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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

domingo, 22 de abril de 2018

PROCURADORES DA LAVA JATO OBTIVERAM DELAÇÕES MEDIANTE AMEAÇA DE ESTUPRO. A CORRUPÇÃO NO SEIO DA LAVA JATO.

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), voltou sua carga aos procuradores do Ministério Público (MP) responsáveis pela operação Lava Jato. O ministro criticou duramente a maneira como eles têm conduzido as investigações, apontando supostos excessos cometidos pelos membros do MP.




Entre estes excessos, os procuradores teriam ameaçado investigados com a possibilidade de eles serem estuprados no cárcere caso viessem a ser presos; e que, neste caso, as câmaras de segurança os registraria na situação. Para Mendes, o MP usou de tais expedientes para extrair delações, o que configuraria abuso de poder.







O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, teceu duras críticas à forma com que o Ministério Público vem negociando delações premiadas. 

Especialmente na operação “lava jato”, diz o ministro, os procuradores vêm usando de métodos questionáveis em sua “estratégia de persuasão” para transformar investigados em delatores. Supremo terá de rever poder de investigação do Ministério Público por causa de abusos cometidos por procuradores, diz Gilmar Mendes.

Durante sessão da 2ª turma do STF na terça-feira (20/3) que trancou o inquérito contra o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), o ministro classificou como severo e preocupante o desempenho de procuradores.



O inquérito contra o governador foi instaurado em março de 2016 para apurar delitos de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral, com base nas declarações do ex-auditor fiscal Luiz Antônio de Sousa, delator. Na delação, o colaborador apresentou uma nota que seria a prova de que recursos teriam sido repassados à campanha de Beto Richa.

“Vamos ter de rediscutir, talvez, no âmbito do tribunal a investigação feita pelo MP. Parece que, pelas notícias que correm, que os promotores se entusiasmaram em demasia com aquilo que se chama ‘investigação à brasileira’”, disse Gilmar. 

A investigação pelo MP sem a polícia foi declarada constitucional pelo Supremo em 2015. O ministro Gilmar foi o relator e autor do voto vencedor, responsável pela tese que definiu a questão no Plenário. Agora, ele considera que as práticas do MP demonstraram que procuradores vêm abusando desse novo poder.

De acordo com o ministro, advogados levaram a ele relatos de que procuradores do Rio de Janeiro teriam ameaçado o empresário Eike Batista de ser estuprado no presídio e de ser filmado nessas condições. “Quer dizer, se isto é minimamente verdade, é algo que repugna, repudia. A que ponto se pode chegar?”, disse.

Antes, Gilmar falou do ex-procurador da República Marcelo Miller, que negociou o acordo de leniência da JBS, e o chamou de "Massaranduba-Miller". Hoje advogado, o ex-procurador era conhecido por ser irredutível e rigoroso nas negociações. Massaranduba era o nome de um personagem do Casseta e Planeta que "se fingia de macho só para rolar com outro macho no chão", segundo TV Globo. Miller deixou o Ministério Público Federal para negociar o acordo de leniência do Grupo J&F, dono da JBS.

“Este personagem de triste memória no MP e que fazia investigações —vamos chamar assim — atípicas, fazendo ameaças. ‘Não se comporte como uma moça virgem, querendo mostrar apenas os seios, tem que mostrar a vagina.’ Era essa a linguagem delicada que Miller usava nas suas investigações”, narrou Gilmar, que diz ainda que o MP “produziu gente” como o ex-procurador.

Gilmar Mendes discutiu a eficácia do instrumento do Habeas Corpus, que tem sido postergado e sistematicamente negado aos presos “provisórios” da Lava Jato. Em seguida afirmou: “Eu fico pensando, presidente, que tempos esquisitos. Se o que se quer é criar um estado policial..”


Foi então que o ministro citou a substituição do advogado de defesa de Antônio Palocci há quase um ano. Saiu José Roberto Batochio e entrou Adriano Bretas, de Curitiba. A troca seria exigência dos procuradores que atuam na operação Lava Jato em Curitiba.

