JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

WINDOWS 8 - Um novo sistema operacional da Microsoft de olho na tecnologia dos dispositivos móveis.



De olho nos dispositivos móveis está sendo lançado hoje o novo sistema operacional da Microsoft. Eu já o testei e voltei para o windows 7, mas estou no momento baixando a ultima versão para voltar a testa-lo. É que mais cedo ou mais tarde, um novo sistema operacional da Microsoft acaba pegando, porque acaba agregando novas ferramentas e facilidades antenadas com novos dispositivos e programas que vão sendo lançados no mercado. Os sistemas opercionais antigos acabam ficando superados porque os novos acabam fazendo melhor as tarefas que a evolução tecnológica exige. Um compartilhamento de rede, uma sincronização com dispositivos móveis etc...
Experimentar eu experimentei a versão que a Microsoft disponibilizou para download no seu site. Utilizei durante uns 6 meses e depois não suportei mais ficar com o novo sistema operacional da Microsoft, o WINDOWS 8, e voltei para o velho e bom Windows 7.
Quais as razões?
São as mesmas de sempre. Alguns programas que já se está acostumado não rodam, falta alguns drivers, a interface diferente leva-nos a ter dificuldades em encontrar alguns aplicativos, alguns do próprio sistema operacional, que já se estava acostumado. Incompatibilidades no compartilhamento em rede, etc... e etc...
Tenho tido a sensação de que se fazem programas hoje piores do que os que rodavam a algum tempo. Um exemplo disso é o que a comunidade de animação pela internet (Existem alguns grupos que interagem com isso) conseguiu. Descobriram uma forma de instalar o Windows Mail o velho e bom sucessor do outlook express que saiu no Windows Vista, porque os gerenciadores de Email hoje no mercado, incluidos ai o windows live, o outlook e o incredimail estão muito ruins.
Depois de um ano sendo testado publicamente, com críticas diversas e tendo que lidar com incertezas e desconfianças, o Windows 8 está sendo enfim lançado. 
A experiência justificada

