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terça-feira, 30 de agosto de 2011

TV 3D - INDEFINIÇÃO E TECNOLOGIA NO MERCADO.



Lá na loja do Ponto Frio do  Shopping Via Parque na Barra da Tijuca, há uma TV LG de 47 polegadas que é o supra sumo da tecnologia atualmente. TV a LED com tecnologia 3D, práticamente sem bordas e ultra fina, muito elegante. 

Quando algum provável cliente se aproxima, o vendedor convida-o a colocar o óculos 3d e a sentar-se em uma cadeira em frente a TV para poder apreciar mais confortavelmente a TV 3D. Estive lá e digo com sinceridade, que a experiência foi para mim surpreendente. 

Já assisti Filmes em 3D no cinema e não valorizei até aqui tanto a coisa. Vejo mais como um efeito bonitinho mas que a rigor pelo menos para mim em que pese a novidade, não vale o investimento, pois o preço do ingresso para um filme 3D práticamente dobra, e os efeitos 3D os vejo esparsados e não contínuos, com um ou outro efeito de impacto. 

Já o vídeo que presenciei em 3D na demonstração da loja do Ponto Frio no Via Parque foi surpreendente. Foi a melhor sensação em 3D que já presenciei. A imagem 3D salta aos olhos e a sensação de profundidade é ampla e envolvente.

Eis que hoje vejo a propaganda da TV que vi lá no Via Parque. Veja abaixo.


O preço é convidativo, e essa é uma tecnologia diferente. "NANO LED" ou seja um LED menor do que o convencional. Deve ter uma definição surpreendente. Se pensar que uma TV LCD de 47 polegadas fullHD que não é LED e nem 3D custava R$6000,00 (Seis mil reais), a uns tres anos. E óbviamente, porque a indústria não vende ainda muitas TVs 3D, o preço deve cair ainda mais. É questão de esperar.

A pergunta que se faz no entanto é a seguinte: O que iremos assistir em uma TV 3D? Eu ainda não vi nem em Locadoras e nem para venda filmes em 3D. Segundo a matéria abaixo, nos Estados Unidos existem muito poucos títulos. E as TVs por assinatura que mal acabaram de colocar alguns canais em HD, que nem Full HD são, quando irão transmitir em 3D?

Ha! É verdade que vão tranmitir um jogo americano em 3D. Transmissão única e exclusiva para os que forem os felizes proprietários dessa maravilha tecnológica, e tem aquele canal aberto (ÚNICO) que transmite em 3D. A Bandeirantes.
Mas é pouco ainda. Será que vale a pena esperar?

E o pior é que há no momento uma guerra entre dois padrões, tal como no passado assistimos a guerra entre BETAMAX e VHS, lembram e que finalmente teve como vencedor o padrão VHS. Dessa vez brigam de um lado a LG e de outro a SAMSUNG. Parece-me que a LG levará a melhor, mas vejam osdesdobramentos dessa batalha na coluna de Ethevaldo siqueira.

 

Guerra entre padrões de TV 3D



Ethevaldo Siqueira


Há hoje verdadeira guerra entre os dois maiores fabricantes mundiais de televisores: a Samsung e a LG Electronics, ambas coreanas e arquirrivais. A disputa, que parece estar chegando ao fim, deverá determinar o próprio futuro do mercado mundial de televisores 3D. O vencedor deverá ficar com a maior fatia do mercado e sua tecnologia poderá ser adotada pela maioria dos fabricantes.


Até aqui, o mercado de TV 3D não decolou, como provam as vendas mundiais de televisores 3D. Seus resultados em 2010 foram frustrantes para a indústria. A expectativa era de que fossem vendidos 30 milhões de televisores 3D, o equivalente a 12% do total de aparelhos comercializados em todo o mundo (248 milhões de receptores). Em lugar dos 30 milhões previstos, foram vendidos apenas 3 milhões de televisores 3D, ou seja, apenas um décimo da estimativa. Um verdadeiro balde de água fria para os fabricantes.


A indústria, entretanto, mesmo diante dos resultados de 2010, revela otimismo surpreendente e aposta em uma verdadeira explosão nas vendas em 2011: um crescimento de 1.000% sobre as vendas do ano anterior. É uma expectativa excessivamente ambiciosa.


