maioria dos casos. Na vasta maioria dos casos, essa vacina será inútil, pois a vasta maioria da população não tem problemas com a rubéola. Além disso, 17 bebês em gestação afetados por ano justificam tamanha campanha? Uma preocupação genuína pelos bebês em gestação deveria fazer com que o governo lançasse, em vez de uma desnecessária campanha “Brasil Livre da Rubéola”, uma campanha necessária “Brasil Livre do Aborto”.

Controlando através de mentiras

Quando um Estado controlador precisa levar a população a aceitar suas imposições, a propaganda usual é que é para o bem dos cidadãos. As piores intenções são acobertadas pelas máscaras mais atraentes e agradáveis. É nesse sentido que, para “salvar” as mulheres que morrem em clínicas clandestinas de aborto, os cidadãos são convencidos de que a legalização do aborto é benéfica para todos.
É nesse sentido que, para dar auto-estima a quem fez a opção homossexual, o governo usa o dinheiro do povo para realizar nos hospitais públicos caras cirurgias de troca de sexo, enquanto cirurgias menos caras para salvar vidas perdem na prioridade, por causa de interesses politicamente corretos. Nos hospitais públicos, onde os recursos são escassos até para necessidades urgentes, vidas são literalmente sacrificadas para que homossexuais possam realizar seus desejos. Como disse o escritor Diogo Costa, cada sonho transexual de mudança de sexo custa o pesadelo de um paciente entre a vida e a morte. Quando o assunto é aborto e cirurgia de troca de sexo, ninguém melhor (ou pior) para entrar em cena do que o Ministro da Saúde José Temporão.
Aborto e contracepção são o primeiro item na lista de objetivos dos controlistas — indivíduos e instituições dedicados a promover a redução da população mundial. Para levar a população mundial a apoiar políticas pró-aborto, os controlistas apelam para a propaganda da explosão populacional e outras estórias de horror. Tudo é válido para se controlar e reduzir a fertilidade humana, até mesmo a promoção do homossexualismo. Do contrário, num país onde o sistema da saúde é um caos, como explicar tantos gastos em cirurgias desnecessárias cujo único objetivo é tentar dar auto-estima a quem pratica o homossexualismo? Pela própria natureza, o homossexualismo é infértil, sendo o sexo “ideal” para alcançar o objetivo da redução da população mundial.
Se aborto, contracepção e homossexualismo têm tudo a ver com controle de população, então evidentemente o Brasil tem um governo de orientação controlista. Um governo controlista usará qualquer meio — por mais benéfico que pareça — para diminuir a fertilidade de sua população.
Vivemos num mundo de ilusórias boas intenções. O diabo se disfarça de anjo de luz e promete o paraíso na terra. Em troca de falsas promessas, ele leva almas à destruição.
Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina, Nigéria, Filipinas e outros países, o UNICEF mostrou que sabe aliar as piores intenções com as aparências mais angelicais. No Brasil, temos o compromisso de Temporão de que a campanha de vacinação em massa é apenas para proteger bebês e ajudar as famílias.
Não sei quantas justificativas inocentes e outros coelhos estranhos o UNICEF e Temporão conseguem tirar da cartola. Só sei que é arriscado participar de um espetáculo que pode prejudicar a fertilidade de homens e mulheres que vêem filhos como bênçãos, não como seres descartáveis.
Para mais informações sobre vacinas, siga este link:
Versão em inglês deste artigo: 

Por mais de trinta anos, as indústrias farmacêuticas vêm produzindo vacinas derivadas de tecidos de bebês abortados, um fato que foi revelado quando vários artigos foram publicados sobre a moralidade de se usar essas vacinas. À medida que essas informações se tornaram amplamente conhecidas, um número crescente de médicos e pais muito preocupados com as questões éticas envolvidas escolheu se abster de usá-las ou dispensá-las. Os fatos são tanto assustadores quanto inquietantes.
Durante a epidemia de rubéola de 1964, alguns médicos aconselharam mães grávidas infectadas pela rubéola a abortar seus filhos, assustando-as com a possibilidade de que eles pudessem nascer com defeitos congênitos. Os pesquisadores começaram a colher o tecido fetal vivo, e no 27º bebê abortado eles acharam o vírus ativo. O vírus foi extraído do rim e classificado como RA/27/3, onde R significa RubéolaA significa Aborto27 significa 27º feto abortado para o estudo deles3significa terceiro tecido retirado de feto abortado e colocado numa cultura. Esse vírus foi então cultivado no tecido pulmonar de outro bebê abortado, WI-38. Extraiu-se o WI-38 (que significa Wistar Institute 38) do tecido pulmonar de uma menina intencionalmente abortada na Suécia no terceiro mês de gestação. Antes de se aperfeiçoar o uso de WI-38, houve pelo menos 19outros abortos registrados usados nessas pesquisas.
Depois da liderança dos EUA, 10 anos mais tarde cientistas da Grã-Bretanha desenvolveram a MRC-5, extraída do tecido pulmonar de um menino abortado com três meses e meio de gestação. Essas duas linhas de células fetais são utilizadas continuamente para cultivar as variantes enfraquecidas do vírus de várias doenças para se produzir vacinas.