Jornal GGN - Era o início do julgamento do habeas corpus (HC 143333) de Antonio Palocci na Lava Jato, que está preso provisoriamene há mais de um ano por ordem de Sergio Moro. Gilmar Mendes, então, pediu licença ao ministro Ricardo Lewandowski e abriu, diante dos colegas ministros, uma informação de bastidor que endossa o que GGN vem denunciando há tempos: que existe uma indústria da delação premiada em Curitiba, que escolhe quais escritórios de advocacia vão participar das negociações e ganhar fortunas e quais ficarão de fora. 
CASTOR DE MATTOS
No caso, Gilmar citou o exemplo do advogado Rodrigo Castor de Mattos, que atuou na delação de João Santana, mesmo sendo irmão do procurador da Lava Jato Diogo Castor de Mattos. 
Leia mais: Xadrez da Lava Jato em família 
Gilmar parafraseou o advogado José Roberto Batochio para narrar o seguinte episódio: "Esteve comigo, quando imaginava que ia se julgar esse habeas corpus, o doutor Batochio, nos idos do ano passado. Ele disse: 'fui constituído pelo doutor Palocci [como advogado de defesa na Lava Jato], mas estou deixando o caso. Estou deixando, mas sinto envolvido e, por isso, fiz questão de vir aqui despachar. Estou deixando o caso porque Curitiba assim exige."
"Palavras do doutor Batochio", disse Gilmar: "
Curitiba assim exige."
Segundo a revelação, Palocci estava em vias de negociar uma delação premiada e, por isso, foi obrigado pela força-tarefa a trocar de defensor. 

DR. BATOCHIO

"O que o doutor Batochio fez, com a seriedade do grau, foi apontar que estavam a escolher advogados para a delação, ou aqueles que nao poderiam sê-lo. Veja como esse sistema está engendrando armadilhas e, na medida em que estamos [no STF] diminuindo nossa competência, estamos o alimentando. É o ovo da serpente", disparou Gilmar, convocando os colegas de corte a não esvaziar o uso dos HCs e consequentemente empoderar ainda mais a República de Curitiba. 
Em meio à revelação, Gilmar olhou para a procurador-geral da República, Raquel Dodge, que estava sentada ao lado da presidente Cármen Lúcia, e disse: "Este é um ponto importante, doutora Raquel, para prestar atenção: para a necessidade de transparência nesse processo [de construção dos acordos de delação]." 
MARCELO MILLER

"A corrupção já entrou na Lava Jato, na Procuradoria", disse Gilmar, sacando um outro escândalo envolvendo o papel dos procuradores nas delações: "Alguém tem dúvida da atuação de Fernanda Tórtima e Marcelo Miller [no caso JBS]? É um classico de corrupção que tem que ser investigado e ser dito." 
FERNANDA TORTIMA.

"O que estou falando aqui não é segredo para mim nem para o relator [Edson Fachin, que é de Curitiba", acrescentou Gilmar, ao advertir que "a Procuradoria-Geral tem que tomar providências em relação a isto, aos fatos conhecidos." 
O ministro Luiz Fux interrompeu a manifestação de Gilmar para frisar a gravidade da denúncia e pedir investigação. 
"Eu nunca ouvi falar desse doutor Castor. Acho que temos, como magistrados, de registrar essa sua fala e instaurar um procedimento para apurar isso. Isso não pode ser ouvido assim. Somos juízes!", disse Fux. "Um juiz não pode ouvir isso de forma passiva", defendeu. "É o que estou dizendo à procuradora [Dodge]", respondeu Gilmar
Gilmar Mendes ainda lembrou que fora o escândalo da seleção de advogados, há ainda relatos dando conta de que "pessoas que são indicadas para serem delatadas. Temos o caso de André Esteves que foi delatado por Delcídio [do Amaral] e era falso, e mesmo assim ficou preso. Já temos um caldo de cultura para discutir isso." 
EM FAVOR DO HC 
Ao final da manifestação, Gilmar disse que "não é possível que nós não estejamos observando" os abusos da Lava Jato

"Esse tribunal só não é menor porque é composto por figuras que o cumpuseram no passado. Não tem nada mais importante na doutrina do tribunal do que o habeas corpus!", advertiu. 
"Essas invencionices [para derrubar o HC de Palocci] não apenas matam o instituto do HC, mas matam também, um pouco, a este tribunal." 
Em outra passagem, Gilmar disse que "se a gente não concede habeas corpus, veja o poder que se dá para essas instituições. Se chancelarmos esse poder, vamos ser, no mínimo, cumplices de várias patifarias que estão a ocorrer. O caso do doutor Castor, em Curitiba, o caso de Miller, aqui [em Brasíloia]. É notório que teve corrupção." 
O julgamento do HC de Palocci já tem 5 votos contra a liberdade do ex-ministro e será retomado nesta quinta (12).