O sonho dos fabricantes de televisores é repetir em âmbito doméstico o sucesso do cinema 3D, com os filmes Avatar e Alice no País das Maravilhas e que a produção de aparelhos 3D alcance algo próximo a 30% da produção mundial por volta de 2015. Hoje, a pergunta mais realista feita pelos analistas é: como chegar a 30% das vendas anuais nos próximos 4 ou 5 anos, se em 2010 não chegou sequer a 1,5%?


CINCO OBSTÁCULOS


Para alcançar algo próximo de um terço das vendas totais até 2015, a TV 3D precisará vencer ainda cinco barreiras principais: 1) o preço elevado; 2) o conteúdo escasso; 3) a aversão de muitas pessoas pelo uso de óculos especais; 4) a falta de opções em 3D tanto em TV aberta (broadcasting) quanto por assinatura; 5) a falta de padronização da tecnologia de óculos e de monitores.


1. Preços. Os consumidores das classes A e B relutam em pagar o equivalente a US$ 1,5 mil a 3 mil por televisores de 42 a 55 polegadas. Repete-se aqui o velho círculo vicioso: os televisores 3D são caros porque a indústria vende pouco; a indústria vende pouco porque os televisores são caros.


2. Conteúdo. Outro ponto decisivo é a relativa falta de conteúdo em 3D. O mundo compraria muito mais televisores 3D se houve mais filmes, documentários de boa qualidade e programas da TV aberta nessa tecnologia. Os raros filmes de boa qualidade, disponíveis em tecnologia Blu-ray disc 3D, ainda são caros.


A disponibilidade maior de programas em 3D é de jogos para garotos e adolescentes. Uma visita às maiores lojas de eletrônicos de Los Angeles (como Fry’s e Best Buy) há duas semanas, nos comprovou que não havia mais do que uma dúzia de filmes para TV 3D em Blu-ray.


Há poucos meses, os primeiros discos de Avatar 3D eram vendidos a US$ 100. Só agora os preços estão caindo abaixo de US$ 70. Mesmo assim, não entusiasmam a maioria dos consumidores, que ainda prefere pagar de US$ 25 a 40 por Blu-ray discs 2D, com bom conteúdo e excelente imagem de alta definição (2D).


3. Óculos ativos. Um dos grandes problemas da popularização da TV 3D está nos efeitos colaterais dos óculos ativos ultra sofisticados, que usam baterias e micro espelhos, adotados por alguns fabricantes, entre os quais a Samsung e a Sony. As imagens são excelentes. Mas o mal-estar dos expectadores é insuportável.


O problema dos óculos ativos é reconhecido até pelos manuais distribuídos pelos fabricantes, cujas advertências sobre seus efeitos colaterais são assustadoras. Entre outros problemas, os manuais lembram que assistir a filmes ou programas de TV 3D com esses óculos por mais de duas horas pode causar náuseas, tonturas, câimbras e olhos ardente. E um dos conselhos ao usuário é não dirigir depois de ver TV 3D por mais de uma hora.


4. Atraso na TV aberta. A televisão ainda não descobriu o mundo 3D. Raras são as emissoras de TV aberta (ou mesmo de TV por assinatura) que já oferecem programas 3D em broadcasting ou por cabo. No Brasil, a Rede TV é uma dessas poucas que transmite seus programas no canal 9.2 em 3D.


Amilcare Dallevo Jr., presidente da Rede TV, proclama: “Fomos a primeira emissora do mundo a transmitir regularmente em 3D”. Nos Estados Unidos, o número de TVs com programação regular em 3D chega hoje a 20, num universo de mais de 1.500 emissoras. As redes de TV por assinatura também oferecem opções de programas regulares em 3D e começam a transmitir grandes eventos esportivos em primeiro lugar.


5. Falta padronização. Enquanto o cinema já adotou um padrão consensual liderado por Hollywood, a indústria de TV ainda vive uma verdadeira guerra de tecnologias de 3D tanto nos monitores quanto nos óculos.


ÓCULOS ATIVOS VS. PASSIVOS





A LG demonstrou o padrão TV Cinema 3D na Feira de Las Vegas de 2011


No futuro, num horizonte de 5 a 10 anos, não precisaremos de óculos especiais para ver TV 3D ou cinema 3D, com imagens da melhor qualidade. Essa é a previsão unânime dos especialistas. Hoje, no entanto, 99% dos televisores 3D exigem óculos.


A única exceção é a japonesa Toshiba, que oferece a opção de TV 3D sem óculos. Mas essa tecnologia ainda não alcançou a maturidade, pois exige o posicionamento do espectador bem em frente ao televisor. Qualquer mudança de posição ou de ângulo de visão prejudica o efeito tridimensional.


Desse modo, o mundo só conta hoje com duas tecnologias adotadas pela maioria esmagadora dos televisores 3D comercializados no mundo: a de óculos ativos e a de passivos.


É bom esclarecer logo o significado de cada um desses acessórios. Óculos ativos são aqueles alimentados por baterias e dotados de milhares de lentes microscópicas que abrem e fecham dezenas de vezes por segundo, no que é chamado de cintilação ou flicking – uma espécie de pisca-pisca para possibilitar a percepção de imagens 3D. Nossos olhos recebem alternadamente as imagens que nos dão a sensação 3D. A cada fração de segundo, um olho recebe a imagem enquanto o outro fica o mesmo tempo sem imagem.


A outra nova tecnologia é a dos óculos passivos. Desenvolvida pela LG, essa tecnologia é muito parecida com a utilizada no cinema 3D. Por isso, a empresa lhe deu o nome comercial de TV Cinema 3D. A grande vantagem dos óculos passivos está no fato de não apresentarem o inconveniente da cintilação (ou flicking) da imagem.


Os primeiros televisores com essa tecnologia serão lançados em julho no Brasil. Daniel de Almeida, diretor de tecnologia da LG Electronics, do Brasil, garante que “a experiência de assistir TV 3D com óculos passivos, sem bateria e sem o uso das lentes é muito diferente, pois é muito mais confortável: as imagens são muito mais estáveis e permitem boa visão em ângulos mais amplos”.


O confronto


Por iniciativa da LG Electronics e sem a participação da Samsung, foi promovido no dia 1º de junho em Los Angeles o confronto das duas tecnologias, numa demonstração de todos os recursos de ambos os formatos. Diante de uma plateia formada por cineastas e jornalistas especializados, foram exibidos simultaneamente filmes e clippings com os melhores televisores de cada fabricante, lado a lado, para serem vistos tanto com óculos ativos, como passivos.


Visualmente, os resultados do sistema chamado TV Cinema 3D, foram convincentes: os óculos passivos são muito mais confortáveis do que os óculos ativos. Os efeitos colaterais são muito menores.


O sistema TV Cinema 3D introduz uma modificação fundamental na tela do televisor de LCD, que é a superposição de uma película que introduz uma forma de atraso na amostragem do filme, em inglês, Film Patterned Retarder (FPR).


Essa película FPR tem a função de aprimorar a separação de imagens para o olho direito e para o olho esquerdo. A seguir, elas são combinadas com a ajuda dos óculos 3D passivos (mesma tecnologia usada nos cinemas), projetados especialmente para receber cada imagem, criando uma experiência tridimensional mais confortável.


Outra vantagem da tecnologia TV Cinema 3D é a conversão automática das imagens 2D em 3D – embora com uma qualidade um pouco menor do que as imagens originalmente geradas em 3D, mas com boa sensação de profundidade. E ao adquirir um televisor de 55 polegadas com essa tecnologia, o comprador ganha quatro óculos passivos sobressalentes, que pesam apenas 16 gramas.


A apresentação da tecnologia TV Cinema 3D e o confronto com a tecnologia de óculos ativos foram conduzidos em Los Angeles por Humberto de Biase, diretor de marketing da LG Electronics Brasil, há duas semanas, em evento realizado paralelamente ao Festival do Filme Brasileiro de Hollywood.


A demonstração ressaltou não apenas a qualidade, mas, principalmente, a estabilidade da imagem, em confronto com a imagem dos óculos ativos. Na opinião da maioria esmagadora da plateia, a nova tecnologia dos óculos passivos praticamente elimina os efeitos colaterais da visão prolongada de TV 3D, não provocando tonturas, ardor nos olhos ou qualquer outro tipo de mal-estar.


A partir de agora, a guerra tende a definir-se entre um dos dois formatos patrocinados por Samsung e LG, seguidas por outros fabricantes.


A americana Vizio, produtora de televisores e de produtos eletrônicos de consumo e os fabricantes chineses de televisores aderiram à nova tecnologia e os executivos da LG estão desde março tentando atrair para o seu lado a Sony – empresa que compra os painéis e monitores da Samsung.


