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domingo, 19 de maio de 2024

A GRANDE DÚVIDA SOBRE A TEORIA DA REENCARNAÇÃO.



Jim Tucker é director médico da Clínica de Psiquiatria Infantil e Familiar, e Professor Associado de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentales da
Universidade de Virginia.[1] 

Seu principal interesse investigador são as crianças que parecem recordar vidas anteriores, e as lembranças pré-natais e do nascimento.[2] 

É autor de Life Before Life: A Scientific Investigation of Children’s Memories of Previous Lives (que foi traduzido ao português como Vida Antes da Vida), que apresenta uma visão de mais de 40 anos de investigação sobre a reencarnação no Setor de Estudos da Percepção da Universidade de Virginia.[3]




Ian Pretyman Stevenson (Montreal, 31 de Outubro de 1918Charlottesville, 8 de Fevereiro de 2007), M.D., foi um cientista e professor de psiquiatria da Universidade da Virginia; um dos mais importantes pesquisadores na temática das experiências espirituais.[1][2] A sua pesquisa incluía principalmente o tema da reencarnação, a problemática do relacionamento entre mente e cérebro e a continuidade da personalidade após a morte. O astrofísico e divulgador da Ciência Carl Sagan supostamente expressou que o trabalho deste psiquiatra era um dos poucos estudos sobre um fenômeno paranormal que merecia ser analisado,[3] mas é possível que a sua opinião tenha sido distorcida.[4]


Sabe-se que a humanidade já passou por grandes ciclos de evolução demográfica de grandes civilizações.Em termos demográficos, a população mundial é o total de humanos atualmente vivendo no planeta Terra. Estima-se que a população mundial chegou aos 8 bilhões em 15 de novembro de 2022.

United Nations - DESA)(http://www.worldometers.info/)

As Nações Unidas estimam que a população humana chegue até 11,2 bilhões em 2100.(https://population.un.org/wpp/)

A população mundial continua a crescer desde o fim da grande fome de 1315-1317 e da Peste negra em 1350, quando chegou a 370 milhões.


(Jean-Noël Biraben (1980), "An Essay Concerning Mankind's Evolution". Population, Selected Papers. Vol. 4. pp. 1–13. Original em francês: (b) Jean-Noël Biraben (1979)."Essai sur l'évolution du nombre des hommes". Population. Vol. 34 (no. 1). pp. 13–25.)

 

Uma alta no crescimento populacional (de 1,8%) foi reportada entre 1955 e 1975, chegando a 2,06% entre 1965 e 1970. Este crescimento caiu para 1,18% entre 2010 e 2015; e é projetado que chegue a apenas 0,13% no ano de 2100. 

O número de nascimentos anuais chegou a um dos seus ápices na década de 1980, com mais de 139 milhões de nascimentos; e é esperado que nos próximos anos o número de nascimentos gire em torno dos 135 milhões (como foi reportado em 2011), enquanto o número de mortos fique em torno de 56 milhões por ano; e deverá crescer para 80 milhões até 2040.

Segundo o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, é projetado que a população global fique entre 9 e 10 bilhões de pessoas até 2050 e dava 80% de confiança que tal número chegaria a 10–12 bilhões até o final do século XXI, com uma taxa de crescimento até então de zero. 

Outros demógrafos preveem que a população humana começará a diminuir na segunda metade do século XXI. 

Um estudo de 2014 afirmou que a população humana irá variar entre 9,3 e 12,6 bilhões até 2100; e continuará crescendo, ainda que de forma bem lenta. 

Muitos analistas questionam a sustentabilidade de uma população cada vez maior, observando o impacto humano no meio ambiente, no suprimento global de comida e a falta de recursos energéticos

Outros negam esta visão pessimista, afirmando que novas técnicas de agricultura e o desenvolvimento tecnológico (além de muitas áreas ainda abertas para agricultura) podem suportar o crescimento populacional. Além disso, a população humana vai continuar a crescer, mas em um ritmo cada vez menor, principalmente devido ao melhor acesso a meios contraceptivos, melhorias na qualidade de vida e melhores oportunidades econômicas para mulheres.

