MENU

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

COMO TER MAIS SAÚDE: MUDE O SEU ÓLEO DE COZINHA. ELE ESTÁ TE ADOECENDO.

Durante muito tempo utilizamos o óleo de Canola, imaginando que era o melhor dos óleos, rico em um tal de "ÔMEGA 6".

Outras informações davam conta de que os óleos de girassol e os óleos de milho eram bons mas o óleo de canola era melhor. A propaganda nos informava que a margarina "BECEL" fazia bem ao coração, como até hoje informam.


A verdade é que o óleo de coco que se usava antes dos óleos de cozinha atualmente vendidos era muitíssimo melhor do que todos esses óleos, do óleo de soja a óleo de canola e hoje as pessoas informadas estão voltando a utilizar a gordura de coco. Não mais a "CARIOCA" mas as marcas hoje comercializadas a preços obviamente maiores do que antigamente, porque o óleo de coco tornou-se o "must" daqueles que querem emagrecer e ter saúde. 

Você a partir de agora será também uma dessas pessoas informadas e se quer preservar sua saúde, vai também fazer uso do óleo de coco.


Você com certeza já ouviu de alguém que é importante fazer uso de óleos e gorduras saudáveis, preferindo entre outros o óleo de canola sobre os demais… certo? Afinal, ele exibe em seu rótulo selos de “aprovado pela associação de cardiologistas“, rico em óleos monoinsaturados certo?


Quando estudamos um pouco sobre o que o óleo de canola representa para a saúde, logo compreendemos que há um equívoco em listar o mesmo entre opções benéficas para o corpo. 

PLANTAÇÃO DA COLZA. A PLANTA QUE SE USA
PARA O GÁS DE MOSTARDA TAMBÉM SERVE PARA CANOLA. 
Obviamente um equívoco intencionalmente fabricado pela indústria alimentícia, e de fato decidi escrever sobre o óleo de canola por perceber o mesmo como um bom exemplo da atuação da industria alimentícia.

Vamos iniciar nosso estudo pela origem do óleo. Para tanto, vamos buscar na natureza a planta canola, a linda flor amarela estampada nos rótulos… que não existe. 

Canola não é uma planta: é um nome comercial. É a sigla de Canadian Oil Low Acid. A flor amarela das fotos é de uma planta hibridizada chamada “colza“. A colza é o resultado do cruzamento de várias subespécies de plantas da mesma família com o objetivo de obter uma semente com baixo teor de ácido erúgico, uma vez que este é inadequado ao consumo humano.

Até aí, tudo bem…certo? Não há nada de errado em manipular a genética natural e criar plantas “mais adequadas“ para o consumo humano… certo?

Na verdade, diversos problemas podem surgir desta prática. Um exemplo disto são várias das frutas que temos hoje disponíveis, como a Manga Palmer, que contém grande quantidade de açúcar e insipiente quantidade de fibras – o que resulta em um alimento com altíssimo índice glicêmico, que ativa excessivamente a insulina e traz os mesmos indesejáveis efeitos colaterais de qualquer alimento açucarado. O mesmo não acontece com as espécies originais de manga, que possuem mais riqueza nutricional e conservam suas fibras, apresentando indíce glicêmico mais adequado.

Ainda assim, isto é muito menos relevante do que o fato de que 80% de toda a canola plantada no mundo atual é geneticamente modificada, contendo gens artificialmente criados em laboratório para resistir a pesticidas altamente danosos para tudo o que não contém este gene específico. A planta recebe grandes dosagens deste pesticida ao longo de seu ciclo e o armazena em seus lipídeos… ou seja, no óleo. E, claro, nós não possuímos este gene de imunidade contra os pesticidas…

Plantas genéticamente modificadas são um engenhoso atentado contra a sabedoria da natureza em muitos níveis. Detalhar estes níveis não cabe neste artigo, mas acredito que você que está lendo este artigo em busca de conhecimento saudável não esteja interessado em alimentar seu corpo com genes artificiais.

Ainda assim, as principais consequências nocivas do óleo de colza, digo, de canola, é o processamento e a oxidação a que seus ácidos gordurosos são submetidos.

O fato é que TODOS os óleos vegetais altamente processados e refinados, tais como o de milho, o de soja, o de algodão e também o de canola são compostos de significativas porções de óleos poli-insaturados, os quais são altamente instáveis e se deformam na luz, no calor e na pressão, os quais oxidam-se intensamente e aumentam razoavelmente a presença de radicais livres no corpo, envelhecendo-o prematuramente e contribuindo para desequilíbrios específicos.

O resultado destes processos industriais de refinamento são óleos altamente inflamatórios, que contribuem diretamente para ganho de pesodoenças degenerativas e… doenças do coração! Isso mesmo! Sim, pois uma simples verdade é que uma das principais contribuintes para doenças do coração são processos inflamatórios que se instalam nas artérias e demandam que o corpo direcione moléculas de colesterol, que são utilizadas como uma espécie de “bálsamo“ para arrefecer a inflamação nos tecidos.

ENTÃO O COLESTEROL É SEU AMIGO. NÃO É SEU INIMIGO.

Como o problema não é resolvido em sua raiz, ou seja, os hábitos de vida que criaram e sustentam os processos inflamatórios não são transformados, o corpo continua enviando colesterol para tentar minimizar os efeitos da inflamação, o qual se acumula gradativamente e vai literalmente entupindo o sistema de circulação.

Mas estes óleos não são extremamente comuns e populares? Sim, graças ao excelente trabalho dos estrategistas de marketing da indústria. Lembre-se, contudo, das diversas doenças que resultam de processos inflamatórios, como artrite, síndrome do intestino irritável e as doenças coronárias.

Embora eu esteja focalizando o efeito nocivo dos óleos poli-insaturados processados, não quero transmitir a ideia de que estes são os únicos responsáveis por processos inflamatórios. Outros alimentos também o são, assim como o stress cotidiano, a estagnação causada pela ausência de atividade física, além de questões da esfera emocional e mesmo desequilíbrios no uso da mente. Uma abordagem construtiva e honesta em prol da saúde deve considerar todos os fatores. E certamente a qualidade dos óleos escolhidos é um dos mais importantes.

Vamos comparar o azeite de oliva extra virgem com o óleo “de canola”. O primeiro é obtido por prensagem à frio e, quando com qualidade, engarrafado em frascos escuros para proteger o mesmo da oxidação que a luz proporciona. Já o segundo é tipicamente extraído e refinado por processos industriais que utilizam elevado calor, pressão e solventes petroquímicos como o hexano.

O óleo de canola normalmente passa por um processo de refinamento cáustico, descoloração, remoção de fibras e desodorização – porque óleos processados apresentam naturalmente um terrível cheiro de ranço, logo precisam ser desodorizados para que alguém possa comprá-los.

ÓLEO HIDROGENADO PARA NÃO ESTRAGAR.

Ainda pior, todo este processamento força parte do delicado conteúdo de ômega 3 a se transformar em gordura trans. Uma pesquisa realizada na Universy of Florida em Gainesville encontrou a elevada proporção de 4.6% nos óleos “de canola“ testados. Sim, gordura trans, um dos mais nocivos elementos nutricionais da atualidade, recentemente banido dos restaurantes da Califórnia por ordem governamental. Afinal, tem comprovado efeito contribuinte para inúmeras doenças – inclusive as do coração.

Como então é possível que um óleo desta qualidade seja comercializado como alternativa saudável, recebendo selos de aprovação de diversas entidades que “defendem a saúde do consumidor“? Assim é por um único, simples e raso motivo: o único comprometimento das grandes indústrias (e das entidades certificadores e governamentais que existem para servi-las) é com o lucro. O caso da Canola e dos demais poli-insaturados ilustra bem este fato: simplesmente não devemos confiar somente em rótulos elegantes, em propagandas ou outras comunicações da indústria. É ingenuidade acreditar que estas existem para trazer qualidade de vida.

