JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

PIG - Partido da imprensa golpista.


A imprensa é um grupo de pessoas que dá notícias. Notícias trazem em si opiniões, interesses e versões. Hoje, ficou óbvio que é mentira chamar a imprensa de imparcial. Ela é facciosa a ponto de se apresentar como um partido, o PIGPartido da Imprensa Golpista. Só que todos podem veicular notícias. Na internet há desde sítios crentes que vendem indulgências, como a água sagrada do Jordão, até pornografia brava. E acabou com a exigência de diploma para os jornalistas.

Partido da Imprensa Golpista










Partido da Imprensa Golpista (PIG) é um termo que surgiu entre os internautasbrasileiros em 2007 para caracterizar a grande mídia. O termo foi popularizado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog Conversa Afiada. Amorim, quando utiliza o termo, escreve com um minúsculo para se referir ao portal iG, de que foi abruptamente demitido em 18 de março de 2008, no que descreve como um processo de "limpeza ideológica". O termo ganhou tanta notoriedade que fez parte de um discurso do deputado federal pernambucano Fernando Ferro, do Partido dos Trabalhadores, em que sugeriu que Arnaldo Jabor assumisse o cargo de presidente do PIG.
O termo também é constantemente utilizado pelos jornalistas Luiz Carlos Azenha e Rodrigo Vianna em seus blogs, que também ajudaram em sua popularização.



No espaço de pouco menos de dois meses, dois ministros do governo Dilma foram fulminados por denúncias de atividades obscuras. Os demitidos foram os titulares do Esporte, Orlando Silva, e do Trabalho, Carlos Lupi. Os ataques partiram da grande imprensa, mais exatamente da revista Veja e dos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo. Logo as matérias ganhariam o espaço avassalador das telas de TV, com destaque para o Jornal Nacional, da Rede Globo. No mesmo período, mas dois membros do primeiro escalão entraram na linha de tiro da mídia. São eles Mario Negromonte (Cidades) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento).

Aliados do governo tentaram desqualificar não apenas as denúncias, mas os veiculos que as difundem. Volta o debate de que estaríamos diante de uma mídia golpista, que não se conforma com a mudança de rumos operada no país desde 2003, que quer inviabilizar o governo etc. etc. Em parte têm razão.

A grande imprensa, por sua vez viciou-se em acusar todos os que discordam de seus métodos de clamarem pela volta da censura. Há muita fumaça e pouco fogo nisso tudo, mas faz parte do show. Disputa política é assim mesmo.


A imprensa é golpista?

No entanto, até agora não se sabe ao certo porque esta mídia daria um golpe nos dias que correm. O sistema financeiro colhe aqui lucros exorbitantes. A reforma agrária emperrou. Grandes empresários possuem assento em postos proeminentes do Estado – caso de Jorge Gerdau Johannpeter – ou têm seus interesses mantidos intocados.

Algumas peças não se encaixam na acusação de golpismo da mídia. Voltemos à revista Veja. Os apoiadores do governo precisam explicar porque a administração pública forra a publicação com vultosas verbas publicitárias, além de sempre prestigiarem suas iniciativas. Vamos conferir, pois está tudo na internet.

Veja tem uma tiragem de 1.198.884 exemplares, auditados pelo IVC. Alega ter um total de 8.669.000 leitores. Por conta disso, os preços de seus espaços publicitários são os mais altos entre a imprensa escrita. Veicular um reclame em uma página determinada sai por R$ 330.460. Já em uma página indeterminada, a dolorosa fica por R$ 242.200.

Quem anuncia em Veja? Bancos, a indústria automobilística, gigantes da informática, monopólios do varejo e… o governo federal. Peguemos um exemplar recente para verificar isso.

Na edição de 12 de outubro – que noticiou a morte de Steve Jobs – havia cinco inserções do governo federal. Os anúncios eram do Banco do Brasil (página dupla), do BNDES, do Ministério da Justiça, da Agência Nacional de Saúde e da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Supondo-se que as propagandas não foram destinadas a páginas determinadas e que os preços de tabela foram efetivamente cobrados, teremos um total de R$ 1.525.200.

Exato: em uma semana apenas, o governo federal destinou R$ 1,5 milhão ao semanário dos Civita, a quem seus aliados chamam de “golpista”.