A REAÇÃO DA SAMSUNG


Diante da ofensiva da LG, a Samsung contra-ataca com seus televisores estereoscópicos e óculos ativados a bateria, acusando a LG de usar uma tecnologia velha, de 35 anos de idade, e que entrega apenas a metade do potencial de resolução e da alta definição (1080 pixels) dos filmes de cinema.


De fato, a LG utiliza imagens de 540 pixels em cada olho. A empresa alega, no entanto, que nosso cérebro soma essas duas imagens de 540 pixels, para produzir uma imagem de 1080 pixels, com o mesmo padrão de alta definição do Blu-ray disc.


Na guerra entre as duas corporações, a Samsung promoveu recentemente uma campanha na Coreia do Sul, com um anúncio impresso em que ataca a tecnologia de TV Cinema 3D. Um executivo de alto nível da Samsung acusou os engenheiros da LG de “estúpidos”. Mas depois pediu desculpas.


Nessa guerra, a LG tem desafiado a Samsung para demonstrações públicas dos dois sistemas perante pesquisadores independentes e jornalistas especializados. A Samsung até agora não aceitou o desafio.


Diante das reclamações dos clientes, a Samsung diz que está criando novos óculos, mais confortáveis, dando ainda dois pares grátis na compra de qualquer modelo e cobrando apenas US$ 50 por óculos extras.


COMO VEMOS 3D?


Cinema e TV resultam de uma ilusão de ótica. Com a sucessão de imagens rápidas, como no cinema ou na TV, a 25 ou 30 quadros por segundo, nosso cérebro funde as imagens rápidas e nos dá a perfeita sensação de movimento das imagens.


Algo semelhante, mas um pouco mais complexo ocorre com a tecnologia de TV 3D, que usa um truque curioso para enganar nosso cérebro: mostra ao olho esquerdo uma imagem e ao olho direito outra. O cérebro superpõe essas imagens para produzir a sensação visual das três dimensões. Para os filmes de cinema 3D mais recentes, óculos de luz polarizada filtram as diferentes imagens para cada olho.


Nos televisores 3D de tecnologia ativa, os óculos utilizam baterias para acionar as lentes que abrem e fecham as lentes de forma sincronizada, para que cada olho veja uma imagem diferente.


Na vida real, a sensação de 3D exige que nossos olhos façam duas coisas. Primeiro, eles precisam mover-se levemente para dentro ou para fora de modo que a projeção de uma imagem esteja sempre focalizada no centro de ambas as retinas. Em segundo lugar, nossos olhos devem convergir e acomodar-se – mudando o formato de cada lente para focalizar a imagem nas retinas.


Para Martin Banks, professor de optometria da Universidade de Berkeley, que pesquisa os efeitos da TV e do cinema 3D no sistema visual humano, “sem a adequada convergência, você acaba vendo imagens duplas ou imagens borradas.”

5 comentários:

  1. Muito bom texto.. Mas me ocorre que numa tv de tubo catódico aquelas tvs bem velhinhas,se pode assistir 3 D. Soim, pode sim, desde que se paramente o interessado do necessário óculos de 2 cores e um dvd com tal propriedade. Não falo do DVD-PLayer não, falo da mídia mesmo. Tenho inclusive, um aqui em casa, se não me falha a memória, Pequenos Espiões... Tá certo que não é a maravilha que vemos hoje, mas... Me lembra também que bem antes do projeto de inclusão digital - que me pareceu mais um incentivo para o povão comprar refugo e recondicionados da Europa e EUA, que para atingir rápido este "nobre objetivo", inclusão digital, bastaria que o Governo incentivasse a produção de um aparelho barato, que era um conjunto de modem simples que usava simples tvs de tubo catódico - de novo ela, a velha que está para entulhar nossos lixões, como monitor e um teclado com mouse embutido, sem fio, que se podia navegar pela internet tal qual as modernas tvs full hd, só que por uma pequena fração do preço do pior pc do mercado de então... Com a grande procura deste pc burro - sem processador e com memória de calculadora de bolso, mas que navegava fluído na internet, houve, de repente, a conversão do padrão da linguagem binária da internet por uma "mais moderna e segura" e como este aparelho "estranhamente" não recebeu atualizações de firmware... "ajudou" a incentivar a inclusão digital que obrigava o cidadão a comprar pcs obsoletos, com caros softwares e com recursos já ultrapassados e desnecessários para a real inclusão digital...

