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sábado, 13 de outubro de 2012

O BARRACO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ATENTA CONTRA SUA CREDIBILIDADE.


A nação assiste estupefacta um verdadeiro barraco dentro do Supremo Tribunal Federal. O Ministro Joaquim Barbosa demonstra em primeiro lugar sua passionalidade, ou seja, não tem o equilíbrio ou a isenção para participar desse julgamento. 




Outrossim vejo-o como jogando para a platéia no sentido de adquirir popularidade, dessa forma bate boca com os ministros usando palavras que não estão de acordo com a mais alta corte do país, colocando nas entrelinhas acusações de incapacidade ou parcialidade por parte dos seus colegas. 
VEJA O VIDEO DO BATE BOCA ENTRE O MINISTRO JOAQUIM BARBOSA E O MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI  DIRETAMENTE NO NOSSO PORTAL CLICANDO AQUI OU NO LINK ABAIXO.

http://filosofiaetecnologia.blog.br/stf/index.html


Em uma das discussões com o ministro Gilmar Mendes, ele o desafia a ir às ruas. Isso demonstra sua preocupação com a opinião pública (Talvez ciente de que esse espetáculo está sendo publico através da mídia)  o que o descredencia, tendo em vista que o compromisso do Supremo não é com a opinião pública, mas sobretudo com a Justiça, mesmo que essa se contraponha a opinião pública.



Vejo-o como um ministro por demais influenciado pela mídia e pelos meios de comunicação, sem preocupação com a presunção da inocência. Não se preocupa em fazer justiça mas sim em exercer uma "caça às bruxas", e é dessa forma que a justiça muitas vezes foi injusta no passado histórico dentro de sua possibilidade de erro.

MINISTRO REVISOR DO PROCESSO DO MENSALÃO RICARDO LEWANDOWSKI
Em uma das vezes em que as seções foram transmitidas, assistia a exposição de motivos do Ministro revisor Ricardo Lewandowski, e fiquei deveras impressionado com o minuncioso trabalho de análise e levantamentos que ele fazia, foi quando foi interrompido de forma agressiva pelo Ministro Joaquim Barbosa o que protagonizou um dos mais lamentáveis batebocas que já se tem notícia nos anais do Supremo Tribunal Federal.

Gostei muito da atuação e do perfeccionismo do ministro revisor Ricardo Lewandowki, que esse sim atua dentro do que eu na minha modesta forma de ver entendo que deve ser a atuação de um supremo magistrado, sem se deixar levar pela influência da pressão externa seja dos meios de comunicação, analisando os fatos na ótica dos acusados, dando-lhes a chance do contraditório, e da presunção de inocência. 

Infelizmente vejo a maioria dos ministros sucumbindo às pressões externas da mídia e do clamor popular, proferindo palavras vazias, bravatas e clamores à ética e à moral, para fazer bonito para a platéia.

Essa matéria está sendo atualizada hoje dia18 de outubro de 2012.


MARQUETEIRO DA CAMPANHA DE LULA DUDA MENDONÇA  `.
À ESQUERDA
Seria importante chamar a atenção para o julgamento do publicitário DUDA MENDONÇA e sua sócia. Nesse julgamento o ministro relator Joaquim Barbosa acusa o publicitário de ter aberto contas no exterior. Isso a rigor não é nenhum crime. Ele pressupõe que ao abrir conta no exterior havia a intenção deliberada de enganar a fiscalização no Brasil. Isso é pura suposição, porque alguém pode abrir uma conta no exterior e declara-la não se constituindo isso em ato deliberado de enganar o fisco. Baseado nesse pré-suposto, ele condena o publicitário. Ainda bem que a maioria dos ministros até o momento inocentou o publicitário, porque senão teríamos mais um condenado pelo crime apenas de ajudar o PT a se eleger.


Absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF) dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, o publicitário Duda Mendonça vai dar uma festa no próximo domingo. O marqueteiro da campanha vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 vai comemorar na cidade onde vive, Salvador. "Deve ser uma comemoração à la baiana", resumiu o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, nesta quarta-feira.


"Ele está feliz da vida e comemorou muito. Voltou hoje do Pará para Salvador", contou Kakay. Duda havia se refugiado em sua fazenda no sul do Pará para diminuir a "agonia" à espera do veredito. De acordo com o advogado, foi de lá que o publicitário assistiu, na segunda-feira, os ministros do Supremo o absolverem dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A sua sócia Zilmar Fernandes, que também é ré absolvida no processo do mensalão, deverá participar do evento comemorativo na Bahia.


Publicitário da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, Duda Mendonça foi acusado de abrir uma conta no exterior para receber parte dos R$ 11,2 milhões que deveria receber por seus serviços no período eleitoral. Do montante, R$ 1,4 milhões foram pagos em três saques feitos por Zilmar Fernandes no Banco Rural. O restante foi remetido para a conta da Dusseldorf, mantida no Bank Boston em 53 remessas.



Hoje, após a sessão no STF ter sido aberta, o ministro Gilmar Mendes anunciou decidiu retificar seu voto proferido na segunda e condenou Duda Mendonça e Zilmar por evasão de divisas. Após o pronunciamento de Mendes, o relator do processo, Joaquim Barbosa, afirmou que também mudaria de posição, condenando osréus. Apesar dessa retificação, foi mantida a maioria pela absolvição dos publicitários, com sete votos a favor e três contra.

O mensalão do PT


Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.



No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.


O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.



A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.



O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.

Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e do irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.


A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão. Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.

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