Prestígio político

Há também o prestígio político que o governo confere ao informativo. Prova disso foi o comparecimento maciço de ministros de Estado e parlamentares governistas à festa de quarenta anos de Veja, em setembro de 2008. Nas comemorações, estiveram presentes o então vice-presidente da República, José Alencar, o ex-presidente do BC, Henrique Meirelles, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, o ministro da Educação, Fernando Haddad e a senadora Marta Suplicy 

(confiram em http://veja.abril.com.br/veja_40anos/40anos.html).


E entre julho de 2010 e julho de 2011, nada menos que seis integrantes dos altos escalões governamentais concederam entrevista às páginas amarelas da revista. São eles: Dilma Rousseff, Aldo Rebelo, Cândido Vaccarezza, Antonio Patriota, General Enzo Petri e Luciano Coutinho.

Nenhum demonstrou o desprendimento e a sensatez do assessor especial da presidência, Marco Aurélio Garcia (então presidente interino do PT). Ao ser convidado para conceder uma entrevista a Diogo Mainardi, em novembro de 2006, deu a seguinte resposta: 

Sr. Diogo Mainardi, há alguns anos – da data não me lembro – o senhor dedicou-me uma coluna com fortes críticas. Minha resposta não foi publicada pela Veja, mas sim, a sua resposta à minha resposta, que, aliás, foi republicada em um de seus livros. 

Desde então decidi não falar com a sua revista. Seu sintomático compromisso em não cortar minhas declarações não é confiável. Meu infinito apreço pela liberdade de imprensa não vai ao ponto de conceder-lhe uma entrevista”.



Quem compõe o núcleo do PiG


Segundo a blogosfera, os principais meios de comunicação que estariam à base do PiG, seriam quatro grandes grupos midiáticos importantes. Por ordem: a TV Globo e o jornal O Globo, da família Marinho, o jornal Folha de S. Paulo, da família Frias, o jornal O Estado de São Paulo e a revista Veja, da Editora Abril, da família Civita.

 VEJA TAMBÉM



AZENHA, Luiz Carlos (26 de abril de 2009). O PIG apanha nas urnas. Desta vez no Equador. Vi o Mundo. 

AMORIM, Paulo Henrique (28 de abril de 2009). O PiG a caminho do túmulo. Conversa Afiada. 

Ligações externas

ROSA, Paulo Cezar da. (25 de setembro de 2009). O PIG e a imprensa gaúcha. Carta Capital. Página visitada em 28 de setembro de 2009.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_da_Imprensa_Golpista"

ESCRIBAS E FARISEUS - STF MANCHADO PELA HIPOCRISIA.

Recentemente o Ex- Presidente Lula em entrevista para uma rede de imprensa estrangeira declarou que o "MENSALÃO" não existiu.

Essa declaração junto com as afirmações de José Dirceu, José Genoino e outros parlamentares inclusive do PT, unidas às divergências de opinião dentro do próprio STF levam-nos a questionar. Será que como disse José Dirceu as condenações foram baseadas em indícios e não em provas? 


São Paulo - "Foi uma hipocrisia". Assim o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu nesta terça-feira, em conversas reservadas, a condenação dos réus petistas do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal. 

Será que o Ex-Chefe da Casa Civil da Presidência da República que nunca utilizou o mensalão para enriquecimento pessoal e que reuniu-se com parlamentares e com dirigentes do Banco rural, não o fez no uso da sua prerrogativa de autoridade?  Pode isso ser considerado prova de crime e mais ainda de "formação de quadrilha"?

QUESTIONAMOS. Sentimo-nos no direito como cidadãos de questionar as decisões controversas dentro do STF, colocando-o com sua credibilidade em dúvida.

Percebemos que existe dentro do país um movimento instigado pela mídia tão apropriadamente chamada de "PIG" (Partido da Imprensa Golpista) no sentido de desestabilizar o governo do PT, e o ministro Joaquim Barbosa do STF por sinal indicado por LULA parece ter mergulhado de cabeça nessa "PILHA" carregada pela revista VEJA e suas congêneres, de entre as quais a velha e manjada "ORGANIZAÇÕES GLOBO".

