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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O AMOR DE DEUS POR VOCÊ.

Sentimentos não cabem em palavras, e o sentimento mais importante como mais importante é em relação a tudo é o AMOR.

Amor é a lei universal. Tudo o que vivemos, tudo o que sofremos, tudo o que passamos é para desenvolver em todos nós a capacidade de amar verdadeiramente.O amor é a mais sublime de todas as vibrações, e é a mais positiva. É a vibração que anula por completo todas as vibrações negativas, e todo o universo é puro amor pulsante, envolvente.

Quando amamos, estamos no céu. Tudo passa a fazer sentido. Conseguimos ver beleza em uma folha que cai, em um por do sol, no cheiro da terras molhada, em cada detalhe. Se algo de mal nos acontece não damos importância, porque estamos vibrando na mais positiva das vibrações, a vibração do AMOR. 

Todos nós precisamos de amor, tanto para dar como para receber. Precisamos nos sentir amados e precisamos amar. Quando amamos nos aproximamos de Deus porque DEUS É AMOR e quando odiamos nos afastamos dele, mas como ele nos ama, nunca nos abandona, e tudo, tudo mesmo o que sofremos, é porque precisamos e é como um remédio as vezes amargo que ele nos dá para curar-nos porque ele nos ama. 

O pai que verdadeiramente ama seu filho, sempre lhe dá o remédio, mesmo que seja amargo, porque sabe que o remédio irá lhe curar. O pai displicente faz a vontade do filho, que normalmente não tem noção do que é melhor para si. Se deixássemos por sua vontade, não tomaria banho, não iria para a escola e só comeria doces. Não iria querer comer a comida.

Creia-me. Não existe maior amor do que o amor de Deus. É o amor perfeito. Porque Deus não precisa de nós para nada. ele é absoluto, infinito, perfeito, senhor de todo o universo, senhor de todo o conhecimento, e assim como nós também não precisamos dos nossos filhos para nada, quando eles são bebês, pois indefesos necessitam de nós para tudo, ainda assim nós os queremos e os amamos e nos encantamos por eles e fazemos tudo por eles. Somos até capazes de dar a vida por eles. 

Assim também Deus nos ama, porque ele nos criou e nos ama profundamente, com um amor tão grande que não cabe em palavras. Ele habita dentro de nós, porque todos temos dentro de  nós a chama divina, já que somos filhos criados a imagem e semelhança dele, e por isso ele nos ouve e nunca nos abandona, nunca se zanga, nunca nos desampara, e nos perdoa sempre.

Querer explicar o que é o amor é impossível, porque o amor não cabe em palavras. Amor é uma coisa que só é possível sentir e jamais explicar ou falar. Mas se Deus tivesse que falar conosco diria exatamente as palavras da música abaixo, que é a música mais inspirada que eu já ouvi. Não é cantada, só tocada, porque palavras não seriam capazes de explicar o sentimento. 

Então ouça e sinta que Deus fala contigo por meio dela.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

AGROTÓXICOS - VENENOS CONSENTIDOS.

Agradecemos ao companheiro Chico Braga que colaborou na elaboração dessa matéria.


A algum tempo divulgamos aqui uma matéria sobre a MONSANTO, a famosa empresa que fabrica AGROTÓXICOS, uma multinacional que aqui no Brasil atende pelo nome de AGROCERES.

Companhia Monsanto é uma indústria multinacional de agricultura e biotecnologia. Situada nos Estados Unidos, é hoje, em sua maior parte, francesa. É a líder mundial na produção do herbicida glifosato, vendido sob a marca Roundup. Também é, de longe, o produtor líder de sementes geneticamente modificadas (transgênicos), respondendo por 70% a 100% do market share para variadas culturas. A Agracetus, subsidiária da Monsanto, se concentra na produção de sojaRoundup Ready para o mercado. No Brasil, sua sede está instalada na cidade de São Paulo e compreende também a indústria de sementes Agroceres. Em setembro de 2007 a companhia comprou a Agroeste Sementes, uma empresa brasileira de sementes de milho. No ano de 2008, adquiriu a CanaVialis cujo foco é o melhoramento genético de cana-de-açúcar e a Alellyx, empresa de biotecnologia, unificadas sobre a marca CanaVilis Monsanto, com sede na cidade deCampinas. Além disso, a Monsanto já possuía a brasileira Monsoy desde 1997
O MUNDO SEGUNDO A MONSANTO