Em quem podemos confiar? Na Natureza. Na Sabedoria que criou a vida, os vivos e os víveres (alimentos) necessários para sua sustentação. Poderia aqui citar algumas alternativas, mas a alternativa realmente mais eficiente e ideal para cozinhar e para frituras é o óleo de coco. veja porquê.


Óleo de Coco Virgem – Uma das gorduras mais saudáveis e medicinais para o corpo humano, repleta de benefícios (como ampliação da capacidade imunológica) e resistente ao calor. Por ter aroma adocidado, fica excelente em bolos e biscoitos, mas idealmente deve ser consumida à frio. Uma maneira agradável é liquidificar óleo de coco com suco de frutas – fica excelente com manga.

óleo de coco é um poderoso nutriente e emagrecedor, pois seu consumo diário proporciona muitos benefícios à saúde e ao corpo. O óleo de coco é um antioxidante eficaz extraído do fruto maduro, fresco ou seco e está sendo cada vez mais procurado no comércio do ramo de suplementos alimentares. Ele contém vitaminas, minerais, ácidos graxos essenciais e ácido láurico (mesma substância encontrada no leite materno) entre outros componentes que promovem mais qualidade de vida.

A ingestão deste óleo ajuda a melhorar o sistema imunológico, garantindo assim o bom funcionamento do organismo. É um termogênico natural, pois auxilia na redução de gordura localizada e acelera o metabolismo, logo, contribui para um emagrecimento saudável. O óleo de coco também regulariza o trabalho do intestino, tanto em caso de prisão de ventre, como em diarréia.

São vários os benefícios do óleo de coco, diminui o colesterol, combate os radicais livres (causadores do envelhecimento), controla a fome, equilibra os hormônios e diminui o cansaço, pois tomado diariamente dá energia e disposição.

Além de todos esses benefícios, o óleo de coco é versátil, pode ser substituído por outros óleos de cozinha no preparo das refeições, adicionado em vitaminas, sucos ou ingerido naturalmente. Portanto é indicado acrescentá-lo na alimentação para ter um cardápio mais leve e saboroso.

Estudos mostram que o óleo de coco é um forte inimigo do HIV

Cientistas filipinos e canadenses em estudos isolados descobriram que princí­pios quí­micos encontrados no óleo de coco não só podem destruir o HIV (AIDS), como também inibir o desenvolvimento do ví­rus e sua carga viral.

Por Frank CimatuInquirer News ServicePDI Northern Luzon BureauCidade de Baguio

A Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Coco juntamente com o Hospital São Lázaro e os Laboratórios United, conduziram em 1999 os primeiros testes de HIV / AIDS efetuados nas Filipinas. Os testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do ví­rus.


Os testes basicamente procuravam determinar se a monolaurina, um derivado do ácido láurico seria responsável pelo aumento de células CD4 e a redução da carga viral nos pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV.


A carga viral é a quantidade de ví­rus no sangue.

O Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e membro do Conselho do PCRDF, num pronunciamento anterior, afirmou que o HIV, o ví­rus que causa a AIDS, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e mutilar rapidamente após ingerido. A monolaurina destrói a membrana que envolve o ví­rus por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o ví­rus morre”, disse o Dr Dayrit.

Romulo Conde, Supervisor Técnico do PCRDF, disse que os resultados foram promissores, mas a fim de satisfazer a comunidade científica, precisam de conclusões mais concretas. Não é bom tirar conclusões pela metade, acrescentou. Disse ainda que os testes continuarão no próximo ano.

De acordo com a edição de Novembro da “Discover Magazine”, um grupo de cientistas canadenses desenvolveram o que eles chamaram de “camisinha invisí­vel”, que nada mais é do que uma gelatina anti-microbiana atuando na prevenção do HIV. A equipe liderada pelo Dr Michael Bergeron disse que o gel, incolor e inodoro, não é um preventivo para gravidez, mas pode bloquear o ví­rus da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissí­veis.


“O preparado do Dr Bergeron, que ele chama de “camisinha invisí­vel” consiste de dois componentes. O primeiro é um polí­mero gelatinoso, que é líquido na temperatura ambiente, mas torna-se um gel quando na temperatura do corpo.

Quando introduzido, o liquido se dissemina por toda a parede vaginal, tornando-se em seguida uma gelatina e criando uma barreira semi-sólida contra agentes infecciosos”, reportou a Discover Magazine. 

O segundo ingrediente é um anti-germe como o lauril sulfato de sódio, uma substância saponácea que dissolve as membranas dos ví­rus, eliminando-os. O lauril sulfato de sódio é um elemento quí­mico derivado do ácido laurico e do leite materno, conhecido como um eliminador de micróbios. A gelatina, quando testada em ratos, foi 90 a 100 por cento eficaz na eliminação do ví­rus da herpes genital.

Em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal” em Setembro de 1995, a Dra. Enig afirmou :
“O reconhecimento da atividade anti-microbiana da monolaurina tem sido registrada desde 1966. O trabalho embrionário pode ser creditado a Jon Kabara. 

Essa pesquisa anterior foi direcionada para os efeitos virucidais por causa dos possí­veis problemas relacionados com a preservação de alimentos. Alguns dos antigos trabalhos de Hierholzer e Kabara (1982), que mostravam os efeitos virucidais da monolaurina sobre ví­rus envolvidos em RNA e DNA, foram elaborados em conjunto com o Centro de Controle de Doenças do Serviço Público de Saúde Americano, com protótipos selecionados ou reconhecidos como envolvidos em membranas de lipí­dios de grande rigidez.”

A Dra. Enig afirmou em seu artigo, que a monolaurina, cujo precursor é o ácido láurico, destrói a membrana de lipí­dios que envolve o ví­rus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos.

Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem uma atividade antiviral maior do que os ácidos caprílico(C10) e miristico (C14). A ação atribuí­da ao monolauril é a de que ele solubiliza os lipí­dios contidos no envoltório do ví­rus, causando a destruição desse envoltório. “Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium conforme reportado por Lark Lands Ph.D no seu livro a ser lançado, “Positivamente Bem”.

HHV-6A

Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um ví­rus que tem uma capa envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de ácido láurico e/ou Manolaurina.

Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, Ví­rus da estomatite vesicular (VSV), Herpes Simplex Virus (HSV-1), Visna, Cytomegalovirus (CMV), Influenza ví­rus, Pneumonovirus, Syncytial ví­rus e Rubeola, são algumas das doenças que têm suas atividades inibidas pela Monolaurina. Algumas bactérias, que incluem Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos tornaram-se inativas pelo ação da monolaurina.


GORDURA DE COCO 

A Gordura de Coco é extremamente saudável, saborosa e natural. Sua digestão é mais rápida do que a de outras gorduras, transformando-se rapidamente em energia utilizada imediatamente pelo organismo, evitando assim o armazenamento típico destes nutrientes, que leva ao excesso de peso.


Precursora dos óleos comestíveis vegetais, a gordura do coco é uma das poucas gorduras vegetais saturada. Só que, diferentemente da gordura saturada das carnes, por exemplo, a do coco se compõe de ácidos graxos de cadeia média, considerados benéficos porque não são armazenados nas células – vão direto para o fígado e vira energia.


Além disso, gordura de coco não contém ácidos graxos trans, muito comuns em óleos vegetais, que aumentam o mau colesterol, e é rico em ácido láurico conhecido por suas propriedades antivirais, antiinflamatórias e antibacterianas, um dos componentes principais do leite materno. Tem como característica a cor branca, ausência de aroma e sabor.

Apresenta na temperatura até 20°C, aspecto sólido e acima fica em estado liquido. Por este motivo, é utilizada na fabricação de sorvetes, coberturas, bolos, biscoitos etc. Também utilizada para fundi e frituras, porque quando aquecida não apresenta cheiro e fumaça.



