terça-feira, 20 de novembro de 2007
Será que o 11 de setembro nos enganou?
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
BRASIL - NÃO HÁ RAZÃO PARA ESTAR PESSIMISTA.
Quadro I
Preço do Petróleo nos últimos 50 anos(Preços reais do barril em dólares de 2000,médias, crude norte-americano)
1950-1959 -20,47
1960-1973 -17,72
1974-1985 -43,42
1986-2001 -20,82
Fonte: Oil and the Macroeconomy since the 1970's, Robert Barsky e Lutz Kilian, Julho 2004
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Quadro II
Disparo do Petróleo após a viragem geo-políticada Administração Bush(Preços nominais em dólares do barril WTI, EUA, médias)
2002 - 24,72
2003 - 29,64
1º semestre de 2004 - 36,78
3º trimestre de 2004 (estimativa do DOE) - 41
Fonte: www.tax.state.ak.us e Departamento de Energia (DOE) dos EUA, Agosto 2004Nota: WTI=West Texas Intermediate
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Quadro III
Evolução histórica do preço spot do petróleo Brent (europeu)entre 1970 e 2004(Actualizado a preços correntes de 2004, em dólares por barril)Nota: Preços do Brent são mais baixos do que os norte-americanos
Fase 1
4º trimestre de 1973 - 2,50 dólares
Outubro 1973 -Guerra do Yon Kippur e Embargo - 1º choque petrolífero -2º trimestre de 1974
13 dólares (equivale a 40 dólares actuais) Crescimento de 354%
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Fase 2
2º choque petrolífero - Outubro 1978 - Revolução no Irão, Queda do Xá - Setembro de 1980 - Guerra Irão-Iraque - 1º trimestre de 1982
Cerca de 40 dólares (equivale a 70 dólares actuais) Crescimento de 60%
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Fase 3
Mini-choque petrolífero - Agosto 1990 - Invasão do Kuwait pelo Iraque - 1990-1991 - Guerra do Golfo - 1991
Acima dos 30 dólares (equivale a cerca de 40 dólares actuais) - Crescimento de 50%_____________________________________________________________________
Fase 4
1997 a 1999 - Quebra dos preços
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Fase 5
3º choque petrolífero - Março de 1999 - Início nos cortes na produção da OPEP - Março de 1999a Novembro de 2000
Preços disparam dos mínimos nos 10 dólarespara cerca de 30 dólares
2002
Média de 25,03 dólares Crescimento de 160%
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Fase 6
Mini-choque petrolífero - Dezembro 2002 - Greve na Venezuela (5º exportador mundial)
2003 -Ocupação do Iraque
2003
Média de 28,81 dólares
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Fase 7
Junho 2004 - Greve na Noruega (3º exportador mundial)
Julho/Agosto 2004
Disputa sobre a Yukos (Rússia, 2º produtor mundial)e luta política na Venezuela
1º semestre de 2004
Média de 33,7 dólares (segundo o OPEC Reference Basket)
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Fontes: Relatório do Citigroup Smith Barney/Equity Strategy (13 de Agosto);
terça-feira, 13 de novembro de 2007
RESSONÂNCIA SCHUMANN
Por Leonardo Boff (Teólogo e escritor)
Não apenas as pessoas mais idosas, mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou possui base real? Pela "ressonância Schumann" se procura dar uma explicação.
O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por uma campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera que fica cerca de 100 km acima de nós, criando o que se chamou de "cavidade Schumann". Nessa cavidade produz-se uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann) mais ou menos constante da ordem de 7,83 pulsações por segundo(hertz).
Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz. Empiricamente fêz-se a constatação que não podemos ser saudáveis fora desta frequência biológica natural. Antes, ela é extremamente propícia para o estudo e para o equilíbrio emocional humano. Quando nosso sistema biológico funciona nos parâmetros desta frequência, ele está em sintonia com a frequência magnética da Terra.
Experimentos que Schumann fez com estudantes, encerrando-os em "bunkers" isolados magneticamente, mostrou que ficavam perturbados. Introduzindo as ondas Schumann, voltavam, pouco tempo depois, ao estado normal. Detectou-se também que toda vez que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um "simulador Schumann" recuperavam o equilíbrio e a saúde.
Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa frequência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90 a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, recrudescimento do "el Niño", maior degêlo nas calotas polares, aumento de tensões e conflitos no mundo e de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham continuamente lá de suas naves espaciais.
Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio devemos começar por nós mesmos: fazer tudo com menos stress, com mais serenidade, com mais amor que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa sermos um pouco anti-cultura dominante que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos, gerando desequilíbrio generalizado nas relações humanas.