Tela Inicial do Windows 8 (Foto: Reprodução)Tela Inicial do Windows 8 (Foto: Reprodução)
Não o usei em tablet, híbrido ou qualquer dispositivo capaz de rodar o Windows 8 com tela sensível a toques porque o meu tablet roda Android e eu não me atrevi ainda a fazer um up-grade, logo, a minha experiência se reduziu as outras formas de interação homem-máquina: mouse e teclado em um desktop.
Um bom pedaço do sistema fica em segundo plano. A interface moderna, a que você vê na "Tela Inicial" e verá nos comerciais e material publicitário da gigantesca campanha de marketing da Microsoft, não faz muito sentido sem uma touchscreen. 
Para quem usa o Windows profissionalmente e depende dos apps, aqueles que rodam na "Área de Trabalho", o Windows 8 se assemelha muito ao Windows 7. 
É como se eu ainda estivesse na versão anterior, só que com um tema mais feio e, embora não tenha conseguido aferir essa informação precisamente, com mais velocidade. O Windows 8 parece mais ágil, mais esperto na hora de lidar com vários programas abertos ao mesmo tempo e, aqui sem dúvida alguma, muito mais veloz para iniciar e desligar mesmo usando um velho disco rígido com partes móveis e um prato girando a 7.200 rotações por minuto. E no SSD do ultrabook? Inicialização e desligamentos viram processos assustadoramente rápidos.
A ideia é que o Windows 8 se adapte a diversos tipos de equipamentos (tablets, desktops, híbridos, notebooks, etc) sem problemas para o usuário. 
Se a interface moderna, que é onde estão as verdadeiras novidades do Windows 8, tudo o que teoricamente justifica o upgrade some frente a métodos antiquados (e, de longe, mais populares) de interação, por que eu deveria atualizar o meu sistema?
Não sei se foi essa linha que a Microsoft seguiu, mas a resposta pronta a ser dada a essa pergunta atende pela palavra preço. O Windows nunca esteve tão barato. Quem comprou um novo equipamento por agora paga só R$ 30 pela atualização. Já quem tem um equipamento mais velhinho com Windows XP, Vista ou 7, a atualização ficou salgada. 
Nos Estados Unidos ela sai por US$ 39,99 via download (R$ 80) ou US$ 69,99 em DVD, caixinha (R$ 140). Por aqui as lojas do varejo acabaram de colocar a versão física em pré-venda por assustadores R$ 269. A versão digital, via download, só no dia 26 mesmo — e, esperamos, com um preço mais camarada. Caso contrário, a justificativa para atualizar mesmo com poucas novidades, vai pelo ralo.
Usando a atualização do Windows 8
Com o mouse, os cantos da tela são seus melhores amigos. Os do lado direito abrem a "Charm Bar", um painel lateral com cinco botões dinâmicos que dão acesso a opções importantes — configurações, pesquisa, dispositivos e compartilhamento, além do botão que o leva à "Tela Inicial". Eles fazem muito mais sentido com apps modernos, então não é como se você fosse usá-los o tempo todo usando apps antigos.
Charm Bar na Área de Trabalho.Charm Bar na área de trabalho 
À esquerda, o canto de cima revela o último app aberto. Leve em conta que a "Área de Trabalho", aos olhos do Windows 8, é um mero app. Então ao colocar o mouse ali, você não verá o Word ou o Chrome ou o Photoshop, mas sim o último app moderno aberto. 
Arrastar o mouse para baixo revela outros apps abertos, uma espécie de Alt + Tab (que continua funcionando) mais visual. Com um arrastar para um dos cantos da tela, o Aero Snap surge. Aqui, usei muito isso para o app "Mensagens", que concentra os bate-papos do Facebook e Windows Live Messenger em uma interface meio SMS de celular, com balões e tudo mais. Isso é bem útil. O "Mensagens" é o app moderno que mais uso, de longe.
Mensagens de lado com o Aero Snap.Mensagens de lado com o Aero Snap (Foto: Reprodução)
Embaixo, à esquerda, um atalho para a "Tela Inicial", que substitui o menu "Iniciar" e, de verdade, é bem prática. A interface é bastante fluída e a busca instantânea, quando se começa a digitar algo, rápida e mutante — o Windows passa a privilegiar, nos resultados, os apps mais usados.
Movimentos naturais com o dedo se tornam meio esquisitos com o mouse. A “rodinha” assume um papel importante aqui, rolando telas horizontalmente. Isso não é muito natural, afinal nos acostumamos a ela trabalhando na vertical, mas pela natureza da interface "Metro/moderna" faz algum sentido que seja diferente. 
Algumas interações de arrastar e soltar, como para fechar apps (aperte e segure a “mãozinha” no topo da tela e arraste-a para baixo), ficam…esquisitas com o mouse. Há muitos atalhos novos no teclado que agilizam o trabalho, mas que em contrapartida acrescentam alguns metros à curva de aprendizado do novo sistema. E curvas longas são coisas que ninguém gosta, muito menos a pessoa que usa o computador esporadicamente e, até hoje, não aprendeu a tirar vantagem das maravilhosas teclas "Page Down" e "Page Up". Como exigir que ele domine mais atalhos se os antigos, que já eram bem úteis, foram negligenciados até então?
No notebook, a experiência foi um pouco pior por dois motivos: drivers bugados e gerenciamento de energia ineficaz.
Samsung Série 9 com Windows 8.Samsung Série 9 com Windows 8 (Foto: Reprodução)
Uso um modelo da Samsung que, com o Windows 7 de fábrica, era bem interessante e brilhava nesses dois aspectos. O gerenciamento de energia era muito mais eficiente com estados mais claros, econômicos e interações mais simples — feche a tampa para suspender, abra-a para voltar ao trabalho do ponto onde parou. O Windows 8 (e o Windows 7 padrão, sem o utilitário de energia da Samsung) é ruim demais nesse ponto. Sinto muita falta de fechar a tampa em um dia e, no outro, abri-la com pouca perda de bateria e sem precisar apertar o botão “Power”.