O ÓLEO DE COCO NATURAL NA AIDS E EM OUTRAS INFECÇÕES VIRAIS

Em 19 de Julho de 1995 a Dra. Enig falava para um artigo publicado no jornal “THE HINDU”, O Jornal Nacional da Índia, quando afirmava que o óleo de coco é convertido pelo organismo em “monolaurina”, um ácido graxo com propriedades anti-virais, que pode ser útil no tratamento da AIDS. Um repórter do “THE HINDU” escreveu o seguinte a respeito da apresentação Dra. Enig durante uma conferência em Kochi :

“Houve um momento nos Estados Unidos em que uma criança comprovadamente diagnosticada positiva, tornou-se HIV Negativa. Essa criança havia sido alimentada com uma fórmula com alto teor de óleo de coco. A experiência foi significativa e os esforços estão voltados para se encontrar as causas da redução da carga viral da criança com HIV quando alimentada com uma dieta que ajuda na geração de monolaurina no organismo”.

O repórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurina ajuda também na inibição de outros ví­rus como o sarampo, herpes, estomatite vesicular e Citomegalovirus e que pelo avançado das pesquisas, há também uma indicação de que o óleo de coco oferece certas medidas de proteção contra substâncias cancerí­genas.

Estudos divulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit, MD em 25 de julho de 2000 em Chennai na Índia, no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico para os óleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã e coco da bahia). A experiência da administração de 50ml de óleo de coco diária em 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o ví­rus da AIDS) e que nunca haviam recebido nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital de São Lázaro, nas Filipinas, sob a responsabilidade do Dr. Eric Tayan, M.D, mostraram um aumento do linfócitos de defesa do corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente.



A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer como benefí­cio a diminuição do ní­vel da carga viral em indiví­duos HIV positivos, diminuição do antó­geno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psorí­ase, câncer, Crohn entre outras, seria de extrema valia. 

Da mesma maneira, o emprego deste óleos na massagem se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração pela pele ser muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos poros, sendo também os melhores veí­culos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação podem ser utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e milho.

O refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo in natura, porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de gordura trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilí­brios. O uso local destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras, feridas infeccionadas e inflamações.

A DOSE TERAPÊUTICA

Baseada nos seus cálculos, e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite materno humano, a Dra. Enig sugere para adultos, uma dieta rica de 24 gramas de acido láurico diariamente. Essa quantidade corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa de óleo de coco ou 10 onças de Puro Leite de Coco.

Aproximadamente 7 onças de coco bruto devem conter 24 gramas de acido láurico. Essa é a dose terapêutica diária sugerida pela Dra. Enig, baseada nas suas pesquisas de acido láurico contidos no leite humano materno.

ÓLEO DE COCO E CÂNCER

Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de coco exerceu efeito inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo uso de azoximetano. 

Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não promotores do câncer do óleo de coco foram também observados no câncer dos seios induzido quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de coco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho, girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas contudo mais tumores. Os autores notaram que “…uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipí­deos no organismo e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”

OS EFEITOS DO ÓLEO DE COCO NOS NIVEIS DE COLESTEROL E HDL

A Dra. Mary Enig MS (Cientista Nutricional) desenvolveu uma pesquisa original onde mostra a correlação positiva entre o óleo vegetal e o câncer e a negativa entre este e a gordura animal. Ela elaborou uma análise clara dos componentes das gorduras “trans” em 200 alimentos.

As gorduras “trans” são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma original “cis” transformando a gordura em gordura “trans”.

Ela estudou o efeito dessas gorduras trans, originárias de alimentos, sobre a função mista do sistema oxidativo do fí­gado que metaboliza no organismo drogas e poluentes ambientais. Um importante achado desses estudos foi que animais de laboratórios submetidos a uma dieta especial contendo gorduras trans, sofreram alterações nas atividades desse sistema de enzimas. 

Esses resultados foram em parte responsáveis pela revisão no “Health Aspects of Dietary Trans Fatty Acids”, mantidas pela Federação das Sociedades de Biologia Experimental, Life Sciences Research Office por solicitação do FDA (Food and Drug Administration).

Dra. Mary Enig
Dra. Mary Enig tem 17 artigos publicados em jornais cientí­ficos desde 1976. Em 1986 foi nomeada pelo Governador de Maryland para o Conselho Estadual de Aconselhamento Nutricional. Foi editora colaboradora da revista “Clinical Nutrition” e consultora editorial do jornal do Colégio Americano de Nutrição. Desde 1979 já proferiu mais de 50 palestras em seminários sobre alimentos e nutrição.

Num artigo publicado no “Indian Coconut Journal”, em 1995, a Dra. Enig afirmou que Ancel Keys tem uma grande responsabilidade pelo início da campanha contra a gordura saturada nos Estados Unidos. Ela questionou Keys afirmando que “toda gordura aumenta o colesterol; gorduras saturadas aumentam e as polinsaturadas reduzem o colesterol ; as gorduras hidrogenadas são problemas; as gorduras animal são problemas. E a Dra Enig conclui: “Como pode ser visto, seus achados não têm consistência”.

A Dra. Enig também declarou : “Os problemas com o óleo de coco começaram há quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de coco hidrogenado propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituí­do de qualquer ácido graxo essencial. Os animais alimentados com óleo de coco hidrogenado (sendo a única fonte de gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essenciais. Houve um aumento do colesterol no sangue. 

Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos essenciais provocam um aumento nos ní­veis de colesterol assim como nos í­ndices arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e de semente de algodão, soja e milho. 

Fica portanto claro que trata-se de uma função dos produtos hidrogenados, tanto por causa de uma deficiência dos ácidos graxos essenciais, como por causa das gorduras trans.


Uma questão que se coloca é: O que acontece quando animais são alimentados com óleo de coco não processado? A Dra. Enig escreveu : “Hostmark at al…” (1980) comparou os efeitos das dietas contendo 10% de óleo de coco e 10% de óleo de girassol em proteí­nas distribuí­das em ratos fêmeas da raça Wistar. Em relação ao óleo de girassol, o óleo de coco produziu ní­veis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteinas (VLDL) e significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL). “(Nota do Editor : HDL é considerado o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL nas paredes arteriais.)”.

Enig cita também um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos da raça Wistar foram alimentados com 14% de óleo de coco natural e 14% de óleo de girassol. Ela afirmou: “O óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol seis vezes maior do que os animais alimentados com óleo de coco (não hidrogenados)”. A conclusão que se pode tirar é que alimentar animais com óleo de coco hidrogenado destrói a formação de ácidos graxos essenciais potencializando a formação de arteriosclerose. É importante frisar que animais alimentados com óleo de coco regular tiveram um í­ndice mais baixo de colesterol no fí­gado e em outros órgãos do corpo.

Enig também se referiu a um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit (1992) em sociedades que se utilizavam do coco como alimento, onde se confirmou por um estudo da população, que uma dieta rica em óleo de coco não leva a um aumento dos índices de colesterol, nem das doenças coronarianas. Vale ressaltar que nessa sociedade não houve qualquer consumo de óleos hidrogenados. Apenas óleo de coco natural.

Em 1989, Kaunitz e Davrit chamaram atenção para um relatório de Mendis et al onde mostrava que mulheres do Sri Lanka que tiveram suas dietas alteradas de óleo de coco natural para óleo de milho, apresentaram uma redução no Colesterol LDL de 23.8%, o que é uma boa notícia, porém o colesterol HDL também apresentou uma redução de 41,4% o que é uma má notícia. Isso criou uma relação LDL/HDL desfavorável, significando que numa dieta de óleo de milho haverá um maior depósito de colesterol nas artérias em relação ao óleo de coco natural. Em suma, a dieta com óleo de milho lí­quido acelera o depósito de colesterol, em comparação com aquela de óleo de coco natural.

