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domingo, 18 de setembro de 2022

HOMENAGEM A RAINHA ELIZABETH II








O ex-presidente Lula (PT) foi destaque durante discurso do príncipe Charles, na celebração do Jubileu de Platina da rainha Elizabeth II. Enquanto o herdeiro do trono britânico falava, um vídeo com encontros da rainha com líderes mundiais foi projetado no Palácio de Buckingham.

Uma das imagens mostrou Lula ao lado de Elizabeth no encontro dos líderes do G20, que ocorrem em 2009, em Londres. Além do brasileiro, aparecem na gravação Nelson Mandela, Barack Obama, Angela Merkel, entre outros.
A rainha com Joe e Jill Biden no ano passado no encontro do G7 na Cornuália, Inglaterra

CRÉDITO,10 DOWNING STREET

Legenda da foto,



A rainha com Joe e Jill Biden no ano passado no encontro do G7 na Cornuália, Inglaterra

Líderes mundiais prestaram homenagem à rainha Elizabeth 2ª, que morreu aos 96 anos.

Foram reverenciados seu profundo senso de dever e sua resiliência, assim como o senso de humor e bondade da rainha.

O francês Emmanuel Macron liderou as homenagens, relembrando "uma rainha de bom coração" que era "amiga da França".

O presidente dos EUA, Joe Biden - que conheceu Sua Majestade há 40 anos - a descreveu como "mais do que uma monarca - ela definiu uma era".

Lembrando sua visita ao Reino Unido em 2021 como presidente, Biden disse que "ela nos encantou com sua inteligência, nos comoveu com sua bondade e generosamente compartilhou conosco sua sabedoria".

"A rainha Elizabeth 2ª foi uma estadista de dignidade inigualável que aprofundou a base da Aliança entre o Reino Unido e os Estados Unidos. Ela ajudou a tornar nosso relacionamento especial", acrescentou Biden.


O presidente dos EUA, Biden, acmpanhado por sua esposa, Dr. Jill Biden, e a embaixadora do Reino Unido, Karen Pierce, assina o livro de condolências na Embaixada Britânica em Washington, DC


O presidente chinês Xi Jinping ofereceu "sinceras condolências ao governo e ao povo britânicos" após a morte da rainha, acrescentando: "Sua morte é uma grande perda para o povo britânico".


O Canadá - onde a rainha Elizabeth era chefe de Estado - viu 12 primeiros-ministros canadenses durante seu reinado.


Um emocionado Justin Trudeau disse que ela tinha "um óbvio amor profundo e duradouro pelos canadenses".


"Em um mundo complicado, sua graça e determinação constantes trouxeram conforto a todos nós", disse o primeiro-ministro, acrescentando que sentiria falta de suas "conversas" onde ela era "atenciosa, sábia, curiosa, prestativa, engraçada e muito mais".


"Ela era uma das minhas pessoas favoritas no mundo, e vou sentir muita falta dela", disse ele, segurando as lágrimas.



Sua majestade se reuniu o premiê canandese Justin Trudeau diversas vezes, inclusive em março deste ano em Windsor

'Uma personalidade extraordinária'


As bandeiras foram hasteadas a meio-mastro em todo o mundo - inclusive na sede da Comissão Europeia em Bruxelas, Bélgica.


A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que a "empatia e a capacidade da rainha de se conectar com cada geração que passa, mantendo-se enraizada na tradição que realmente importava para ela, era um exemplo de verdadeira liderança".


A rainha Margrethe II da Dinamarca, agora a única monarca mulher reinante do mundo, escreveu ao rei Charles para expressar suas condolências.


"Ela era uma figura imponente entre os monarcas europeus e uma grande inspiração para todos nós", escreveu ela.


Ela chamou o reinado de 70 anos da rainha em tempos difíceis e positivos uma "conquista notável e sem precedentes".


O rei Willem-Alexander da Holanda - que é primo em quinto grau da rainha Elizabeth - disse que ele e a rainha Maxima se lembravam da monarca "firme e sábia" com "profundo respeito e grande afeição".


O rei da Suécia, Carlos 16 Gustavo, também um parente distante de Sua Majestade, disse: "Ela sempre foi querida por minha família e um elo precioso em nossa história familiar compartilhada".


E o rei Philippe e a rainha Mathilde da Bélgica disseram que ela era "uma personalidade extraordinária... que, ao longo de seu reinado, mostrou dignidade, coragem e devoção".


O chanceler alemão Olaf Scholz prestou homenagem ao "humor maravilhoso" da rainha e disse em comunicado que "seu compromisso com a reconciliação germano-britânica após os horrores da Segunda Guerra Mundial nunca será esquecido".


O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, relembrou suas "reuniões memoráveis" com a monarca durante duas visitas ao Reino Unido.


"Eu nunca vou esquecer sua amabilidade e bondade", ele tuitou. "Durante uma das reuniões, ela me mostrou o lenço que Mahatma Gandhi lhe deu de presente em seu casamento. Sempre guardarei com carinho esse gesto."