Assim que Rosa Weber terminou seu voto, absolvendo João Paulo Cunha de um dos crimes de peculato, Barbosa pediu a palavra para tentar dissuadi-la de seguir Lewandowski nesse ponto. O relator disse que há diversas provas e testemunhos comprovando que o assessor Luís Costa Pinto, contratado pela Câmara dos Deputados, prestou assessoria política pessoal a João Paulo Cunha.

Não sem justa notação, um grupo de manifestantes, saiu às ruas fazendo uma demonstração de apoio ao Ministro Joaquim Barbosa, o "Paladino da Justiça". Esses são sem dúvida as crias dos que incendiaram o prédio da UNE nos anos 60. Oriundos das mesmas famílias e dos mesmos locais de classe média privilegiada.


“O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro”

Saiu no G1: 

Moradores da zona sul do Rio de Janeiro homenagearam os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) com uma caminhada pela orla do Leblon e de Ipanema na manhã deste domingo. Batizado de "Valeu STF", o evento comemorou o resultado parcial do julgamento do mensalão, que até agora soma 25 condenações e dez absolvições.

Mesmo debaixo de sol forte, manifestantes vestiram togas pretas e máscaras do ministro Joaquim Barbosa, relator do processo. O grupo de cerca de quarenta pessoas carregou faixas com dizeres como "imprensa livre" e "mensaleiros na cadeia".
Eles levaram também um cheque no valor de 153 milhões de reais, emitido pelo "Banco do Mensalão" e assinado por "Lalau da Silva". O valor é uma estimativa dos valores desviados pelo esquema e o objetivo era simbolizar a devolução da quantia ao povo brasileiro.
A passeata para celebrar o fim da "Pizzaria Brasil" foi organizada pelo Movimento 31 de Julho, que em maio organizou um abaixo-assinado com mais de 37.000 assinaturas pedindo celeridade no julgamento do mensalão. O grupo já fez outras manifestações no Rio, como o movimento pelos plenos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e em Brasília, pela constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa.
Não percebe o Ministro Joaquim Barbosa que parece chefiar a "LIGA DA JUSTIÇA" e por isso tem sido tão entusiasticamente louvado pelos que o defendem, que uma injustiça será ao longo da história comprovada e ai sim a credibilidade do STF ficará questionada e em cheque. A INFALIBILIDADE tão decantada ficará lesionada. E tal como nos tribunais de excessão da Alemanha Nazi Fascista irá ele passar para a história como um elemento perversamente comprometido com os golpistas de ocasião insuflados pela velha direita reacionária.
E o mensalão Mineiro/Tucano que também foi denunciado e até hoje não foi julgado?



Quatorze anos depois de supostamente ter ocorrido, sete anos após ser descoberto e quase cinco anos depois de ser denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR), o mensalão tucano — chamado de “origem e laboratório” do valerioduto petista pelo ex-procurador Antonio Fernando Barros e Silva de Souza — ainda não foi julgado. Diferentemente do esquema do PT, pelo qual todos os réus respondem no Supremo Tribunal Federal, o processo do mensalão mineiro foi desmembrado entre STF e a Justiça em Minas.

Em 2007, a PGR denunciou 15 pessoas por peculato e lavagem de dinheiro. A pedido dos advogados de três réus, o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, decidiu desmembrá-lo em maio de 2009. Na época, apenas o então senador Eduardo Azeredo (PSDB), considerado o principal beneficiário do esquema, tinha foro privilegiado, argumento usado por advogados de outros réus para pedir a sua divisão. Hoje, o acusado e senador Clésio Andrade (PMDB) também tem a prerrogativa.

Com a decisão, a denúncia foi remetida à Justiça mineira, e só Azeredo e Clésio respondem no STF. Uma das justificativas de Barbosa para a decisão foi o grande número de réus sem foro privilegiado.

— No caso em análise, o motivo relevante que autoriza o desmembramento é o número excessivo de acusados, dos quais somente um, o senador Azeredo, detém prerrogativa de foro perante o Supremo — registrou Barbosa na época. Na quinta-feira, ele bateu boca com o seu colega, ministro Ricardo Lewandowski, quando o último defendeu o desmembramento do mensalão petista, que tem 36 réus e apenas três com foro privilegiado.

