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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

segunda-feira, 11 de março de 2024

A ARQUITETURA DA MENTIRA. - Como a extrema direita seduziu milhares de seguidores criando uma fantasia baseada na mentira.

 

O fenômeno é muito parecido com aquele que aconteceu na Alemanha Nazi Fascista, com uma diferença. Na Alemanha existia uma revolta latente contra o mundo que humilhara a Nação Alemã. Hitler que por natureza era um revoltado soube aproveitar-se desse sentimento e sequestrou a nação utilizando os meios legais utilizando-se de recursos ilegais.



Pedro Cardoso, notório artista Global Brasileiro, (Global porque ficou conhecido como artista da Rede Globo de Televisão) Fez uma análise do fenômeno que levou o inelegível ao poder. 

Refere-se ao inelegível e seu grupo como um grupo de bandidos que aproveita-se das fragilidades do sistema para sequestrar o poder. Refere-se a esse movimento como "O NOVO CANGAÇO". De fato é isso e muito mais.

Para atingir seus objetivos utilizam-se da tecnologia e através de estratégias muito bem planejadas, que utilizam o controle mental atingem as pessoas de boa fé que se deixam seduzir por uma nuvem de mentiras muito bem planejadas.

Eu pude experimentar como funcionam esses esquemas enganadores. Em 2020 eu fui convidado a participar de uma associação de moradores, que tinha o objetivo de fazer propaganda de serviços oferecidos por moradores à comunidade. 

Existiam então pessoas que ofereciam refeições, outros ofereciam lanches, além de toda uma sorte de serviços. Quando algum morador tinha uma dúvida qualquer, postava a dúvida lá no grupo e imediatamente outros respondiam auxiliando. Era um grupo de WhatsApp muito útil à comunidade.

Entretanto havia lá pessoas que postavam vídeos e áudios, bem como fotos muito bem elaborados, que julgo vinham de algum lugar que produzia esses trabalhos de forma profissional, pois eram muito bem produzidos. 

Nesse material que era distribuído aos moradores, procurava -se mostrar mentiras sobre o PT e sobre Lula principalmente, que a essa altura era candidato a Presidente da República.

O material era convincente, muito bem produzido, e explorava teorias da conspiração que antes eram atribuídos a outros autores, mas a narrativa distorcia os fatos buscando atribuir todo o mal ao PT e a Lula.

Quando tive acesso a esse material, imediatamente reagi e como também domino bem os recursos de informática, passei a contestar tudo mostrando fatos e dados reais, mostrando que as teorias da conspiração eram inerentes a outros autores e apresentando alguns vídeos que encontrei na Internet que demoliram por completo o Inelegível, como por exemplo o vídeo em que o inelegível refere-se ao pobre como se "só servisse para votar, com o título de eleitor na mão e diploma de burro no bolso". (É uma declaração que fez em plenário quando era deputado.)

Entretanto acredito que a discussão que se dava pelo WhatsApp acabou por criar um ambiente de divisão em que alguns eram a favor e outros contra. Acabaram encontrando um motivo para me remover do grupo e depois pude constatar que aquela região toda estava muito inclinada para o inelegível, (Talvez nem tanto o bairro onde eu interagia, mas as comunidades ao redor) apesar da vitória de Lula. Os Jornais locais publicavam reportagens favorecendo o inelegível, e faziam referência a um possível golpe militar depois da vitória do Presidente Lula.

Hoje observo que o fenômeno continua. Existe uma massiva invasão de material político que busca influenciar pessoas contra o Presidente Lula, tanto no YouTube, como no Instagram, como no FaceBook, TicToc, etc...

O PT precisa acordar para esse fenômeno. Precisa criar um ministério da comunicação. Criar uma TV para divulgar material do Governo de forma inteligente. Um dos personagens que vejo poderia ter uma função de destaque nisso é o Felipe Neto que apoiou Lula e é um gênio no assunto, dominando muito bem a comunicação.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

O MUNDO ESTÁ MUDANDO E GRANDES TRANSFORMAÇÕES IRÃO ACONTECER

O mundo está mudando a uma velocidade inacreditável, tanto que a diferença entre a experiência de cada geração do mundo está crescendo cada vez mais. 

Já existem muitas coisas que os millennials nunca entenderão sobre a vida antes da internet, porém essa geração também está prestes a sentir o mesmo que as gerações anteriores. 

Coisas que foram pensadas para serem pilares de hoje serão esquecidas amanhã e não tem como mudar isso.