Em meio às denúncias, Gilmar se dirigiu à Raquel Dodge e falou: “Este é um ponto importante, doutora Raquel, para prestar atenção: para a necessidade de transparência nesse processo”.

O caso já é conhecido e foi denunciado na época pelo advogado que deixou a defesa de Palocci, José Roberto Batochio.

Gilmar Mendes foi além e disse que “a corrupção já entrou na Lava Jato, na Procuradoria”, retomando as polêmicas envolvendo a delação da JBS.

sábado, 21 de abril de 2018

PERSEGUIÇÃO, PERSEGUIÇÃO, PERSEGUIÇÃO QUE A REDE BOBO ESCONDE MAS TODOS NÓS MOSTRAMOS.

Representante do ex-presidente Lula em processo na Comissão de Direitos Humanos da ONU, o advogado britânico Geoffrey Robertson fez duras críticas aos procedimentos da justiça brasileira, já na primeira instância por Sérgio Moro, mas também do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), nesta quarta-feira em Porto Alegre. 

Roberston criticou, por exemplo, o fato do promotor Mauricio Gotardo Gerum se sentar junto e ter conversas particulares com os desembargadores. Além disso, apontou para as decisões por escrito dos magistrados estarem prontas antes deles ouvirem os argumentos de defesa e acusação no julgamento.

“Uma corte de apelação é uma situação em que três juízes escutam os argumentos sobre o processo de um primeiro juíz estar certo ou não”, citou. “Os juízes hoje falaram cinco horas lendo em um script. 

Eles tinham a decisão escrita antes de ouvir qualquer argumento”, ponderou. “Nunca escutaram, então isso não é uma sessão justa, não é uma consideração apropriada do caso”, relatou o jurista britânico.

Sobre o comportamento dos envolvidos nos ritos do julgamento, ele também fez observações. “Estava lá na sala e vi, o promotor-chefe do caso sentado ao lado do relato. Fez seu almoço ao lado dos juízes e, depois, ainda teve conversas particulares com eles”, afirmou Roberston. “Isso é uma postura totalmente parcial, isso simplesmente não pode acontecer numa corte”, disparou o advogado.

Sobre o caso em que defende Lula na ONU, contra os procedimentos de Sérgio Moro na primeira instância, Robertson comentou que o sistema brasileiro não permite que o responsável pelo julgamento tenha imparcialidade. 

“Aqui no Brasil vocês têm um juiz que investiga o caso, define grampos e ações de investigação, para depois também julgar a pessoa no tribunal”, avaliou. “Isso é considerado inacreditável na Europa. Impossível”, garantiu. “Pois isso tira o direito mais importante de quem está se defendendo: ter um juiz imparcial no seu caso.”

“O juiz Moro atuou com pré-julgamento, pois ele foi o juiz de investigação de Lula”, argumentou Roberston. “Ele demonizou Lula, contribuiu para filmes e livros que difamaram o ex-presidente e encorajou o público a apoiar sua decisão. Moro jamais poderia se comportar assim na Europa”, definiu. “Depois, divulgou para a imprensa áudios capturados de forma irregular de Lula com a ex-presidente Dilma Rousseff. Pediu desculpas, mas imediatamente deveria ter sido retirado do caso.”

Robertson lembrou do seu trabalho como promotor em ação de direitos humanos contra o general Augusto Pinochet. E também citou sua participação em acusações contra o cartel de Medelín para embasar seus argumentos. “Tenho experiência com casos de corrupção e, aqui nesta sessão, não vi evidências de corrupção. Foi uma experiência triste sobre o sistema judiciário brasileiro.”


A MÍDIA DA REDE BOBO NÃO CONSEGUE APAGAR LULA.



EM PLENA REDE BOBO GLEICI DÁ O GRITO DE GUERRA. #LULALIVRE







Com 57% dos votos, Gleici levou o prêmio de R$ 1,5 milhão do Big Brother Brasil 18 na noite desta quinta-feira (19). Ao sair da casa, a sister foi informada por algum parente ou amigo que Lula havia sido preso durante o tempo em que estava no programa. Gleici, então, emendou imediatamente um grito de "Lula livre!"

