Todos nós brasileiros fizemos um excelente romper de ano. Nós não devemos nada. Mas uma boa parte de políticos não conseguem desde finais de 2016, o ano que não quer acabar, conciliar o sono.
Preocupam-se com a chamada DELAÇÃO DO FIM DO MUNDO. Essa delação estava na mão do ministro Teori Zavascki, e estava para se tornar pública a qualquer momento, levando de roldão uma boa parte de políticos e caciques conhecidos desse país. Nesse interím a morte do ministro Teori, veio para lhes dar conforto, porque TEMER poderá indicar um novo ministro e esse poderá ou não substituir Teori.
Se for um ministro alinhado com os interesses de TEMER, certamente a Lava Jato irá melar, e o pior, eles até aqui não conseguiram uma razão para prender o Lula. Será que agora irão conseguir?
FILHO DO MINISTRO SUPOSTAMENTE ASSASSINADO EM MENSAGEM NAS REDES SOCIAIS EM RESPOSTA A AMEAÇAS RECEBIDAS PELO PAI. |
Com Teori Zavascki, contudo, dificilmente se ouvia comentários do tipo. Era fechado em copas. O grampo feito pelo ex-senador Sérgio Machado (PMDB) no senador Romero Jucá (PMDB), quando falaram de um “pacto” para deter a Lava Jato, demonstra bem essa autoblindagem imposta pelo ministro. Dizia Machado: “Um caminho é buscar alguém que tem ligação com o Teori, mas parece que não tem ninguém”. Ao que Jucá respondeu: “Não tem. É um cara fechado, foi ela [Dilma] que botou, um cara... burocrata”. Os dois peemedebistas são alvo da operação.
Ele era um Juiz, com "J" maiúsculo. Dele nunca se ouviu um pio sobre causas julgadas ou por julgar. Só se manifestava nos autos e tinha uma disciplina extraordinária. Era metódico e quando entrava em sessão, já conhecia pormenorizadamente a pauta de julgamento. Ninguém o iludia. Olhava atrás das linhas escritas, de cada palavra.
Mas sua maior virtude era o ser humano, a alma doce e amiga que morava nele. Incapaz de ofender, incapaz de se exaltar. Tratava todos e todas com distinção. Respeitava seus semelhantes e por seus semelhantes era respeitado.
Dizem que ninguém é insubstituível. De fato, não o somos por uma fatalidade: todos vamos um dia e o mundo continua. Mas Isso não pode valer para os que tornam o mundo mais pobre sem sua presença entre nós. Teori era e continua insubstituível, principalmente nestes tempos de decadência de hábitos da vida publica e de deterioração da cultura política e institucional. O Brasil precisa chorar seu passamento e choro com ele.
- Eugênio Aragão
Agora com TEORI afastado do caminho fica fácil nomear um ministro com a missão específica de melar a Lava Jato e livrar a cara de alguns figurões.
O próximo indicado por Temer agora pode ser um vampiro do PMDB ou um vampiro da Globo. Haverá uma disputa sangrenta de poder por esta vaga. Ou seja, mais instabilidade, mais violência. |
A morte do Ministro Teori, relator da Lava Jato, significa o fim da Lava Jato.
O novo relator da Lava Jato será o sucessor de Teori, que, segundo o filho, sofria sérias ameaças.
O novo relator-coveiro da Lava Jato será escolhido pelo presidente Traíra, num Senado que ele controla.
É o Senado do Justiça, o Renan, na lista de alcunhas da Odebrecht, o Senado do Eunício, o Índio, da lista da Odebrecht, do essa porra Jucá, do Careca, do Aloysio 300 mil, do que faz chover na Paraíba e do Mineirinho, o Aecím.
Acredita-se que o novo relator da Lava Jato será o atual presidente do Tribunal Superior do Trabalho, o filho do insigne Yves Gandra Marins.
O pai foi o autor, a pedido de advogado do FHC Brasif, do pioneiro parecer com o pedido de impeachment da Presidenta que não cometeu crime nenhum.
O filho chegou ao TST, segundo reportagem de André Barrocal, na Carta Capital, pelas mãos generosas do Ministro Gilmar Mendes, no momento acamado em Lisboa com labirintite aguda.
Portanto, o valente cachalote, aquele que o professor Belluzzo chamou de "sábio idiota", os dallagnóis e os delegados aecistas trabalharam em vão.
Ficam presos os que, supostamente, se meteram com o PT.
O Dirceu, por exemplo, condenado à prisão perpétua.
E os outros?
Os outros... não vem ao caso!
E viva o Brasil!
Delegado da lava-jato questiona acidente e pede investigacao.
Um dos principais investigadores da Operação Lava Jato, o delegado federal Marcio Adriano Anselmo pediu a investigação "a fundo" da morte do ministro Teori Zavascki, "na véspera da homologação da colaboração premiada da Odebrecht".