Já os drivers, embora todos sejam instalados e façam seu trabalho no mínimo do que se espera, ainda carecem de polimento. E um dos gestos mais legais do driver antigo, o voltar/avançar com três dedos passados horizontalmente, sumiu!
Mas vai melhorar
O Windows 8 está sendo lançado hoje sexta-feira, dia 26 de outubro. Se você quer extrair todo o poder da nova faceta do sistema, pegue um tablet ou um híbrido. Veremos vários inundarem as lojas até o Natal e, mesmo sendo arriscado comprar algo tão inovador assim, de primeira geração, é a única forma de usufruir dos apps modernos sem se frustrar.
Caso contrário, você não ganhará muito com a atualização e se os preços ficarem caros assim (R$ 269 pela versão em DVD contra US$ 69,99, ou R$ 140, nos Estados Unidos), fica complicado. 
Há vantagens, sim: o sistema parece mais ágil e tem uma ou outra coisa que agrega ao uso diário. Nada muito incrível. Fica a seu critério, pois, além da esperança de que o preço do download seja condizente com o dos Estados Unidos, onde a Microsoft cobrará US$ 39,99 (R$ 80).

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A VERDADE DEFINITIVA SOBRE O MENSALÃO

VERDADE SEJA DITA. Joaquim "BRABOSA"

1ª O mensalão sempre existiu. Desde épocas remotas. É notório por exemplo na época de Collor, Paulo Cesar farias entregando dinheiro em sacolas a deputados, e desde a época de João Goulart, os políticos recebiam vultosos recursos da organização denominada IPES / IBAD para fazer oposição ao Governo Federal.


2ª É notório que para governar o Presidente da República não pode faze-lo sosinho ou só com o seu partido, porque nesse caso não conseguiria aprovar nada. Tem que fazer composições políticas que envolvem disponibilização de cargos, como por exemplo presidência de empresas  sob controle do governo e alguns ministérios. E para quê os partidos que se compõem com o governo querem esses cargos? Óbviamente é porque esses cargos envolvem uma verba que lhes é destinada, e cuja manipulação resulta sempre em caixa 2 para campanhas políticas ou para retirada de dinheiro para si e seus apaniguados. Senão para quê eles iriam querer ministérios? Isso no fundo não é compra de votos?

3ª Quem criou o mensalão não o fez com o fim de enriquecer, nem de obter vantagens porque para enriquecer, eles dispunham de mecanismos bem mais sofisticados. O esquema foi criado para aprovar projetos de altíssimo interesse para o país e que provavelmente se não fosse o mensalão esses projetos ficassem na gaveta como já estavam a muito tempo, como é o caso das reformas da previdência e a tributária.  Portanto o interesse foi da causa pública e não com o fim de obter vantagens. Nesse caso o interesse foi beneficiar o país e seu povo e não rouba-lo. Por isso como disse a ministra Rosa Weber, não ocorreu "DESASSOSSÊGO" público como fez questão de enunciar o brucutu do ministro Joaquim "Brabosa".

4ª Os parlamentares que receberam o mensalão, se fossem eivados de espírito público, aprovariam os projetos de interesse do país sem precisar receber nada, mas ao contrário, leiloaram seus votos, e diante disso provavelmente o poder executivo com José Dirceu à frente não teve provavelmente alternativas.

5º Roberto Jefferson o denunciante do mensalão não fez a denúncia por espírito público. Ele o fez para desviar a atenção de sobre si, mas na minha opinião ele fez parte de um esquema previamente montado para detonar o Partido dos Trabalhadores, e nesse esquema ele funcionou como BOI DE PIRANHA, ou seja foi sacrificado para um objetivo muito maior.

Como tudo começou?

Era 14 de maio de 2005. A Revista Veja, ela mesma, divulgou um vídeo, desses feitos em câmera escondida, do pagamento de propina para dois funcionários dos Correios (manutenção dos meios de funcionamento da sociedade, lembra?), que em conversa apontam o então deputado Roberto Jefferson, do PTB, como diretamente envolvido num suposto esquema de desvio de dinheiro de contratos dos Correios, até então por motivos desconhecidos. A história do mensalão começou a surgir assim, como “peixe pequeno”: instaurada a CPI dos Correios para entender o que acontecia.