A acriana também recebeu os parabéns pela vitória da ex-presidente Dilma Roussef via Instagram. Na publicação, Dilma escreveu: "Parabéns a querida Gleici, jovem negra, periférica, militante do movimento negro, atuante nas lutas da juventude por um futuro melhor, feminista, filiada ao Partido dos Trabalhadores. Gleici, a menina acriana que é a cara de nosso povo e sempre esteve do lado certo da luta e da história, encantou e conquistou o Brasil!". A foto mostra Dilma e Gleici juntas.

Outra imagem que está circulando nas redes é uma em que a vencedora do BBB 18 posa ao lado do ex-presidente Lula. A estudante de psicologia já tinha demonstrado apoio ao PT em alguns momentos durante o confinamento. Segundo a revista Veja, Gleici é filiada ao Partido dos Trabalhadores e tem a vida marcada pela militância política.





TIVERAM A DESCOMPOSTURA DE IMPEDIR A VISITA DO PRÊMIO NOBEL DA PAZ A ADOLFO PEREZ ESQUIVEL E DO TEÓLOGO LEONARDO BOFF.

Temos nesse momento que elogiar a Igreja Católica Apostólica Romana. Enquanto alguns pastores de igrejas evangélicas se promovem apoiando o golpe midiático contra os direitos dos trabalhadores desse país, a Igreja Católica Apostólica Romana que faz um grande papel social nesse país e o faz sem alardear, mantendo orfanatos e outras instituições de caridade, posiciona-se politicamente do lado correto, apoiando os menos favorecidos e os deserdados.


Muitos cristãos estão denunciando o envolvimento da igreja com a política, a chamada bancada evangélica tem trazido muitos escândalos para cristãos de denominações antigas e que eram respeitadas.

 A Igreja Católica posiciona-se ao lado dos trabalhadores e do país e contra a injustiça.


Leonardo Boff aguarda do lado de fora da PF a visita a Lula que nunca ocorreu (Imagem: Eduardo Matysial)

A lei é para todos: enquanto o teólogo Leonardo Boff, de 80 anos, foi posto para fora da Polícia Federal em Curitiba, a equipe do filme da Lava Jato fez a festa no prédio.







A cena de Leonardo Boff sentado do lado de fora do prédio da Polícia Federal em Curitiba entra para qualquer antologia do abuso de poder.

Aos 80 anos, o teólogo foi colocado do lado de fora de uma guarita, numa cadeira vagabunda, com sua bengala, aguardando uma visita que não ocorreria.

“Eu que sou velho amigo de Lula vim em uma missão espiritual. Como uma lei divina pode ser negada por uma juíza terrena?”, questionou.

Boff reclamou do tratamento. Não o deixaram entrar nem sequer na área da recepção (algo que não aconteceu com o amigo Pérez Esquivel).

Carregava dois livros para o amigo, um deles “A Missão do Povo Que Sofre”, de Carlos Mesters.

“Não é fácil alguém acostumado com as multidões estar entre quatro paredes”, afirmou.

“Deus está sempre do lado da justiça e contra aqueles iníquos que penalizam os pobres, que não guardam a ética mínima do juiz, que é a equidade, a imparcialidade”.

É certo que a PF está cumprindo ordens da juíza que cuida da execução penal do caso, Carolina Lebbos.

Mas a animosidade é seletiva e fora do padrão.

Em novembro de 2016, a PF fechou suas portas para os mortais e as abriu apenas para a equipe do famoso filme da Lava Jato.



Antonio Calloni, cidadão de 1ª classe, na PF em Curitiba


Cerca de 250 pessoas, entre produtores e figurantes, passearam tranquilamente entre as instalações.

O elenco conversou com delegados, investigadores e procuradores.

Oficialmente, o expediente tinha sido suspenso para “serviços de manutenção predial e no-break”.

“Com todas essas câmeras, quem vai acreditar que é manutenção? Só se for manutenção de câmera”, disse uma vendedora ambulante para a Folha.



Calloni e Flávia Alessandra (dir.) nas dependências da PF, “Ensaiando com Bruce Gomlevsky e Flávia Alessandra. E com os delegados da Polícia Federal, Igor Romário de Paula e Márcio Adriano Anselmo — sede da Polícia Federal em Curitiba. Filme sobre os bastidores da operação Lava-Jato. 