Sem o crime de formação de quadrilha entre as acusações do mensalão tucano, Barbosa minimizou possíveis decisões contraditórias entre o STF e a Justiça mineira:

— Assim, os inconvenientes de eventuais decisões contraditórias, vislumbrados naquela ocasião pelo plenário desta Corte, seriam mínimos.

O mensalão tucano teria ocorrido na campanha pela reeleição do então governador de Minas, Eduardo Azeredo, em 1998. Com traços semelhantes ao petista, o esquema acabou sendo descoberto nas investigações do valerioduto em 2005. Marcos Valério também teria sido o operador dos planos tucanos.

O Supremo ainda não tem previsão para julgar o caso. Na Justiça mineira, a decisão só deve ser dada no fim de 2013. Em dezembro de 2013 prescreve o crime de peculato, caso Azeredo seja condenado a dois anos, pena mínima prevista.

No entanto, em caso de condenação, é provável que sejam adicionados agravantes em função dos crimes terem sido cometidos mais de uma vez, segundo a denúncia da PGR.

— A partir da fixação da pena é que se verificam o tempo percorrido desde a denúncia e a eventual prescrição — explica o pesquisador Ivar Hartmann, da FGV Direito Rio. Se os réus forem condenados a mais de quatro anos, o crime de peculato só estaria prescrito em dezembro de 2017.


“O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação”, diz a nota publicada nesta quinta.
Na análise dos partidos de apoio ao governo, a tentativa da oposição é uma “prática golpista”. “O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados”, diz a nota.
Para os partidos da base do governo, a oposição tenta “confundir a opinião pública”. “Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula”, afirmam os partidos.


PARTIDOS GOVERNISTAS DIVULGAM NOTA DE APOIO A LULA


O pedido da oposição se baseia em reportagem publicada pela revista “Veja” do último fim de semana, segundo a qual o operador do mensalão, Marcos Valério, tem dito a familiares e amigos que Lula seria o “chefe” e “fiador” do suposto esquema de desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro e compra de apoio político no início de seu governo, entre 2003 e 2005.

ARMAS DA VEJA



A nota, publicada no site do PT nacional, é assinada pelos presidentes do PT, Rui Falcão, do PSB, Eduardo Campos, do PMDB, Valdir Raupp, do PCdoB, Renato Rabelo, do PDT, Carlos Lupi e do PRB, Marcos Pereira. Para os partidos, a reportagem da revista “Veja” “amontoa invencionices”.

“O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação”, diz a nota publicada nesta quinta.

Na análise dos partidos de apoio ao governo, a tentativa da oposição é uma “prática golpista”. “O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados”, diz a nota.

Para os partidos da base do governo, a oposição tenta “confundir a opinião pública”. “Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula”, afirmam os partidos.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

PORQUE LULA CONTINUA SENDO UM EXCELENTE CABO ELEITORAL?

O ex-presidente LULA é efetivamente apesar das pesadas críticas que recebe da direita reacionária, um grande cabo eleitoral. O exemplo maior vem de São Paulo, quando guindou Fernando Haddad (praticamente um desconhecido) ao primeiro lugar nas pesquisas eleitorais para prefeito da capital.

Na última pesquisa Ibope para as eleições em São Paulo, divulgada na noite da última quarta-feira, foi confirmada a vantagem de 11 pontos de Fernando Haddad (PT) sobre José Serra (PSDB).

A direita pergunta-se, Mas como? Com a paulada comendo na cabeça do PT com o julgamento do mensalão, com o dinheiro que deve ter rolado para que o Marcos Valério acusasse Lula de ser o cabeça do esquema, e com todos os esquemas que a Revista Veja e a direita armam todas as semanas para detonar o PT, mesmo assim, LULA ainda continua fazendo uma enorme diferença.

A resposta para isso é simples. Se foi armado um esquema para aprovar as propostas do Governo Lula no primeiro mandato, todas elas boas e de interesse do governo e que antes de tudo visavam favorecer o país, aos olhos do cidadão comum isso não se constitui um crime, antes era um esquema que todos os governos estavam cansados de utilizar. 

Todos os dias estamos a anos assistindo às disputas de poder, em que em troca de votos de parlamentares, se disponibiliza um ministério, um cargo, uma verba para obras. O que é isso senão uma cooptação para voto?

