GAME OF THRONES O MELHOR SERIADO DE TODOS OS TEMPOS |
Na era dos seriados temos diariamente a oportunidade de mergulhar nas mentes dos criadores desses seriados. É assim que mergulhamos na realidade medieval e dantesca do seriado “GAME OF THRONES” que na verdade mostra um pouco da fantasia que caracterizava o homem da idade média, e muitas outras realidades, desconhecidas para nós.
Vejo que filmes são, tais quais a leitura, uma interessante forma de disseminar cultura, sendo que os filmes modernos tem uma peculiaridade. Eles não só relatam a cultura mas fazem-nos senti-la, fazem-nos mergulhar dentro de um universo todo diferente para nós, despertando não só o conhecimento mas o sentimento.
Dentro dessas considerações, é que iremos analisar um seriado que estamos assistindo no momento e que se aproxima do seu fim, pois já estamos na sexta e ultima temporada. Trata-se do seriado “SONS OF ANARCHY”, ou traduzindo, “FILHOS DA ANARQUIA”. Esse nome em verdade tem pouco a ver com a história que mostra uma gangue de motoqueiros de uma cidade Americana interiorana, que aparentemente são pessoas normais e que tem uma grande consideração entre si. Essa gangue se mostra como um clube de motociclistas aficionados em Harley Davidson, uma marca de motocicleta antologicamente famosa. (Inclusive existe clube dela no Rio de Janeiro mais particularmente na Barra da Tijuca).
Sons of Anarchy é um drama policial americano objeto de uma série de televisão criada por Kurt Sutter , sobre a vida de um clube de motociclistas fora da lei operando em Charming , uma cidade na California pertencente ao Central Valley . A série centra no protagonista Jackson "Jax" Teller ( Charlie Hunnam ), inicialmente, o vice-presidente do clube, que começa a questionar o clube e ele próprio.
Sons of Anarchy estreou em 3 de setembro de 2008, na rede de TV a cabo FOX . A terceira temporada atraiu uma média de 4,9 milhões de telespectadores por semana, tornando-se uma das séries mais bem classificadas da história da FOX, superando outros sucessos como The Shield , Nip / Tuck , e Rescue Me . A temporada da 4ª e 5ª estreias foram as duas transmissões de maior audiência na história da FOX.
A sexta temporada foi ao ar de 10 de setembro a 10 de dezembro de 2013. A sétima e última temporada da série estreou no dia 9 de setembro de 2014. O final da série estreou em 09 de dezembro de 2014.
Em novembro de 2013, Kurt Sutter indicou que estava em negociações com a FOX para fazer um Sons of Anarchy na década de 1960.
MOTO CLUBE na Barra da Tijuca - Rio de Janeiro
As pessoas que participam desse clube tem um código de honra, que não permite a traição. Uma vez rompido esse código o membro pode encontrar-se com o Sr. Ceifeiro ou em outras palavras, ser assassinado pelo clube. No mínimo o membro será expulso e a tatuagem que é feita nas costas do membro traidor será apagada. Mas em geral um membro não entrega outro nem mesmo se for interrogado pela polícia ou preso, continuando a cooperar com o grupo em qualquer situação. Os integrantes tratam-se como irmãos de uma grande família e tem ramificações que vão dos Estados unidos a outras partes do mundo.
A sexta temporada foi ao ar de 10 de setembro a 10 de dezembro de 2013. A sétima e última temporada da série estreou no dia 9 de setembro de 2014. O final da série estreou em 09 de dezembro de 2014.
Em novembro de 2013, Kurt Sutter indicou que estava em negociações com a FOX para fazer um Sons of Anarchy na década de 1960.
O clube zela pela comunidade, a pequena cidade de Charming. Formado por membros especializados em brigas e armas, já que alguns são ex combatentes do exército americano. São aceitos pela comunidade tendo até uma certa parceria com o xerife local já que como integrantes das famílias locais são queridos pela comunidade e cooperam com a ordem pública. Abominam drogas e não permitem que essas sejam comercializadas abertamente na cidade que é sua base. Apesar de um certo moralismo acabam por aceitar trabalhar com prostituição pois é tolerado pela lei e pela sociedade, e em circunstâncias muito especiais submetidos a pressões de grupos mafiosos não tem outra alternativa senão aceitar trabalhar também com drogas, já que o mundo que os cerca envolve outras gangues, a máfia, interesses políticos internos e externos o que acaba por força-los a sair dos seus rígidos princípios.
No seriado que assistimos, verifica-se que eles possuem uma atividade ilegal que lhes causa muito aborrecimento e instabilidade que é a comercialização de armas para as gangues locais. Essa atividade acaba por envolve-los em crimes de assassinatos e toda sorte de escaramuças e revides mantendo-os em uma situação de permanente insegurança. Entretanto costumam ser hábeis no trato com desafetos, gangues e mafiosos bem como grupos econômicos que pensam poder domina-los.
Apesar de tudo existe o ser humano por trás do guerrilheiro, que procura a paz a estabilidade muitas vezes em vão, e esse ser humano não deseja odiar, mas o ódio como que os persegue.
Dentro dessa perspectiva cabe uma reflexão.
Já estudamos muitas vezes aqui que o ódio é um sentimento perverso que nos adoece e por isso devemos evita-lo, e por certo muitos serão levados a crer que estão livres desse sentimento porque perdoaram seus desafetos.
Dizem que o amor vem do coração, mas e o ódio? Pesquisadores estão em busca dos fundamentos neurológicos do ódio, assim como da música, da religião, da ironia e de outros conceitos abstratos. A ressonância magnética funcional (RMf) começa a revelar como essa forte emoção se inicia no cérebro.
No ano passado, o neurobiólogo Semir Zeki, do Laboratório de Neurobiologia da University College London, liderou um estudo que mapeou os cérebros de 17 adultos enquanto contemplam imagens de pessoas que eles admitiram odiar. Na tela nota-se que áreas no giro frontal medial, putâmen direito, córtex pré-motor e ínsula medial foram ativados. Os pesquisadores observaram que partes do chamado “circuito do ódio” também estão envolvidas no início de um comportamento agressivo, mas sentimentos intrinsecamente agressivos ─ como raiva, perigo e medo ─ apresentam padrões cerebrais diferentes dos do ódio.
Certamente o ódio pode surgir de sentimentos positivos, como o amor romântico ─ na figura de um ex-parceiro ou rival em potencial. O amor, porém, parece desativar áreas tradicionalmente associadas com o julgamento, enquanto que o ódio ativa áreas do córtex frontal que podem estar relacionadas com a avaliação de outra pessoa e previsão de seu comportamento.
Algumas associações com o amor, entretanto, são surpreendentes, observam os autores do estudo publicado em outubro de 2008 na PLoS ONE. As áreas do putâmen e ínsula ativadas pelo ódio são as mesmas das do amor romântico. “Essa ligação pode explicar porque amor e ódio estão tão intimamente relacionados nas pessoas.”
No entanto, esse estudo inicial não convenceu a comunidade científica de que essas são as raízes neurológicas do ódio. “Ainda é realmente muito cedo”, observa Scott Huettel, professor-associado de psicologia e neurociência da Duke University, não envolvido no estudo. Outras emoções, como felicidade e tristeza, já são mais bem compreendidas, acrescenta. “Até sensações como arrependimento têm coordenadas neurais bem definidas.”
O próximo passo, segundo Huettel, será realizar mais pesquisas sobre aspectos bem específicos e tipos de ódio ─ incluindo ódio contra grupos de pessoas em vez do ódio a uma única pessoa ─ e depois testá-las em diferentes situações.
Também será importante estudar casos em que partes do cérebro tenham sido danificadas e tendências emocionais tenham sido alteradas. “Se a ativação positiva e a debilidade, de uma região do cérebro danificada, forem identificadas, já será um bom indício de que se encontrou, pelo menos, uma parte do circuito”.