O rei Salman da Arábia Saudita e o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman enviaram suas condolências, com o rei descrevendo-a como "um modelo de liderança que será imortalizado na história".




A rainha Elizabeth 2ª e o premiê indiano Narendra Modi no Palácio de Buckingham em 2015

'Uma presença tranquilizadora'


Como monarca por sete décadas, a rainha Elizabeth conheceu tempos de mudanças extraordinárias, e isso se refletiu em várias homenagens.


Macron observou que ela "incorporou a continuidade e a unidade da nação britânica por mais de 70 anos" e o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, observou que ela viveu "por períodos de prosperidade e estagnação - desde o pouso na Lua até a queda do Muro de Berlim".


O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, expressou sua "profunda tristeza". "A morte da rainha, que liderou a Grã-Bretanha em tempos turbulentos no mundo, é uma grande perda não apenas para o povo britânico, mas também para a comunidade internacional", disse ele a repórteres.


O presidente irlandês, Michael D Higgins, reverenciou o "extraordinário senso de dever" da rainha, que ele disse que "ocuparia um lugar único na história britânica".


"Seu reinado de 70 anos abrangeu períodos de enormes mudanças, durante os quais ela representou uma notável fonte de segurança para o povo britânico", disse ele em um longo comunicado.


O premiê da Irlanda, Micheál Martin, falou de seu reinado como de "duração histórica" ​​e descreveu a morte da rainha como "o fim de uma era".


"Sua dedicação ao dever e ao serviço público eram evidentes e sua sabedoria e experiência, verdadeiramente únicas", disse Martin em comunicado. Ele também lembrou seus "muitos gestos graciosos e comentários amáveis" durante uma visita de Estado à Irlanda em 2011.


António Guterres, secretário-geral da ONU, disse que a rainha Elizabeth foi "uma presença tranquilizadora ao longo de décadas de grandes mudanças, incluindo a descolonização da África e da Ásia e a evolução da Commonwealth".


Em um comunicado, ele prestou homenagem à "sua dedicação inabalável ao longo da vida para servir seu povo. O mundo se lembrará por muito tempo de sua devoção e liderança".




A rainha Elizabeth visitou a Austrália 16 vezes - nessa imagem ela cumprimenta uma multidão em Sydney em 1970


A rainha Elizabeth visitou 16 vezes a Austrália - outra nação da Commonwealth onde foi chefe de Estado.


O primeiro-ministro Anthony Albanese observou que muitos nunca conheceram um mundo sem ela.


"Apesar do barulho e do tumulto dos anos, ela incorporou e exibiu uma decência atemporal e uma calma duradoura", disse ele em comunicado.


"Ela celebrou nossos bons momentos, ela ficou conosco nos maus. Feliz e gloriosa, mas firme também."


A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, disse que foi acordada com a notícia da morte da monarca por um policial que acendeu uma lanterna em seu quarto às 4h50 para acordá-la.


"Ela foi extraordinária... Os últimos dias da vida da rainha mostram quem ela era de muitas maneiras, trabalhando até o fim em nome das pessoas que amava", disse Ardern.



A rainha Elizabeth com a premiê da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, em 2018

'Ela viveu a história, ela fez história'


A rainha Elizabeth 2ª conheceu 13 presidentes dos EUA - começando com Dwight D Eisenhower - durante seu reinado.


O ex-presidente Barack Obama disse que a rainha "cativou o mundo" com um "reinado definido pela graça, elegância e uma ética de trabalho incansável".


"Repetidamente, ficamos impressionados com sua cordialidade, a maneira como ela deixava as pessoas à vontade e como ela trazia seu humor e charme consideráveis ​​para momentos de grande pompa e circunstância", disse Obama, que se encontrou com a rainha em várias ocasiões, em um comunicado.




Barack Obama e a rainha Elizabeth 2ª em um banquete no Palácio de Buckingham em 2011


O ex-presidente Donald Trump disse que "nunca esqueceria a amizade generosa, a grande sabedoria e o maravilhoso senso de humor de Sua Majestade".


E outro ex-presidente, George W. Bush, refletiu com carinho sobre o tempo que passou tomando chá com Sua Majestade e seus corgis, descrevendo seu "grande intelecto, charme e inteligência".


A rainha Elizabeth com Laura Bush, o príncipe Philip e George W. Bush na Casa Branca em 2007


O presidente de Israel, Isaac Herzog, também citou as enormes mudanças testemunhadas pela rainha ao longo de seu reinado, mas disse que, durante esse período, ela "permaneceu um ícone de liderança estável e responsável e um farol de moralidade, humanidade e patriotismo".


A rainha não visitou Israel, mas os príncipes Charles, Edward, William e o falecido príncipe Philip - cuja mãe está enterrada em Jerusalém - foram ao país.


"A rainha Elizabeth foi uma figura histórica: ela viveu a história, fez história e, com sua morte, deixa um legado magnífico e inspirador", escreveu o presidente Herzog.


O rei Abdullah 2º da Jordânia disse que seu país "lamenta a morte de um líder icônico". Ele disse que a rainha, que visitou a Jordânia em 1984, era "um farol de sabedoria e liderança com princípios... uma parceira da Jordânia e uma querida amiga da família".