A disponibilização de dinheiro diretamente já é um expediente para lá de cansado de ser utilizado, tanto é que o valerioduto não começou no governo do PT, mas foi reaproveitado do governo FHC anterior ao governo Lula.

De entre os políticos envolvidos com o esquema, constam vários parlamentares da gestão anterior à gestão do PT. Porque não se fala sobre isso? A resposta é óbvia. Cria-se factóides para destruir o PT.

ALGUNS POLÍTICOS ENVOLVIDOS NO MENSALÃO QUE NÃO ERAM DO PT.

  • Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Não é acusado de envolvimento direto com o Mensalão, mas é acusado de recebimento de recursos de Marcos Valério para compor o "caixa 2" de sua campanha eleitoral ao Governo de Minas em 1998.

  • Marcio Lacerda (PSB-MG)Foi acusado de ter sacado R$457.000,00 da conta de Marcos Valério para ajudar a campanha presidencial de Ciro Gomes em 2002, da qual ele foi coordenador financeiro. O empresário foi então exonerado de seu cargo no Ministério da Integração Nacional, mas seu nome não chegou a ser incluído entre os réus do processo.[1] Em recente entrevista Delúbio Soares relembrou a participação de Lacerda no Valerioduto: “E o Marcio Lacerda, que era o tesoureiro da campanha do Ciro Gomes? Ele recebeu 1,2 milhão de reais na conta dele e ninguém falou nada”

  • Roberto Brant (PFL-MG). Deputado mineiro do PFL, foi um dos que receberam recursos das empresas de Valério. Chamou a atenção o fato do deputado Brant, de um partido de oposição ao governo, ser identificado como um dos que receberam dinheiro de Valério. Brant argumentou que o dinheiro que recebeu teria sido contribuição de campanha da empresa Usiminas, a qual não havia sido declarada como um de seus doadores oficiais. Valério desmentiu o deputado e a Usiminas não se manifestou.

  • Daniel Dantas, empresário, dono do grupo financeiro Opportunity. Teria praticado tráfico de influência, com a ajuda de Marcos Valério, para que seu grupo fosse favorecido na disputa pelo controle da Brasil Telecom, travada contra o fundo de pensão Previ e o Citibank. Dantas foi condenado em primeira instância pela justiça dos Estados Unidos por práticas que ferem os interesses de acionistas minoritários. Correm contra ele também processos por ter efetuado escutas ilegais em políticos ligados ao então candidato a presidente Luis Inácio Lula da Silva, contratadas junto à empresa Kroll.

  • Paulo Okamoto, Presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE),e com comprovadas ligações com o PC do B. Acusado de enviar R$ 29.436,00 de um empréstimo feito com ajuda do tesoureiro do PT, para o PC do B na carta que Delúbio Soares enviou a CPI do mensalão em 30 de agosto de 2005.(ver no Bloger da jornalista Elane Moura).



Por fim porque o povo não embarca mais nas propostas da Direita? A resposta é mais uma vez simples.

Como disse Lula, "A esperança venceu o medo", e em time que está ganhando não se deve mexer.

Com o governo Lula, o Brasil saiu do FMI e se tornou credor e não devedor. Situou-se entre os países emergentes do planeta fazendo parte do BRIC, aumentou a renda per-capta principalmente das faixas de população mais pobres, atravessou várias turbulências econômicas, particularmente a de 2008, que como disse Lula, não foi um Tsunami, mas apenas uma marolinha aqui no Brasil, instituiu o "Bolsa-Família" que permite aos deserdados da sorte, ter pelo menos uma forma de não morrer de fome, acumulou um expressivo e real saldo comercial que o coloca em uma posição confortável frente a qualquer crise internacional. A Polícia Federal adquiriu autonomia, não sofrendo mais intervenção das forças políticas o que resultou na maior taxa de operações policiais da história da Polícia Federal. Enfim o país adquiriu auto estima, aumento de renda, e passou a ver no fim do túnel uma proposta de nação.

Quem vai querer voltar para o dólar a quatro reais, ao desemprego crônico, à terceirização e à pilhagem das nossas estatais? 

Se isso acontecer, que me desculpem, mas será um tremendo retrocesso. Um retrocesso que será corrigido mais a frente, quando então o PT irá voltar para jamais sair de novo.





sábado, 13 de outubro de 2012

O BARRACO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ATENTA CONTRA SUA CREDIBILIDADE.