A retirada de passaporte e o atendimento a estrangeiros foram cancelados.

A advogada Ivete Caribé da Rocha não pôde cuidar do processo de dois haitianos presos. “Foi um absurdo”, conta.

A festa da uva foi retratada pelos atores e atrizes.


Para Leonardo Boff e Adolfo Perez Esquivel, prêmio Nobel da Paz, não se permitiu que entrassem na sede da Polícia Federal, mas para fazer a filmagem do Filme "A LEI É PARA TODOS MENOS PARA OS TUCANOS" a sede foi franqueada, e se fez uma verdadeira bagunça.

Os tucanos têm o que comemorar neste início de 2018, ano eleitoral. Além da condenação de Lula, que pode tirá-lo da disputa presidencial, eles estão se livrando de processos criminais. Primeiro foi o senador José Serra (SP), agora será a vez do governador Geraldo Alckmin dar um “olé” nas acusações de recebimento de propinas no âmbito da operação lava jato.


Enquanto Lula era julgado e condenado pelo TRF4, em Porto Alegre, na quarta (24), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pedia ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento de uma investigação sobre o senador José Serra, baseada na delação dos executivos da J&F, grupo controlador do frigorífico JBS.
 


Ato contínuo, nesta sexta (26), a coluna Radar – da Veja — afirma que Alckmin sairá ileso no recall da delação da Camargo Corrêa. “O tucano sai ileso dessa também“, antecipa. 

O alvo do judiciário sempre foi Lula e o PT, nunca o combate à corrupção. Basta o leitor puxar pela memória as malas de dinheiro vivo apreendidas no apartamento de Geddel Vieira Lima, a bagatela de R$ 51 milhões, ou as gravações em que o tucano Aécio Neves (MG) pedia R$ 2 milhões em propina para Joesley Batista, dono da JBS, preso desde setembro de 2017.
 

Portanto, não resistiu a um pente fino a sentença do desembargador do TRF4, Leandro Paulsen, segundo qual “ninguém será condenado por ter costas largas, nem absolvido por ter costas quentes”. Os tucanos desmentem solenemente o juiz que condenou o ex-presidente Lula.
 

Os fatos, ora os fatos, provam que a justiça no Brasil é para prostituta, pobre, preto e petista.
Antonio Calloni, que fez o papel de alguém que ninguém sabe mais quem é, postou uma selfie com o crachá da corporação.

Deixou um recado esfuziante no Instagram:

BOM DIA!”

A lei é para todos.

sábado, 7 de abril de 2018

A PERSEGUIÇÃO AUMENTA AINDA MAIS A POPULARIDADE DO MAIOR LÍDER DO BRASIL E REVOLTA ATÉ SEUS ADVERSÁRIOS.



Na missa por Dna. Mariza o padre que abre a missa faz o pronunciamento do sermão da montanha proferido por JESUS e as palavras vão calando e se encaixando na realidade daquele momento. Dizia o Padre.


  • Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus; (O povo pobre e sofrido desse país)
  • Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; (O povo está chorando).
  • Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; (Apesar de tudo Lula não odeia e nem quer revanche com ninguém.)
  • Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; (Temos fome de Justiça. Justiça que está sendo negada a Lula que é inocente.)
  • Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; 
  • Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; 
  • Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
  • Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus;(Quem sofre mais perseguição do que Lula nesse momento?)
  • Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. (Quem está sendo mais perseguido do que LULA?)


Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens. (Quem seria o sal da terra? Os que espalham mentiras e calúnias ou aqueles que tiraram 40 milhões da fome e da miséria absoluta?)
Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.

Quanto mais perseguem o Lula, mais brilha a sua luz.



Lula ganhou nos últimos dias uma série de adeptos. Pessoas que declaram. "Eu não sou petista mas isso é uma perseguição". É de fato. O fedor dessa perseguição está comovendo as pessoas, os Brasileiros que vão sendo vencidos em suas opiniões pela perseguição implacável da rede BOBO, CBN, BANDEIRANTES, JOVEM PÃ, ESTADÃO etc... que são mídias consideradas MAINSTREAM. Nós recomendamos que quem tiver assinatura dessas empresas que as entregue, que as cancele, e comecem a ler os jornais mais sintonizados com a realidade como "O CAFEZINHO", GGN, PRAGMATISMO POLÍTICO, TV247, BLOG DA CIDADANIA, MIDIA ALTERNATIVA, CONVERSA AFIADA, PAULO ANDRADE CASTROSASSARICO DO BENVINDO.


Nos últimos dias, milhares de pessoas aderiram ao repúdio a esse golpe que estão dando na democracia e no direito. O Brasil entra hoje em uma nova ditadura e a partir de hoje, LULA ganha mais força para obter o prêmio NOBEL DA PAZ o que coloca essa justiça parcial e nojenta contra a parede. 

LULA SERÁ INDICADO AO PRÊMIO NOBEL DA PAZ
A decisão foi anunciada pelo argentino Adolfo Perez Esquivel, que venceu o Prêmio em 1980 e fará a indicação à Academia Sueca; “A chegada do PT e Lula à presidência marcou 1 antes e 1 depois para o Brasil, a ponto de se tornar uma referência internacional na luta contra a pobreza. Mais de 30 milhões de pessoas foram resgatadas da pobreza extrema (um país inteiro), a desigualdade diminuiu e o índice de desenvolvimento humano aumentou”, disse ele, em sua página pessoal; reconhecido no mundo como um dos maiores estadistas de sua época, Lula vem sendo caçado pelo Poder Judiciário brasileiro para que não possa disputar as eleições presidenciais de 2018 – o que também fere o desejo da maioria da população brasileira, que deseja sua candidatura

Eles irão sofrer muito por isso. Novas leis restritivas de abusos de autoridade estão sendo gestadas que irão beneficiar muito os políticos envolvidos na Lava Jato. Dessa forma esse golpe revela sua verdadeira face. Não era seu objetivo combater a corrupção mas impedir Lula de se candidatar. Esquecem que Lula pode indicar quem quiser, e se Lula não indicar seus prepostos já estão colocados.

TODO PODER EMANA DO POVO E EM SEU NOME É EXERCIDO.

REAÇÃO NO MUNDO! Prisão De Lula É Golpe, Diz Evo Morales

Evo Morales, presidente da Bolívia – “Repudiamos a revoltante decisão da justiça do Brasil que, ameaçada por oligarquias corruptas, negou o direito constitucional do irmão Lula da Silva a se defender em liberdade.
Essa sentença ilegítima é um golpe institucional contra a democracia do povo do Brasil.”
































sexta-feira, 6 de abril de 2018

UM PODER EMANA DO POVO.


Antes de começar essa matéria venho fazer uma exortação. Exorto os policiais que devem estar encarregados de prender Lula. Exorto os soldados do exército que podem ser convocados para agir contra a multidão. Há uma verdade. 
Esse movimento é um movimento do povo que ninguém jamais ousou sonhar, e vós sois povo também. Vós quereis um país melhor para vós e vossos filhos. Essa luta também é vossa. Portanto quando vier a ordem para marchar contra o povo, vê ali seus pais, seus irmãos, seus vizinhos. Vê ali o povo de onde viestes. 

Essa é uma resistência histórica. Uma resistência popular, que é advinda da constituição. Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido. O mundo está estarrecido e nos apoia. Reúnam-se e decidam não ostilizar o povo, porque as nossas lutas são também as suas lutas. A melhoria de um país vai beneficiar também vocês.


Organizações sindicais e personalidades de vários países estão se manifestando com mensagens a autoridades brasileiras, artigos e entrevistas. Para todos, eleição sem Lula é fraude!

Governo da Nicarágua expressa apoio a Lula após decisão contrária no STF 


O Pedido de prisão de Lula repercute na imprensa internacional 

Por Valor SÃO PAULO - A ordem de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva repercutiu rapidamente no exterior. A imprensa internacional chamou a atenção para a rapidez da decisão do juiz Sérgio Moro, o revés que ela representa para as aspirações eleitorais da esquerda brasileira.


Jornal GGN - O ex-presidente Lula passou a noite de ontem e o início desta sexta-feira (06) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, com lideranças do PT. Até as últimas informações divulgadas por volta das 1h desta madrugada, Lula ainda não se decidiu sobre se apresentar à Polícia Federal (PF). 


De acordo com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), o ex-presidente deveria voltar à sua casa ainda na noite de ontem e retornar pela manhã ao Sindicato dos Metalúrgicos. A informação ainda não foi confirmada. Por volta das 2h, Lula acenou para os militantes e saiu. Enquanto isso, a defesa do ex-presidente já entrou com um novo pedido de Habeas Corpus ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"A expedição de mandado de prisão nesta data contraria decisão proferida pelo próprio TRF-4 no dia 24/01, que condicionou a providência - incompatível com a garantia da presunção da inocência - ao exaurimento dos recursos possíveis de serem apresentados para aquele Tribunal, o que ainda não ocorreu", alegaram os advogados de Lula no recurso ingressado.

Pela decisão de Sérgio Moro, Lula precisaria se apresentar até às 17h de hoje à Polícia Federal em Curitiba.

"A defesa sequer foi intimada do acórdão que julgou os embargos de declaração em sessão de julgamento ocorrida no último dia 23/03. Desse acórdão ainda seria possível, em tese, a apresentação de novos embargos de declaração para o TRF-4”, lembraram.

LULA DECIDE NÃO SE ENTREGAR E O POVO NÃO QUER DEIXAR.



SE QUERIAM PISOTEAR O POVO ESTA É A GOTA D'AGUA.


Os Juizecos de Curitiba e seus procuradorecos, pensaram que poderiam tudo. Não podem mandar na vontade popular.


quinta-feira, 5 de abril de 2018

OS COMENTÁRIOS SOBRE A DESTRUIÇÃO DA NOSSA CONSTITUIÇÃO CIDADÃ.



Houve um tempo em que acreditei que aquilo que está escrito na constituição não poderia ser mudado e seria respeitado. Hoje vejo que estou enganado. Eles fazem o que querem e se lixam para a nossa opinião ou para os nossos direitos.





Se a votação ocorresse apenas entre os ministros do STF não designados por Lula e Dilma, o resultado seria 3 a 1 a favor do ex-presidente. Que loucura é esta? Molecagem jurídica? Incapacidade de identificar o direito e as razões? Ou a traição que o medo, a vaidade, a venalidade impõe aos Judas de sempre?



Em 03 de abril, véspera do julgamento do habeas corpus de Lula, o inteligente e arguto Fernando Brito postou, no seu Tijolaço, o seguinte artigo: “Como decidiria o STF sem governos petistas?

E mostra que os quatro ministros não designados por Lula e Dilma concederiam por 3 a 1 o habeas corpus ao ex-Presidente. Já os sete ministros, por eles designados, imporiam a derrota de 4×3 ao pleito do Lula.

Que loucura é esta? Molecagem jurídica? Incapacidade de identificar o direito e as razões? Ou a traição que o medo, a vaidade, a venalidade impõe aos Judas de sempre, principalmente quando se manifestam próximos da Semana Santa.

Não sou analista de baixarias nem me coloco, como certo articulista de império midiático, como especialista em Supremo Tribunal Federal (STF).

Com o acompanhamento dos eventos nacionais, algumas experiências internacionais, tentarei apresentar as considerações que me parecem mais evidentes e pertinentes.

A primeira é o baixíssimo nível do STF desde a chegada do Gilmar Mendes. Não o cito por qualquer motivo pessoal, nem por considerá-lo pouco capaz, mas, simplesmente, para fixar um tempo. Todas as escolhas de Lula e Dilma mostraram um profundo desconhecimento do que é um órgão jurídico com as características deste tribunal brasileiro e das qualificações exigidas para a designação.

Permitam-me breve digressão no campo do direito. O direito é, sempre foi, instrumento da classe detentora do poder. Existe para defender seus privilégios e impunidades. Muda quando muda o poder. Não poucas vezes se transmuta e retorna, passada a tormenta, às mesmas garantias, às mesmas velhas razões.

Creio que observar o direito esclarece, mais do que a própria economia, qual é o efetivo poder. Rousseau já distinguia a “vontade geral” da “vontade de todos“. Ou seja, o interesse comum da soma dos interesses particulares.

O conhecido jurista alemão Friedrich Müller, em “O povo como instância global de atribuição de legitimidade” (Quem é o povo?),diz que é o povo que justifica o ordenamento jurídico e que ele não deve ser impedido de revoltar-se contra determinadas instituições.