O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tuitou que foi com "profunda tristeza" que soube dessa "perda irreparável".


O presidente russo, Vladimir Putin, que se encontrou com a rainha várias vezes e uma vez a deixou esperando por 14 minutos, enviou suas "mais profundas condolências" ao rei Charles 3º.


"Os eventos mais importantes da história recente do Reino Unido estão inextricavelmente ligados ao nome de Sua Majestade", escreveu Putin em comunicado. "Por muitas décadas, Elizabeth 2ª desfrutou legitimamente do amor e respeito de seus súditos, bem como da autoridade no cenário mundial."


A Rússia atualmente sofre pesadas sanções econômicas impostas por nações ocidentais, incluindo o Reino Unido, por causa de sua invasão da Ucrânia.




Príncipe Philip, seguido pela rainha e pelo rei da Jordânia Hussein e rainha Noor visitam o sítio arqueológico de Petra em 1984



Os líderes africanos também compartilharam homenagens à rainha Elizabeth - que conhecia muitos deles bem e, como chefe da Commonwealth, era solidária à causa deles.


O presidente eleito do Quênia, William Ruto, elogiou seu "legado histórico" e disse que os quenianos "sentirão falta dos laços cordiais que ela desfrutou" com o país.


O Quênia, uma ex-colônia britânica que se tornou independente em 1963, era um lugar muito especial para a monarca. Foi onde ela se tornou rainha. A jovem princesa, então com apenas 25 anos, estava de férias no país quando seu pai, o rei George 6º, morreu enquanto dormia em 1952.


O presidente Ali Bongo Ondimba, do Gabão, que é uma das nações mais novas a aderir à Commonwealth, disse: "A rainha era uma grande amiga da África e a África mostrou seu afeto em troca".


E a presidente de Gana, Nana Akufo-Addo, tuitou que seu país tinha boas lembranças das duas visitas que a rainha fez, comentando sobre "sua simpatia, elegância, estilo e pura alegria que ela trouxe ao desempenho de suas funções".


Em sua primeira viagem a Gana, também uma ex-colônia britânica, havia preocupações com a segurança da monarca. Cinco dias antes, bombas haviam explodido na capital, Acra, mas a rainha não se deixou intimidar, em parte porque já havia cancelado uma visita anterior quando engravidou do príncipe Andrew.




Quênia sempre foi um lugar especial para a rainha Elizabeth - aqui ela está ao lado do presidente Daniel arap Moi durante uma vista de estado em 1983


A rainha com Joe e Jill Biden no ano passado no encontro do G7 na Cornuália, Inglaterra

CRÉDITO,10 DOWNING STREET

Legenda da foto,


A rainha com Joe e Jill Biden no ano passado no encontro do G7 na Cornuália, Inglaterra


Líderes mundiais prestaram homenagem à rainha Elizabeth 2ª, que morreu aos 96 anos.


Foram reverenciados seu profundo senso de dever e sua resiliência, assim como o senso de humor e bondade da rainha.


O francês Emmanuel Macron liderou as homenagens, relembrando "uma rainha de bom coração" que era "amiga da França".


O presidente dos EUA, Joe Biden - que conheceu Sua Majestade há 40 anos - a descreveu como "mais do que uma monarca - ela definiu uma era".
Morre a rainha Elizabeth 2ª
Rainha Elizabeth 2ª: os planos para o velório e o funeral
Sucessão é imediata e Charles é o novo rei


Lembrando sua visita ao Reino Unido em 2021 como presidente, Biden disse que "ela nos encantou com sua inteligência, nos comoveu com sua bondade e generosamente compartilhou conosco sua sabedoria".


"A rainha Elizabeth 2ª foi uma estadista de dignidade inigualável que aprofundou a base da Aliança entre o Reino Unido e os Estados Unidos. Ela ajudou a tornar nosso relacionamento especial", acrescentou Biden.



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

O presidente dos EUA, Biden, acmpanhado por sua esposa, Dr. Jill Biden, e a embaixadora do Reino Unido, Karen Pierce, assina o livro de condolências na Embaixada Britânica em Washington, DC


O presidente chinês Xi Jinping ofereceu "sinceras condolências ao governo e ao povo britânicos" após a morte da rainha, acrescentando: "Sua morte é uma grande perda para o povo britânico".


O Canadá - onde a rainha Elizabeth era chefe de Estado - viu 12 primeiros-ministros canadenses durante seu reinado.


Um emocionado Justin Trudeau disse que ela tinha "um óbvio amor profundo e duradouro pelos canadenses".


"Em um mundo complicado, sua graça e determinação constantes trouxeram conforto a todos nós", disse o primeiro-ministro, acrescentando que sentiria falta de suas "conversas" onde ela era "atenciosa, sábia, curiosa, prestativa, engraçada e muito mais".


"Ela era uma das minhas pessoas favoritas no mundo, e vou sentir muita falta dela", disse ele, segurando as lágrimas.