As estimativas mais realistas colocam o total de humanos que já viveram na Terra gire em torno de 106 a 108 bilhões. Diferentes estudos, contudo, apontam diferentes projeções, que variam de 80 a 150 bilhões. O Population Reference Bureau estima que a atual população no planeta Terra em 2021/22 corresponde a 6,7% do total de humanos que já viveram (embora a definição de homo sapiens varie).

Embora revelações vindas do mundo espiritual nos informem que existem muito mais espíritos, ou seja, muito mais seres na forma de espíritos no mundo espiritual do que seres encarnados na terra, esses números nos dão algumas pistas do que pode estar acontecendo no planeta terra em relação à questão da Reencarnação.

Vamos a algumas constatações. 



A 90 mil anos atrás a população do planeta era de menos de um milhão de indivíduos.

Na época de Jesus (Portanto a 2000 anos), a população mundial girava em torno de 170 milhões de almas encarnadas.

Na época das grandes navegações, as descobertas do Brasil e da América, a população Global era de  450 milhões de indivíduos.

No ano de 1900, portanto na virada do século 19 para o século 20, a população atingiu o seu primeiro Bilhão.

A marca de 2 bilhões de habitantes foi atingida em 1927. Os 3 bilhões foi em 1960, 4 bilhões em 1974, 5 bilhões em 1987, 6 bilhões em 1999 e 7 bilhões em 2011. Assim, a humanidade tem adicionado 1 bilhão de habitantes a cada 12 ou 13 anos. A marca de 8 bilhões foi atingida em 15 de novembro de 2022.

Essa explosão demográfica é o principal elemento que os críticos da teoria da reencarnação usam para contrapor a ideia que hoje já está comprovada, inclusive biblicamente, mas qual a explicação para tal fenômeno?



Vejo duas explicações. A mais aceita é a de que novas levas de novos espíritos estariam encarnando na terra.  Provenientes do próprio sistema terrestre, e ou provenientes de outros sistemas interplanetários. 

As razões seriam várias. Alguns são espíritos mais evoluídos vindos de outros sistemas que encarnariam na terra com a missão de preparar a terra para a grande transição. São as chamadas crianças índigo e as crianças cristais.

De forma geral, o termo “criança índigo e cristal” é utilizado para descrever crianças que a parapsicologia acredita serem especiais. Defensores dessa crença dizem que os “índigos”, também conhecidos como “crianças cristais”, fazem parte de uma nova geração que possui algumas habilidades especiais. Estes pequenos, segundo tais conhecimentos, têm por objetivo a implantação de uma “nova era” dentro da Humanidade.


Consideradas com dons especiais e até mesmo sobrenaturais, crianças índigo e cristais são crianças que possuem altas habilidades. A ideia que se forma é de que são curiosos e de temperamento forte. Além disto, são vistas como independentes e muitas vezes como “estranhos”, por amigos e familiares. Por apresentarem uma forte espiritualidade inata, também recebem esta nomenclatura. Mesmo que não tenham, de fato, interesse direto em áreas espirituais e religiosas.
As consideradas crianças índigos e cristais possuem ainda um alto quociente de inteligência e grande capacidade de intuição. Demonstram também resistência a regras rígidas e tentativa de controle. Todavia elas costumam, segundo Tober e Caroll, apresentar bons resultados em escolas convencionais. Ao que tudo indica, são mais e visivelmente inteligentes devido à sua rejeição a autoridade rígida. Alguns estudiosos dizem ainda que são crianças mais maduras espiritualmente que os próprios professores.


Tober e Caroll criticam ainda o uso de medicações para estas crianças. Vistas por alguns como índigos e cristais, e pela comunidade escolar com crianças com TDAH, a educação domiciliar acaba sendo uma alternativa comumente adotadas. Conforme Doreen Virtue, tratam-se de crianças criativas. Para ele, apresentam dom musical, facilidade para poesia, criatividade na confecção de objetos, e muito mais. Mas estas crianças apresentam também pontos mais delicados. São propensos a vícios, algumas possuem histórico de depressão, pensamentos suicidas e oscilação na autoestima.

Entretanto não são só crianças índigo e cristal que estão reencarnado em massa. Há também as crianças normais e também as crianças com tendências negativas, e para isso vai ai a segunda explicação.

A encarnação em massa de espíritos nos últimos anos ocorre por uma razão muito lógica. Como o planeta se aproxima da sua evolução, quando passará de planeta de PROVAS E EXPIAÇÕES para planeta de REGENERAÇÃO, segundo a explicação dada pela falange do ESPÍRITO DA VERDADE que se manifestou a ALAN KARDEC, muitos espíritos que se achavam confinados em colônias espirituais condizentes com a vibração natural desses espíritos, estão tendo suas ultimas chances de evoluir para continuarem no sistema planetário Terra. Dessa forma caso não aproveitem essa chance provavelmente não terão outra chance e serão degredados para realidades espirituais vinculadas a outro sistema planetário que se encontra em um patamar vibratório abaixo do atual patamar em que se encontra o planeta Terra.

De fato se observarmos veremos que o número de espíritos que já reencarnaram na terra é 40% superior ao número dos espíritos que estão atualmente reencarnados.

Eles podem estar reencarnando em massa para aproveitar suas ultimas chances. 

Deixo claro aqui que isso é apenas uma hipótese (UM ENSAIO) pois eu não tenho autoridade e nem recebi revelações do mundo espiritual para poder afirmar que é realmente isso que está ocorrendo, mas é uma hipótese ao meu ver que apresenta uma certa lógica.

Embora nos tempos de Jesus, portanto a 2000 anos, a população do planeta estivesse em pouco menos de 200 milhões de seres humanos, as civilizações pré-históricas foram muito numerosas ao contrário do que se possa imaginar. 

A terra foi habitada no passado por um número significativo de habitantes e que pereceram nas grandes hecatombes do planeta. Um dos livros que nos trás registros mais antigos sobre as civilizações antigas ou pré-históricas, é a Bíblia, mas há relatos de escritores antigos sobre a civilização Atlântida que nos falam de grandes civilizações que já habitaram na terra no passado remoto.

Em
REWINKEL, 2006. pág. 15. 3  
WALLACE, 1876. pág. 277.
encontramos, baseados em estudos bíblicos e antropológicos.

Quando ouvirmos falar sobre o mundo e as pessoas que viviam antes do dilúvio parece que o mundo naquela época foi curto e com poucos habitantes. Mas não foi assim.   O   período   de   tempo   desde   Caim   e   Abel   até   o   dilúvio   foi   longo, aproximadamente 1656 anos. 

O mundo físico conservava muito da perfeição criada por Deus, não existindo desertos, nem áreas inóspitas e inabitadas, pois não haviam florestas, geleiras, e a temperatura era amena e agradável para o habitante da época.

Por falar em habitante, aqueles que viviam antes do dilúvio eram muito desenvolvidos. Ao contrário do retrato pintado pela ciência, a qual diz que o homem primitivo era um bruto, selvagem e ignorante, a Bíblia nos mostra que o homem pré-diluviano era um ser dotado de habilidades, pois lidavam com o fogo, manufaturavam instrumentos de metais, construíam cidades, plantavam, e o próprio Noé é um exemplo de inteligência humana ao construir a gigantesca e engenhosa arca. 

Além disso, detinham certo nível de cultura, pois até instrumentistas eles eram. Em fim, o mundo e as nações pré-diluvianas preservavam e muito a perfeição da criação de Deus. Os habitantes eram em sua maioria seres inteligentes e dotados de grandes capacidades, até mesmo por deterem de certo modo, a imagem - semelhança ainda, um tanto viva em si. Da mesma forma o mundo era um lugar muito melhor do que é hoje, era melhor habitável em qualidade e capacidade de expansão e suas condições climáticas eram muito mais favoráveis e apropriadas para a vida humana do que é hoje.

Haviam câmaras mortuárias que foram encontradas e nelas foram encontrados o corpo da rainha e do rei. A beleza dos  adereços  surpreendem e  peças   encontradas juntas,  dentre  estes  uma adaga, fazem nos descobrir a inteligência, técnica e perícia daqueles primeiros povos pré diluvianos. 