Uma das coisas que irão mudar são os carros que circulam nas estradas da forma que conhecemos hoje. Provávelmente serão todos elétricos. O motivo é simples. O carro elétrico é muito mais simples, confiavel, requer menos manutenção e tem uma tecnologia mais avançada e muito mais eficiente, além de dar pouca manutenção. Tende a ser mais barato no futuro por ter menos peças que são também menos perecíveis. Não tem correias, muitos filtros, e muitas peças que necessitam trocas em pouco tempo.

Há cidades na China que só tem carros elétricos circulando. Os carros não elétricos são práticamente proibitivos.

A corrida rumo à mobilidade do futuro segue a todo vapor. Nem a pandemia da Covid-19, nem a crise econômica conseguiram frear a expansão acelerada dos carros elétricos no último ano. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), o ano passado foi um marco para a eletrificação do mercado, com elétricos abocanhando 4,6% das vendas globais. Ao redor do mundo, 10 milhões de modelos "verdes" estavam nas estradas em 2020.

No Brasil, um avanço forte foi sentido neste ano. O primeiro quadrimestre de 2021 foi o melhor da história nos emplacamentos de carros eletrificados no país — que incluem os modelos híbridos e elétricos. Com 7.290 veículos novos emplacados de janeiro a abril de 2021, o aumento foi de 29,4% em relação ao primeiro quadrimestre de 2020, de acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Desses, 53% são híbridos (HEV), 41% são híbridos plug-in (PHEV) e 6% são movidos 100% a bateria.

Estamos testemunhando, nos últimos anos, uma mudança significativa no setor automotivo com a ascensão dos carros elétricos. Movidos pela necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a dependência de combustíveis fósseis, os veículos elétricos estão rapidamente se tornando uma parte crucial da visão futura da mobilidade sustentável.

Um estudo realizado pela consultoria Bain & Company, mostrou que até 2040, 77% dos veículos vendidos no mundo serão elétricos. Apesar de diversos países terem estabelecido 2035 como a data final para produção de modelos com motor a combustão, esse tipo de automóvel ainda terá espaço no mercado por mais algum tempo. Atualmente, os veículos elétricos leves respondem por 13% das vendas globais.

Ainda segundo o levantamento, ocorreram alguns saltos de vendas, em períodos determinados. Por exemplo, até 2025, o volume comercializado subirá apenas um ponto percentual e, a partir daí, o crescimento das vendas será brutal. Em 2030, o carro elétrico representará 35% das vendas mundiais. Número que saltará para 61% em 2035 e 77% em 2040.

A pesquisa ainda destaca que, essa escalada, no entanto, poderá ser ainda maior, dependendo do avanço das regulações, da tecnologia das baterias e da estratégia de produção das montadoras.


No entanto, para termos todo esse crescimento, precisamos transpor alguns desafios. Um dos maiores obstáculos para a adoção em massa de carros elétricos tem sido a autonomia limitada da bateria. Mas, pesquisas e desenvolvimentos contínuos estão tornando as baterias mais eficientes e duradouras. A expectativa é que, nos próximos anos, vejamos avanços significativos na densidade de energia das baterias, proporcionando uma autonomia ainda maior aos veículos elétricos.

O Parlamento Europeu aprovou formalmente uma lei que proíbe a venda de veículos novos a gasolina e diesel na União Europeia a partir de 2035, com o objetivo de acelerar a mudança para veículos elétricos.

CONTROLES REMOTOS


Chega de procurar entre as almofadas do sofá e acabar encontrando o aparelho na geladeira. Muita gente acredita que comandos de voz e controles pelo celular tornarão esses controladores de plástico obsoletos num futuro próximo.

A GRANDE BARREIRA DE CORAIS

Estudos mostram que mais da metade do recife australiano foi branqueado até a morte pelo aumento da temperatura da água e da poluição ácida nos corais. Especialistas dizem que tudo pode desaparecer até 2050.



                                         Letra de mão


Muitos de nós nos lembramos de aprender as curvas das letras na escola, mas, com a diminuição da necessidade de escrever cartas e notas físicas, e com o aumento da velocidade de textos e e-mails, a caligrafia no geral está se tornando rara. Muitas escolas cortaram a escrita cursiva para abrir espaço para habilidades com o computador e de digitação.


Caixas de pagamento e quem trabalha com isso



O self-checkout, onde o próprio ciente paga suas contas sozinho, já tirou o emprego de muita gente ao redor do mundo. No entanto, a Amazon elevou isso a outro patamar. A empresa anunciou que, no futuro, sua cadeia de lojas de conveniência físicas Amazon Go, não terá checkout. Em vez de esperar em filas para passar pelos caixas, os clientes simplesmente digitalizam seus smartphones ao entrar, pegam os itens desejados e saem da loja. A Amazon vai usar sensores na loja para rastrear compras e cobrar automaticamente da conta do cliente. 

Chaves de metal



A segurança baseada em tecnologia está em ascensão há anos. Com o advento de chaves por aproximação, sistemas de ignição sem chave, reconhecimento facial/impressão digital e fechaduras eletrônicas de teclado, há pouca razão para as chaves metálicas ficarem por perto.

Shoppings


Os shoppings como conhecemos (centros comerciais com lojas e uma praça de alimentação) devem se modificar em breve. Hoje em dia, as pessoas estão cada vez mais comprando online, em parte devido à pandemia, e enormes lojas de departamento estão fechando em todos os lugares. Outras lojas se especializaram em vender on line, quase nem tendo lojas físicas.

As lojas de departamento tem custos com aluguel de espaço, estoque, condominio, decoração, manutenção, pagamento de funcionarios, etc... Isso tende a elevar o preço das mercadorias. 

Já as lojas on line, precisam apenas ter um site bem produzido que permita trabalhar com cadastro de clientes e mecanismos de aprovação de pagamentos etc... Não precisam nem mesmo ter estoques. 

Ao receber um pedido de compra imediatamente acionam o fabricante e enviam a mercadoria para o cliente, tendo obviamente um contrato com esse fabricante. Há ainda os sites que procuram facilitar a venda de toda sorte de produtos como o SHOPPEE e o MERCADO LIVRE, que possibilitam garantir as compras contra fraudes dos vendedores, financiam os produtos aceitando cartões de crédito e outras formas de pagamento independentemente do vendedor, e trazem segurança e estabilidade para as transações. Recentemente introduziram serviço de entrega próprio, extremamente eficiente e galpões para armazenamento de mercadorias em trânsito. Embora exista uma grande variedade de opções de compras on line, é preciso ter atenção contra instituições desconhecidas que eventualmente praticam atividade desonesta. Compra on line precisa ser feita em lojas tradicionais que tem um histórico de honestidade nas suas transações. Lojas ou instituições desconhecidas e que eventualmente postam propagandas super vantajosas em anuncios em sites populares comprovou-se ser na maioria das vezes um golpe. Recebem os recursos e desaparecem.

Os shoppings terão que se tornar centros mais socialmente úteis com academias, clínicas, espaços de trabalho, bares e outras coisas para continuar atraindo as pessoas, além de investir em uma espécie de loja que tem dificuldade de vender on line, que são as lojas de roupas que precisam que se experimente as roupas.

Anonimato público



Desde câmeras monitorando ruas, até dispositivos inteligentes monitorando nossas mentes, este é apenas o começo da tecnologia biométrica. "Vivemos em uma Era onde o perfil digital é uma norma e os clientes apreciam o engajamento hiper-personalizado. 

Para isso, a vigilância constante compromete dados comportamentais sensíveis diariamente, seja sob a forma de identificações biométricas ou rastreamento digital", explicou Damien Martin, executivo de marketing do serviço de verificação de identidade baseado em Inteligência Artificial da Shufti Pro para a Best Life. "Acredito que esse nível de conectividade acabará com o anonimato público como conhecemos."

Alguns idiomas

À medida que línguas como inglês e mandarim aumentam seu domínio no mundo, há idiomas falados por apenas algumas centenas de pessoas que estão sob ameaça de extinção.

Calculadoras

Talvez já não tão cotidianas, as calculadoras ficaram obsoletas em comparação com nossos dispositivos inteligentes. Além disso, a Inteligência Artificial ativada por voz significa que nem precisamos usar nossos dedos para obter exatamente as respostas certas.

Quadros


O quadro-negro foi revolucionário no passado pela sua capacidade de reutilização. Mas depois vieram os quadros brancos, que não envolviam tanta poeira, e agora há cada vez mais quadros inteligentes sendo usados nas salas de aula, pois eles podem ser salvos e compartilhados, e oferecem muito mais ferramentas multimídia.


Senhas

Todo mundo conhece bem o incômodo de esquecer uma senha, mas felizmente elas podem se tornar obsoletas em breve. Novas tecnologias sem senha, como a verificação entre dispositivos, estão começando a aparecer. Haverá maior proteção de dados pessoais, ao mesmo tempo em que essas novas tecnologias garantem que a gente não precise lembrar de todas as diferentes senhas.

Trânsito

Por outro lado, com carros autônomos, a probabilidade de entrar em um engarrafamento será significativamente menor. Os humanos são a principal causa de acidentes de trânsito, então, teoricamente, os carros autônomos, que se movem continuamente e em uma velocidade constante, poderiam eliminar o tráfego e talvez até a maioria dos acidentes.

Motoristas

Embora a segurança tenha sido muito debatida, é difícil negar que os veículos autônomos estão cada vez mais próximos da realidade. Seguindo no caminho da Tesla estão Ford, Volvo e BMW, só para citar alguns. É possível que, ainda na nossa geração, os motoristas — de pessoas comuns a profissionais como taxistas e caminhoneiros — se tornem inúteis.