O óleo de coco natural, ao provocar um aumento no HDL (bom colesterol), ajuda na prevenção de arteriosclerose e de doenças do coração. Enig cita também a pesquisa de Tholstrup et al (1994) com óleo de palmeira (não hidrogenado) rico em ácido láurico contendo também ácido mirí­stico. Tholstrup encontrou também um aumento significativo nos ní­veis de colesterol HDL.
 http://cqcounter.com/site/lauric.org.html

No seu artigo, Enig registrou que os efeitos do óleo de coco em pessoas com baixo ní­vel de colesterol é justamente o contrário daqueles com um alto ní­vel. As pessoas com uma baixa contagem de colesterol, deverão apresentar um aumento de colesterol sanguí­neo, do colesterol LDL e especialmente do colesterol HDL. Já as pessoas com alto ní­vel de colesterol apresentarão uma redução dos ní­veis de colesterol total e colesterol LDL.

Os estudos que ela menciona mostra que em ambos os grupos a relação HDL/LDL se move numa direção favorável. Para pessoas com AIDS ou com comprometimento da imunidade para outras doenças, as conclusões desse pesquisa são profundas. Isto significa que tudo que tem sido informado ao público pela televisão nos últimos 15 anos a respeito dos óleos vegetais têm sido meias-verdades, levando esse público a conclusões errôneas. O público tem sido levado a acreditar que óleos tropicais provocarão bloqueio nas artérias levando a doenças cardíacas. O que ocorre na verdade é justamente o contrário. Óleos tropicais naturais ajudam na preservação das artérias enquanto que ocorre o oposto com a maioria dos outros óleos vegetais, principalmente as gorduras hidrogenadas tão utilizadas hoje em pastelarias, biscoitos, pães, margarinas e produtos industrializados em geral.

Esta política contra o coco, babaçu e o dendê (palma), tem sido mantida por grandes multinacionais americanas que, sendo os maiores produtores mundiais de óleos vegetais poliinsaturados (soja, milho, canola e girassol), não querem sofrer perdas financeiras que estas alternativas trariam a eles, pois óleos extraídos de plantas tropicais como os cocoqueiros custariam muito mais baratos e seriam mais acessíveis às populações de baixa renda.

A Dr, Enig também informa que o óleo de canola é o pior para ser utilizado em qualquer circunstância. Quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível de gorduras trans.

ÓLEO DE COCO E MASSAGEM

Óleos láuricos como o de coco da Bahia e babaçu, são extremamente finos, de baixa viscosidade, sendo por isso excelentes veículos carreadores para óleos essenciais, dada à sua fácil e rápida penetraçã pelos poros da pele. São excelentes fontes alternativas para substituição do óleo mineral, hoje considerado dentro de alguns estudos científicos como cancerígeno. A vantagem é que são baratos e competitivos como produtos naturais.

São emolientes naturais, que podem ser empregados refinados ou não, possuindo normalmente uma longa durabilidade. Agem na pele hidratando suavemente, refrescando e devido ao seu teor em ácido láurico, como moderados anti-sépticos, além de terem efeito imunoestimulantes.

Como coco, são compreendidas várias alternativas da família das palmeiras, que contém óleos vegetais extraídos por prensagem, fervura ou artesanalmente por exposição ao sol de seus frutos e com alto teor de ácido láurico (acima de 40%) e que podem ser utilizadas para tudo o que foi descrito anteriormente por gerarem monolaurina no corpo. Entre estas alternativas disponíveis atualmente no mercado para uso tanto alimentar quanto para massagens temos:
Coco da Bahia
Babaçu
Murumuru
Tucumã (tucum)
Palmiste
Coquinho

Textos organizados, selecionados e complementados pelo Prof. Fabian Laszlo (prof_fabian_laszlo@hotmail.com)
Referências:

http://www.enig.com

http://www.lauric.org

http://www.coconutoil.com

http://www.pubmed.com

Report 14, Keep Hope Alive Magazine

Mary Enig cita 24 referências científicas na página 7 de seu artigo “Lauric Acid for HIV-infected Individuals,”:

1. Issacs, C.E. et al. Inactivation of enveloped viruses in human bodily fluids by purified lipids. Annals of the New York Academy of Sciences 1994;724:457-464.
2. Kabara, J.J. Antimicrobial agents derived from fatty acids. Journal of the American Oil Chemists Society 1984;61:397-403.
3. Hierholzer, J.C. and Kabara J.J. In vitro effects on Monolaurin compounds on enveloped RNA and DNA viruses. Journal of Food Safety 1982;4:1-12.
4. Wang, L.L. And Johnson, E.A. Inhibition of Listeria monocytogenes by fatty acids and monoglycerides. Appli Environ Microbiol 1992; 58:624-629.
5. Issacs, CE et al. Membrane-disruptive effect of human milk: inactivation of enveloped viruses. Journal of Infectious Diseases 1986;154:966-971.
6. Anti-viral effects of monolaruin. JAQA 1987;2:4-6 7. Issacs CE et al. Antiviral and antibacterial lipids in human milk and infant formula feeds. Archives of Disease in Childhood 1990;65:861-864.

Material ilustrativo:

copyright 2001 lauric.org. All rights reservedVEJA VIDEO SOBRE O PERIGO DO ÓLEO DE COZINHA

quarta-feira, 13 de maio de 2015

AS BONECAS SEXUAIS CHINESAS.

Dutch Wives, são as bonecas sexuais que têm feito muito sucesso no Japão, principalmente por suas características realistas. Seguindo a mesma linha, já mostramos também o trabalho da fotojornalista dinamarquesa Benita Marcussen, que registrou a vida de vários homens que têm relacionamentos sérios com essas bonecas.

O fato é que, por mais que isso pareça bizarro para algumas pessoas, a produção desse tipo de brinquedo sexual é cada vez mais comum, e a qualidade das bonecas em si é surpreendente.

Na China, o mercado de bonecas sexuais está ficando extremamente popular. Super-realistas, as bonecas chinesas têm corpos um pouco menores e se parecem mais com adolescentes do que com mulheres adultas.

O material de que são feitas lhes permite ter total flexibilidade eo consumidor pode escolher a cor do seu cabelo ou o tamanho de seus seios.
Em Pequim, as “amantes perfeitas” são vendidas por, em média, US$ 2.500 – o equivalente a mais de R$ 7.600. As bonecas menores são chamadas de 156, em referência à altura delas, em centímetros.

CIDADE DO MÉXICO A empresa japonesa Orient Industry desenvolveu uma boneca sexual com a pele e os olhos que parecem quase humano.

A solidão não será um problema, pelo menos para os homens. A boneca criada é tão real que não é fácil distinguir uma pessoa à primeira vista, de acordo com seus inventores.

As bonecas, que não são inflável, eles são feitos com alta qualidade de silicone, mas a inovação mais notável é os olhos e a pele, que se parecem e se sentem como real.

Eles também têm um dispositivo interno que permite ao usuário para colocá-lo em posições diferentes.

As bonecas do sexo no Japão são chamados de "Esposa holandesa" para se referir a boneca sexual, eles têm um custo aproximado de 500 dólares, mas o preço pode variar dependendo de como personalizar os seus compradores.

O usuário pode escolher a cor do cabelo para o tamanho da mama, bem como um conjunto de roupas para vestir, para que a empresa está evitando o constrangimento a seus clientes para ir a uma loja de lingerie.

As bonecas são parte da indústria de tecnologia no Japão, que procura fazer brinquedos mais reais. Embora recursos podem assustar mais do que um, pulsos anúncios ir tão longe como para avisar os clientes de que eles nunca mais querem uma namorada real.

Orient Indústria tornou-se famoso no ano passado depois de retirar uma boneca em tamanho natural da cantora Lady Gaga. A boneca réplica chamado Gaga causou furor em redes sociais em 2013 e teve como objetivo promover o intérprete álbum Artpop.

As bonecas são feitas com um material chamado elastômero termoplástico, que é mais macio do que silicone tradicional. Outro diferencial do produto são as partes do corpo ajustáveis – é possível regular tudo: mãos, cabeça e, inclusive, as regiões genitais.