    Leis do Mercado...

    Minha memória está tão prodigiosa com tantos dados "esquecidos" do mercado capitalista viral, que me lembro também que o pai da internet, do wi-fi, de todo o sistema de produção e distribuição de energia elétrica, que criou a hoje moderno sistema de captação de energia solar,o motor de partida rápida, o motor elétrico, a lâmpada fluorescente, inventor do rádio, do exame de RX, e de tantas outras maravilhas tecnológicas que nem me atrevo a listar pois tornaria este "breve" comentário saudosístico num verdadeiro tijolão, queria fazer a distribuição gratuita tanto de energia elétrica, sem fio, como nos modernos dispositivos de recarga wirelless, quanto a própria informação, como na nossa atual internet. Morreu pobre, esquecido e, claro, abandonado...
    Seu nome? Nikola Tesla.

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  2. Prezado Olivares.
    Foi o TESLA? Também não me lembro. A questão é: O mundo capitalista só vê uma coisa a sua frente. O lucro. Isso é que move o mundo. E para nos obrigar a CONSUMIR, ficam inventando "MARAVILHAS" atrás de "MARAVILHAS" que na verdade não são tão maravilhosas assim. Não se importam se morre mais gente, se mais pessoas ficam infelizes, se velhinhos morrem sem remédios e sem um tratamento barato (V.S. sabe do que estou falando.) Para que mude tudo isso temos que criar novos paradigmas. e isso só virá no "PLANETA DE REGENERAÇÃO" prometido. O que surgirá depois do grande holocausto que não eliminará a humanidade, mas eliminará os maus. Dentro desse mundo que vivemos com a pregação do capital como instrumento de "FELICIDADE" não tem jeito. Enquanto isso vemos nas sociedades onde o conforto material deixou de ser um problema, o maior número de suicídios. PORQUÊ? BOA PERGUNTA.

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  3. Olá Sr Filosofia. Sim foi o tesla que inventou tudo isso e muito mais. Protótipos ou a teoria... Mas foi ele sim. A Suprema Corte americana revogou patentes do Marconi e considera o tesla o pai do rádio. Como ele não era impregnado com a praga da ganância sem fim, seu interesse porm dinheiro se restringia em ter como financiar suas pesquisas, e não se preocupou muito em cuidar da parte comercial e das patentes que detinha, cedeu muitas delas para o Thomas Edson, de quem foi roubado e enganado, e para Westinghose, que quando percebeu que sua criatividade caminhava para a generosa intenção de fornecer gratuitamente o que hoje se cobra a peso de ouro (energia e conhecimento) foi abandonado.. e de novo roubado...

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  4. Prezado Olivares
    Como é o nosso mundo! Por isso não acredito na história. Vejo nossa história sempre cheia de mentiras que não resistem a um olhar mais crítico, mas como já se disse, a história é contada pelos vencedores. Se o Hitler tivesse vencido a Segunda Guerra Mundial, hoje seria visto como um pacificador, um herói. Na verdade descobriu-se recentemente que ele não morreu queimado como foi divulgado, pois os ossos atribuidos à ele, submetida uma pequena amostra a um exame de DNA verificou-se ser de mulher. Provavelmente ele escapou e viveu em algum país até sua desconhecida morte como foi o caso do MENGELE que viveu no Brasil até os anos 70.
    Os subterrâneos abaixo da Alemanha e que tinham uma enorme galeria de túneis construídos provavelmente para sua fuga, dispunham de suprimentos, geradores etc... Os Estados Unidos no fundo simpatizavam-se com a filosofia Nazista pois era uma filosofia de direita contrária ao Comunismo que é o terror para eles. Pode ter havido algum tipo de ajuda para que o ditador se mandasse e depois se disfarçasse. Eles com certeza fizeram isso com o BIN LADEN que dizem ter matado. A família Bin Laden Sócia da família BUSH tem uma construtora, a construtora BIN LADEN que irá construir o maior prédio do mundo em DUBAI. Abraços.

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  5. Muito boa a matéria.
    Sugiro apenas que completem com informações dos aparelhos que podem reproduzir os filmes 3D, seriam só blu-ray ou DVD comum, e o que estar por vir.
    Obrigado

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