Para que serve o ódio, ainda é uma questão debatida. Embora alguns argumentem que o sentimento oferece uma vantagem evolucionária ─ poderia ajudar as pessoas a decidir quem confrontar ou desprezar ─, Huettel observa que, da mesma forma que se identifica um circuito neural dedicado, tudo não passa de “um palpite bem dado”.
Fica então a pergunta para reflexão. A todo momento devemos ter a capacidade de desconfiar da nossa pretensa perfeição. Se pensamos que estamos livres de odiar, fica a pergunta. E se tivéssemos boas razões para odiar? E se alguém plantasse uma bomba em nossa casa para matar a todos que amamos, inclusive a nós próprios. Matar nossos filhos, nossa esposa, nossos amigos e a nós e a tudo o que representamos e amamos? Teríamos a capacidade de dizer está perdoado?
Eventualmente assistimos a um crime bárbaro e isso nos leva naquele momento, porque somos seres humanos a ter despertado dentro de nós o ódio momentâneo.
Todas as vezes que somos prezas de um sentimento negativo, certas estruturas do nosso ser espiritual sofre abalos e modificações de tal forma que no futuro quando formos submetidos a uma circunstância igual, iremos encontrar mais facilidade para vibrarmos na frequência negativa que antes já experimentamos.
Paralelamente isso se dá em relação também as vibrações positivas como a vibração do amor por exemplo. Teremos mais facilidade em amar se antes já amamos. O amor nos torna mais ternos e mais compassivos, ao passo que o ódio nos predispõe a atos violentos com mais facilidade nas próximas vezes em que estivermos em situação que nos desperte o ódio.
As vibrações que produzimos afetam também a psicosfera do planeta. Uma psicosfera de ódio coletivo pode produzir guerras como a segunda guerra mundial que teve raízes no ódio do povo alemão aliado à crueldade exercida pelas nações que venceram na primeira guerra mundial.
Outro efeito devastador que a psicosfera negativa produz é abrir campo para que espíritos sintonizados com o mal possam encontrar campo propício para chegar ao nosso planeta.
Muitas das vezes odiamos os sequestradores e os bandidos e nos perguntamos como é possível que seres tão negativos tenham vindo habitar entre nós. Na verdade fomos nós com nossos sentimentos negativos que abrimos campo propício para que eles viessem.
Por isso a estratégia de evitar noticiários violentos é uma boa estratégia, tendo em vista que dessa forma evitamos vibrar no sentimento da revolta e do ódio. O mesmo se dá com filmes violentos que nos levem a vibrar com sentimentos de revolta.
Entretanto eu as vezes assisto filmes violentos, para tirar conclusões como essa que repasso aqui. Não a violência e o terror gratuito e doentio. Gosto de analisar mais situações reais, históricas e que fazem sentido.
No caso do seriado SONS OF ANARCHY, concluo que não odiar às vezes pode ser quase impossível, e é nesse momento que faz uma enorme diferença não odiar.
Digo isso porque muitos de nós dizemos que não odiamos ninguém e nem somos odiados por ninguém. É muito fácil dizer isso em uma situação de estabilidade.
Difícil é não odiar quando se tem motivos para odiar. E nesse caso como fazer?
Segundo instruções espirituais, é inevitável que no estágio evolutivo em que nos encontramos, possamos eventualmente não sentir ódio ou raiva que são sentimentos destrutivos e adoecedores, e nesse momento não adianta dizer que não sente. É preciso que confessemos que estamos com raiva ou ódio, porque abafar esses sentimentos é pior do que te-los porque eles nos consomem por dentro como um ácido que vai nos corroendo as entranhas.
Então como lidar com isso? É preciso descarregar o ódio em alguma coisa. Descarregue-o então em cima de superfícies não inflamáveis. Um bom boneco de pancada, uma carta onde se escreva todos os sentimentos, um amigo para conversar e expor todas as nossas frustrações. O importante é aliviar o sentimento. Pegue um travesseiro e bata nêle. Descarregue nele toda a sua fúria. Se depois se sentir melhor, terá atingido o seu objetivo, e também ore. A oração é importante aliada para acalmar e vencer as frustrações, e também receber conselhos do alto.
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