Acontece que “o que acontecia” viria fatalmente procedida de outra pergunta: “por que acontecia”. E antes de qualquer investigação mais aprofundada, o próprio deputado Roberto Jefferson, prevendo a merda, deu entrevista exclusiva à Folha de SP denunciando todo o esquema de compra de apoio político pelo PT, com detalhes que, à época, mostraram um esquema absurdamente maior de corrupção na Câmara dos Deputados que a simples CPI dos Correios apontaria.

Naquelas: a jogada do deputado foi um belíssimo esquema de “parem de olhar pra mim, tem coisa muito pior por vir”. E tinha. Uma hora ou outra a CPI dos Correios encontraria os desvios e, entendendo uma CPI como uma coisa séria, investigaria os detalhes e acabaria por descobrir todo o gigantesco esquema montado. Roberto Jefferson tentou se tornar um falso paladino da justiça brasileira, o que lhe rendeu cassação imediata do mandato e de todos seus direitos políticos e, como vocês bem se recordam, um belo “acidente doméstico”: um armário caiu sobre seu olho esquerdo…





terça-feira, 23 de outubro de 2012

PIG - Partido da imprensa golpista.


A imprensa é um grupo de pessoas que dá notícias. Notícias trazem em si opiniões, interesses e versões. Hoje, ficou óbvio que é mentira chamar a imprensa de imparcial. Ela é facciosa a ponto de se apresentar como um partido, o PIGPartido da Imprensa Golpista. Só que todos podem veicular notícias. Na internet há desde sítios crentes que vendem indulgências, como a água sagrada do Jordão, até pornografia brava. E acabou com a exigência de diploma para os jornalistas.

Partido da Imprensa Golpista










Partido da Imprensa Golpista (PIG) é um termo que surgiu entre os internautasbrasileiros em 2007 para caracterizar a grande mídia. O termo foi popularizado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog Conversa Afiada. Amorim, quando utiliza o termo, escreve com um minúsculo para se referir ao portal iG, de que foi abruptamente demitido em 18 de março de 2008, no que descreve como um processo de "limpeza ideológica". O termo ganhou tanta notoriedade que fez parte de um discurso do deputado federal pernambucano Fernando Ferro, do Partido dos Trabalhadores, em que sugeriu que Arnaldo Jabor assumisse o cargo de presidente do PIG.
O termo também é constantemente utilizado pelos jornalistas Luiz Carlos Azenha e Rodrigo Vianna em seus blogs, que também ajudaram em sua popularização.



No espaço de pouco menos de dois meses, dois ministros do governo Dilma foram fulminados por denúncias de atividades obscuras. Os demitidos foram os titulares do Esporte, Orlando Silva, e do Trabalho, Carlos Lupi. Os ataques partiram da grande imprensa, mais exatamente da revista Veja e dos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo. Logo as matérias ganhariam o espaço avassalador das telas de TV, com destaque para o Jornal Nacional, da Rede Globo. No mesmo período, mas dois membros do primeiro escalão entraram na linha de tiro da mídia. São eles Mario Negromonte (Cidades) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento).

Aliados do governo tentaram desqualificar não apenas as denúncias, mas os veiculos que as difundem. Volta o debate de que estaríamos diante de uma mídia golpista, que não se conforma com a mudança de rumos operada no país desde 2003, que quer inviabilizar o governo etc. etc. Em parte têm razão.

A grande imprensa, por sua vez viciou-se em acusar todos os que discordam de seus métodos de clamarem pela volta da censura. Há muita fumaça e pouco fogo nisso tudo, mas faz parte do show. Disputa política é assim mesmo.


A imprensa é golpista?

No entanto, até agora não se sabe ao certo porque esta mídia daria um golpe nos dias que correm. O sistema financeiro colhe aqui lucros exorbitantes. A reforma agrária emperrou. Grandes empresários possuem assento em postos proeminentes do Estado – caso de Jorge Gerdau Johannpeter – ou têm seus interesses mantidos intocados.

Algumas peças não se encaixam na acusação de golpismo da mídia. Voltemos à revista Veja. Os apoiadores do governo precisam explicar porque a administração pública forra a publicação com vultosas verbas publicitárias, além de sempre prestigiarem suas iniciativas. Vamos conferir, pois está tudo na internet.