"Esse 'acidente' deve ser investigado a fundo", escreveu em sua página no Facebook, destacando a palavra "acidente" entre aspas.
Anselmo afirmou que a morte de Teori é "o prenúncio do fim de uma era" e disse que ele "lavou a alma do STF à frente da Lava Jato".
"Surpreendeu a todos pelo extremo zelo com que suportou todo esse período conturbado", afirmou.
Teori Zavascki, 68, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, morreu na tarde desta quinta-feira (19) em um acidente de avião na costa de Paraty (RJ).
O Corpo de Bombeiros do Rio confirmou que ao menos três pessoas morreram na queda. De acordo com os bombeiros, o avião permanece submerso e três pessoas estão presas nas ferragens. Não há informações até o momento sobre demais ocupantes. A capacidade da aeronave é de sete pessoas, incluindo tripulantes.
Juiz da corte desde 2012, ele era responsável pelos casos da Lava Jato que envolvem pessoas com foro privilegiado, como congressistas e ministros.
"Sem palavras para expressar o que estou sentindo. O ministro Teori lavou a alma do STF à frente da LJ (Lava Jato), surpreendeu a todos pelo extremo zelo com que suportou todo esse período conturbado. Agora, na véspera da homologação da colaboração premiada da Odebrecht, esse 'acidente' deve ser investigado a fundo. Sinceramente, se essa notícia se confirmar, e o prenuncio do fim de uma era!, escreveu na rede social.
QUEM SE BENEFICIA COM A MORTE DO MINISTRO TEORI?
PORQUE A MORTE DO MINISTRO DO SUPREMO VEIO A CALHAR PARA UMA PARTE DA ELITE POLÍTICA DESSE PAÍS?
A delação do fim do mundo, como ficou conhecida a série de depoimentos dos funcionários à Justiça, envolverá desde executivos que ocupavam a presidência da construtora, como o próprio Marcelo Odebrecht, até secretárias. Todos eles foram desligados da empresa e só Marcelo, já condenado na Lava Jato, segue detido.
Aos poucos, o conteúdo começa a ser vazado na imprensa. Nesta segunda, uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou que em ao menos um dos depoimentos afirma-se que houve uma doação ilegal da construtora de cerca de 30 milhões de reais para a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer, na última eleição. Isso pode repercutir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que julga ação sobre as contas da campanha.
As novas delações devem mostrar os tentáculos do esquema que, de acordo com a força-tarefa, regia a troca de vantagens para empresas por financiamento partidário e pessoal. Se os executivos principais lidavam diretamente com o Congresso e o Planalto, os diretores-superintendentes, por exemplo, podem explicar como o esquema de troca de benefícios funcionava em Estados e municípios.
Eles lideravam times regionais, que tratavam com políticos de São Paulo, Rio de Janeiro ou Estados do Nordeste -muitos depois ganharam projeção em suas carreiras e também acabaram implicados em esquemas de Brasília.
Por isso, há um entendimento de que, se a delação de Melo Filho implodiu o Congresso e o Planalto, as demais, com exceção da do clã Odebrecht, devem envolver mais políticos regionais, incluindo, no entanto, nomes de peso, como governadores com pretensões à Presidência. Conheça abaixo quem são os principais nomes do acordo e sobre quais áreas eles devem se ater.
Clã Odebrecht
EMÍLIO ODEBRECHT |
As delações mais aguardadas da Operação Lava Jato são as do patriarca do clã Odebrecht, Emílio, e de seu filho Marcelo, preso desde junho do ano passado. Os dois sempre foram próximos aos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, e existe a expectativa de que eles impliquem os ex-presidentes em seus depoimentos. Trechos iniciais da delação de Marcelo vazados no início do mês dão conta de repasses de 8 milhões de reais em dinheiro vivo pagos para Lula – parte do montante depois que o petista havia deixado o Planalto. Além disso, Marcelo teria negociado diretamente a compra da nova sede do Instituto Lula, que não foi concretizada – a organização nega.
Mas as delações de Emílio e Marcelo podem ir muito além de Lula e Dilma. A empreiteira tem uma relação de proximidade com o poder desde os tempos da ditadura. De José Sarney a Michel Temer passando por Fernando Henrique Cardoso, a Odebrecht manteve algum grau de intimidade com todos os mandatários do país. Em seu livro de memórias, FHC faz várias menções elogiosas ao magnata da Odebrecht: “Curioso, a firma Odebrecht ficou tão marcada pela CPI dos Anões do Orçamento, com o negócio da corrupção, e no entanto o Emílio é um dos homens mais competentes do Brasil em termos empresariais”. Resta saber até onde os donos da empresa irão em sua delação.
Carlos Armando Paschoal
Carlos Armando Paschoal |
Paschoal, conhecido como CAP, era diretor-superintendente da empresa em São Paulo e, por isso, é tido como um dos principais contatos da Odebrecht com políticos paulistas. Trechos preliminares de seu acordo de delação, divulgados entre outubro e novembro, implicam dois possíveis presidenciáveis tucanos para 2018, o governador Geraldo Alckmin e o chanceler José Serra. No caso de Alckmin, o caixa 2 (dinheiro para campanha não contabilizado) teria abastecido as campanhas de 2010 e 2014. Os pagamentos teriam sido feitos a duas pessoas próximas ao político tucano: uma delas seria o empresário Adhemar Ribeiro, irmão da mulher de Alckmin. Em 2010, ele teria recebido 2 milhões de reais em espécie, pagos em seu escritório.
Carlos Armando Paschoal, conhecido como CAP. CREA
Já Serra teria recebido 23 milhões de reais da empreiteira em 2010, via caixa 2, durante sua campanha presidencial. Parte do dinheiro, segundo a delação, foi repassado para uma conta na Suíça. Ronaldo Cezar Coelho, ex-deputado federal (ex-PSDB e atual PSD) teria articulado o repasse na condição de coordenador político da campanha de Serra. Todos os citados negam qualquer malfeito. Alckmin disse, na ocasião, que "é prematura qualquer conclusão com base em informações vazadas de delações não homologadas".
Benedicto Barbosa Júnior
O ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura é apontado como um dos principais interlocutores da empresa com políticos. Preso em março deste ano durante a 26ª fase da Lava Jato, era um dos coordenadores do Setor de Operações Estruturadas da empreiteira, conhecido como o setor da propina. Este setor, segundo o movimentado ao menos 66 milhões de reais para ao menos 30 pessoas. O Ministério Público Federal acredita que estes valores foram repassados para políticos das esferas municipal, estadual e federal. De acordo com a denúncia apresentada contra Barbosa, ele seria “a pessoa acionada por Marcelo para tratar de assuntos referentes ao meio político, inclusive a obtenção de apoio financeiro”.
Ex governador Sergio Cabral |
A delação de Barbosa pode complicar ainda mais a situação do ex-governador fluminense Sérgio Cabral (PMDB), preso no início do mês. Isso porque os investigadores esperam que ele confirme outras denúncias de que o peemedebista cobrava 5% de propina para obras de grande porte no Estado, como a reforma do estádio do Maracanã, por exemplo. O executivo frequentava a casa de Cabral, e construiu sua mansão no mesmo condomínio que o então governador. Barbosa também era próximo do ex-ministro de Lula José Dirceu, já condenado na Lava Jato. Do setor controlado pelo executivo também teriam saído, segundo a força-tarefa da Lava Jato, pagamentos não declarados para o casal de publicitários Monica Moura e João Santana pelas campanhas de Lula e Dilma Rousseff.
Alexandrino Alencar
Alexandrino Alencar |
Ao lado do clã Odebrecht, Alencar é uma das figuras-chave das delações da empresa. Ex-diretor de Relações Institucionais da construtora, ele ficou preso entre junho e outubro deste ano e sua delação chegou a ser recusada pela força-tarefa da Lava Jato, que considerou que ele tentava poupar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele é apontado como o executivo da construtora responsável pela relação com Lula. Seria ele também o contato da empresa com Antonio Palocci, réu na Lava Jato e preso durante a 35ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Omertà.
Alexandrino Alencar |
Do depoimento de Alencar, se espera que ele esclareça as questões relativas às obras feitas em um sítio de Atibaia, que, segundo a acusação, pertenceriam a Lula, que nega ser proprietário. Ele também deve relatar detalhes das viagens feitas ao lado do ex-presidente para países da África e da América Latina. Segundo os procuradores, Lula praticou tráfico de influência em benefício da construtora em troca de vantagens indevidas, o que ele também nega.
Sérgio Luiz Neves
Neves é diretor superintendente da Odebrecht Infraestrutura para Minas Gerais e Espírito Santo. A expectativa dos procuradores é que ele detalhe em sua delação pagamentos e propinas pagos a políticos mineiros. Ele já foi citado pela secretária da empresa Maria Lúcia Tavares – que também colabora com a Justiça – como sendo o responsável pelo pedido de pagamento de 15 milhões de reais para uma pessoa identificada nas planilhas da empreiteira apenas como “Mineirinho” em 2014. Claudio Melo Filho, cuja delação veio a público na semana passada, afirmou que o apelido se refere ao senador e ex-candidato à presidência Aécio Neves (PSDB-MG), que negou.
O ex-funcionário era subordinado a Benedicto Barbosa Júnior, diretor da Odebrecht Infraestrutura e um dos articuladores do setor de operações estruturadas da empreiteira – conhecido como setor de propinas. Ele também pode jogar luz sobre algumas denúncias da Operação Acrônimo, que enredaram a Odebrecht e o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), em um esquema de pagamentos de propina no Estado em novembro deste ano.
Antonio Anastasia |
A Odebrecht é responsável por uma série de obras de grande porte em Minas Gerais, que vão desde estações de tratamento de água e subestações elétricas. Dentre as principais estão as obras de manutenção do Sistema Rio Manso, responsável pelo abastecimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte com água tratada. O contrato para a realização dessa iniciativa foi firmado durante o Governo do agora senador Antonio Anastasia (PSDB), relator da comissão especial do impeachment de Dilma Rousseff no Congresso.
Luiz Antonio Bueno Junior
Luiz Antonio Bueno Junior |
Procurador Carlos Lima dos Santos |
Uma das obras que também está na mira das autoridades é a construção da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. A empreiteira integra o Consórcio Move – ao lado de Queiroz Galvão, UTC Participações e Eco Realty Fundo de Investimentos. A Move venceu uma licitação bilionária com custo previsto em 22 bilhões de reais. No entanto, em setembro deste ano o consórcio anunciou a suspensão das obras alegando dificuldades na contratação de crédito. Além disso, obras nas linhas 2-Verde e 4-Amarela também são investigadas por suspeita de propina. Uma série de e-mails e documentos apreendidos pela Lava Jato indicam que a empresa pagou para conseguir vencer as licitações durante governos do PSDB, entre eles o do atual governador
Geraldo Alckmin, que pretende disputar a presidência em 2018. No final de novembro, ele defendeu a lava jato e afirmou que não foi beneficiário de nenhum repasse ilegal de campanha.
Governador de São Paulo Geraldo Alckmin |
João Carlos Nogueira
João Carlos Nogueira (E), da Odebrecht, Paulo Paim, economista José Carlos de Assis e Klaus Curt Muller, da Abimaq. |
Ex-diretor da área internacional da Odebrecht, Nogueira conhece bem os negócios da empreiteira firmados em outros países, como Angola, República Dominicana, Cuba, Gana, México e Venezuela. Ele chegou a ser alvo de condução coercitiva em setembro deste ano, alvo da Operação Acrônimo, que investiga pagamentos de propina por parte da empreiteira ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O Ministério Público Federal acredita que Nogueira era um dos responsáveis pelo esquema de pagamentos ilegais em troca de financiamento do banco estatal.
João Antônio Pacífico Ferreira
Diretor superintendente para as áreas Norte, Nordeste e Centro-Oeste da construtora, ele deve revelar detalhes de como atuava junto aos políticos para viabilizar obras nessas regiões. Foi citado pelo delator Melo como a pessoa que aprovou pagamentos no valor de 500.000 reais ao presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), que apareceria em planilhas da construtora com o codinome "justiça". Segundo o mesmo executivo, Pacífico teria afirmado para ele que tinha interesse na obra do Canal do Sertão Alagoano, uma espécie de minitransposição do rio São Francisco. "Depois eu fui informado que haviam sido doados 1,2 milhão de reais a título de campanha", afirmou o delator. A obra do canal é feita pelo Governo do Estado, em parceria com o Governo federal, por meio do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC).
A Odebrecht é responsável pelo quarto trecho da obra, ainda em construção, que foi, ao lado de outros trechos, questionado por indícios de sobrepreço pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A ordem de serviço deste trecho foi emitida em junho de 2013, na gestão do tucano Teotônio Vilela Filho.
TUCANO TEOTÔNIO VILELA FILHO |
João Pacífico, como é conhecido, também poderá esclarecer se a construtora pagou propina para realizar as obras do projeto de irrigação Tabuleiros Litorâneos de Parnaíba, no Piauí, executada pela construtora em um consórcio com a Queiroz Galvão. A obra já havia sido apontada em uma lista de obras sob suspeita da Polícia Federal, em setembro deste ano. Na delação de Melo, ele afirma que houve um acerto de pagamento de 3% dos valores repassados para a obra pelo Ministro da Integração, que em 2008, época dos fatos, era Geddel Vieira Lima, que deixou o Governo de Michel Temer por ter seu nome envolvido em outra denúncia.
Leandro Azevedo
LEANDRO AZEVEDO |
Dentre as obras sob suspeita estão a Linha 4 do Metrô do Rio e a concessão do Maracanã a Odebrecht. Esta última, segundo reportagem do Fantástico teria envolvido, segundo ele, o pagamento de propina ao atual presidente do Tribunal de Contas do Estado, Jonas Lopes, para que o edital fosse liberado pelo órgão. No último dia 13, ele foi conduzido coercitivamente para a sede da Polícia federal para prestar depoimento. Ele não falou com a imprensa sobre o fato.