Funcionários de fast-food

Quiosques touch-screen permitem que os clientes escolham e paguem por seus pedidos sem precisar de ajuda. Com isso, as redes de fast-food já estão cortando seus funcionários do caixa. Esse tipo de automação também está invadindo a cozinha, onde dispositivos robóticos serão capazes de virar hambúrgueres, fritar batatas fritas e lavar pratos. Os funcionários ainda estarão lá, mas principalmente em funções de supervisão ou manutenção.

Sacolas plásticas

Já vimos um enorme declínio nas sacolas plásticas de uso único, que são terrivelmente prejudiciais para o meio ambiente. Muita gente optou por usar sacolas reutilizáveis. Por sua vez, muitas lojas estão oferecendo sacos de papel como substituição. Não vai demorar até que sacos plásticos tenham desaparecido por completo.

Chocolate

Aparentemente temos um pouco mais de uma década para aproveitar essa gostosura. De acordo com um estudo do Centro Internacional de Agricultura Tropical, a produção de cacau diminuirá drasticamente até 2030 devido às temperaturas abaixo do ideal nas regiões produtoras de cacau. Enquanto isso, a demanda vai superar a oferta.

Caixas de correio

Muitos lugares estão diminuindo suas caixas de correio porque são poucas as pessoas que ainda enviam correspondência dessa forma. Além do mais, ter entregadores que param em cada caixa, custa tempo e combustível. Em vez disso, as caixas de correio ficarão em áreas movimentadas como shopping centers, paradas de transporte público e supermercados.

Parquímetros

O parquímetro, uma instalação presente em muitos centros de cidades, será substituído pela tecnologia de reconhecimento de placas e pela cobrança automática no cartão de crédito.


Discos rígidos

Enquanto alguns ainda se apegam à confiabilidade de um disco rígido físico (o espaço de armazenamento continua sendo um grande fator na escolha de computadores e celulares), o armazenamento na nuvem está lentamente tomando o centro do palco.


Cartões de crédito e débito

Estamos falando especificamente dos cartões de plástico que usamos para fazer compras. Cartões de crédito e débito estão cada vez mais sendo substituídos por pagamentos digitais através do celular ou do smart watch. Os pagamentos digitais são mais rápidos, mais convenientes e mais seguros com autenticação, monitoramento e criptografia de dados embutidos.

TV a cabo

As plataformas de streaming mudaram radicalmente nossa experiência de assistir televisão. A TV agora é sob demanda e oferece uma variedade muito maior de programas do que a TV cabo. O CEO da Netflix, Reed Hastings, chegou a afirmar que a TV a cabo tradicional desaparecerá entre cinco e dez anos, o que também foi ecoado pelo CEO da Roku, Anthony Wood.

Telefones públicos

Os telefones públicos, os famosos orelhões, já estiveram em quase todos os quarteirões das grandes cidades, mas eles têm estado em constante declínio com o advento dos celulares. Ainda assim, os telefones públicos são úteis se seu telefone morre ou se fica sem serviço. Mas os que ainda estão de pé muitas vezes sofrem com vandalismo e negligência.

O pedal de embreagem

Há dois fatores que contribuem para o desaparecimento da embreagem como a conhecemos: em primeiro lugar, os carros automáticos estão se tornando muito mais eficientes, sem mencionar que são mais fáceis de dirigir. Em segundo lugar, as marchas manuais "automatizadas", em que a embreagem é controlada de forma eletrônica, estão se tornando cada vez mais comuns, segundo o Kiplinger.

Carteiras

Capinhas de celular com lugar para colocar cartão de crédito já são um sinal de que as carteiras estão ficando fora de moda — já que muita gente já não carrega dinheiro físico — mas agora, com a queda da necessidade de cartões de crédito e débito, é provável que as carteiras no geral desapareçam.

Assinaturas com caneta

Assinaturas eletrônicas ou digitais estão se tornando a norma. A maioria das tecnologias até replica a experiência de escrever a assinatura, mas sem exigir tinta e papel. Isso só se desenvolveu mais por causa da pandemia, pois as pessoas não podiam se encontrar pessoalmente para assinar documentos e, ao que tudo indica, as assinaturas digitais estão aí para ficar.

Dinheiro vivo

O dinheiro já havia iniciado seu declínio com pagamentos com cartões. Porém, contra transações digitais em telefones e smart watches, as moedas e notas cobertas de germes não têm a menor chance, especialmente num mundo pós-pandêmico.

Quedas de energia

Em muitas partes do mundo, as melhorias na "smart grid" estão garantindo que a rede elétrica se torne cada vez mais inteligente. Porém, o mais impressionante talvez seja a previsão de que a energia solar será mais amplamente acessível, dando às pessoas um gerador doméstico que pode fornecer carga mesmo durante um apagão.

Fontes: (Kiplinger) (Ranker) (Yahoo Finance) (Best Life)

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

SÉRGIO MORO E a Harvard Law(fare) School




Este artigo foi censurado, em 09.06.2023, quando da tentativa de publicação do mesmo no blog Assaz Atroz, administrado pelo autor.

Termos da censura:

"A publicação desta mensagem foi anulada porque viola as Regras da comunidade do Blogger. Para publicar novamente, atualize o conteúdo para que cumpra as regras."

"Foi atribuído a esta mensagem um aviso para os leitores porque contém conteúdo sensível conforme descrito nas Regras da comunidade do Blogger."

Sérgio Moro e a Harvard Law(fare) School

por Fernando Soares Campos

Em 1996, teve início a carreira de Sérgio Moro como magistrado, na condição de juiz substituto, em Curitiba. Naquele mesmo ano, ele passou a lecionar na Universidade Federal do Paraná.

Depois de 22 anos exercendo o cargo de juiz de direito, tendo cumprido a missão (missão, sim) de prender Luís Inácio Lula da Silva, com o propósito de tirá-lo da disputa eleitoral para a Presidência da República em 2018, favorecendo, assim, a candidatura de Jair Bolsonaro, Moro acabou abandonando a magistratura para ser nomeado ministro da Justiça do governo Bolsonaro, com a promessa de vir a ser recompensado pelo seu trabalho sujo com o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal.

Harvard Law School


Em 1998, Moro assumiu cargo de juiz titular em Cascavel (PR), onde fixou residência. Foi exatamente naquele ano que ele participou do Programa de Instrução de Advogados da Harvard Law School. Daí, foi convidado a participar de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro, sob o patrocínio do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

Em 2012, Moro foi auxiliar da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, no caso do Escândalo do Mensalão. Essa foi a sua oportunidade de acompanhar o desenvolvimento do processo em que o petista José Dirceu, um dos réus, foi condenado sem prova da acusação que Roberto Jefferson lhe imputara. “Não tenho prova cabal contra Dirceu, mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite.” Essa foi uma das mais importantes lições que a ministra Rosa Weber deu ao seu auxiliar, o juiz Moro, que, com esse mesmo “fundamento infundado”, julgou e condenou o ex-presidente Lula no caso “Triplex do Guarujá”, em 2017, atendendo denúncia do Ministério Público Federal, representado pelo procurador Deltan Dallagnol, que havia “fundamentado” a denúncia de maneira semelhante àquela em que a ministra Rosa condenou Dirceu. Dallagnol, tendo concluído que naquele processo não havia provas contra o ex-presidente Lula, alegou que, em foro íntimo, ele tinha “convicção” de que o ex-presidente da República teria sido o “comandante” dos esquemas de corrupção na Petrobrás.


Deltan Dallagnol formou-se em direito pela Universidade Federal do Paraná em 2002 e tornou-se mestre em direito pela Harvard Law School em 2013.

Muitas são as armadilhas das quais a CIA se utiliza para aliciar estudantes e militares estrangeiros que possam atuar como seus colaboradores. O propósito é convencê-los a operar em seus países de origem como subagentes daquela agência de espionagem, tornando-se traidores de seu povo, colaboradores nos processos de cometimento de crimes de lesa-pátria. Os ambientes preferidos para assediar os mais vulneráveis estudantes e militares estrangeiros, fazendo deles subagentes da CIA, são as universidades dos EUA e a antiga Escola das Américas. A atuação da CIA nesse sentido envolve praticamente toda a comunidade universitária norte-americana e o Departamento de Estado dos Estados Unidos. Para a realização de suas escusas atividades, as universidades mais visadas são Harvard e Yale.

Escola das Américas, o outro reduto de atuação da CIA.



Descrição da Escola das Américas na Wikipédia trata de seus supostos objetivos nos seguintes termos: A Escola das Américas (School of the Americas, em inglês) é um instituto do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, fundado em 1946. Em 1961, seu objetivo oficial passou a ser o de ensinar a "formação de contra insurgência anticomunista".

A Escola treinou vários ditadores latino-americanos, gerações de seus militares e, durante os anos 1980, incluiu o uso de tortura em seu currículo.

Em 2001 foi renomeada para Western Hemisphere Institute for Security Cooperation (WHINSEC). (Instituto do Hemisfério Ocidental para a Cooperação em Segurança, em português).

A instituição é mantida pelos Estados Unidos e, entre outros, oficialmente ministra cursos sobre assuntos militares a oficiais de outros países.

Atualmente situada em Fort Benning, Columbus, Geórgia, a escola esteve de 1946 a 1984 situada no Panamá, onde se graduaram mais de 60 mil militares e policiais de cerca de 23 países da América Latina, alguns deles de especial relevância pelos seus crimes contra a humanidade, como os generais Leopoldo Fortunato Galtieri e Manuel Noriega.

Assim, podemos imaginar quantos brasileiros, civis e militares, atendidos nessas instituições regressaram ao nosso País na condição de subagentes dos sistemas de espionagem ianque, deixando lá nos States, no mais top secret arquivo da CIA, dossiês que tratam de seus pequenos “pecados”, cometidos, em geral, no âmbito de sua sexualidade, com fotos e vídeos que fariam muito sucesso em sites pornô. Outras transgressões à lei são anexadas à pasta do entreguista, principalmente relatos das propinas que o subagente “cucaracha” (no conceito dos gringos) teria recebido com a venda de sentenças e outras falcatruas.

(*) Fernando Soares Campos é autor de "Saudades do Apocalipse - 8 contos e um esquete", CBJE, Câmara Brasileira de Jovens Escritores, Rio de Janeiro, 2003; "Fronteiras da Realidade - contos para meditar e rir... ou chorar", Chiado Editora, Portugal, 2018; e "Adeildo Nepomuceno Marques: um carismático líder sertanejo" (em parceria com Sérgio Soares de Campos), Grafmarques, Maceió, AL, 2022.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

A TECNOLOGIA DOS CARROS ELETRICOS SE AFIRMAM COMO A TENDÊNCIA DO FUTURO.







O BYD Dolphin foi lançado em junho, se tornando rapidamente um sucesso absoluto de vendas e provocando uma reviravolta no segmento de carros elétricos no Brasil. Depois do primeiro contato para as impressões iniciais, agora ficamos uma semana com o novo queridinho do mercado para a avaliação completa. 



Revelado ao mundo no final de 2021, quando estreou oficialmente na China, o BYD Dolphin inaugurou a plataforma dedicada a veículos elétricos e-platform 3.0. Seu lançamento representou uma nova fase para a BYD, sendo seguido por outros modelos elétricos puros como Yuan Plus, Seal e Seagull. 


Com design inspirado no que a BYD chama de "Estética Marinha", presente em vários elementos na parte externa e interna do carro, o Dolphin tem estilo moderno com uma mescla de formas angulares e arredondadas, com a dianteira se caracterizando pela grade frontal fechada, elementos em forma de U e para-choque com efeito mais tridimensional. Os faróis, que são pequenos e não avançam pelas laterais, são do tipo full LED e complementados pelos LEDs diurnos e grade frontal iluminada. 


Acabamento e equipamentos


O interior segue um estilo próprio, o que confere personalidade ao carro elétrico urbano, e se destaca pela qualidade de construção, acima da média para o segmento. Destaque para o painel com linhas onduladas, volante multifuncional com base achatada, saídas de ar circulares, quadro de instrumentos digital de 5" e tela multimídia giratória de 12,8". Os painéis de porta, puxadores, console central e demais elementos agradam pelo visual, que destoa do óbvio. 



Outro ponto de ruptura do Dolphin é a estreia de um pacote de equipamentos e tecnologia. Mesmo nesta versão de entrada, o BYD compacto traz de série 6 airbags, volante multifuncional, controle de cruzeiro, ar condicionado automático, freio de estacionamento eletrônico, auto hold, câmera 360º em HD, monitoramento da pressão dos pneus, acendimento automático dos faróis, sensor de chuva e rodas de liga leve aro 16", entre outros. 



A habitabilidade é muito boa, seja pela sensação de espaço, como pela qualidade geral dos itens de acabamento. A experiência do usuário na central multimídia é boa e há espelhamento Apple CarPlay (Android Auto apenas em uma atualização futura). Como tenho celular Android, compartilhei a conexão do celular e utilizei o sistema de navegação nativo, que é bem aceitável e aceita comandos de voz em português, ainda que o ideal seja poder usar um Waze ou Google Maps, por exemplo.

Dirigir o carro elétrico urbano é bem simples. Basta acessar o carro com a chave presencial, apertar o botão de partida e girar o discreto seletor de marchas que fica no alto do console, ambos ao lado do volante. 




Em termos de ergonomia, boa acomodação do motorista e pegada do volante, além de bancos bem dimensionados e confortáveis na medida certa. Como a posição de dirigir é um pouco mais alta, acaba favorecendo a visibilidade. No entanto, nesta versão os bancos dianteiros possuem ajuste de altura manual e o volante não possui regulagem de profundidade, apenas de altura.





Ágil e prático

Durante a semana de avaliação, confirmamos as boas impressões iniciais, principalmente no uso urbano, no dia a dia. O Dolphin é ágil, prático e fácil de dirigir em meio ao trânsito complicado das cidades. Ele não tem pretensão premium, nem de carro esportivo, mas a direção tem boa calibração e a suspensão tem ajuste mais voltado ao conforto, mas sem decepcionar no comportamento dinâmico. Ou seja, em boa medida. 

Na prática, parece entregar mais que os 95 cv e 18,3 kgfm declarados e também arrancar mais rápido que os 10,9 segundos para o 0 a 100 km/h. Isso porque ele é um foguetinho até os 60 km/h, atenuando a entrega de potência depois disso. São três modos de condução (Normal, Eco e Neve) e a frenagem regenerativa pode ser ajustada em dois níveis, mas ele ainda não possui a condução "One Pedal". 



Na estrada também vai bem. Tem agilidade pra acompanhar o fluxo em velocidades de cruzeiro de 120 km/h (ou mais) com boas retomadas e força mais que suficiente em subidas. Tudo isso com um bom isolamento acústico, nível de rolagem aceitável e consumo honesto.

E como na grande maioria dos carros elétricos, o consumo rodoviário fica mais alto do que na cidade, mas com variações: rodar em estradas de pista simples entre 80-100 km/h ou numa autopista a 120 km/h dá uma boa diferença no gasto de energia.



Autonomia e consumo

O BYD Dolphin é equipado com as já conhecidas baterias de lâmina (Blade), desenvolvidas pela própria BYD. Um pacote com células LFP (lítio-ferro-fosfato) de 44,9 kWh líquidos (46 kWh brutos) que fica posicionado no assoalho.

Durante a avaliação fiz uma viagem curta da capital ao interior de São Paulo (SP). Na ida, usando o modo Normal e com velocidade entre 110 - 120 km/h na primeira metade e 90 - 100 km/h no segundo trecho, o consumo médio foi de 6,43 km/kWh (15,5 kWh/100 km), o que daria uma autonomia de cerca de 290 km com uma carga completa nessa condição (uso rodoviário). 




Por outro lado, em seu habitat natural, a cidade, o Dolphin foi destaque em eficiência com médias de 8,3 km/kWh (12 kWh/100 km), ou números ainda melhores, dirigindo normalmente, sem preocupação em economizar.  Nessa condição, dá pra atingir um alcance de 375 km com uma carga, um ótimo número, ainda mais considerando o dado oficial de homologação do Inmetro (291 km).

E falando sobre carregamento, o Dolphin vem o carregador portátil que dá pra ligar na tomada doméstica. Em tomada doméstica ele carregou a 1,4 kW em 110V ou 2,8 kW em 220V. Nos carregadores públicos ou do tipo wallbox de 7 kW, ele carrega a 6,6 kW, limite máximo em AC, enquanto que nos carregadores rápidos DC ele vai até 60 kW de potência, suficiente para recuperar de 10-80% em cerca de 35 minutos. 

Impressões ao dirigir BYD Dolphin (30) - dianteira

Preço e mercado 

O BYD Dolphin foi lançado por R$ 149.800, um preço bem abaixo do esperado para um carro desse porte e com essa lista de equipamentos e tecnologia. O resultado foi um sucesso que superou todas as expectativas da marca e provocou o início de uma forte mudança no mercado de carros elétricos no Brasil.

Quando chegou, o Dolphin concorria com carros elétricos menores, como o Renault Kwid E-Tech (R$ 146.900) e JAC e-JS1 (R$ 145.900), ambos inferiores em construção (além de não serem carros elétricos feitos em plataforma dedicada), tecnologia, powertrain, bateria e eficiência. Logo em seguida, a GWM apresentou o Ora 03, um carro elétrico de mesmo porte e com posicionamento muito próximo a um preço igualmente competitivo: a partir de R$ 150 mil.

Conclusão

BYD Dolphin chegou ao Brasil com preço competitivo e trazendo proposta, lista de equipamentos e tecnologia até então inéditos para o segmento. Subiu o sarrafo dos carros elétricos compactos e, com ampla aceitação do público, provocou uma nova realidade de mercado. E enquanto o seu principal rival (também muito promissor) GWM Ora 03 não chega às lojas, ele reina tranquilamente como a melhor opção do segmento.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A INTELIGÊNCIA DE FLAVIO DINO.

 


No momento em que escrevo estas linhas, ainda não temos o resultado da sabatina do Senado que irá ratificar as indicações do futuro ministro do STF, e o PGR que estão nesse momento sendo sabatinados no Senado, mas temos que fazer um imenso exercício de paciência para não ter raiva ou em casos extremos ódio desses parlamentares desprovidos de humanidade.