A nação assiste estupefacta um verdadeiro barraco dentro do Supremo Tribunal Federal. O Ministro Joaquim Barbosa demonstra em primeiro lugar sua passionalidade, ou seja, não tem o equilíbrio ou a isenção para participar desse julgamento. 




Outrossim vejo-o como jogando para a platéia no sentido de adquirir popularidade, dessa forma bate boca com os ministros usando palavras que não estão de acordo com a mais alta corte do país, colocando nas entrelinhas acusações de incapacidade ou parcialidade por parte dos seus colegas. 
VEJA O VIDEO DO BATE BOCA ENTRE O MINISTRO JOAQUIM BARBOSA E O MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI  DIRETAMENTE NO NOSSO PORTAL CLICANDO AQUI OU NO LINK ABAIXO.

http://filosofiaetecnologia.blog.br/stf/index.html


Em uma das discussões com o ministro Gilmar Mendes, ele o desafia a ir às ruas. Isso demonstra sua preocupação com a opinião pública (Talvez ciente de que esse espetáculo está sendo publico através da mídia)  o que o descredencia, tendo em vista que o compromisso do Supremo não é com a opinião pública, mas sobretudo com a Justiça, mesmo que essa se contraponha a opinião pública.



Vejo-o como um ministro por demais influenciado pela mídia e pelos meios de comunicação, sem preocupação com a presunção da inocência. Não se preocupa em fazer justiça mas sim em exercer uma "caça às bruxas", e é dessa forma que a justiça muitas vezes foi injusta no passado histórico dentro de sua possibilidade de erro.

MINISTRO REVISOR DO PROCESSO DO MENSALÃO RICARDO LEWANDOWSKI
Em uma das vezes em que as seções foram transmitidas, assistia a exposição de motivos do Ministro revisor Ricardo Lewandowski, e fiquei deveras impressionado com o minuncioso trabalho de análise e levantamentos que ele fazia, foi quando foi interrompido de forma agressiva pelo Ministro Joaquim Barbosa o que protagonizou um dos mais lamentáveis batebocas que já se tem notícia nos anais do Supremo Tribunal Federal.

Gostei muito da atuação e do perfeccionismo do ministro revisor Ricardo Lewandowki, que esse sim atua dentro do que eu na minha modesta forma de ver entendo que deve ser a atuação de um supremo magistrado, sem se deixar levar pela influência da pressão externa seja dos meios de comunicação, analisando os fatos na ótica dos acusados, dando-lhes a chance do contraditório, e da presunção de inocência. 

Infelizmente vejo a maioria dos ministros sucumbindo às pressões externas da mídia e do clamor popular, proferindo palavras vazias, bravatas e clamores à ética e à moral, para fazer bonito para a platéia.

Essa matéria está sendo atualizada hoje dia18 de outubro de 2012.


MARQUETEIRO DA CAMPANHA DE LULA DUDA MENDONÇA  `.
À ESQUERDA
Seria importante chamar a atenção para o julgamento do publicitário DUDA MENDONÇA e sua sócia. Nesse julgamento o ministro relator Joaquim Barbosa acusa o publicitário de ter aberto contas no exterior. Isso a rigor não é nenhum crime. Ele pressupõe que ao abrir conta no exterior havia a intenção deliberada de enganar a fiscalização no Brasil. Isso é pura suposição, porque alguém pode abrir uma conta no exterior e declara-la não se constituindo isso em ato deliberado de enganar o fisco. Baseado nesse pré-suposto, ele condena o publicitário. Ainda bem que a maioria dos ministros até o momento inocentou o publicitário, porque senão teríamos mais um condenado pelo crime apenas de ajudar o PT a se eleger.


Absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF) dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, o publicitário Duda Mendonça vai dar uma festa no próximo domingo. O marqueteiro da campanha vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 vai comemorar na cidade onde vive, Salvador. "Deve ser uma comemoração à la baiana", resumiu o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, nesta quarta-feira.


"Ele está feliz da vida e comemorou muito. Voltou hoje do Pará para Salvador", contou Kakay. Duda havia se refugiado em sua fazenda no sul do Pará para diminuir a "agonia" à espera do veredito. De acordo com o advogado, foi de lá que o publicitário assistiu, na segunda-feira, os ministros do Supremo o absolverem dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A sua sócia Zilmar Fernandes, que também é ré absolvida no processo do mensalão, deverá participar do evento comemorativo na Bahia.