Tendências atuais

Pelo fato de que recebem aceitação pública pelas atuais vacinas, as indústrias farmacêuticas utilizam fontes existentes e novas de bebês abortados para o desenvolvimento de vacinas. A fonte mais recente é a nova linha de células fetais PER C6, criada pela indústria farmacêutica holandesa Crucell. Essa linha de células usa o tecido da retina de um bebê de 4 meses e meio de gestação, criado especificamente para o desenvolvimento de vacinas.

Uma escolha e uma obrigação moral

É importante lembrar que, exatamente como as terapias de células tronco adultas (que são uma alternativa viável ao uso de embriões humanos destruídos), pode-se fazer vacinas a partir de fontes éticas. Contudo, o uso das atuais vacinas contaminadas é justificado para a realização de mais pesquisas imorais. Até mesmo importantes autoridades justificam o financiamento de pesquisas de células tronco embrionárias usando a vacina de catapora como precedente, alegando que os embriões, como os bebês abortados, já haviam sido destruídos. Mas em ambos os casos, seres humanos foram insensivelmente mortos para propósitos de pesquisas. A menos que demonstremos que não toleraremos tal exploração de bebês em gestação, a exploração irá piorar.

Vacinas americanas de linhas de células de bebês abortados e alternativas éticas

Doença
Nome da vacina
Fabricante
Linha de célula (Fetal)
Versão Ética
Fabricante
Linha de célula (Não fetal)
Catapora
Varivax
Merck & Co.
WI-38, MRC-5
Não há
Não disponível
Não disponível
Hepatite A
Vaqta
Havrix
Merck & Co
GSK
MRC-5
MRC-5
Aimmungen
Não disponível nos EUA
Kaketsuken
(Japão & Europa)
Vero (macaco)
Hepatite A & B
Twinrix
GSK
MRC-5
Engerix (somente Hepatite B)
Comvax (somente Hepatite B)
GSK
Merck
Levedura
Levedura
Tríplice: Sarampo, Caxumba, Rubéola
MMR II
Merck & Co
RA273, WI-38
Não há
Não disponível
Não disponível
Sarampo-Rubéola
MR VAX
Merck & Co.
RA273, WI-38
Attenuvax – Sarampo
Merck
Embrião de pintinho
Caxumba-Rubéola
Biavax II
Merck & Co.
RA273, WI-38
Mumpsvax – Caxumba
Merck
Embrião de pintinho
Rubéola
Meruvax II
Merck & Co.
RA273, WI-38
Takahashi
Não disponível nos EUA
Kitasato Institute
(Japão & Europa)
Coelho
Tríplice + Sarampo
ProQuad
Merck & Co.
RA273, WI-38, MRC-5
Não há
Não disponível
Não disponível
Pólio
Poliovax
Sanofi Pasteur
MRC-5
IPOL
Sanofi Pasteur
Vero (macaco)
Raiva
Imovax
Sanofi Pasteur
MRC-5
RabAvert
Chiron
Embrião de pintinho
Artrite Ósteo-Reumatóide
Enbrel
Immunex
WI-26 VA4
Synvisc
Genzyme Bio.
Não há
Sepsia
Xigris
Eli Lilly
HEK-293
Pergunte a seu médico
Não disponível
Não disponível
Herpes-zóster
Zostavax
Merck & Co.
WI-38, MRC-5
Não há
Não disponível
Não disponível
Sob desenvolvimento: Ébola
TBA
Crucell/NIH
PER C6
Não há
Não disponível
Não disponível
Sob desenvolvimento: Gripe,
Gripe Aviária
TBA
MedImmune
Vaxin, Sanofi
PER C6,
HEK-293
FluVirin, Flu Shield
Flu Zone, Flu Blok
Chiron, Wyeth
Sanofi ,Protein Sci
Embrião de pintinhoLagarta
Nova: HIV
TBA
Merck
PER C6
Não há
Não disponível
Não disponível
Nova: Varíola
Acambis 1000
Acambis
MRC-5
ACAM2000
MVA3000
Acambis/Baxter
Vero (macaco)
Embrião de pintinho
Nota: Se a vacina que você está questionando não está nessa lista, provavelmente não utiliza linhas de células de bebês abortados.

Como você pode ajudar?

Peça que seu médico só encomende vacinas de alternativas éticas, que não estejam contaminadas com células de bebês abortados.
Apóie leis que dêem aos cidadãos o direito de se informar e escolher em questões envolvendo vacinas de bebês abortados.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.brwww.juliosevero.com
Fonte: http://www.cogforlife.org
HLI Report on Sterilizing Vaccines
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http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/oct/021030a.html

Fonte: LifeSiteNews