Digo isso porque eles não tem inteligência. Usam e abusam de expressões chulas. São descortezes, grosseiros, ignorantes e desprovidos de inteligência. Suas vozes agridem nossos ouvidos, nossa inteligência e nossa sensibilidade.

Não conseguem perceber que esse comportamento está sendo percebido pela população que os assiste, e tudo isso depõe contra eles. Eles se tornam dessa forma representantes da ignorância.


O Senador Flavio Dino procura não ser agressivo. Se torna ensaboado, e escorrega daqui para ali evitando bater boca com essas criatuaras animalizadas, e o faz com uma imensa competência. Durante minha vida já vi políticos habeis, mas o Senador Flavio Dino esbanja competência, conhecimento Juridico, domínio das relações com os parlamentares e consegue sair por cima sempre, muitas vezes deixando seus opositores ridicularizados sem que o sintam, tal a obviedade dos seus argumentos.



Ser agressivo com opositores políticos é uma estratégia ruim. O Velho e competente Leonel Brizola dava aula disso. Várias vezes o vi debater  com adversários políticos e ele começava elogiando seus adversários. Isso quebrava completamente o clima, e o debate se fazia em alto nível, com respeito e civilidade entre as partes.



O tratamento cortês entre adversários políticos atrai para a parte contrária, empatia, e dessa forma se vai capitalizando atributos favoráveis que facilitam o debate sempre em nome da causa comum, que normalmente une adversários que desejam normalmente a mesma coisa só que por pontos de vista diferentes.

O que eu mais desejava é que o lixo parlamentar que se apossou dos nossos parlamentos fosse varrido para a lata. A lata do lixo e nos livrasse dessas grosserias. 

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

A FEBRE DO BYD

 


A industria automobilistica Brasileira anda preocupada. Não é a toa que os preços de alguns modelos de carros despencaram. A BYD se consolidou como a maior montadora do setor, com mais de 2 milhões de unidades vendidas

Para melhorar, a participação da empresa no segmento está crescendo mais rapidamente do que as concorrentes, representando 21,9% do setor (contra 17,3% de 2022).


A grande coqueluche do mercado no entanto é o BYD Dolphin, por causa do preço que rivaliza com os modelos populares de carros no Brasil.


Quais as vantagens e desvantagens do carro elétrico na nossa opinião.

VANTAGENS:

1 - Mecânica muito simples e que não dá defeito nem desgaste, pois é um simples motor elétrico que não dá manutenção tão elaborada como os carros a combustão.

2 - Os carros elétricos tem uma elevada aceleração na partida, pois no momento em que são acionados o motor entrega a potência e o torque máximo, fazendo com que tenham uma resposta semelhante a carros muito mais caros por terem essa característica.

3 - São extremamente econômicos se comparados com os motores movidos a combustíveis fósseis, já que não dependem de abastecimentos em postos e podem ser carregados em casa em uma tomada comum.

4 - Os carros que estão chegando no mercado são extremamente bem dotados de tecnologia embarcada e a suspensão é extremamente eficiente também.

5 - A Bateria desses carros é de longa duração. O BYD por exemplo oferece 8 anosde garantia das baterias, mas dura muito mais. Costuma-se dizer que os carros acabarão antes das baterias.

6 - As manutenções periódicas não são caras. O BYD por exemplo tem o preço da primeira revisão em pouco mais de R$ 400,00, a segunda em pouco mais de R$1000,00, retornando na terceira revisão para pouco maisde R$400,00.

7 - O Preço rivaliza-se com os modelos populares o que era um obstaculo, para os primeiros modelos de carros elétricos.

DESVANTAGENS:

1 - Precisa de carregamento em viagens longas. É preciso calibrar bem as paradas em postos que disponham de tomadas de carregamento, sendo que há a necessidade de esperar algo em torno de 40 minutos a uma hora para se obter o carregamento de 80% da capacidade da bateria.

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E qual foi o carro que o SHOPPING AMERICAS escolheu para sortear nesse Natal? É a coqueluche do momento. A febre. Um BYD Dolphin.












A invasão dos elétricos está só começando. A grande virada se dará quando os preços cairem abaixo dos modelos convencionais de carros não elétricos, e isso fatalmente acontecerá porque o carro elétrico é extrememente simples. Apenas um motor elétrico ligado a uma bateria com placas eletrônicas que controlam o funcionamento do motor. É uma coisa muito mais simples. É como comparar o monitor de tubo de raios catódicos com os avançados monitores 4k a led atuais. Mais baratos, mais eficientes e muito melhores, mais leves, tudo muito melhor.

Assistiremos isso nos próximos anos.