Publicitário da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, Duda Mendonça foi acusado de abrir uma conta no exterior para receber parte dos R$ 11,2 milhões que deveria receber por seus serviços no período eleitoral. Do montante, R$ 1,4 milhões foram pagos em três saques feitos por Zilmar Fernandes no Banco Rural. O restante foi remetido para a conta da Dusseldorf, mantida no Bank Boston em 53 remessas.



Hoje, após a sessão no STF ter sido aberta, o ministro Gilmar Mendes anunciou decidiu retificar seu voto proferido na segunda e condenou Duda Mendonça e Zilmar por evasão de divisas. Após o pronunciamento de Mendes, o relator do processo, Joaquim Barbosa, afirmou que também mudaria de posição, condenando osréus. Apesar dessa retificação, foi mantida a maioria pela absolvição dos publicitários, com sete votos a favor e três contra.

O mensalão do PT


Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.



No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.


O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.



A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.



O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.

Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e do irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.


A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão. Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

CRESCE A INDIGNAÇÃO CONTRA A INJUSTIÇA DO STF.


12 de outubro de 2012 às 9:46



JOSÉ GENOINO, É na injustiça, é na opressão que crescem os líderes. Saiba que eu hoje estou ingressando nas fileiras daqueles que o apoiam, assim como tantos outros indignados com a palhaçada que vimos no STF. Os que o julgaram assinaram para a história a sua sentença de inéptos porque suas consciências estão manchadas, e o testemunho de sua incompetência está registrado para a história. Deveriam envergonhar-se de manchar a credibilidade da justriça conforme disse o “BARRAQUEIRO” Joaquim Barbosa, que só faz demonstrar seu desequilíbrio e a passionalidade instigada pelos meios de comunicação. Não tem a serenidade a isenção que deve ter um magistrado para julgar quem quer que seja. Estamos assistindo a um tribunal cooptado pela mídia tal qual na Alemanha Nazista.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O SINAV QUER TE ARRANCAR OS ULTIMOS TOSTÕES

Quem votou em Eduardo Paes? O prefeito dos reboques, dos leilões de carros apreendidos e não recuperados, o prefeito das demolições de prédios semi acabados ou acabados, o prefeito que recebeu a maior verba do governo federal para as olimpiadas do Rio de Janeiro de todos os outros prefeitos e que óbviamente gastou uma boa grana (DE ONDE????)para financiar sua campanha milionária.

Pois bem, quem vota mal depois engole sapo. Ai está o SINAV para te multar e arrancar até seus últimos tostões.


SINIAV começa monitoramento a partir de Janeiro 

14/08/2012 O ano de 2013 vai começar diferente para uma parte dos motoristas brasileiros. Pelo menos inicialmente para quem vai pegar um carro novo. O SINIAV – um tipo de SIVAM para carros – vai entrar em operação em todo o país, começando obrigatoriamente pelos carrosnovos. Todos – sem exceção – terão que sair de fábrica com o chip de rastreamento. 

CHIP A SER INSTALADO OBRIGATORIAMENTE
Não se trata daquele rastreador que o proprietário pode ou não ativar no momento da compra. O chip do SINIAV estará sempre ativo e identificando o veículo em qualquer ponto do território nacional, seja em estradas ou vias urbanas. O dispositivo vai custar R$ 5,00 e será cobrado do proprietário na hora de licenciar. 

Ele vai permitir que os órgãos de trânsito fiscalizem a frota nacional, a fim de evitar roubo/furto de veículos/cargas, controlar tráfego, restringir acesso em zonas urbanas, fiscalizar velocidade média, aplicar multas, localizar veículos roubados, enfim, uma série de funções agregadas. 

O sistema vai utilizar uma série de antenas fixas ou móveis para fiscalizar a frota. Além disso, os carros usados também deverão ser equipados com o chip até Julho de 2014. Os estados vão programar as instalações individualmente. 

O serviço deve ser feito no momento do licenciamento. Quem não portar o chip terá de pagar multa de R$ 127,69, além de ter cinco pontos na CNH e ter o veículo retido.