Wooley conclui dizendo que o que fora achado nas tumbas revela uma sociedade do tipo urbana, uma sociedade em que o arquiteto conhecia todos os princípios   básicos   de  construção   assim   como  conhecemos  hoje.   

O  artista   seguia padrões cuja excelência fora aprovada por gerações que haviam trabalhado antes dele. O artífice em metais tinha um conhecimento que exercia um negócio vasto e registrava por escrito todas as suas transações. 

O exército era bem organizado e vitorioso. A agricultura prosperava, e a grande riqueza deu asas a luxuria.

Pode-se concluir então que os povos antediluvianos se multiplicaram e também tomaram posse de toda a extensão territorial existente na época atingindo um elevado grau de civilização e cultura. Foi um período áureo na história humana, do qual as diversas mitologias de tempos posteriores nada mais  são do que um eco fraco e confuso.

Em contrapartida viu-se uma degradação moral e espiritual por esse período. Poligamia, violência, inveja, e toda sorte de maledicências pairavam e se mostravam com   o   passar   do   tempo.   

Em   Gênesis   capítulos   quatro   e   cinco   notamos   que   o desenvolvimento da humanidade se deu por meio de suas linhagens. Os traços característicos desses dois irmãos, (SETE e CAIN) foram repassados para suas descendências, sendo os  Cainitas  perversos e mundanamente iguais ao seu pai e os Setistas, que representavam a Igreja de Deus na terra durante este período. 

Através destes foi mantida a promessa de Deus na esperança do Salvador prometido. Com o passar do tempo e a multiplicação desses dois povos, os (Assim chamados) Filhos de Deus foram influenciados pelos filhos dos homens e a confusão e baderna se tornaram visíveis principalmente no ato da libertinagem

Em suma, os Filhos de Deus já não eram mais guiados pelo Espírito do Senhor e a vontade do “velho homem” habitava neles. A linhagem de Sete estava mesclada com a de Caim. Com a exceção de Noé e sua família, os demais estavam perdidos, e seriam logo julgados por Deus. 

O relato Bíblico fala sobre a  maldade  humana e sua  condição moral e  social naquele período, ( 8 WOOLLEY, Leonard. 1931. Pág.  42-439 REHWINKEL, Alfred. 2006. Pág. 4610 (Gn 6.1-2). 

Quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. 

⁴ Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama. 

Gênesis 6:4

Essa passagem bíblica coincide com os relatos de Enoque em seu livro apócrifo que fala da vinda dos assim chamados "FILHOS DE DEUS". Quem seriam esses "Filhos de Deus"? Dizem os que não querem aceitar que possam ser seres alienígenas ou espíritos.

O livro de Enoque que foi um dos primeiros livros escritos na antiguidade foi escrito por alguém que chegou a ser arrebatado ainda em vida tal como aconteceu com Elias, e Enoque era fiel a Deus. Tanto o personagem como seus escritos foram mencionados em outros livros bíblicos. O Livro de Judas tem uma referência aos escritos de Enoque.

14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos;

15 Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele.

Judas - 1 

Portanto é possível perceber que os primeiros cristãos liam o livro de Enoque e o estudavam. Na época dos primeiros cristãos que vai do ano 33 (Ano da crucificação de Jesus) até o ano 325 depois de Cristo, que foi o ano em que o Imperador Romano Justiniano se converteu ao Cristianismo e introduziu o Cristianismo como a religião oficial do Império Romano, os livros estudados eram o que veio a se denominar "AS ESCRITURAS" e essas escrituras tinham vários livros que posteriormente não foram incluídas no Canon Bíblico. Posteriormente no concílio de Trento por volta do ano de 1500 alguns livros antes não pertencentes ao Canon Bíblico foram incorporados a Bíblia Católica Apostólica Romana. Mas essa alteração não foi aceita pelas religiões do ramo Protestante.

O fato é que várias verdades que  foram ocultas, deixaram rastros na Bíblia. Uma dessas foi o Livro de Enoque. Outra foi a crença na Reencarnação.






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