Acredita-se que o aumento significativo de compra de bonecas sexuais na China tem a ver com o padrão de vida dos homens chineses, que passam a semana fora, viajando, por causa do trabalho e que, aos finais de semana, retornam para suas casas, esposas e famílias.


domingo, 10 de maio de 2015

COMO SECAR A INDÚSTRIA DAS MULTAS


Um dos maiores roubos oficializados que se pratica contra o cidadão comum é a indústria das multas. Radares estrategicamente localizados, utilizando tecnologia, análises comportamentais das pessoas, perfil psicológico entre outras armas desproporcionais, buscam sugar do cidadão comum, o maior número possível de multas de forma a engordar os cofres das prefeituras que buscam dessa forma cada vez mais roubar o cidadão com a desculpa de estar zelando pela sua segurança. O que querem na verdade é rouba-lo e suga-lo cada vez mais como  se chupa uma fruta até o caroço.

Em quase dez anos, uma metrópole como São Paulo registrou 67,1 milhões de infrações de trânsito, e o volume cresce sem parar. Em 2004 eram 2,9 milhões, e em 2013 mais que triplicaram atingindo o número de 10,1 milhões. 246% a mais.

JILMAR TATTO.
ESSE SORRISO COM CERTEZA
É DA CARA DE PALHAÇO DO CIDADÃO
Neste ano não será diferente. "Deve aumentar uns 10%", como afirma o secretário municipal de transportes, Jilmar Tatto que acumula a presidência da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Certamente uma de suas metas é aumentar esses números para gerar mais receita, embora essa intenção não seja revelada ao grande público.

Caso essa estimativa se torne realidade, serão 11 milhões de infrações na capital. Quase uma por habitante. No balanço mais recente de junho, o saldo era de 4,9 milhões, 4% a mais em relação ao primeiro semestre de 2013.

O valor arrecadado pela prefeitura passou de R$314 milhões em 2004 para R$850 milhões em 2013.

Em 2014 até agosto esse valor estava em R$405 milhões. A princípio trabalhava-se  com R$1 bilhão até dezembro. Mas as contas foram refeitas. Prevê-se agora R$905 milhões porque se atrasou o processo de instalação de novos radares, como acrescentou Tatto que também foi secretário de transportes na gestão de Marta Suplicy (2001 a 2004).

A explicação para os sucessivos recordes de multas é a constante proliferação de radares, conforme informa esse secretário, Tatto encarregado dessa missão que é METER A MÃO NO BOLSO DOS CIDADÃOS.


Em 2004 existiam 338 radares que se multiplicaram e atingem o impressionante número em 2014 de maisde 601 radares.

A frota circulante não cresceu na mesma proporção o que indica que o ROUBO ficou mais aperfeiçoado. De 3 milhões por dia em 2004 subiu para 3,8 milhões em 2014. 27% a mais.

Nos próximos anos o volume de multas aplicadas deve se manter em alta, porque a CET tem assinado contratos para expandir a fiscalização eletrônica, concluindo um processo de licitação iniciado em 2013. Pretendem trocar modelos antigos por mais modernos e levar mais radares a mais ruas e avenidas. Ate dezembro de 2014 planeja-se colocar mais 242 radares, expandindo-os para 843 no total.

O inspetor do posto da PRF de Cascavel Alisson Vidor explica que a unidade conta desde o ano passado com um medidor de velocidade do tipo portátil com vídeo e imagem de alta tecnologia. O radar, mais moderno do que os antigos, é mais eficiente. “Garante uma operação melhor. Podemos usar no escuro e em locais mais distantes, ele flagra o condutor acima da velocidade a uma distância de 800 metros a um quilômetro, o outro a apenas 300 metros”, revela.
Segundo o responsável, além de utilizar esse radar mais moderno o número de operações também aumentou. “Cresceu a frequência das fiscalizações, principalmente na BR 467, onde identificamos que há um excesso de velocidade maior. O limite é 110 km/h, mas constantemente identificamos carros a 130 km/h e até acima de 160 km/h, ou seja, acima de 50% do permitido”, descreve.
O número de multas aumentou desde o meio do ano passado devido ao radar e as fiscalizações”, reforça. Por problemas no sistema de informatização do posto o relatório do número de autuações não foi emitido.Mas, como o radar identifica e registra o excesso de velocidade maior, o motorista muitas vezes não consegue perceber a fiscalização e diminuir a velocidade a tempo. A consequência é mais flagrantes.
EXCESSO
Ele afirma que o radar identifica a velocidade do veículo a longas distâncias e consegue fotografar a placa. “Depois é emitida a multa para o proprietário do carro. Se estiver até 20% acima da velocidade a infração é media e o valor R$ 85,00, de 20% a 50% superior ao limite é infração grave com valor de R$ 127,00 e acima de 50% passa a ser gravíssima, com R$ 574,00 de multa e suspensão do direito de dirigir”, descreve.

Os radares modernos são mais potentes e flagram mais infrações, tendo iniciado sua instalação em julho de 2014.

Apesar da montanha de dinheiro ROUBADO do cidadão que é multado em radares estrategicamente colocados em pistas de alta velocidade, com valores de 40 km por hora, não há benefício nenhum para o transito e as rodovias.


COMO BOICOTAR O SISTEMA DE MULTAS.

A melhor forma de se boicotar esse sistema de multas que é injusto para com o cidadão, é evitando as multas. Se ninguém é multado ou se pelo menos você não é multado, então eles se saem mal porque irão gastar fortunas em radares e equipamentos e isso não irá se reverter em receita. Com o tempo esse sistema irá falir.

FORMAS DE SE EVITAR MULTAS

1 - Mantenha-se calmo ao dirigir. 

Um dos fatores que levam os motoristas a cometer infrações é o sistema nervoso. Problemas, stresse, e impaciência, os levam a descontar no volante. O trânsito nas grandes cidades está enervante, cada vez mais, e não há nada que se possa fazer, então mantenha-se calmo. Uma das formas de se manter calmo é distrair-se. Ouça música, coloque em um programa de notícias ou escute palestras no carro. Isso o leva a se desconcentrar dos problemas do trânsito e assim ficar mais relaxado, evitando ser contaminado pelo clima muitas das vezes de desespero que se forma à sua volta.

2 - Compre um GPS que detecte a presença de radares. 

Isso faz uma enorme diferença. Com esse aparelho é possível perceber a presença de radares à certa distância, corrigindo situações irregulares antes que se passe por eles. Não são ilegais, porque fazem o serviço de alertar sobre a presença dos radares, o que os cartazes deveriam fazer, entretanto não o fazendo com a eficiência adequada.
São particularmente úteis em rodovias que tem radares de velocidade muito reduzida, como 50/40/30 km/hora, porque essas velocidades sempre são superadas em condições normais. Se o motorista não for alertado, certamente pode ser surpreendido em um trecho em que o radar fique escondido, ou depois de uma curva, onde são estrategicamente colocados justamente para surpreender os pobres motoristas.
Eu particularmente gosto muito do modelos da NAVCITY, porque alertam por meio de voz e por um alerta visual que coloca na tela do GPS uma placa ocupando toda a tela com o valor da velocidade. Se o alerta sonoro passar desapercebido, o alerta visual também é bastante eficiente. Ao contrário de radares que sómente apitam ou emitem alertas sonoros sem voz, esses vejo como mais eficientes. É preciso estar sempre atualizando e no caso de existir um radar que não tenha sido cadastrado o próprio motorista pode faze-lo, simplesmente tocando na tela do GPS. É uma forma de contrabalançar com tecnologia a carga que o sistema faz contra o cidadão. Não recomendo o uso de GPSs com telas maiores do que 5 polegadas. Um modelo de 5 polegadas é suficiente, e obstrui uma parte menor do parabrisas.

3 - Acostume-se a andar de vagar.