Veja tem uma tiragem de 1.198.884 exemplares, auditados pelo IVC. Alega ter um total de 8.669.000 leitores. Por conta disso, os preços de seus espaços publicitários são os mais altos entre a imprensa escrita. Veicular um reclame em uma página determinada sai por R$ 330.460. Já em uma página indeterminada, a dolorosa fica por R$ 242.200.

Quem anuncia em Veja? Bancos, a indústria automobilística, gigantes da informática, monopólios do varejo e… o governo federal. Peguemos um exemplar recente para verificar isso.

Na edição de 12 de outubro – que noticiou a morte de Steve Jobs – havia cinco inserções do governo federal. Os anúncios eram do Banco do Brasil (página dupla), do BNDES, do Ministério da Justiça, da Agência Nacional de Saúde e da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Supondo-se que as propagandas não foram destinadas a páginas determinadas e que os preços de tabela foram efetivamente cobrados, teremos um total de R$ 1.525.200.

Exato: em uma semana apenas, o governo federal destinou R$ 1,5 milhão ao semanário dos Civita, a quem seus aliados chamam de “golpista”.

Prestígio político

Há também o prestígio político que o governo confere ao informativo. Prova disso foi o comparecimento maciço de ministros de Estado e parlamentares governistas à festa de quarenta anos de Veja, em setembro de 2008. Nas comemorações, estiveram presentes o então vice-presidente da República, José Alencar, o ex-presidente do BC, Henrique Meirelles, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, o ministro da Educação, Fernando Haddad e a senadora Marta Suplicy 

(confiram em http://veja.abril.com.br/veja_40anos/40anos.html).


E entre julho de 2010 e julho de 2011, nada menos que seis integrantes dos altos escalões governamentais concederam entrevista às páginas amarelas da revista. São eles: Dilma Rousseff, Aldo Rebelo, Cândido Vaccarezza, Antonio Patriota, General Enzo Petri e Luciano Coutinho.

Nenhum demonstrou o desprendimento e a sensatez do assessor especial da presidência, Marco Aurélio Garcia (então presidente interino do PT). Ao ser convidado para conceder uma entrevista a Diogo Mainardi, em novembro de 2006, deu a seguinte resposta: 

Sr. Diogo Mainardi, há alguns anos – da data não me lembro – o senhor dedicou-me uma coluna com fortes críticas. Minha resposta não foi publicada pela Veja, mas sim, a sua resposta à minha resposta, que, aliás, foi republicada em um de seus livros. 

Desde então decidi não falar com a sua revista. Seu sintomático compromisso em não cortar minhas declarações não é confiável. Meu infinito apreço pela liberdade de imprensa não vai ao ponto de conceder-lhe uma entrevista”.



Quem compõe o núcleo do PiG


Segundo a blogosfera, os principais meios de comunicação que estariam à base do PiG, seriam quatro grandes grupos midiáticos importantes. Por ordem: a TV Globo e o jornal O Globo, da família Marinho, o jornal Folha de S. Paulo, da família Frias, o jornal O Estado de São Paulo e a revista Veja, da Editora Abril, da família Civita.

 VEJA TAMBÉM



AZENHA, Luiz Carlos (26 de abril de 2009). O PIG apanha nas urnas. Desta vez no Equador. Vi o Mundo. 

AMORIM, Paulo Henrique (28 de abril de 2009). O PiG a caminho do túmulo. Conversa Afiada. 

Ligações externas

ROSA, Paulo Cezar da. (25 de setembro de 2009). O PIG e a imprensa gaúcha. Carta Capital. Página visitada em 28 de setembro de 2009.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_da_Imprensa_Golpista"

ESCRIBAS E FARISEUS - STF MANCHADO PELA HIPOCRISIA.

Recentemente o Ex- Presidente Lula em entrevista para uma rede de imprensa estrangeira declarou que o "MENSALÃO" não existiu.

Essa declaração junto com as afirmações de José Dirceu, José Genoino e outros parlamentares inclusive do PT, unidas às divergências de opinião dentro do próprio STF levam-nos a questionar. Será que como disse José Dirceu as condenações foram baseadas em indícios e não em provas? 


São Paulo - "Foi uma hipocrisia". Assim o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu nesta terça-feira, em conversas reservadas, a condenação dos réus petistas do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal. 

Será que o Ex-Chefe da Casa Civil da Presidência da República que nunca utilizou o mensalão para enriquecimento pessoal e que reuniu-se com parlamentares e com dirigentes do Banco rural, não o fez no uso da sua prerrogativa de autoridade?  Pode isso ser considerado prova de crime e mais ainda de "formação de quadrilha"?

QUESTIONAMOS. Sentimo-nos no direito como cidadãos de questionar as decisões controversas dentro do STF, colocando-o com sua credibilidade em dúvida.

Percebemos que existe dentro do país um movimento instigado pela mídia tão apropriadamente chamada de "PIG" (Partido da Imprensa Golpista) no sentido de desestabilizar o governo do PT, e o ministro Joaquim Barbosa do STF por sinal indicado por LULA parece ter mergulhado de cabeça nessa "PILHA" carregada pela revista VEJA e suas congêneres, de entre as quais a velha e manjada "ORGANIZAÇÕES GLOBO".

Assim que Rosa Weber terminou seu voto, absolvendo João Paulo Cunha de um dos crimes de peculato, Barbosa pediu a palavra para tentar dissuadi-la de seguir Lewandowski nesse ponto. O relator disse que há diversas provas e testemunhos comprovando que o assessor Luís Costa Pinto, contratado pela Câmara dos Deputados, prestou assessoria política pessoal a João Paulo Cunha.

Não sem justa notação, um grupo de manifestantes, saiu às ruas fazendo uma demonstração de apoio ao Ministro Joaquim Barbosa, o "Paladino da Justiça". Esses são sem dúvida as crias dos que incendiaram o prédio da UNE nos anos 60. Oriundos das mesmas famílias e dos mesmos locais de classe média privilegiada.


“O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro”

Saiu no G1: 

Moradores da zona sul do Rio de Janeiro homenagearam os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) com uma caminhada pela orla do Leblon e de Ipanema na manhã deste domingo. Batizado de "Valeu STF", o evento comemorou o resultado parcial do julgamento do mensalão, que até agora soma 25 condenações e dez absolvições.

Mesmo debaixo de sol forte, manifestantes vestiram togas pretas e máscaras do ministro Joaquim Barbosa, relator do processo. O grupo de cerca de quarenta pessoas carregou faixas com dizeres como "imprensa livre" e "mensaleiros na cadeia".
Eles levaram também um cheque no valor de 153 milhões de reais, emitido pelo "Banco do Mensalão" e assinado por "Lalau da Silva". O valor é uma estimativa dos valores desviados pelo esquema e o objetivo era simbolizar a devolução da quantia ao povo brasileiro.
A passeata para celebrar o fim da "Pizzaria Brasil" foi organizada pelo Movimento 31 de Julho, que em maio organizou um abaixo-assinado com mais de 37.000 assinaturas pedindo celeridade no julgamento do mensalão. O grupo já fez outras manifestações no Rio, como o movimento pelos plenos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e em Brasília, pela constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa.
Não percebe o Ministro Joaquim Barbosa que parece chefiar a "LIGA DA JUSTIÇA" e por isso tem sido tão entusiasticamente louvado pelos que o defendem, que uma injustiça será ao longo da história comprovada e ai sim a credibilidade do STF ficará questionada e em cheque. A INFALIBILIDADE tão decantada ficará lesionada. E tal como nos tribunais de excessão da Alemanha Nazi Fascista irá ele passar para a história como um elemento perversamente comprometido com os golpistas de ocasião insuflados pela velha direita reacionária.
E o mensalão Mineiro/Tucano que também foi denunciado e até hoje não foi julgado?



Quatorze anos depois de supostamente ter ocorrido, sete anos após ser descoberto e quase cinco anos depois de ser denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR), o mensalão tucano — chamado de “origem e laboratório” do valerioduto petista pelo ex-procurador Antonio Fernando Barros e Silva de Souza — ainda não foi julgado. Diferentemente do esquema do PT, pelo qual todos os réus respondem no Supremo Tribunal Federal, o processo do mensalão mineiro foi desmembrado entre STF e a Justiça em Minas.

Em 2007, a PGR denunciou 15 pessoas por peculato e lavagem de dinheiro. A pedido dos advogados de três réus, o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, decidiu desmembrá-lo em maio de 2009. Na época, apenas o então senador Eduardo Azeredo (PSDB), considerado o principal beneficiário do esquema, tinha foro privilegiado, argumento usado por advogados de outros réus para pedir a sua divisão. Hoje, o acusado e senador Clésio Andrade (PMDB) também tem a prerrogativa.

Com a decisão, a denúncia foi remetida à Justiça mineira, e só Azeredo e Clésio respondem no STF. Uma das justificativas de Barbosa para a decisão foi o grande número de réus sem foro privilegiado.

— No caso em análise, o motivo relevante que autoriza o desmembramento é o número excessivo de acusados, dos quais somente um, o senador Azeredo, detém prerrogativa de foro perante o Supremo — registrou Barbosa na época. Na quinta-feira, ele bateu boca com o seu colega, ministro Ricardo Lewandowski, quando o último defendeu o desmembramento do mensalão petista, que tem 36 réus e apenas três com foro privilegiado.

Sem o crime de formação de quadrilha entre as acusações do mensalão tucano, Barbosa minimizou possíveis decisões contraditórias entre o STF e a Justiça mineira:

— Assim, os inconvenientes de eventuais decisões contraditórias, vislumbrados naquela ocasião pelo plenário desta Corte, seriam mínimos.

O mensalão tucano teria ocorrido na campanha pela reeleição do então governador de Minas, Eduardo Azeredo, em 1998. Com traços semelhantes ao petista, o esquema acabou sendo descoberto nas investigações do valerioduto em 2005. Marcos Valério também teria sido o operador dos planos tucanos.

O Supremo ainda não tem previsão para julgar o caso. Na Justiça mineira, a decisão só deve ser dada no fim de 2013. Em dezembro de 2013 prescreve o crime de peculato, caso Azeredo seja condenado a dois anos, pena mínima prevista.

No entanto, em caso de condenação, é provável que sejam adicionados agravantes em função dos crimes terem sido cometidos mais de uma vez, segundo a denúncia da PGR.

— A partir da fixação da pena é que se verificam o tempo percorrido desde a denúncia e a eventual prescrição — explica o pesquisador Ivar Hartmann, da FGV Direito Rio. Se os réus forem condenados a mais de quatro anos, o crime de peculato só estaria prescrito em dezembro de 2017.


“O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação”, diz a nota publicada nesta quinta.
Na análise dos partidos de apoio ao governo, a tentativa da oposição é uma “prática golpista”. “O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados”, diz a nota.
Para os partidos da base do governo, a oposição tenta “confundir a opinião pública”. “Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula”, afirmam os partidos.


PARTIDOS GOVERNISTAS DIVULGAM NOTA DE APOIO A LULA


O pedido da oposição se baseia em reportagem publicada pela revista “Veja” do último fim de semana, segundo a qual o operador do mensalão, Marcos Valério, tem dito a familiares e amigos que Lula seria o “chefe” e “fiador” do suposto esquema de desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro e compra de apoio político no início de seu governo, entre 2003 e 2005.

ARMAS DA VEJA



A nota, publicada no site do PT nacional, é assinada pelos presidentes do PT, Rui Falcão, do PSB, Eduardo Campos, do PMDB, Valdir Raupp, do PCdoB, Renato Rabelo, do PDT, Carlos Lupi e do PRB, Marcos Pereira. Para os partidos, a reportagem da revista “Veja” “amontoa invencionices”.

“O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação”, diz a nota publicada nesta quinta.

Na análise dos partidos de apoio ao governo, a tentativa da oposição é uma “prática golpista”. “O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados”, diz a nota.

Para os partidos da base do governo, a oposição tenta “confundir a opinião pública”. “Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula”, afirmam os partidos.