Estamos diante de situação que bem cabe este enunciado. Que garantia jurídica existe desde que os órgãos jurídicos, as instituições jurídicas, foram partícipes de golpe articulado, planejado e executado a partir do exterior e por interesses contrários aos nacionais brasileiros?


Mostrando a insegurança em seu conhecimento jurídico e a falta de liderança entre os pares, a Ministra Cármen Lúcia fez uma introdução à sessão, poucas vezes vista, talvez para se justificar, junto à Globo, por um eventual insucesso em sua missão condenatória ou para mostrar a presença de quem não inspira confiança.

Sem surpresa e dentro de sua capacidade, o relator Edson Fachin estreitou a análise do HC à pretensão individual do Lula, descartando a repercussão do caso na compreensão jurídica da prisão, antes de esgotados os recursos. Se o caro leitor considera descabidos os recursos, eu concordo, mas é o procedimento que o poder encontrou para a impunidade dos “homens de bem”, dos “bem nascidos”, dos asseclas e capitães do mato do poder.

O Ministro Gilmar Mendes, que antecipara seu voto a favor da concessão do HC, feita a crítica ao Partido dos Trabalhadores (PT), lançou no ventilador todas as mazelas que o atual modelo jurídico do País engloba. Nem a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foi poupada e, muito menos, as procuradorias e os magistrados. Mostrou decisões contraditórias em abundância, as falhas de ordem gerencial-administrativa da justiça, estatísticas prisionais absurdas, as instáveis decisões do STF e de outros tribunais superiores.E, como cereja do bolo, apontou a enorme distância entre o sistema jurídico e a realidade social brasileira. Um discurso que boa parte da esquerda nativa subscreveria. E citou nominalmente a/o Globo como instigador de pressões, sendo mesmo uma indesejável ameaça ao direito e ao STF.

Este humílimo escriba, perplexo, ouvia até a salvadora citação do alemão Karl Larenz, como um “en passant” metodológico. Estava aberta a proposta que, com extraordinária inteligência, num processo que mobiliza o País, ele deixa quase ingênua, na pauta de um dos poderes da República.

Permitam-me uma breve súmula do pensamento de Karl Larenz. Apenas sua “Metodologia da Ciência do Direito” (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa), citada pelo Ministro, está disponível em português. Mas o cerne de seu pensamento está em Direito Justo (Richtiges Recht. Grundzüge einer Rechtsethik, 1985), com tradução para o espanhol (Civitas, Madrid, 2001). Aí propõe um poder, que manteria as mais elevadas conquistas civilizatórias, composto de “juristas, pensadores” acima do “bem e do mal” (sic). Eles cuidariam do direito justo que o comum dos mortais não são capazes.

“O Direito Justo não vigora pela autoridade de um legislador, nem por convicção jurídica generalizada, mas por causa de sua justeza”. “Só o direito justo pode assegurar a paz jurídica duradoura“.

É incrível, para quem não vincule a triste realidade do cotidiano ocidental ao domínio do sistema financeiro internacional, a banca, que tais barbaridades sejam defendidas no estágio civilizatório que pretendíamos ter atingido.

Mas não ficou, até o pronunciamento de Rosa Weber, no Gilmar Mendes a citação explícita daquele pensamento totalitário e elitista, que nos remete ao absolutismo monárquico. Aquela Ministra também o citou e, na peroração de Roberto Barroso, estava todo tempo implícito.

Este merece análise específica. Advogado de clientela exigente e rica, este bem remunerado e respeitado profissional, precisava ter na argumentação sua publicidade. E, com inegável brilho, usa sofisma, trucida estatística, abusa do competente domínio do vernáculo e convence que o preto é branco e que o frio aquece. Foi assim sua longa exposição, que contrasta com a de seu limitado auxiliar Alexandre de Moraes e a do janota Fux.

Conquistada a maioria contrária à concessão do Habeas Corpus, o julgamento passou a ser um jogo que cumpre tabela e não alterará seus vencedores.

Fica agora a questão: até quando, quando estas limitações e submissões a pressões midiáticas, militares e econômicas continuarão a ser aceitas pela sociedade? Pelos ricos e pelos pobres. Até quando as injustiças de uma sociedade que despreza a maioria absoluta de seus habitantes continuará submissa a uns poucos que se locupletam?