Não vale a pena andar muito rápido. Está comprovado que o tempo que se ganha andando rápido é muito pequeno e não vale a pena arriscar andar rápido. Ande dentro da velocidade. Se você não tem esse costume, talvez seja porque está nervoso. Tente se acalmar, ouça musica, ouça palestras, ouça rádio, mas distraia-se e relaxe. Invista no conforto dentro do seu carro e descubra que você não ganha nada andando rápido, ou o que ganha, não compensa.

4 - Se a viagem for longa, faça paradas.

A permanência dirigindo por longos períodos é um fator estressante, que pode levar ao nervosismo. Ocorrendo nervosismo, cai a atenção, cai o alerta, e o motorista pode se sentir compungido a correr, ultrapassar etc... predispondo-o a acidentes e a ser multado. Não ultrapasse um período de mais de duas horas dirigindo sem dar uma esticada nas pernas. Pare o carro, tome um café, beba uma água, aprecie a natureza em volta, mas dê paradas. Não faça esticadas. Não vale a pena e a viagem se torna menos prazeirosa.

5 - Programe bem suas viagens

Procure sair para seus deslocamentos com tempo suficiente. Isso o irá tornar mais tranquilo e mais seguro. Um dia antes faça uma revisão no carro. Veja se os pneus estão calibrados, se o carro está com óleo, líquido refrigerante ou água no radiador, água para o parabrisas etc... Faça revisões periódicas no carro, evitando só revisá-lo quando os problemas acontecerem. Uma vez por ano faça uma revisão minunciosa, trocando ítens de consumo como velas, limpeza de bicos injetores, troca de filtros etc... E quando for se deslocar saia com tempo suficiente, bem programado. Isso evita nervosismo e estresse causado por deslocamentos repentinos que podem leva-lo a ser multado.

6 - Recorra contra suas multas.

Muitas multas podem ser derrogadas com o recurso. Se o radar tinha sua calibração vencida, se a foto não ficou conclusiva, etc... São muitos os artifícios legais que os bons despachantes utilizam para invalidar multas. Entre na briga pelos seus direitos e busque recorrer contra as multas. O recurso normalmente tende a compensar, mas faça isso bem antes da vistoria do seu carro, porque se chegar na hora da vistoria, você vai preferir pagar a multa para poder fazer a vistoria. Caso contrário você vai ser impedido de fazer a vistoria e consequentemente não poderá circular com o seu carro.

7 - Procure andar sempre legal

Faça sua vistoria dentro do prazo, pague seu IPVA, renove sua carteira de motorista dentro do prazo. A ilegalidade não vale a pena. Caso seja flagrado irregular, tenha a certeza que irás gastar muito mais e ter muito mais problemas do que se tivesse feito tudo da forma certa, e de qualquer forma se você adiar o que tem que fazer, vai ter que fazer de qualquer forma mais à frente. Então porque adiar? Nada será melhor do que fazer tudo certo. Não dê pretexto para que alguém o tenha em sua mão.

Essas são as recomendações que me passaram pela cabeça nessa cruzada contra a indústria das multas. 

8 - Desloque-se Menos.

O conceito de trabalhar em casa hoje não é mais uma utopia. Muitas empresas estão aderindo a essa ideia, porque o deslocamento de casa para o trabalho é um enorme e desgastante esforço em termos de recursos e tempo que a cada dia se torna o capital mais importante, porque dinheiro todos podem acumular, mas tempo é uma coisa que cada um tem o seu e pouco pode fazer para mudar isso.

No século XXI estamos assistindo a uma tendência cada vez maior das pessoas saírem menos e ficarem mais em casa, porque as casas tornaram-se verdadeiros centros de lazer e serviços. O advento da TV já trouxe para as famílias do século XX um entretenimento caseiro importante, mas o computador que hoje é uma realidade trouxe muito mais do que isso. A oportunidade de fazer qualquer coisa em termos de relacionamentos, de casa. Sejam operações bancárias, seja ensino à distância, seja relacionamentos sociais, seja a brincadeira das crianças modernas, o vídeo game. Tudo está facilitado e se torna possível de casa.

Além disso os meios convencionais de entretenimento ganharam cara nova. A notícia agora chega muito mais rápida, e detalhada. Pode-se assistir futebol de casa. As TVs de alta definição estão dando banho nos cinemas, embora o cinema ainda tenha seu lugar. A quantidade de programação hoje é variadíssima e vastíssima, a um tal ponto que é impossível acompanhar tudo e ver tudo. A academia pode ficar em casa mesmo com uma esteira, uma bicicleta e aparelhos de fazer tremer que antes não existiam.

Uma coisa é certo. Se você se desloca menos, terá muito menos probabilidade de ser multado ou sofrer qualquer outra injunção desagradável que o trânsito possa lhe proporcionar, por isso programe a sua vida para se deslocar menos. Procure concentrar suas atividades que demandem deslocamento próximas de casa. Imagine a possibilidade de morar perto do trabalho. Algumas dessas atitudes irão lhe proporcionar qualidade de vida e proporcionar muito mais tempo par desfrutar da vida, acarretando além disso menos estresse o que irá lhe proporcionar além de tudo mais saúde.

NADA MELHOR DO QUE NÃO SER MULTADO PARA DERROGAR ESSA INDÚSTRIA.

Mas se alguém tiver mais sugestões, por favor, vamos postar aqui nessa cruzada contra a indústria das multas.





sábado, 9 de maio de 2015

PAIS REFÉM DE UM CONGRESSO ONDE PREVALECE UMA CASTA DE INTERESSEIROS E CAPÌTALISTAS QUE SE LIXAM PARA O TRABALHADOR..

Liderada por Eduardo Cunha (PMDB), seu presidente, a Câmara dos Deputados empreendeu a maior derrota ao governo Dilma Rousseff ao aprovar na noite de quarta-feira 22 os destaques finais do Projeto de Lei 4330/04, autorizando as terceirizações em toda a cadeia produtiva de uma empresa. 

A proposta que buscava expandir a terceirização para atividades-fim e não apenas meio (entenda os detalhes da mudança) foi aprovada por 230 votos a favor e 203 contra. Já a proposta que estende a atividade para setores para administração pública teve 257 votos a favor e 38 contra. Também foi aprovada a proposta que diminui a “quarentena” de pessoas que saiam de um trabalho e passem a prestar serviço como terceirizado. Pela proposta, o funcionário pode voltar à empresa como terceirizado após 12 meses e não 24 como estava previsto.

Após a votação desta quarta-feira (22), o projeto segue para o Senado, onde será analisado (ainda não há previsão de data). Se os senadores mudarem algum ponto do texto, a matéria volta a ser debatida na Câmara. Se o Senado manter o texto como está e aprová-lo, ele vai para sanção presidencial. 

Se Dilma vetar algum ponto da proposta, ela volta para ser apreciada em sessão conjunta do Congresso, que pode manter os vetos ou derrubá-los (ou seja, fazer valer o texto aprovado na Casa). Se Dilma sancionar (aprovar) o projeto, ele passa a valer como lei trinta dias após a publicação em Diário Oficial.
DE QUALQUER FORMA A PALAVRA FINAL SERÁ SEMPRE DO CONGRESSO. A UNICA OPÇÃO É NEGOCIAR COM ALGUNS DEPUTADOS JÁ QUE A DECISÃO É APERTADA. 
De acordo com o artigo 66 da Constituição, que versa sobre o direito presidencial de veto a iniciativas do Poder Legislativo, o presidente da República pode impor veto parcial. Pode manter pontos supostamente positivos do projeto, como o que regulamenta a terceirização nas atividades-meio, vetando apenas o “coração” dessa iniciativa, a permissividade à terceirização na atividade-fim das empresas.
O governo tem se manifestado pouco sobre o PL 4330. A presidente Dilma falou que o projeto terá que “preservar o direito dos trabalhadores”, mas há versões de que ela estaria disposta a aceitar a terceirização da atividade-fim, sob determinadas condições.
Essa possibilidade é preocupante não só pelo que contém de prejudicial aos trabalhadores de todas as classes sociais, mas pelo potencial de agravar ainda mais a crise política.
A intenção do setor conservador e majoritário do Congresso de aprovar esse projeto meio que na surdina e a toque de caixa visa, também, empurrar a culpa por ele para a presidente da República e para o seu partido, apesar de o PT ter sido um dos poucos partidos a votar em peso contra essa aberração.
Mesmo que a presidente Dilma vete o projeto, a possibilidade de ele ser aprovado é grande já que o governo perdeu a maioria no Congresso. Mesmo ela vetando, quando o povo estiver se mordendo de raiva por essa lei ter sido aprovada não irá querer saber se a presidente vetou ou não.
Muita gente acha que o presidente da República é responsável por tudo e mais um pouco.
Excelente reportagem da revista Carta Capital feita no último domingo no protesto contra Dilma na avenida Paulista, em São Paulo, mostra que, antes mesmo de o projeto virar lei e começar a produzir seus efeitos nefastos, os poucos que sabem do que se trata o repudiam e, em grande parte, já estão atribuindo à presidente da República uma culpa que é do Congresso.