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

Sua majestade se reuniu o premiê canandese Justin Trudeau diversas vezes, inclusive em março deste ano em Windsor

'Uma personalidade extraordinária'


As bandeiras foram hasteadas a meio-mastro em todo o mundo - inclusive na sede da Comissão Europeia em Bruxelas, Bélgica.


A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que a "empatia e a capacidade da rainha de se conectar com cada geração que passa, mantendo-se enraizada na tradição que realmente importava para ela, era um exemplo de verdadeira liderança".


A rainha Margrethe II da Dinamarca, agora a única monarca mulher reinante do mundo, escreveu ao rei Charles para expressar suas condolências.


"Ela era uma figura imponente entre os monarcas europeus e uma grande inspiração para todos nós", escreveu ela.


Ela chamou o reinado de 70 anos da rainha em tempos difíceis e positivos uma "conquista notável e sem precedentes".


O rei Willem-Alexander da Holanda - que é primo em quinto grau da rainha Elizabeth - disse que ele e a rainha Maxima se lembravam da monarca "firme e sábia" com "profundo respeito e grande afeição".


O rei da Suécia, Carlos 16 Gustavo, também um parente distante de Sua Majestade, disse: "Ela sempre foi querida por minha família e um elo precioso em nossa história familiar compartilhada".


E o rei Philippe e a rainha Mathilde da Bélgica disseram que ela era "uma personalidade extraordinária... que, ao longo de seu reinado, mostrou dignidade, coragem e devoção".


O chanceler alemão Olaf Scholz prestou homenagem ao "humor maravilhoso" da rainha e disse em comunicado que "seu compromisso com a reconciliação germano-britânica após os horrores da Segunda Guerra Mundial nunca será esquecido".


O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, relembrou suas "reuniões memoráveis" com a monarca durante duas visitas ao Reino Unido.


"Eu nunca vou esquecer sua amabilidade e bondade", ele tuitou. "Durante uma das reuniões, ela me mostrou o lenço que Mahatma Gandhi lhe deu de presente em seu casamento. Sempre guardarei com carinho esse gesto."


O rei Salman da Arábia Saudita e o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman enviaram suas condolências, com o rei descrevendo-a como "um modelo de liderança que será imortalizado na história".



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

A rainha Elizabeth 2ª e o premiê indiano Narendra Modi no Palácio de Buckingham em 2015

'Uma presença tranquilizadora'


Como monarca por sete décadas, a rainha Elizabeth conheceu tempos de mudanças extraordinárias, e isso se refletiu em várias homenagens.


Macron observou que ela "incorporou a continuidade e a unidade da nação britânica por mais de 70 anos" e o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, observou que ela viveu "por períodos de prosperidade e estagnação - desde o pouso na Lua até a queda do Muro de Berlim".


O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, expressou sua "profunda tristeza". "A morte da rainha, que liderou a Grã-Bretanha em tempos turbulentos no mundo, é uma grande perda não apenas para o povo britânico, mas também para a comunidade internacional", disse ele a repórteres.


O presidente irlandês, Michael D Higgins, reverenciou o "extraordinário senso de dever" da rainha, que ele disse que "ocuparia um lugar único na história britânica".


"Seu reinado de 70 anos abrangeu períodos de enormes mudanças, durante os quais ela representou uma notável fonte de segurança para o povo britânico", disse ele em um longo comunicado.


O premiê da Irlanda, Micheál Martin, falou de seu reinado como de "duração histórica" ​​e descreveu a morte da rainha como "o fim de uma era".


"Sua dedicação ao dever e ao serviço público eram evidentes e sua sabedoria e experiência, verdadeiramente únicas", disse Martin em comunicado. Ele também lembrou seus "muitos gestos graciosos e comentários amáveis" durante uma visita de Estado à Irlanda em 2011.


António Guterres, secretário-geral da ONU, disse que a rainha Elizabeth foi "uma presença tranquilizadora ao longo de décadas de grandes mudanças, incluindo a descolonização da África e da Ásia e a evolução da Commonwealth".


Em um comunicado, ele prestou homenagem à "sua dedicação inabalável ao longo da vida para servir seu povo. O mundo se lembrará por muito tempo de sua devoção e liderança".



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

A rainha Elizabeth visitou a Austrália 16 vezes - nessa imagem ela cumprimenta uma multidão em Sydney em 1970


A rainha Elizabeth visitou 16 vezes a Austrália - outra nação da Commonwealth onde foi chefe de Estado.


O primeiro-ministro Anthony Albanese observou que muitos nunca conheceram um mundo sem ela.


"Apesar do barulho e do tumulto dos anos, ela incorporou e exibiu uma decência atemporal e uma calma duradoura", disse ele em comunicado.


"Ela celebrou nossos bons momentos, ela ficou conosco nos maus. Feliz e gloriosa, mas firme também."


A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, disse que foi acordada com a notícia da morte da monarca por um policial que acendeu uma lanterna em seu quarto às 4h50 para acordá-la.


"Ela foi extraordinária... Os últimos dias da vida da rainha mostram quem ela era de muitas maneiras, trabalhando até o fim em nome das pessoas que amava", disse Ardern.



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

A rainha Elizabeth com a premiê da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, em 2018

'Ela viveu a história, ela fez história'


A rainha Elizabeth 2ª conheceu 13 presidentes dos EUA - começando com Dwight D Eisenhower - durante seu reinado.


O ex-presidente Barack Obama disse que a rainha "cativou o mundo" com um "reinado definido pela graça, elegância e uma ética de trabalho incansável".


"Repetidamente, ficamos impressionados com sua cordialidade, a maneira como ela deixava as pessoas à vontade e como ela trazia seu humor e charme consideráveis ​​para momentos de grande pompa e circunstância", disse Obama, que se encontrou com a rainha em várias ocasiões, em um comunicado.



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

Barack Obama e a rainha Elizabeth 2ª em um banquete no Palácio de Buckingham em 2011


O ex-presidente Donald Trump disse que "nunca esqueceria a amizade generosa, a grande sabedoria e o maravilhoso senso de humor de Sua Majestade".


E outro ex-presidente, George W. Bush, refletiu com carinho sobre o tempo que passou tomando chá com Sua Majestade e seus corgis, descrevendo seu "grande intelecto, charme e inteligência".



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

A rainha Elizabeth com Laura Bush, o príncipe Philip e George W. Bush na Casa Branca em 2007


O presidente de Israel, Isaac Herzog, também citou as enormes mudanças testemunhadas pela rainha ao longo de seu reinado, mas disse que, durante esse período, ela "permaneceu um ícone de liderança estável e responsável e um farol de moralidade, humanidade e patriotismo".


A rainha não visitou Israel, mas os príncipes Charles, Edward, William e o falecido príncipe Philip - cuja mãe está enterrada em Jerusalém - foram ao país.


"A rainha Elizabeth foi uma figura histórica: ela viveu a história, fez história e, com sua morte, deixa um legado magnífico e inspirador", escreveu o presidente Herzog.


O rei Abdullah 2º da Jordânia disse que seu país "lamenta a morte de um líder icônico". Ele disse que a rainha, que visitou a Jordânia em 1984, era "um farol de sabedoria e liderança com princípios... uma parceira da Jordânia e uma querida amiga da família".


O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tuitou que foi com "profunda tristeza" que soube dessa "perda irreparável".


O presidente russo, Vladimir Putin, que se encontrou com a rainha várias vezes e uma vez a deixou esperando por 14 minutos, enviou suas "mais profundas condolências" ao rei Charles 3º.


"Os eventos mais importantes da história recente do Reino Unido estão inextricavelmente ligados ao nome de Sua Majestade", escreveu Putin em comunicado. "Por muitas décadas, Elizabeth 2ª desfrutou legitimamente do amor e respeito de seus súditos, bem como da autoridade no cenário mundial."


A Rússia atualmente sofre pesadas sanções econômicas impostas por nações ocidentais, incluindo o Reino Unido, por causa de sua invasão da Ucrânia.



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

Príncipe Philip, seguido pela rainha e pelo rei da Jordânia Hussein e rainha Noor visitam o sítio arqueológico de Petra em 1984




Os líderes africanos também compartilharam homenagens à rainha Elizabeth - que conhecia muitos deles bem e, como chefe da Commonwealth, era solidária à causa deles.


O presidente eleito do Quênia, William Ruto, elogiou seu "legado histórico" e disse que os quenianos "sentirão falta dos laços cordiais que ela desfrutou" com o país.


O Quênia, uma ex-colônia britânica que se tornou independente em 1963, era um lugar muito especial para a monarca. Foi onde ela se tornou rainha. A jovem princesa, então com apenas 25 anos, estava de férias no país quando seu pai, o rei George 6º, morreu enquanto dormia em 1952.


O presidente Ali Bongo Ondimba, do Gabão, que é uma das nações mais novas a aderir à Commonwealth, disse: "A rainha era uma grande amiga da África e a África mostrou seu afeto em troca".


E a presidente de Gana, Nana Akufo-Addo, tuitou que seu país tinha boas lembranças das duas visitas que a rainha fez, comentando sobre "sua simpatia, elegância, estilo e pura alegria que ela trouxe ao desempenho de suas funções".


Em sua primeira viagem a Gana, também uma ex-colônia britânica, havia preocupações com a segurança da monarca. Cinco dias antes, bombas haviam explodido na capital, Acra, mas a rainha não se deixou intimidar, em parte porque já havia cancelado uma visita anterior quando engravidou do príncipe Andrew.



CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,

Quênia sempre foi um lugar especial para a rainha Elizabeth - aqui ela está ao lado do presidente Daniel arap Moi durante uma vista de estado em 1983


Homenagens também vieram de líderes da América Latina.


O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, escreveu que a rainha Elizabeth "não foi apenas a Rainha dos britânicos, mas uma rainha para todos nós".


"Uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos", disse. O governo disse que introduziria três dias de luto oficial e convidaria todos os brasileiros a prestarem homenagem à monarca.


A Argentina, um país que tem uma disputa territorial de séculos com o Reino Unido pelas ilhas Falklands/Malvinas, enviou condolências após o anúncio da morte da rainha.


"O governo argentino cumprimenta e acompanha o povo e o governo britânicos pela morte de sua chefe de Estado, a rainha Elizabeth 2ª", tuitou o presidente Alberto Fernández.

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

INBROCHAVEL

sábado, 3 de setembro de 2022

PAZ PELA PAZ - LULA PRESIDENTE

terça-feira, 30 de agosto de 2022

PERGUNTAS E RESPOSTAS PARA BOLSONARO


 1 - CORRUPÇÃO

Lula foi acusado de corrupto, entretanto em verdade o Presidente da república só tem responsabilidade pela corrupção se ele participar dela. Caso contrário ele não pode ser acusado de ser o corrupto porque ele não tem como saber sobre os atos de corrupção já que esses não são revelados publicamente. São feitos às escondidas em combinações secretas. 



Entretanto se ele não sabia poderia suspeitar, mas suspeitando não poderia acusar pois para isso precisaria de provas. Se acusasse sem provas poderia perder o apoio do congresso. Então tomou a medida mais sábia. Aparelhou a Polícia Federal e o Ministério público para que trabalhassem livremente, sem amarras, sem controle de ninguém vinculado ao poder e concomitantemente criou ou implementou os mecanismos de combate a corrupção como nenhum governo antes ou depois dele criou. Por esses meios criados pelo governo Lula é que a corrupção apareceu, porque a corrupção sempre existiu desde os governos militares.

Mecanismos de combate à corrupção criados a partir de 2003

20/12/2017 17:16

 A partir de 2003, o Brasil passou a contar com uma política pública de Estado de prevenção e combate à corrupção por meio da ação articulada entre os diversos órgãos e do estímulo à participação da sociedade civil no controle da gestão. Uma política que, seguindo padrões internacionais, dá ênfase tanto a medidas repressivo-punitivas, como a medidas preventivas.

Fortalecimento institucional

. Criação da Controladoria-Geral da União (CGU)

. Fortalecimento da Polícia Federal
. Plena autonomia garantida ao Ministério Público.
. Atuação da Advocacia-Geral da União (AGU) no ajuizamento de ações de improbidade e de ressarcimento ao erário
. Aumento e maior eficiência das fiscalizações da Receita Federal
. Atuação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (COAF) no monitoramento de movimentações atípicas de dinheiro por agentes públicos
. Reestruturação do Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (CADE)

1) CGU



Primeiro ministério criado para combater a corrupção e promover a transparência na aplicação de dinheiro público. As ações mais importantes da CGU foram:

Programa de Fiscalizações por Sorteio Público de Municípios fiscalizou, em 12 anos, 2.084 municípios (37% do total dos municípios brasileiros) e a aplicação de cerca de R$ 20 bilhões, enviando relatórios para a Polícia Federal, Ministério Público, TCU e ministérios responsáveis pelos repasses.
Auditorias Anuais de Contas, Auditorias Especiais e Investigativas e Avaliações da Execução dos Programas de Governo (como o Bolsa Família, o Saúde na Família, a Qualificação Profissional, o Minha Casa, Minha Vida, etc.). Todos os órgãos e entidades públicas, inclusive as empresas estatais, se submetem ao controle permanente da CGU.
Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, que apura irregularidades praticadas por servidores públicos. Assim, de 2003 a 2013, 4.577 servidores públicos federais foram expulsos, incluindo dirigentes e servidores de cargos elevados, por comprovado envolvimento em diversos tipos de irregularidades, sendo que 3.078 (67%) por algum ato ligado à corrupção.
Cadastro de Expulsões da Administração Federal exibe os nomes de todos os agentes públicos que foram demitidos do serviço público desde 2005.
Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS), que lista as empresas punidas e que estão, por isso, proibidas de contratar com a Administração.

2) Cultura da Transparência



Portal da Transparência, criado pela CGU, que garante a qualquer cidadão o livre acesso a informações detalhadas e atualizadas diariamente sobre cada gasto do Governo Federal: recursos transferidos a estados, municípios e ONGs por meio de convênios, pagamentos do Bolsa Família, dos cartões de pagamento do Governo Federal e dos salários de todos os servidores públicos federais.

O Portal já atingiu mais de 11 milhões de acessos, com média mensal de visitas em 2014 em torno de 1,13 milhão. O Portal recebeu diversos prêmios internacionais (entre eles, prêmio da ONU que o reconheceu como uma das cinco melhores práticas de prevenção da corrupção no mundo)



Lei de Acesso à Informação, sancionada pela Presidenta Dilma Roussef em novembro de 2011, garante o acesso a informações de todos os órgãos do governo federal em até 30 dias. Até 2014, mais de 98% das solicitações foram respondidas em um tempo médio de 13 dias.

3) Nova Polícia Federal

Sob o governo Lula a polícia Federal ganhou nova feição. Foram criadas mais delegacias, compradas mais viaturas, armas, equipamentos e informatizou-se a polícia tornando-a mais eficiente

Fim das nomeações políticas para os cargos de direção e autonomia para investigar pessoas poderosas.
Orçamento da PF passou de R$ 1,8 milhão em 2002 para R$ 4,7 milhões em 2014.
Foram contratados mais de 3 mil agentes e delegados por concurso público.
2.195 operações especiais entre 2003 e 2014, contra 40 no governo FHC.
Criação de 17 delegacias especializadas no combate à corrupção e desvios de recursos públicos.
12.870 inquéritos abertos para investigar crimes envolvendo desvio de dinheiro público.
Mais de 2 mil servidores presos foram investigados e detidos em 12 anos.



4) Ministério Público Autônomo



Fim do controle político do Ministério Público, a partir da indicação do Procurador Geral da República. Os governos do PT sempre referendaram o nome mais votado na lista elaborada pelos procuradores do MPF.

Antes o chefe da PGR era indicado por critérios políticos e de compadrio. O PGR de Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, foi Geraldo Brindeiro, ligado ao antigo PFL, que permaneceu 8 anos no cargo. Nesse período, Brindeiro recebeu 626 inquéritos criminais, engavetou 242 e arquivou 217. As acusações recaíam sobre 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e, em quatro casos, sobre o próprio presidente FHC. Entre as denúncias que engavetou está a de compra de votos para aprovação da emenda constitucional que aprovou a reeleição para presidente, beneficiando o então ocupante do cargo. Brindeiro ficou conhecido como engavetador-geral da República.

5) Avanços legais e normativos



Lei que regulamenta o Conflito de Interesses no âmbito do Poder Executivo Federal, coibindo condutas como o uso de informação privilegiada, o exercício de atividade incompatível com o cargo e a concessão de benefícios indevidos a particulares;

Lei que institui a Responsabilização de Pessoas Jurídicas por Atos de Corrupção, que vem sendo denominada Lei Anticorrupção e trouxe, de forma inédita, punições severas a empresas corruptoras

Nova Lei de Lavagem de Dinheiro, que endureceu o combate a esse crime e aumentando a multa a que está sujeito quem é condenado, que hoje é cem vezes maior

 Lei que pune as organizações criminosas e regulamenta técnicas especiais de investigação que permitem identificar e desarticular essas organizações, dentre elas a chamada delação premiada.

Lei que reestruturou o CADE, fortalecendo a sua atuação no combate a cartéis. Trata-se de importantes diplomas legais, propostos pelos Governos do PT, que promovem mudanças estruturais no sistema de prevenção e combate à corrupção.

Normas Infralegais

Decreto nº 5.483/2006, que instituiu a Sindicância Patrimonial dos servidores federais;

Decreto nº 6.170/2007, que criou o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, para dar transparência às transferências voluntárias de recursos da União para estados, municípios e entidades sem fins lucrativos.

Decreto nº 6.370/2008, que dispõe sobre a utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal

Decreto nº 7.568/2011, que estabelece critérios mais transparentes para a celebração de parcerias com Organizações da Sociedade Civil.

Decreto n° 5.450/2005, que tornou obrigatório o uso do pregão eletrônico nas aquisições de bens e serviços comuns do Governo Federal

Decreto 5.497/2005, que estabeleceu limites para que os cargos em comissão fossem ocupados exclusivamente por servidores de carreira;

Criação da Receita Federal do Brasil, que reduziu o desperdício e permitiu maior combate a fraudes e à sonegação.

Decreto nº 7.203/2010, que combate o nepotismo no Governo Federal.


Portanto nenhum outro governo fez tanto pelo combate a corrupção como o governo do Ex-Presidente Lula. Sua atuação foi extremamente ética. Não aparelhou a Polícia Federal, o Ministério Público e nem o Supremo Tribunal Federal. Não impediu que essa o investigasse a si e nem aos seus correligionários e nem a sua família. Os indicados a cargos no Supremo Tribunal Federal eram indicados por uma lista tríplice escolhida pelos próprios agentes dos poderes relacionados. 

Essas práticas foram totalmente abolidas pelo atual presidente que criminosamente interfere na Polícia Federal para que não seja investigado e persegue aqueles que teimam em investigar os seus crimes.

terça-feira, 23 de agosto de 2022

A ENCRUZILHADA DA EXTREMA DIREITA.

A extrema direita encontra-se nesse momento em uma encruzilhada. Até o momento presente, seus êxitos eleitorais ficaram comprometidos pelo crônico fracasso de suas políticas econômicas e sociais, e em contraposição as políticas socialistas tiveram resultados muito mais auspiciosos no que tange a resultados no campo social e até econômico. Aqui no Brasil é notório o êxito dos governos do PT que conseguiram projetar o Brasil no seleto clube dos países emergentes e que foram inclusive identificados pela sigla BRIC (Brasil, Russia India e China). Já os governos de direita não tiveram bons resultados com Collor, Fernando Henrique Cardoso e mais recentemente, Jair Bolsonaro.

Evidentemente a direita tem a seu favor o apoio dos empresários, porque seria de se esperar que os empresários não gostassem do poder do estado fiscalizando-os e coletando tributos a serem absorvidos dos seus lucros. Na visão dos empresários, um estado mínimo que recolhesse o mínimo de impostos seria o ideal para que a economia deslanchasse. Na visão da teoria de direita que é o LIBERALISMO, o governo só deveria cuidar da segurança e dos trabalhos burocráticos como emissão de passaporte, documentos para o cidadão e serviços essenciais que são da competência do estado. O resto os próprios empresários se encarregariam de cuidar, como uma saúde paga e uma educação também paga por exemplo, como já é o que existe no Brasil e nos Estados Unidos do ensino superior em diante.

Some-se a isso que a direita tem a seu favor a simpatia dos Estados Unidos da América que é a potência econômica e militar dominante no planeta e que evidentemente tem interesse em que as políticas de direita tenham prevalência principalmente nos países que estão sob a sua zona de influência e que eles denominam o seu quintal. Para que tudo siga de acordo com esse interesse, uma série de artifícios foram implementados. Um desses artifícios é a demonização da esquerda, que é pintada com fortes cores e classificada como regime onde o ser humano é praticamente um escravo do estado. Países que não rezam na sua cartilha sofrem boicote como é o caso de Cuba, Nicarágua, etc...

Entretanto os regimes de direita tem fracassado em todos os sentidos quando se olha para a questão do ser humano, já que não conseguem prover os níveis mínimos de conforto e bem estar para toda a população, só o conseguindo para uma parcela que são os privilegiados, ou seja os "incluídos". Os outros são os "excluídos" que acabarão por ser praticamente escravos dentro de uma sociedade em que tudo se encaminha para atender os caprichos de uma elite que tende a ser cada vez mais restrita.

O grande problema é que a sociedade é formada por seres humanos que precisam se alimentar, vestir, estudar e viver em sociedade. Quando esses seres humanos começam a ser excluídos, a economia vai mal, e o país como um todo vai mal. A inflação começa a subir, a criminalidade a aflorar, o comercio que necessita de consumidores para existir começa a reduzir os seus lucros e até a quebrar, e a economia como um todo começa a afundar, junto com o país.

Isso acontece porque há uma lei natural que não consegue conviver em harmonia com o LIBERALISMO ECONÔMICO e essa lei é a seguinte. "SÓ SOMOS FELIZES QUANDO TODOS SÃO FELIZES". Não dá para ser feliz sozinho, ou não dá para que uma elite apenas seja feliz. Todos precisam ser felizes. Se é verdade que devem existir ricos e pobres também é verdade que os pobres precisam ter o mínimo para viver com dignidade. conseguido isso os ricos tem o seu direito de também serem felizes, mas não conseguido isso, os ricos não conseguirão ser felizes. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

MALAFAIA POSSUIDO?

 


Malafaia o pastor evangélico que mais apoia o atual presidente, deve ter ficado muito chateado com a fala de Lula no maravilhoso comício que fez no Vale do Anhangabau em São Paulo. 



Vendo seus fieis diminuírem dia a dia por causa da sua atuação destrambelhada na política, o que certamente atenta contra a consciência dos evangélicos mais esclarecidos, provocando cisões e divisões dentro dos templos, envolvido com os políticos mais execráveis da história marcado por suas manifestações que beiram o ódio o que se contrapõem ao comportamento esperado para um religioso, ele não dormiu direito. Clamava dentro dele a necessidade de responder a provocação, e assim fez.

Com o seu conhecimento das ciências psicológicas que usa nos templos para fazer uma espécie de Autoajuda que orienta os evangélicos que acorrem ao seu templo e assistem suas pregações, ele precisava encontrar uma forma de ofender forte. De fazer sentir como ele estava sentindo. Conduzir a desforra, e para isso encontrou um adjetivo que segundo seu parecer especializado nas ciências psicológicas seria o mais apropriado. Acusou-o de "cachaceiro".

Mas porque isso? É porque tal adjetivação fala fundo no inconsciente popular, já que as pessoas atribuem esse adjetivo a uma pessoa incapaz, incômoda, desajustada, inconveniente e que todos naturalmente evitam. Foi sua forma de atacar o ex presidente, mas que não encontra eco na realidade, porque Lula além de ter o currículo do melhor presidente que já governou o país, é excelente orador que fala direto ao coração, olhando nos olhos como fazem os grandes líderes. Além do mais tem uma excelente memória porque menciona fatos e dados com uma fluência verbal estonteante. Como pode ele guardar tantos fatos e dados sem ler? Sua capacidade é inegável, mas seu grande atributo que foi enfatizado pela ex presidente Dilma é sua capacidade de debater ideias e ser um excelente gestor. Uma pessoa que veio de camadas da população tão desassistidas só pode ter tido o êxito que teve e ser o que é porque tem uma missão divina. Em torno de Lula existe um exército de anjos que o protegem, que o intuem e que o amparam, porque ele pensa nos pobres, nos desassistidos, nas pessoas. Ele é o amor em movimento. Por isso a Monja Cohen que é um expoente do amor ao próximo, muito conhecida pelas suas palestras de auto ajuda, não deixou de dar seu apoio e elogiar o ex presidente. Veja no vídeo abaixo.




CONVERSA DE LULA COM OS EVANGÉLICOS