Segundo o Irmão Rubens, aquele dos DVDs sobre os Iluminattis, o goveno Americano está no momento sendo ocupado por um negro para que ele leve a culpa do CRASH, porque os iluminattis não gostam de negros.
Não sei se isso é verdade, mas o fato é que o culpado da quebradeira da economia Americana que já vem sendo avisada por nós a muito tempo, desde 2008, é GEORGE W BUSH.
O que esse cidadão fez contra o seu país é um crime sem precedentes. Primeiramente foi ele quem arquitetou a derrubada das torres gêmeas, e com esse PERL HARBOUR, conseguiu aprovar verbas expressivas para empurrar duas guerras goela abaixo dos americanos, matando muitos soldados.
A nosso ver seria muito mais simples para os Americanos fazer um acordo com Saddam Hussein, pois ele não se recusaria a um acordo, principalmente ante a iminência de uma invasão americana. Dessa forma além de matar seus soldados, os Americanos arranjaram uma despesa monstruosa, para se meter em um novo Vietname. No dia que os Americanos sairem do Iraque, o governo cambaleante que eles colocaram lá cai e a guerra civil se instala.
Mas guerras é tudo o que a Indústria bélica Americana quer para vender seus arsenais.
Se a gente examinar quem fez a dívida do governo americano, os registros indicam: dos 14,3 trilhões a pagar, 6,1 são do governo Bush; 2,4 do Obama, e 5,2 das administrações anteriores a Bush (Clinton, Bush pai, Reagan e de administrações anteriores ao ator presidente). As perguntas geram as inquietações: não foi um pouco de safadeza política a jogada dos republicanos? Política é isso: era uma vez o Oeste? Portanto quando o governo Bush assumiu a dívida era de 5,2 Trilhões de dólares. Hoje ela já está em 14,7 Trilhões segundo o nosso placar. Veja em um de nossos portais o placar da divida externa americana.
Mostro esta moldura financeira para desenhar o rabo de foguete e o engarrafamento de fim de tarde que pegou Obama. E o resultado foi demolidor. Só que foi demolidor para todo mundo. Os republicanos viram a sua maioria se dividir (dêem uma olhada no quadro de votações), por causa de um grupo partidário rebelde e fanático como o Tea Party. Estes não trouxeram contribuição inovadora nenhuma, suas propostas eram fortemente neoliberais e reacionárias. As primeiras envolviam corte de gastos e bloqueio do aumento de impostos. E as reacionárias propunham: só gastar o que for arrecadado. O que é um absurdo ideológico na política econômica porque desconhece não só as funções do Estado como iguala do ponto de vista macro este a um indivíduo. Simplesmente ignorando que o primeiro não quebra e o segundo tem um limite de endividamento muito curto.
Ora, a questão da dívida foi um mel, foi um quindim, foi um molho de baunilha para os republicanos. Ganhavam apoio do público seja por causa da busca de cortes (“o governo gasta demais”), seja porque todo mundo paga imposto em excesso (ocultando que os ricos foram isentos pelo Bush) seja por causa da idéia maluca que as pessoas têm que a administração do governo é como a da sua casa. Olhemos, agora, um pouco para o montante adequado de uma dívida pública. A Comunidade Européia estabeleceu, no tratado de Maastrich, um limite razoável para o endividamento dos seus membros, algo em torno de 60% do PIB. Deve-se levar em conta que os Estados Unidos estavam próximos dos 100%. o que é um tanto alto. Só que para a maior potência do mundo é pouco. Não há quem não queira emprestar para eles. Vejam a China tem 1 trilhão e 300 bi de dólares aplicados em títulos do Tesouro americano. O Brasil tem 220. Todavia, a idéia de calote nunca esteve no horizonte do governo Obama. A má-fé dos republicanos jogou a víbora no pescoço dele.
Mas se é verdade que os americanos podem imprimir dólares e com eles inundar o mundo com seu papelucho verde que cada dia vale menos, as cifras são bem maiores do que essa dívida. Na verdade o fundo do poço é mais em baixo ainda.
Nestes últimos dias, uma pista surgiu em um importante Relatório de Auditoria das operações do FED (Federal Reserve Bank, o Banco Central dos EUA) de salvamento dos bancos falidos. De dezembro de 2007 a junho de 2010 – período que abrange tanto a administração Bush (Republicano) como Obama (Democrata) - o FED fez empréstimos secretos de nada menos que 16 trilhões de dólares a diversos bancos, não somente estadunidenses, mas de várias partes do mundo, conforme mostra a página 131 doRelatório. Tais empréstimos foram feitos a juros baixíssimos, e não se sabe exatamente o quanto destes financiamentos foi devolvido ao FED pelos bancos.
Tais US$ 16 trilhões representam nada menos que 4 orçamentos anuais do governo dos EUA, e mais que toda a dívida pública estadunidense.
Além desta ajuda do Banco Central dos EUA, os bancos também contaram com vultosos recursos do Tesouro estadunidense, conforme mostraartigo de Michel Chossudovsky.
Enquanto o governo Bush garantiu US$ 700 bilhões do orçamento público aos bancos falidos, Obama reservou mais US$ 750 bilhões, resultando em US$ 1,45 TRILHÃO do Tesouro estadunidense para salvar os bancos. Tal estimativa ainda está bastante subestimada, dado que foram implementados diversos outros programas de salvamento de instituições financeiras, não contabilizados pelo autor.
Além do mais, os gastos militares chegam a US$ 739 bilhões por ano, e US$ 164 bilhões são gastos anualmente para os juros da própria dívida. Para termos uma idéia do que significa estes valores, basta dizer que a soma destes 3 tipos de gasto (US$ 2,353 TRILHÕES) equivalem a, simplesmente, toda a receita tributária anual do governo dos EUA! Tais gastos, obviamente, geram imenso déficit público, que é financiado por meio da emissão de mais títulos da dívida. Outra comparação interessante que pode ser feita é que tais US$ 2,353 trilhões representam mais que o dobro dos cortes de gastos sociais exigidos para os próximos 10 anos pelo Partido Republicano. Em bom português: o povo estadunidense - especialmente o mais pobre - sofrerá por 10 anos pesados cortes.
nas políticas sociais para garantir o que os banqueiros e a indústria da guerra ganham de uma tacada só!
Chossudovsky também mostra que, para financiar o salvamento dos bancos, o governo recorreu a empréstimos destes mesmos bancos! Ou seja: como num passe de mágica, os bancos falidos foram salvos e ainda transformados em credores do Estado!
Ao final de seu texto, o autor defende a ANULAÇÃO destas dívidas, o retorno dos recursos ao Tesouro dos EUA, e o confisco dos bens dos especuladores.
Porém, não é isso que discutem os parlamentares, os "mercados" e a grande imprensa, apenas preocupados em cortar gastos sociais para que o setor financeiro pose de "arauto da responsabilidade fiscal" quando, na verdade, é o verdadeiro responsável pela explosão do endividamento.
AMANHÃ É NOVO DIA e as bolsas do mundo inteiro descem em queda livre, principalmente as do Brasil. Se a bola de neve pegar ninguém mais segura.
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