A proposta será agora apreciada pelo Senado, onde deve passar por alterações por pressão até do PMDB.

Ao contrário de Cunha, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está reticente com o projeto das terceirizações. "Aqui não passará”, afirmou Renan, convicto, na semana passada. Ele vem dizendo que seus correligionários, ao defenderem as terceirizações, traem o próprio partido. “Como poderia o PMDB votar uma medida que afeta os direitos sociais tendo sido a força propulsora da Constituinte de 1988, que produziu a Constituição cidadã?” 

Na terça 21, Renan voltou ao assunto ao afirmar que a terceirização das atividades-fim vai "condenar" milhares e sugeriu um "limitador", um "percentual" máximo de terceirizações desse tipo.

No Senado, a posição de Renan deve enfrentar resistências dentro de seu próprio partido. Como mostrou CartaCapital, a aprovação inicial do PL 4330/04 na Câmara teve grande peso da chamada bancada patronalformada por deputados federais proprietários de estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação de serviço ou do segmento rural e que têm como pauta a defesa do chamado setor produtivo. No Senado, essa bancada também é significativa, enquanto os senadores trabalhistas são poucos.


De acordo com dados do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a bancada sindical ganhou apenas um integrante nas últimas eleições, chegando a nove senadores. A fraqueza, diz o Diap, é fruto de mudanças dentro dos partidos. "Os partidos, especialmente de esquerda, mudaram seus perfis para privilegiar os candidatos da máquina pública em detrimento daqueles com origem nos movimentos sociais, especialmente o sindical", afirma o órgão em relatório.

Lula afirma que Dilma vetará projeto da terceirização


Ex-presidente criticou o PL 4330: "É um retrocesso a antes do governo Getúlio Vargas"

Na última terça-feira (28), quando participava do simpósio que lembra os 35 anos da greve dos metalúrgicos de 1980, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu em defesa dos trabalhadores e garantiu que a presidenta Dilma Rousseff (PT) vetará o PL 4330, que autoriza a terceirização em qualquer atividade dentro de uma empresa.

“Tranquilamente a companheira Dilma vai vetar”, afirmou Lula, que atacou o projeto. “É um retrocesso a antes do governo Getúlio Vargas. Estamos voltando a 1930 tentando estabelecer uma relação de trabalho onde só tem um ganhador: o patrão.”

O PL 4330 foi aprovada na Câmara dos Deputados e segue, agora, para o Senado Federal. Caso seja referendado também pelos senadores, irá para a sanção ou veto presidencial.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), afirmou que projeto terá tramitação morosa na Casa. De acordo com o parlamentar, o PL 4330 precisará passar por quatro comissões internas.

Enquanto isso, a bancada empresarial ganhou três cadeiras no Senado, ao subir de 27 para 30 parlamentares: são cinco candidatos reeleitos, sete novatos e 18 que deixarão o mandato em 2019. A legenda com maior número de senadores empresários é o PMDB (10), seguido de PSDB (4), PP e DEM (3). Com dois empresários em seus quadros, aparecem PTB, PR, PDT e PSB. Já PT e PSD têm um senador-empresário cada.


Alguns dos políticos mais ricos do Brasil fazem parte desse grupo. É o caso de um dos maiores produtores de soja do mundo, o senador Blairo Maggi (PR-MT), com patrimônio de 2,8 bilhões de reais, segundo lista da revista Forbes que o classifica como o segundo político mais rico do Brasil. De volta ao Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) declarou patrimônio de 63 milhões de reais, resultado de investimentos em ações de hotéis, shoppings, bancos e meios de comunicação, como o 1,1 milhão de reais empregados nas ações da TV Jangadeiro, afiliada à Rede Bandeirantes.


Outro conhecido pela fortuna amealhada no mundo empresarial, o senador Eunício Oliveira(PMDB-CE) tem patrimônio de 99 milhões de reais. Uma de suas empresas, a Manchester Serviços Ltda., foi parar no noticiário em junho de 2011 depois de assinar, sem licitação, oito contratos com a Petrobras que lhe renderam 57 milhões de reais. Mas o político mais rico do Brasil - o líder na lista da Forbes - é Lírio Albino Parisotto, no banco de reservas. Dono de uma produtora de áudio e vídeo e grande investidor de ações, ele é suplente do senador Eduardo Braga (PMDB-MA) e dono de uma conta bancária com 5,7 bilhões de reais.

LIRIO ALBINO PARISOTTO É CASADO COM LUIZA BRUNET


Quem pode se aliar a Renan contra a terceirização total é o vice-presidente Michel Temer. Novo interlocutor do governo com o Congresso, Temer já angariou duas vitórias para o governo no Senado desde que foi efetivado na função, no começo de abril. Governistas atribuem a ele a derrubada de duas CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), que poderiam comprometer ainda mais o governo Dilma.


Em menos de 24 horas, Temer enterrou a CPI do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) - que prometia investigar a relação econômica do Brasil com Angola, Cuba, Equador e Venezuela - e a CPI dos Fundos de Pensão ligados ao governo: Petrobras (Petros), Correios (Postalis), Banco do Brasil (Previ) e Caixa Econômica Federal (Funcef). As duas comissões já haviam atingido o número mínimo de 27 assinaturas, mas seis senadores tiraram seus nomes da primeira CPI após a intervenção do vice; sete fizeram o mesmo com a segunda comissão.

EDUARDO CUNHA
GANHANDO A ATENÇÃO E O ÓDIO
DOS TRABALHADORES


Apesar de o governo contar com Temer e Calheiros na batalha das terceirizações no Senado, Eduardo Cunha garante que o PL 4330/04 terceirizará as atividades-fim. Há dois dias, ele admitiu que o Senado pode modificar o texto aprovado pela Câmara, mas que isso será insuficiente para descaracterizar o projeto. "O que a Câmara decidir, pode ser revisado pelo Senado. Mas a última palavra será da Câmara. A gente derrubaria a decisão."