Precisamos respirar juntos com a Terra para conspirar com ela em benefício de mais entendimento entre os seres humanos, de maior cuidado para com a Casa Comum e de uma paz mais duradoura para toda a humanidade.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
O BRASIL NA OPEP?
O COMBUSTIVEL DO FUTURO E A ERA TERMINADA DO GÁS BARATO.
Porque a gasolina nunca foi a vilã que forçaria a compra de petróleo já que no refino da Gasolina, há sobra. Quem sempre foi o vilão nesse caso era o óleo diesel que alimentava os fornos industriais do Brasil, e que hoje está sendo substituido pelo gás natural.
E tanto isso é verdade que a gasolina era exportada a preços de mercado internacional, ou seja preços vis comparados aos preços praticados no Brasil, para aliviar os tanques de armazenamento de gasolina no Brasil que transbordavam de excedentes forçando o governo a gastar com armazenamento de gasolina.
Quando se viabilizou o alcool, um combustivel de produção cara em relação à gasolina, tanto que o seu custo embora tenha caido de U$90,00 (Noventa dólares o barril) para aproximadamente U$45,00 (Quarenta e cinco dólares o barril), ainda é caríssimo em relação à gasolina.
Para se viabilizar o seu consumo, teve que se introduzir um subsídio substancial, e quem bancou esse subsídio? A gasolina que tinha óbviamente um custo de produção muito mais barato, em torno de U$13,00 (TREZE DÓLARES O BARRIL).
Mais tarde a gasolina bancou o gás de cozinha que era gás liquefeito de petróleo e não o gás natural, e vários impostos estaduais e municipais.
Com o tempo o Alcool foi sendo abandonado, e quase morreu. Tornou-se um combustível práticamente inviavel pois o seu custo no mercado interno era quase o equivalente ao da gasolina, em rendimento.
Havia a alternativa do gás, mas era previsível que seria apenas um começo. Como previsto essa alternativa será em breve coisa do pasado.
O combustível do futuro mesmo não será nem o alcool nem a gasolina e nem o gás. (Nesse ponto os militares se equivocaram.) O primeiro embora renovável tem produção cara, e os dois ultimos se extinguirão ao longo do tempo. O combustível do futuro será o HIDROGÊNIO. O Hidrogênio pode ser fabricado a partir de uma substância que existe em fartura no globo terrestre que é a água.
No entanto há quem condene essa tecnologia, mas estão enganados. No Brasil na década de 70 um homem criou um carro movida a água.
Não se tem certeza, mas em 1984 o consultor energético Sidney Godolphin patenteou um carro movido a água. O inventor afirmava que teria conseguido rodas quatrocentos quilômetros em um jipe, utilizando um litro de água e outro de gasolina. Godolphin alegou que seu invento foi recusado por instituições oficiais que, na época, estavam preocupadas com o projeto Proálcool. Quando serviu no exército, ele chegou a dizer a um major que conseguiria mover a frota de caminhões do batalhão com água. Isso lhe valeu uma rápida passagem pelo hospício militar.
Como essa tecnologia não interessava na época esse projeto sumiu, mas agora a indústria e os militares se movimentam em torno da tecnologia da água como produtora de energia. Eles sabem que é viavel.
Vide os links.
http://www.ilumina.org.br/zpublisher/materias/Estudos_Especiais.asp?id=18707
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
A matriz energética Brasileira está calcada atualmente no consumo de gás natural. Isso porque com a oferta de gás farto e barato, resultante da construção do gasoduto BRASIL-BOLÍVIA, tido por nós como um equívoco da administração FHC, que colocou o Brasil em situação de dependência em relação à Bolívia, a Indústria como um todo migrou para os fornos à Gás. Quem não quer um combustível mais barato? Os motoristas da mesma forma migraram para os carros à gás, portanto o país ficou dependente de gás. Até as termo elétricas usam o gás natural.
Foi por isso talvez que o Presidente LULA baixou a orelha para o presidente EVO MORALES da Bolívia quando ocorreu a crise da nacionalização da refinaria da Petrobrás na Bolívia, que foi comprada pela Petrobras e tida como um mau negócio por especialistas. Muitas pessoas acharam que o LULA tinha que romper relações com a BOLÍVIA, entretanto LULA demonstrou mais uma vez a coerência que os estadistas devem ter em horas de crise. Há um grande esforço de LULA para manter o MERCOSUL, e o bom senso apontava na direção da moderação, principalmente quando se sabe que há uma vulnerabilidade.
O Presidente Ditador da Venezuela Hugo Chavez procura de várias maneiras assumir a liderança Latino Americana e é um perigo para a América Latina, principalmente quando se sabe que está se armando. Com armas poderá querer impor sua loucura. Sabe-se que está por trás da crise Boliviana. Evo Morales foi apenas um “PAU MANDADO”, portanto Lula Agiu bem ao moderar o tom. Agora pode pedir mais gás. Se tiver que pagar mais, que pague mas não deixe parar a economia. Enquanto isso espera-se que a Petrobras faça o seu papel, descobrindo o gás que precisamos. E quem sabe algum dia possamos não precisar mais da Bolivia.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse nesta segunda-feira (5) ter confiança de que o Brasil chegará a um acordo com a Bolívia, seu principal fornecedor de gás natural, para receber maior quantidade do produto. Ele afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer uma visita ao país para pedir mais gás ao presidente boliviano, Evo Morales.
"Nós temos necessidade de gás. É uma questão bastante evidente. O cliente natural da Bolívia é o Brasil. Então, eu acho que com isso e com um clima de entendimento que se conseguiu lograr, vai se chegar a uma definição", disse o ministro.
Celso Amorim afirmou que um encontro entre os presidentes Lula e Evo Morales acontecerá em breve, mas disse que a data ainda não está marcada. "O presidente Lula tem a intenção de ver o presidente Morales ainda esse ano, fora o encontro que naturalmente terão provavelmente nos corredores da Conferência Ibero-americana, mas ele tem intenção de ir à Bolívia. É uma questão de acertar a data."
Vulnerabilidade
Ao participar de uma conferência de comércio exterior no Rio de Janeiro, que a decisão da Petrobras de reduzir a oferta do combustível nos mercados do Rio e de São Paulo tem caráter empresarial. "Isso é uma decisão técnica que a Petrobras tem que tomar. É claro que o governo acompanha e tem participado", ressaltou.
Sobre a vulnerabilidade que o Brasil enfrentou por conta da crise no mercado de gás, disse que não é especialista no assunto. "Não sabia que existia essa vulnerabilidade da semana passada. Independentemente disso, o Brasil, crescendo a 5% ao ano, como nós todos queremos que cresça, vai ter necessidade de mais energia. Essa energia vai ter que vir de vários lugares, mas, quanto mais ela vier de dentro do Brasil e da região (América do Sul), melhor", afirma.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
ORGANIC LED - A NOVA TECNOLOGIA QUE IRÁ SUPERAR O LCD.
Nem bem a tecnologia de TVs e Monitores de LCD desbanca a tecnologia de TVs de PLASMA que por sua vez desbancou a tecnologia CRT (Tubos de raios catódicos), e já surge uma tecnologia melhor. Portanto a industria vai descartar as TVs de LCD, a mesma Tecnologia dos monitores de computadores da atualidade, para depois lançar a TECNOLOGIA OLED ou seja LED organico.
Comente o assunto.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
NOVO LED DA SAMSUNG
Com o anúncio de novos LCDs para notebook, a Samsung surpreendeu com a apresentação de um específico, com LED branco. Com 15,4", o monitor com LED oferece mais clareza nas imagens, menor consumo de energia (requer apenas 2 watts para operar) e tem relação de contraste de 10.000:1.
ACABAM OS PROCESSADORES DE UM NÚCLEO
Também no início do ano, a empresa vai lançar dois processadores de 45 nanômetros (Diminuindo ainda mais as bolachas dos transistores) dentro da família E4000.
Leia o artigo do Digitimes:
http://www.digitimes.com/mobos/a20071017PD218.html
A evolução do acesso PIO para o DMA marcou uma nova metodologia de Processamento das CPUs, o que tornou os computadores mais rápidos, pois permitia o intercambio entre o HD e a memória sem passar pela CPU, mas obrigava a CPU a ler as palavras individualmente.
A tecnologia ATA foi progressivamente esbarrando em barreiras-limite da quantidade de dados que podia transferir. No entanto, a maioria seria suplantada por soluções baseadas em novos sistemas de endereçamento e técnicas de programação. Algumas destas barreiras incluem: 504 MB, 8 GB, 32 GB e 137 GB. Várias outras barreiras deveram-se a más concepções de drivers e camadas de entrada/saída nos sistemas operacionais.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
A EVOLUÇÃO DOS HDs
Na foto, conectores em placa mãe para Serial ATA.
A Hitachi apresentou em 2009 um novo cabeçote de disco-rígido com tamanho bem reduzido, o que permitiu a criação de HDs de até 4 TB para desktops na época e que hoje já são comuns. As novas cabeças mediam de 30 a 50 nanômetros e os drives de até 4 TB estavam previstos para chegar ao mercado em 2009.
Leia o artigo do The Inquirer:
CIÊNCIA x RELIGIÃO
NICOLAU COPÉRNICO |