Essa empresa se utiliza de uma estratégia para erradicar a produção de alimento orgânico e implementar a produção de alimentos transgênicos, além de produzir agrotóxicos.
No Brasil, a venda de agrotóxicos saltou de US$ 2 bilhões para mais de US$7 bilhões entre 2001 e 2008, alcançando valores recordes de US$ 8,5 bilhões em 2011 . Assim, já em 2009, alcançamos a indesejável posição de maior consumidor mundial de agrotóxicos, ultrapassando a marca de 1 milhão de toneladas, o que equivale a um consumo médio de 5,2 kg de veneno agrícola por habitante.
Os alimentos seriam geneticamente modificados para aceitarem a aplicação de agrotóxicos que matariam as plantas não geneticamente modificadas.

Verifica-se então que há uma preocupação em aumentar o lucro e uma preocupação nula com relação a questão da saúde.

O que hoje se chama de trigo
não é mais trigo, mas uma outra coisa.
Totalmente modificada geneticamente.
Os alimentos transgênicos são modificados para proporcionar lucro, sem a mínima preocupação com a saúde. 

Dessa forma, o trigo que poderia ser geneticamente modificado para ter menos glúten que é enormemente prejudicial à saúde, é modificado para ter mais gluten, porque o glúten proporciona mais crocância e preserva mais os alimentos. Por isso o pãozinho de hoje é diferente do pão que nossos avós comiam, pois tem 20 vezes mais glútem, e por isso faz muito mais mal à saúde.

Assim também os frutos estão mais doces, porque são transgênicos e aumentando a frutose e diminuindo as fibras, tornam-se indutores de glicemia elevada e passam a ser indutores de diabetes.
O GRAFICO NOS MOSTRA O CRESCIMENTO NOS ULTIMOS ANOS DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS QUE ACOMPANHAM ESTATÍSTICAMENTE O AUMENTO DA INCIDÊNCIA DE AGROTÓXICOS.



O VENENO ESTÁ NA MESA
Vídeo famoso do cineasta Silvio Tendler que levou 
a manifestação do Ministério da Saúde.


Estamos vivendo hoje em um mundo em que a sede de lucro e a ganância tornam-nos a todos cobaias de efeitos devastadores que irão se manifestar quando para nós já for tarde demais.


Um artigo publicado no final de 2013 na revista científica Interdisciplinary Toxicology sugere forte correlação entre a utilização de herbicidas na agricultura (particularmente o glifosato) e o aumento de casos da doença celíaca.

Segundo o artigo intitulado Glyphosate, pathways to modern diseases II: Celiac sprue and gluten intolerance (Glifosato, caminhos para doenças modernas II: doença celíaca e intolerância ao glúten), além da doença celíaca e da intolerância ao glúten, o herbicida também contribuiu para o aumento da obesidade e casos de autismo, assim como outras doenças como Alzheimer e Parkinson, infertilidade, depressão e câncer.

 Algumas pessoas possuem intolerância ao glúten (doença celíaca) e não podem consumir produtos com glúten. A doença celíaca é uma doença autoimune, caracterizada pela inflamação crônica da mucosa do intestino delgado que pode resultar na atrofia das vilosidades intestinais, com consequente má absorção intestinal e suas manifestações clínicas.
A doença celíaca interfere diretamente na absorção de nutrientes essenciais ao organismo como carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, sais minerais e água. O único tratamento para a doença celíaca é a dieta isenta de glúten por toda a vida.

Landa Rodrigues, de 40 anos, trabalha na lavoura em Teresópolis na região serrana do Rio de Janeiro, desde criança. Antes ou depois da escola costumava ajudar a família na produção de verduras. Cresceu plantando mudas, pulverizando agrotóxicos e colhendo resultado do trabalho esforçado.

 Aos 20 anos, logo depois de usar um pesticida, seus olhos começaram a arder e a inchar. Landa esperou o incômodo passar mas ele não passou. Hoje encherga pouco e sempre soube que a culpa era do veneno, mesmo antes de as substâncias ganharem destaque pelos males à saúde que causam. 

Enjoos, dores de cabeça, feridas, coceiras na pele, são lembranças ruins das lembranças que ela guarda de quando as usava em sua produção já que há três anos trabalha apenas com orgânicos. Além disso vítimas de câncer são frequentes em sua região.


-Câncer aqui é igual a epidemia de dengue no Rio. 

-Não falta caso para contar, diz Landa, lembrando que pai, tio e avô morreram de câncer, o que também  ocorreu com alguns visinhos.




Finalmente o assunto recebeu a divulgação que merece. No Dia Mundial da Saúde, 8 de abril, o veneno que está em nossa mesa foi apontado pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer) como causador de vários tipos de câncer – e a informação, sempre abafada, chegou aos telejornais. Relatório sobre o uso de agrotóxicos nas lavouras alerta para a gravidade do problema para a natureza, os trabalhadores e toda a população. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo: mais de um milhão de toneladas por ano, ou 5,2 kg por habitante.


Cerca de 280 estudos sobre a relação entre câncer e pesticidas vêm sendo publicados anualmente em revistas científicas internacionais – ressaltou o pesquisador do Inca Luiz Felipe Ribeiro Pinto, no lançamento do documento – quatro vezes mais que vinte anos atrás. O Inca recomenda criar políticas de controle e combate desses produtos, cujos fabricantes são isentos de impostos!, para proteger a saúde da população. Apoia o consumo de alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos, e reivindica políticas públicas que apoiem a agroecologia com mais recursos – hoje, muito menores que os carreados para o agronegócio. Recorda que o país isenta de impostos a indústria produtora de agrotóxicos. Alerta que o Brasil permite o uso de agrotóxicos proibidos em outros países.


“No Brasil, a venda de agrotóxicos saltou de US$ 2 bilhões para mais de US$7 bilhões entre 2001 e 2008, alcançando valores recordes de US$ 8,5 bilhões em 2011. Assim, já em 2009, alcançamos a indesejável posição de maior consumidor mundial de agrotóxicos, ultrapassando a marca de 1 milhão de toneladas, o que equivale a um consumo médio de 5,2 kg de veneno agrícola por habitante”, informa o Inca.

Contudo, são venenos para nós e o ambiente. Para quem trabalha em contato direto com eles, o risco é de intoxicação aguda, caracterizada por irritação da pele e olhos, coceiras, dificuldades respiratórias, convulsões e até morte. Landa Rodrigues, 40 anos, desde criança trabalhadora com agrotóxicos na lavoura em Teresópolis (RJ), conta que aos 20 anos começou a sentir os olhos arderem e incharem. Nunca mais voltariam ao normal, e hoje enxerga pouco. Há muitas outras vítimas na sua região, conta. “Câncer aqui é igual epidemia de dengue no Rio. Não falta caso para contar.” Seu pai, tio e avô morreram de câncer, assim como vizinhos.


Abaixo manifestação oficial do Governo Brasileiro, reconhecendo o envenenamento progressivo da população.





quinta-feira, 20 de agosto de 2015

AUTOHEMOTERAPIA - DEPOIMENTOS DE QUEM FEZ E ONDE ENCONTRAR PROFISSIONAIS QUE FAÇAM.

Imagens falam mais que palavras, então vamos ver os depoimentos

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Fátima faimagentil@hotmail.com
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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

MARGARINAS MATAM. PERIGOS DA GORDURA TRANS.

MARGARINAS MATAM
São Paulo – Um estudo publicado no British Medical Journal pode mudar tudo que se sabe sobre dietas. Segundo cientistas, não é um regime à base de gordura saturada que provoca diabetes e problema cardíacos e, sim, um recheado de gordura trans.

De acordo com a pesquisa, o consumo de gorduras trans está associado a um aumento de 30% no risco de uma pessoa ter ataques cardíacos. Os cientistas também descobriram que as pessoas que mantém uma dieta rica em gorduras trans têm 18% mais chance de morrer dos efeitos de uma doença cardíaca.

Devido à utilização desta técnica, os cientistas não puderam responder a todas as questões relacionadas ao assunto. Por exemplo, não havia dados suficientes para determinar se a gordura trans está relacionada a um aumento do risco de diabetes do tipo 2.


Além disso, como as gorduras saturadas são uma classe de compostos, alguns pesquisadores acham que algumas delas são mais saudáveis do que outras. No entanto, é difícil dizer se isso é verdade a partir desta pesquisa, pois os cientistas avaliaram o efeito do consumo de grandes quantidades de gordura saturadas.

Vai e vem de dietas

O estudo desbancou uma ideia aceita por vários médicos e nutricionistas. Ele revelou que as gorduras saturadas não estão associadas a doenças cardíacas, derrame, diabetes ou morte precoce.

No mesmo ano, Keys foi capa da revista TIME e ditou um novo regime para os americanos. Segundo o professor, os cidadãos deveriam cortar as gorduras saturadas de suas dietas de 40% para 15% para evitar o aumento nas taxas de colesterol no sangue.

Vários médicos começaram a dizer para seus pacientes que era mais saudável comer margarina do que manteiga. Porém, aparentemente, o vilão aqui é a manteiga. A margarina é um dos alimentos que mais possui gorduras do tipo trans.
No dia 1º de agosto de 2006 entrou em vigor a norma que obriga os fabricantes a especificarem na embalagem a quantidade de gordura trans contida nos alimentos. A medida determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi festejada por toda a comunidade médica, pois esse tipo específico de gordura faz grande mal à saúde.



A presença das gorduras na alimentação nos últimos 25 anos já teve muitos lances. Como em um jogo de futebol, muitas substâncias já entraram e saíram de campo. “Tira a manteiga, entra a margarina. Sai a margarina e entram os cremes vegetais. A manteiga volta para o banco de reserva. Sai a gordura vegetal hidrogenada. Essa vai para o time das gorduras trans — aquele que joga contra a sua saúde”. Durante muito tempo a manteiga foi a vilã da história e a mocinha, a margarina. Feita a partir de óleos vegetais ela não tem o temido colesterol existente em produtos de origem animal, como a manteiga. 


Mas em 1994 começaram a aparecer estudos mostrando que o processo de fabricação das margarinas embutia uma gordura criada artificialmente e perigosa para a saúde. Eram gorduras trans, presentes em vários alimentos industrializados.
Embora essa gordura seja de origem vegetal, o corpo não pode usála. “Ela é chamada trans (TRANSGÊNICA) porque sua natureza foi mudada — é como uma chave que abre as fechaduras químicas do organismo mas não abre as portas”, explica a endocrinologista Fernanda D’Elia, de São Paulo.
Para entender melhor: para transformar os óleos vegetais em gordura sólida usa-se um processo químico chamado hidrogenação, que embute hidrogênio nas moléculas do óleo. Isso produz gorduras trans que diminuem o bom colesterol do sangue, aumentam o mau colesterol e ainda — segundo um estudo recente da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos — produzem gordura visceral, aquela considerada a mais perigosa para a saúde, que se instala entre os órgãos e fica alojada na barriga. “A gordura espalhada pelo corpo todo faz menos mal do que aquela acumulada na região da cintura”, explica o cardiologista Sérgio Leandro Maciel Pomini, de São Paulo.


Entre os males associados à gordura visceral estão diabetes, hipertensão, colesterol ruim e triglicérides alto — todos eles fatores de risco para o coração. Esse conjunto de problemas é chamado de síndrome metabólica. 

Um estudo publicado na revista científica New England Journal of Medicine constatou que consumir cinco gramas de gordura trans por dia aumenta em 25% o risco cardíaco. Por isso, ela hoje é vista como uma máquina mortífera da alimentação, no que diz respeito às doenças cardiovasculares como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC).

Você confia no que diz a embalagem do produto que você compra? Pois saiba que a PROTESTE Associação de Consumidores descobriu uma quantidade de gordura trans "escondida" em alguns produtos cuja embalagem diz que a substância não existe. A pesquisa foi publicada na edição 10 da revista "Proteste saúde".
A margarina é produzida de óleo vegetal. Através de um processo chamado hidrogenação – reação química de adição de hidrogênio em uma molécula - o componente líquido fica sólido.  Depois são adicionados branqueadores e aditivos. Já a manteiga é de origem animal e é produzida através do leite batido. Depois de ser lavada e manuseada, adquire a forma sólida conhecida.

Falta de informação
Quase todas as margarinas vendidas têm a marcação de zero trans no rótulo. Isso quer dizer que o alimento tem de zero a 0,3 gramas de gordura trans por porção, de acordo com recomendações da Anvisa. A partir de 2003, quando se passou a exigir que a quantidade de trans viesse descrita nos rótulos, os fabricantes procuraram eliminar o ingrediente da composição dos alimentos. Mesmo assim, algumas margarinas ainda têm. “É uma gordura que nosso corpo não reconhece, é vista pelo sistema digestivo como se fosse um polímero, um plástico. Ela acumula nas artérias e, a longo prazo, é muito mais nociva do que a gordura saturada”, explica a nutróloga Marcella.
TIPOS DE GORDURAS E SEU EFEITO

A maioria dos brasileiros não faz idéia do perigo de se consumir gorduras trans. Em uma pesquisa feita pelo Hospital do Coração, em São Paulo, apenas 19% dos entrevistados citaram a trans como exemplo de gordura que faz mal à saúde — e 90% não conseguiram dar mais do que dois exemplos de gordura “ruim”.

Modificada quimicamente
“Todas as margarinas com zero trans tem gordura interesterificada”, alerta Marcella. Foi uma forma de os fabricantes substituirem a trans sem fazer com que os produtos ficassem menos cremosos. Essa gordura é um óleo vegetal modificado quimicamente. Como o processo é recente, não há conclusões sobre qual seria a reação do organismo humano em relação a esse tipo de lipídio.
“Os primeiros resultados não são favoráveis. É provável que ela não seja metabolizada como a trans.”

A gordura trans é muito usada na indústria desde os anos de 1980 porque, além de barata, dá crocância, textura e conserva o alimento sem ranço e por mais tempo que a gordura de origem animal. Está presente em sorvetes, salgadinhos, bolos, chocolates, coberturas, doces, batatas fritas de fast food, biscoitos, cookies, massas folhadas, pizzas, margarinas, molhos prontos para salada, maioneses. Tem mais: muitos produtos feitos em padarias, confeitarias e lanchonetes são preparados com gordura vegetal hidrogenada, principal fonte da gordura trans. Ela também existe naturalmente em produtos de origem animal, como carne de boi, cabrito e cordeiro, leite e manteiga — mas são quantidades muito, muito pequenas.

JOGUE A MARGARINA FORA

Coma comida de verdade. Não coma comida  feita em laboratório.




sábado, 15 de agosto de 2015

GRAMPO DE LULA. SÓ FALTAVA ESSA.

Nós assistimos essa devassa que a polícia federal faz no caso da Operação Lava a Jato e somos os mais imparciais na questão porque apoiamos Dilma e Lula nas eleições, mas a rigor não estamos nada confortáveis com o rumo que as coisas estão tomando agora no país, tendo em vista que o governo Dilma parece-nos ter adotado o receituário ortodoxo no que tange à economia e por isso o país parece estar mergulhando em uma época de grandes instabilidades.



Não podemos no entanto nos indignar com a divulgação para a imprensa de uma escuta telefônica que envolve o presidente LULA com um executivo da Odebrecht.


Temos que entender que as principais empresas do país estão no foco desse fogo cruzado e esse é o caso da Odebrecht, e é lógico que essas empresas receberam financiamento do BNDES, pois são elas que construíram e constroem o Brasil.


O Brasil parou com a operação Lava Jato e isso é tudo o que os inimigos do país querem. Estive hoje no comércio. As lojas estão às moscas. Foram feitas demissões generalizadas, e muitas empresas, montadoras etc... estão entre a cruz e a espada. Não querem demitir, mas as vendas caíram vertiginosamente e essas esperam por um milagre. 


O adiantamento do 13º salário dos aposentados que poderia injetar na economia um alento, foi postergado como nunca antes visto, levando os sindicatos a recorrerem a justiça pois trata-se ao seu ver de uma quebra do direito adquirido.




E nesse ambiente de instabilidade, me vem a PF divulgar para a imprensa uma conversa do presidente Lula com um executivo da Odebrecht que era seu amigo, pois viajaram juntos e tinham relações. Nada ficou claro nesse diálogo no sentido de incriminar o ex-presidente Lula, mas só o ato em si revela uma calhordice, uma baixaria, uma canalhice, uma falta de caráter, uma sem vergonhice, uma cafagestice sem precedentes. 

Em junho, manifestantes pediam que Lula fosse chamado na CPI da Petrobras

Que a Polícia Federal grampeie o telefone de um executivo, tudo bem, mas se nada ficou comprovado e ainda que ficasse, se existem dúvidas que podem revelar-se em nada, não cabia a divulgação, pelas repercussões evidentes que podem recair sobre a honra e a dignidade do ex-presidente. 

Esse ato COVARDE merece uma reparação. A polícia federal tem que conhecer limites. Não pode tratar a honra das pessoas de forma vil e irresponsável. A polícia não está acima da lei e tem que conhecer o peso da mão daqueles a quem denigre de forma irresponsável. 


A muito tempo tenho sentido uma parcialidade, um linchamento sobre as pessoas que direta ou indiretamente estão envolvidas com tudo isso. Quando é que nesse país, se terá mais cuidado com a honra das pessoas? 

Quando é que teremos o cuidado de não julgar tão apressadamente, e levantar com mais cuidado todos os fatos antes de formular julgamentos apressados, jogando tudo na imprensa, até os fatos mais irrisórios como se tratasse de crimes de primeiro escalão?

Sou a favor de uma ação de peso se possível da OAB no sentido de coibir a ação da Polícia Federal.

Os grandes criminosos a exemplo do filme "O PODEROSO CHEFÃO" para quem leu o livro, não falam ao telefone, porque qualquer conversa ao telefone pode ser distorcida, pode ser mal interpretada, pode inclusive ser modificada por meio de edições. A CIA é expert nisso, e tem tecnologia para isso. Tudo o que é falado é em código nas conversas diretas ao pé do ouvido. Nada de telefones. Uma frase como, "Não quero vê-lo mais", significa "MATE-O", ou uma história contando os costumes dos soldados romanos pode significar um comportamento desejado mas não explicitado.

Da forma como age a Polícia Federal, colocando na imprensa qualquer conversinha ao telefone, está dando a senha para os grandes criminosos que obviamente irão se precaver daqui em diante, cientes de que tudo o que falarem ao telefone poderá ser ouvido, distorcido, interpretado. 



Poderiam guardar sigilo sobre isso, preservando um importante meio de investigação, mas não o fizeram, porque existe o interesse político na desestabilização do governo. 

A Polícia age parcialmente a serviço daqueles que querem o caos, utilizando-se de uma conversinha ao telefone para causar a desestabilização. 


O cidadão comum que ouve essa conversa, envenenado que está pelo noticiário irá pensar logo o pior, quando na verdade nada há de incriminador nessa conversa. Querem passar a impressão de que há uma quadrilha funcionando quando na verdade trata-se de um diálogo muito natural que não envolve nenhuma atividade ilícita.

É preciso reação daqueles que estão sendo pisoteados diariamente. É preciso uma ação enérgica. É preciso INDIGNAÇÃO.


A ESPANTOSA HISTÓRIA DO GRAMPO NA CELA DE YOUSSEF


Denuncia de agente da Polícia Federal de Curitiba atinge pedra fundamental das investigações da Lava Jato: depoimentos iniciais de doleiro e Paulo Roberto Costa podem ter sido obtidos com auxílio de escuta ilegal


A CPI que apura a Operação Lava Jato ouviu um depoimento estarrecedor na tarde desta quinta-feira. Falando para os parlamentares reunidos numa sessão fechada, o agente da Polícia Federal Dalmey Fernando Werlang contou que:

a) no início do ano passado foi chamado por seus superiores, que determinaram que instalasse um grampo eletrônico numa cela da carceragem da Polícia Federal em Curitiba, reservada para abrigar um determinado prisioneiro;
b) Werlang fez o serviço e, dias depois, apareceram dois prisioneiros: o doleiro Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa, diretor da Petrobras, os principais delatores da Lava Jato.
c) orientado pelos superiores, todos os dias o agente recolhia um arquivo eletronico do equipamento, para entregar à chefia;
d) duas semanas depois, Alberto Yousseff fez um pequeno escândalo na carceragem: apareceu com o grampo na mão, dizendo que havia encontrado no teto da cela.
e) Yousseff disse , mais tarde, que começou a desconfiar do grampo durante os interrogatórios. Contou que tinha a impressão que os policiais perguntavam coisas que ele tinha conversado com Paulo Roberto Costa na cela.


O caso prometia permanecer como um pequeno segredo entre os agentes e delegados da Polícia Federal que investigam a Lava Jato até que a VEJA publicou uma reportagem a respeito do grampo. A revista não conhecia a história inteira mas a notícia obrigou a abertura de uma sindicância interna. O resultado, explicou Werlang, foi uma história de cobertura, falsa como uma nota de 3 reais. Foi a partir de então, contou o agente, que ele descobriu que havia sido convocado para cumprir uma ordem ilegal — e percebeu que não era a única vez. Na mesma época, lhe pediram para montar um grampo ambiental numa área de convivência da PF de Curitiba, conhecida como “fumódromo.”

A historinha de cobertura dizia que o grampo era muito antigo, e fora instalado quando a mesma cela abrigou outro prisioneiro célebre, o traficante Fernandinho Beira-Mar. Chegaram a dizer que era um equipamento anacrônico, imprestável para ouvir uma conversa entre prisioneiros.

Tudo cascata, explicou o agente Werlang, sem usar essas palavras, claro. Ele conhecia o equipamento usado, que funcionava perfeitamente. Também conhecia o equipamento levado a carceragem para substituir o primeiro para sustentar a cobertura — era novo em folha, e funcionava muito bem.

Mas a confusão estava armada porque logo depois o mesmo Werlang revelou que havia instalado um segundo grampo instalado pelo mesmo agente Werlang, numa área de convivência do local, conhecido como fumódromo.

Após a sindicância que deu em Fernandinho Beira-Mar, abriu-se um inquérito para apurar as responsabilidades dos envolvidos, que até agora não chegou a parte alguma.

Para o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que não assistiu ao depoimento do agente mas ouviu um relato detalhado, “trata-se uma ilegalidade grave, que deve ser apurada cuidadosamente,” afirma. “Os fatos devem ser checados e, se forem verdadeiros, os responsáveis devem ser investigados e punidos.”

O deputado tem razão. Espera-se, agora, que o responsável pela Policia Federal — o chefe hierárquico é o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo — tome as providências cabíveis ao caso.
Caso tudo fique demonstrado, restará uma questão essencial a Lava Jato: as delações premiadas tiveram início com um crime, cometido pela própria Polícia Federal?

As provas podem ser consideradas válidas, nessas circunstâncias?
A jurisprudência brasileira costuma anular inquéritos realizados nessa situação. Operações que tiveram seus instantes de fama — nunca como a Lava Jato — já terminaram dessa maneira.Com uma longa lista de políticos denunciados por receber pagamentos clandestinos, a Castelo de Areia foi anulada porque se baseava em fontes anônimas. Recentemente, o ministro do STF Luiz Roberto Barroso confirmou a decisão. Outra operação conhecida, Boi Barrica, foi anulada porque se baseava em escuta ilegal.

A escuta ambiental — como se fez na cela de Paulo Roberto e Alberto Yousseff — é permitida por lei desde que autorizada por um juiz.

Caso contrário, fere um direito elementar de toda pessoa acusada — que é o direito de permanecer calada e nada declarar que possa ser usado contra ela. Ninguém pode ser ouvido em conversas privadas pela polícia.

Esta é uma garantia fundamental do Direito brasileiro — está prevista no artigo 5o, da Constituição — e inspirou uma célebre decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, no caso Miranda x Arizona.

Acusado de raptar e estuprar uma adolescente, Ernesto Miranda foi libertado pela Suprema Corte quando se comprovou que, embora tivesse confessado o crime, não fora devidamente protegido de pressões de um interrogatório policial que pretendia “minar sua vontade de resistir.” Lembrando que uma confissão só tem valor quando inteiramente voluntária, quando o acusado tem plena consciência do que está fazendo, os juizes mandaram que Ernesto Miranda fosse solto imediatamente.

Durante o depoimento do agente Werlang, que compareceu ao Congresso em companhia de um delegado da PF de Curitiba, José Alberto de Freitas, os parlamentares da oposição chegaram a fazer uma pergunta curiosa. Quiseram saber se o agente não achava que os chefes que haviam determinado que instalasse a escuta não estavam interessados em provocar um incidente para comprometer a Lava Jato com um ato ilegal, capaz de atrapalhar o andamento dos trabalhos. Werlang disse que não.

O esforço da oposição para minimizar um episódio muito mais grave do que parece é compreensível. Conforme o agente, um dos delegados que determinou que instalasse a escuta foi o delegado Igor Romário de Paula, que costuma dar entrevistas coletivas após as operações da Lava Jato. Outro foi Márcio Anselmo, também delegado. Na reta final da campanha de 2014, os dois se destacaram por manifestações contra o governo Dilma no Facebook, conforme revelou Julia Duailibi em reportagem do Estado de S. Paulo. Ela contou que o delegado Igor Romário participava de um grupo no Facebook chamado Organização de Combate a Corrupção, cujo símbolo é uma imagem distorcida da presidente Dilma, com dentes de vampiro e uma faixa “Fora PT.”Soube-se pela reportagem que, comentando uma notícia que dizia que Lula havia comparado o PT a Jesus Cristo, o delegado Anselmo fez um apelo: “alguém segura essa anta, por favor.”

Embora a Constituição brasileira assegure a todo cidadão o direito a liberdade de expressão, o regimento da Polícia Federal proíbe, por motivos óbvios, manifestações desrespeitosas em relação a autoridades. 

Sabe-se que o caso provocou a abertura de uma investigação interna mas não há noticia de punição.

O caso relatado pelo agente Werlang envolve uma situação muito mais grave que um ato de desobediência ao regulamento. A escuta não-autorizada é crime, uma violação da intimidade que muitos juristas consideram até mais grave do que grampo telefônico não autorizado, pois envolve a liberdade de uma pessoa comunicar-se com outra, sem uso de qualquer aparelho ou instrumento.

Não custa lembrar que o relato sobre o grampo na carceragem de Curitiba — que precisa ser confirmado por novas investigações — narra uma história bastante conhecida sobre a cadeia de ilegalidades que sempre se produz quando policiais cometem atos a margem da lei e não são investigados corretamente

Ao primeiro crime, que já é grave, segue-se outro — a fabricação de um inquerito fajuto — destinado a esconder o que aconteceu, numa sequência que pode prolongar-se indefinidamente, como sabem todos aqueles que não perderam a memória sobre fatos muito mais graves que marcaram a ações policial-militares do regime de 64, e que ninguém quer que se repitam.

Ninguém quer que se repitam?

Depois do impressionante relato do agente da Polícia Federal, a CPI ouviu um empresário adversário do PT, de Lula, de Dilma — e da democracia — que, depois de pronunciar um discurso raivoso contra o governo, pediu uma intervenção militar no país.