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantiu que, se aprovada no Senado, o Projeto de Lei (PL) 4330, que autoriza a terceirização em todas as atividades de uma empresa, será derrubado pela presidenta Dilma Rousseff, com quem se reuniu na segunda-feira (27). “Tranquilamente a companheira Dilma vai vetar”, disse em evento realizado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, na noite de terça-feira 28.
O ato convocado em homenagem aos 35 anos da greve de 1980, quando 140 mil operários cruzaram os braços por 41 dias em negociação salarial, contou com discurso de Lula contra a precarização do trabalho. “É um retrocesso para antes do governo Getúlio Vargas, estamos voltando a 1930 tentando estabelecer uma relação de trabalho que tem um só ganhador, o patrão, e milhões de perdedores, que são os trabalhadores”, discursou o petista.
A preocupação do ex-presidente é comprovada com dados. Os funcionários terceirizados ganham em média 25% a menos que trabalhadores em regime CLT apesar de trabalharem três horas semanais a mais, segundo o estudo Terceirização e desenvolvimento, uma conta que não fecha, divulgado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) no começo de abril.
Mais otimista que o ex-presidente Lula em relação ao avanço da terceirização das atividades-fim, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, espera uma “cooperação” do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) para barrar a iniciativa, já aprovada na Câmara, no Congresso. O peemedebista já se posicionou contrário à proposta apresentada pelo deputado e empresário Senador Mabel (PMDB).
Ainda durante o evento, Lula também alertou os jovens para estudarem a conquista da democracia e dos direitos trabalhistas para não caírem nas “armadilhas” dos conservadores.
"Eles querem voltar ao passado, a um passado onde a classe trabalhadora era tratada da forma mais perversa possível. Nós, trabalhadores temos que dizer não", acrescentou sobre o PL. O ex-presidente indicou os documentários ABC da Greve, do cineasta Leon Hirszman, e Linha de Montagem, dirigido por Renato Tapajós para que sejam vistos de forma didática. Ambos contam com imagens históricas da paralisação que afrontou a ditadura militar. 
Há poucos dias do Dia Mundial dos Trabalhadores, a CUT organiza atos descentralizados na cidade de São Paulo com foco na derrubada na proposta. “Será um 1º de maio massivo, nós vamos ter caminhadas em vários pontos e concentrando depois no Vale do Anhangabaú contra o projeto de terceirização”, garantiu o líder da central sindical, Vagner Freitas.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

O CONGRESSO DA PATIFARIA CONTRA O TRABALHADOR.

Todos os trabalhadores do sistema Petrobras, sabem muito bem a diferença que existe entre um funcionário terceirizado e um funcionário primeirizado, ou seja aquele que é contratado pela empresa patrocinadora, dona do negócio.
a boa deputadoO Deputado Federal cearense Tiririca, eleito pela 2ª vez com grande votação pelo eleitorado de São Paulo, votou a favor dos trabalhadores.Dos 30 Deputados do PR na Câmara Federal, apenas 5 votaram contra o Projeto da Terceirização, entre os 5 está o Deputado Federal reeleito pelo Estado de São Paulo, o cearense Francisco Everardo Oliveira Silva, o nosso “TIRIRICA”. Segundo candidato a deputado federal mais votado nas eleições de 2014, com 1.016.796 votos, o deputado federal Tiririca foi reeleito, e parece-me que faz por merecer o “voto do trabalhador brasileiro.”Fonte: Sobral Agora.  
No primeiro caso, o terceirizado, normalmente é contratado por uma empresa sem estruturação, muitas das vezes, alguém que montou um negócio de ultima hora para lograr participar de uma licitação. Oferece algumas vezes um orçamento pífio, visando obter a vantagem orçamentária necessária para vencer a licitação e não pode garantir que aquele orçamento realmente dará para cobrir com a enormidade do desafio à frente que representa a vitória na licitação.

O pior disso é que se o orçamento for vencedor essa empresa por lei terá o direito de assumir esse contrato, mesmo que não seja a preferida da empresa patrocinadora, mesmo que seja uma empresa de fundo de quintal, sem nenhuma estrutura ou tradição.

Para que não se veja obrigada a ter à frente de suas atividades, empresas indesejadas,  a patrocinadora procura estabelecer exigências na licitação, estabelecendo regras que regulem o capital da empresa, os direitos trabalhistas, as exigências em relação ao produto a ser contratado sejam serviços, sejam maquinas e equipamentos em si.

Entretanto nem sempre a empresa patrocinadora logra êxito nessa empreitada. Já tivemos inúmeros casos de uma certa empresa que preferimos não mencionar, que não era a desejada ou a vencedora da licitação, mas entrou na justiça para reivindicar o direito de vencer a licitação porque se julgava atendendo todas as regras e exigências da licitação tendo sido a sua oferta a de menor valor, e logrou êxito judicial, ganhando a demanda e passando a ser a dona do contrato, embora a empresa patrocinadora, no caso a Petrobras, não desejasse seus produtos pelo histórico de problemas com aquele tipo de produto, daquela empresa. 


Óbvio está que se uma empresa se vê cerceada no seu orçamento contratado por se submeter a injunção de um sistema de licitação, procurará diminuir seu orçamento, e um dos lugares em que certamente irá proceder a essa redução de custos é na mão de obra, principalmente se esse for seu produto oferecido.

Mas como reduzir custos com a mão de obra?

Primeiramente serão contratados os funcionários mais baratos que o mercado possa oferecer, e isso é feito, não contratando mão de obra experiente, pois essa é mais cara. Muitas dessas empresas contratam mão de obra não qualificada, muitas das vezes até sem formação, não se preocupando com a qualidade.

RESULTADO: 
  • Serviço de qualidade inferior.
  • Aumento no número de acidentes (Pela falta de preparo dos profissionais.)
  • Rotatividade acelerada, impedindo a formação de funcionários com experiência.
  • Deterioração das relações trabalhistas pela perda de direitos, pois é óbvio que essas empresas procurarão reduzir ao máximo os direitos dos funcionários.


Outro diferencial importante é que os contratos são por tempo determinado, sendo que daqui a três ou quatro anos, nova rodada de licitação será feita e a empresa até então prestadora de serviço é normalmente derrotada por uma outra empresa que oferece normalmente um orçamento mais baixo.


 Consequentemente toda a mão de obra é demitida, produzindo-se dessa forma insegurança.

  • Insegurança nas relações trabalhistas
  • Insegurança na vida particular do funcionário que não poderá assumir compromissos como por exemplo, comprar uma casa própria, pois não sabe se daqui a alguns anos estará empregado.
  • Instabilidade familiar.
  • Incerteza com relação ao futuro pois com o avanço da idade, nenhum funcionário pode garantir que uma vez demitido poderá ser recontratado.
  • Gastos para o governo, pois a fila do seguro desemprego aumenta.
  • Problemas sociais, pois pessoas desajustadas, geram sociedades desajustadas.


Emprego, e empregabilidade normalmente só é conquistado, quando se trabalha em uma empresa idônea e primeirizado. Trabalhar em empresa terceirizada nesse país é BICO, ou seja é um jeitinho para não ficar desempregado.
Essa é a realidade.

Empresas como a Petrobras, e outras, cumprem um importante papel social quando oferecem empregos estáveis e remunerados acima da média do mercado, contribuido dessa forma para uma estabilidade social. Para que a sociedade possa oferecer aos seus cidadãos, pelo menos para aqueles que se esforçaram e foram capazes de passar em um concurso, um emprego com parâmetros mínimos de dignidade e estabilidade.



Caso isso não fosse possível, competências iriam se perder, talvez em meandros duvidosos ou criminosos.



Um exemplo é o que ocorre hoje com a carreira do magistério. Quem quer ser professor? Sómente aqueles que tem vocação e querem por vocação. Ninguém hoje em sã consciência quer se esforçar e estudar para ser professor, porque essa foi uma profissão sucateada.

Terceirização para as atividades fins é hoje um retrocesso que sairá caro para todo mundo. Sai caro para o trabalhador por motivos óbvios. Sai caro para o empregador pela perda da qualidade, pelo aumento dos acidentes e porque no final das contas ele não tem ganho financeiro nenhum com isso, pois está comprovado que ficam elas por elas, além da incapacidade de formar mão de obra experiente e qualificada. 

DEPUTADOS QUE VENDERAM SEU VOTO. MALUF  NEM  PRECISA APRESENTAR. LADRÃO, EMPRESÁRIO, APANIGUADO DA DITADURA MILITAR, E OUTROS VAGABUNDOS, DENTRE OS QUAIS O PAULINHO DA FORÇA. QUEIMADO PARA SEMPRE.

Sai caro para o governo porque aumenta a fila do seguro desemprego e dos acidentados do INSS, além da queda da arrecadação dos salários que agora serão minguados, e os empresários, esses sabem como ludibriar o leão.

ÓBVIAMENTE, TODOS CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO