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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

A CANALHICE IMPERA NO CONGRESSO


Assistimos mais uma vez um espetáculo que passará a história como o símbolo da patifaria, da canalhice, da traição ao povo Brasileiro.



Esses deputados que estão no congresso com raras e honrosas exceções não nos representam.






O odiado Michel Temer, o “presidente” dos 3% de aprovação, ainda tentava fingir que estava tranquilo com a votação na Câmara Federal da segunda denúncia apresentada pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Mas havia fortes sinais de que a situação não era tão cômoda assim. Os partidos da base governista não se entendiam. Além das bicadas sangrentas no próprio ninho, o PSDB estava em guerra contra o PMDB. Já as siglas mais fisiológicas trabalhavam para conseguir maiores benesses do poder. O jogo é sujo. O balcão de negócios é explícito, com a compra escancarada dos deputados. O que é isso senão um mensalão?


O presidente Michel Temer dedicava quase a totalidade de sua agenda para encontros com deputados no Palácio do Planalto. A blitz decorria de um monitoramento que apontava dez defecções em sua base de apoio em comparação com a votação em que a Câmara rejeitou a primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República contra ele. 


Eram, de acordo com o levantamento, 253 votos a favor de Temer na ocasião em relação a 263 de antes. A insegurança no Planalto era proveniente de pesquisa mostrando que a população apoiava a investigação contra o presidente. Em encontros com deputados, de acordo com um assessor palaciano, Temer perguntava aos deputados: ‘Como o governo pode ajudar o seu mandato?’. Temer precisava de 171 votos para não ser investigado no Supremo Tribunal Federal e estava batalhando por eles.


O balcão de negócios, informava o Jornal do Brasil, era vergonhoso. Somente na terça-feira (3), o usurpador recebeu ao menos 44 deputados ao longo do dia. Além das milionárias emendas, ninguém sabia ao certo o que prometeu aos “nobres” e venais parlamentares. 

“O presidente dizia que o diálogo com a base é uma rotina que sempre manteve e que é ‘fundamental para a harmonia entre os poderes’... Temer recebeu deputados no momento em que a segunda denúncia apresentada contra ele pela PGR estava na Câmara. 

No Twitter, ele disse que é preciso lidar com ‘mais uma denúncia inepta e sem sentido, proposta por uma associação criminosa que quis parar o país’”. Para quem considera a “denúncia inepta”, o Judas estava bem preocupado.


Em setembro de 2015, num convescote para os ricaços paulistas, o traidor comentou a queda de popularidade da presidenta eleita Dilma Rousseff. “Hoje realmente o índice é muito baixo. Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice... Se continuar assim, com 7%, 8% de popularidade, de fato é difícil passar por três anos e meio”, afirmou. 


Segundo as últimas pesquisas, Michel Temer é aprovado por apenas 3% dos brasileiros. Ou seja: é o pior “presidente” da história recente do país. Ele sabe que isto interfere na votação dos “nobres” deputados. Só mesmo muita grana e mutretas para salvar a sua pele! Mas será que compensa socorrer o odiado e ser escorraçado na próxima eleição?

EIS OS DEPUTADOS QUE SE ALINHARAM A FAVOR DE TEMER, IMPEDINDO-O DE SER INVESTIGADOS. GRAVE SEUS NOMES. ELES QUERERÃO SE REELEGER COM O SEU VOTO. ELES TENTARÃO TIRAR DE TI A APOSENTADORIA. ELES IRÃO QUERER TE TRANSFORMAR EM ESCRAVO.


  1. Zeca Cavalcanti PTB-PE
  2. Zé Silva SD-MG
  3. Zé Augusto Nalin PMDB-RJ
  4. Wladimir Costa SD-PA
  5. Wilson Filho PTB-PB
  6. Walter Ihoshi PSD-SP
  7. Walter Alves PMDB-RN
  8. Walney Rocha PEN-RJ
  9. Vinicius Carvalho PRB-SP
  10. Victor Mendes PSD-MA
  11. Vicentinho Júnior PR-TO
  12. Valdir Colatto PMDB-SC
  13. Vaidon Oliveira PROS-CE
  14. Toninho Wandscheer PROS-PR
  15. Toninho Pinheiro PP-MG
  16. Thiago Peixoto PSD-GO
  17. Tereza Cristina PSB-MS
  18. Tenente Lúcio PSB-MG
  19. Takayama PSC-PR
  20. Soraya Santos PMDB-RJ
  21. Simone Morgado PMDB-PA
  22. Simão Sessim PP-RJ
  23. Silas Câmara PRB-AM
  24. Sergio Souza PMDB-PR
  25. Sérgio Moraes PTB-RS
  26. Sebastião Oliveira PR-PE
  27. Sarney Filho PV-MA
  28. Saraiva Felipe PMDB-MG
  29. Rosangela Gomes PRB-RJ
  30. Rôney Nemer PP-DF
  31. Ronaldo Nogueira PTB-RS
  32. Ronaldo Martins PRB-CE
  33. Ronaldo Fonseca PROS-DF
  34. Ronaldo Carletto PP-BA
  35. Ronaldo Benedet PMDB-SC
  36. Rômulo Gouveia PSD-PB
  37. Rogério Silva PMDB-MT
  38. Rogério Rosso PSD-DF
  39. Rogério Peninha Mendonça PMDB-SC
  40. Rogério Marinho PSDB-RN
  41. Rodrigo De Castro PSDB-MG
  42. Roberto Sales PRB-RJ
  43. Roberto De Lucena PV-SP
  44. Roberto Britto PP-BA
  45. Roberto Balestra PP-GO
  46. Roberto Alves PRB-SP
  47. Ricardo Izar PP-SP
  48. Renzo Braz PP-MG
  49. Renato Molling PP-RS
  50. Renato Andrade PP-MG
  51. Remídio Monai PR-RR
  52. Reinhold Stephanes PSD-PR
  53. Raquel Muniz PSD-MG
  54. Raimundo Gomes De Matos PSDBCE
  55. Professora Dorinha Seabra Rezende DEMTO
  56. Professor Victório Galli PSCMT
  57. Pr. Marco Feliciano PSCSP
  58. Pedro Paulo PMDBRJ
  59. Pedro Fernandes PTBMA
  60. Pedro Chaves PMDBGO
  61. Paulo Pereira Da Silva SDSP
  62. Paulo Maluf PPSP
  63. Paulo Feijó PRRJ
  64. Paulo Azi DEMBA
  65. Paulo Abi-Ackel PSDBMG
  66. Pauderney Avelino DEMAM
  67. Paes Landim PTBPI
  68. Osmar Serraglio PMDBPR
  69. Osmar Bertoldi DEMPR
  70. Nilton Capixaba PTBRO
  71. Nilson Pinto PSDBPA
  72. Nilson Leitão PSDBMT
  73. Newton Cardoso Jr PMDBMG
  74. Nelson Padovani PSDBPR
  75. Nelson Meurer PPPR
  76. Nelson Marquezelli PTBSP
  77. Moses Rodrigues PMDBCE
  78. Missionário José Olimpio DEMSP
  79. Misael Varella DEMMG
  80. Milton Monti PRSP
  81. Miguel Lombardi PRSP
  82. Mendonça Filho DEMPE
  83. Mauro Pereira PMDBRS
  84. Mauro Lopes PMDBMG
  85. Maurício Quintella Lessa PRAL
  86. Marx Beltrão PMDBAL
  87. Mário Negromonte Jr. PPBA
  88. Marinha Raupp PMDBRO
  89. Marinaldo Rosendo PSBPE
  90. Maria Helena PSBRR
  91. Marcus Vicente PPES
  92. Marcus Pestana PSDBMG
  93. Marcos Reategui PSDAP
  94. Marcos Montes PSDMG
  95. Marco Antônio Cabral PMDBRJ
  96. Marcio Alvino PRSP
  97. Marcelo Squassoni PRBSP
  98. Marcelo Delaroli PRRJ
  99. Marcelo Aro PHSMG
  100. Marcelo Aguiar DEMSP
  101. Magda Mofatto PRGO
  102. Macedo PPCE
  103. Luiz Nishimori PRPR
  104. Luiz Fernando Faria PPMG
  105. Luiz Cláudio PRRO
  106. Luiz Carlos Hauly PSDBPR
  107. Luis Tibé AVANTEMG
  108. Lucio Vieira Lima PMDBBA
  109. Lúcio Vale PRPA
  110. Lucio Mosquini PMDBRO
  111. Luciano Bivar PSLPE
  112. Lucas Vergilio SDGO
  113. Lindomar Garçon PRBRO
  114. Leonardo Quintão PMDBMG
  115. Leonardo Picciani PMDBRJ
  116. Lelo Coimbra PMDBES
  117. Lázaro Botelho PPTO
  118. Laerte Bessa PRDF
  119. Juscelino Filho DEMMA
  120. Junior Marreca PENMA
  121. Julio Lopes PPRJ
  122. Júlio Cesar PSDPI
  123. Júlia Marinho PSCPA
  124. Jozi Araújo PODEAP
  125. Jovair Arantes PTBGO
  126. Josué Bengtson PTBPA
  127. José Rocha PRBA
  128. José Reinaldo PSBMA
  129. José Priante PMDBPA
  130. José Otávio Germano PPRS
  131. José Fogaça PMDBRS
  132. José Carlos Aleluia DEMBA
  133. Jorge Tadeu Mudalen DEMSP
  134. Jorge Côrte Real PTBPE
  135. Jones Martins PMDBRS
  136. João Rodrigues PSDSC
  137. João Marcelo Souza PMDBMA
  138. João Carlos Bacelar PRBA
  139. João Arruda PMDBPR
  140. Jéssica Sales PMDBAC
  141. Izalci Lucas PSDBDF
  142. Iracema Portella PPPI
  143. Hugo Motta PMDBPB
  144. Hiran Gonçalves PPRR
  145. Hildo Rocha PMDBMA
  146. Hermes Parcianello PMDBPR
  147. Herculano Passos PSDSP
  148. Heráclito Fortes PSBPI
  149. Hélio Leite DEMPA
  150. Guilherme Mussi PPSP
  151. Goulart PSDSP
  152. Gorete Pereira PRCE
  153. Giuseppe Vecci PSDBGO
  154. Giovani Cherini PRRS
  155. Gilberto Nascimento PSCSP
  156. Giacobo PRPR
  157. Geraldo Resende PSDBMS
  158. Genecias Noronha SDCE
  159. Franklin PPMG
  160. Francisco Floriano DEMRJ
  161. Francisco Chapadinha PODEPA
  162. Flaviano Melo PMDBAC
  163. Fernando Monteiro PPPE
  164. Fernando Coelho Filho PSBPE
  165. Felipe Maia DEMRN
  166. Fausto Pinato PPSP
  167. Fábio Ramalho PMDBMG
  168. Fabio Garcia PSBMT
  169. Fábio Faria PSDRN
  170. Ezequiel Fonseca PPMT
  171. Evandro Roman PSDPR
  172. Evandro Gussi PVSP
  173. Elmar Nascimento DEMBA
  174. Elizeu Dionizio PSDBMS
  175. Eli Corrêa Filho DEMSP
  176. Elcione Barbalho PMDBPA
  177. Efraim Filho DEMPB
  178. Eduardo Da Fonte PPPE
  179. Edmar Arruda PSDPR
  180. Edio Lopes PRRR
  181. Dulce Miranda PMDBTO
  182. Dr. Sinval Malheiros PODESP
  183. Domingos Sávio PSDBMG
  184. Domingos Neto PSDCE
  185. Dimas Fabiano PPMG
  186. Dilceu Sperafico PPPR
  187. Diego Andrade PSDMG
  188. Delegado Edson Moreira PRMG
  189. Dejorge Patrício PRBRJ
  190. Darcísio Perondi PMDBRS
  191. Danilo Forte PSBCE
  192. Daniel Vilela PMDBGO
  193. Dâmina Pereira PSLMG
  194. Cristiane Brasil PTBRJ
  195. Covatti Filho PPRS
  196. Cleber Verde PRBMA
  197. Claudio Cajado DEMBA
  198. Cesar Souza PSDSC
  199. César Halum PRBTO
  200. Celso Russomanno PRBSP
  201. Celso Maldaner PMDBSC
  202. Celso Jacob PMDBRJ
  203. Célio Silveira PSDBGO
  204. Carlos Melles DEMMG
  205. Carlos Marun PMDBMS
  206. Carlos Gomes PRBRS
  207. Carlos Henrique Gaguim PODETO
  208. Carlos Bezerra PMDBMT
  209. Cajar Nardes PODERS
  210. Caio Narcio PSDBMG
  211. Cacá Leão PPBA
  212. Cabuçu Borges PMDBAP
  213. Bruno Araújo PSDBPE
  214. Brunny PRMG
  215. Bruna Furlan PSDBSP
  216. Bonifácio De Andrada PSDBMG
  217. Bilac Pinto PRMG
  218. Beto Salame PPPA
  219. Beto Rosado PPRN
  220. Beto Mansur PRBSP
  221. Benjamin Maranhão SDPB
  222. Benito Gama PTBBA
  223. Baleia Rossi PMDBSP
  224. Aureo SDRJ
  225. Augusto Coutinho SDPE
  226. Átila Lira PSBPI
  227. Átila Lins PSDAM
  228. Arthur Oliveira Maia PPSBA
  229. Antonio Imbassahy PSDBBA
  230. Antonio Bulhões PRBSP
  231. Aníbal Gomes PMDBCE
  232. Andre Moura PSCSE
  233. André Fufuca PPMA
  234. André Amaral PMDBPB
  235. André Abdon PPAP
  236. Altineu Côrtes PMDBRJ
  237. Alfredo Nascimento PRAM
  238. Alfredo Kaefer PSLPR
  239. Alexandre Valle PRRJ
  240. Alexandre Serfiotis PMDBRJ
  241. Alexandre Baldy PODEGO
  242. Alex Canziani PTBPR
  243. Alceu Moreira PMDBRS
  244. Alberto Fraga DEMDF
  245. Aelton Freitas PRMG
  246. Adilton Sachetti PSBMT
  247. Ademir Camilo PODEMG
  248. Jhonatan De Jesus PRBRR
  249. Aluisio Mendes PODEMA
  250. Aguinaldo Ribeiro PPPB
  251. Arthur Lira PPAL


Como votaram os deputados do Maranhão.

DEPUTADOS DO PIAUI - COMO VOTARAM





Assis Carvalho - NÃO

"Não a privatização da Caixa Econômica Federal, não a privatização da Eletrobras, nosso voto é pelo Piauí e pelo Brasil, voto não".


Átila Lira - SIM

"Eu voto pela instabilidade política, pela retomada da economia e com o relatório do deputado Bonifácio de Andrada".

Capitão Fábio Abreu - NÃO


"Pela moralização desse país, pela transparência meu voto é não".

Heráclito Fortes - SIM

"Que o Pais cresça e acima de tudo prestando homenagem ao relator Bonifácio Andrada, que representa a quinta geração de políticos responsáveis e sério desse país meu voto é sim".

Iracema Portela - SIM

Júlio César - SIM
"Pela melhoria dos indicadores econômicos, pela queda da inflação de 9,28 para 2,41, pela queda dos juros de 14,25 para 7,50, pelo crescimento do PIB que está negativo 5.4 para positivos, eu voto sim".

Marcelo Castro - ausente

Paes Landim - SIM

"Presidente estamos aqui fazendo jus ao político, pela suspensão das investigações assim como aconteceu na França e ao relator esse eminente Bonifácio de Andrada, que fui colega na universidade de Brasília, voto sim".

Rodrigo Martins - NÃO

"Toda corrupção, toda formação de quadrilha merece ser investigada, independe do local de onde ela tem sido instalada, por isso eu voto não ao relatório".

Silas Freire - NÃO

"Não ao relatório, favorável a denúncia que é grave, é muito séria, porque enquanto eu estiver aqui eu não posso envergonhar o povo do meu Piauí". 

DEPUTADOS DA PARAÍBA - COMO VOTARAM



Os votos favoráveis foram do líder do governo, Aguinaldo Ribeiro (PP), André Amaral (PMDB), Benjamin Maranhão (SD), Efraim Filho (DEM), Hugo Motta (PMDB), Rômulo Gouveia (PSD) e Wilson Filho (PTB).

Já os votos contrários foram de Damião Feliciano (PDT), Luiz Couto (PT), Pedro Cunha Lima (PSDB), Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) e Wellington Roberto (PR).

O deputado Wilson Filho, que não compareceu à sessão que votou a primeira denúncia contra Temer, alegou que votou pela rejeição da denúncia para "não provocar um baque na economia do país".

O líder Aguinaldo Ribeiro apostou que o país dará seguimento a uma nova agenda após a votação de hoje.

O deputado Wellington Roberto (PR), voto contra Temer, acusou o presidente de praticar retaliações e de agir de forma irresponsável com prefeitos da Paraíba e do Brasil.

O tucano Pedro Cunha Lima afirmou que seu voto não foi em respeito ao povo paraibano.

O FUTURO DA HUMANIDADE SE CONTRAPÕE AO NEOLIBERALISMO

KARL MARX
No início da era industrial Karl Marx manifestou sua preocupação pois a indústria se mostrava um monstro devorador que destruía a atividade artesanal que era a fonte de sobrevivência da população na idade média para introduzir um sistema de produção automatizado e que se propunha a escravizar o trabalhador , tornando-o mera peça descartável no jogo das vaidades humanas.

De fato a industrialização provocou profundas mudanças na sociedade mundial. Guerras foram travadas e uma das principais guerras que caracterizou o choque da ideologia industrial contra a ordem dominante foi a guerra de secessão Americana, que antagonizava o estilo de vida do sul dos Estados Unidos, dominado por fazendas exuberantes que exploravam a mão de obra escrava contra a onda de industrialização do norte que propugnava o fim da escravidão para a introdução na agricultura de máquinas automatizadas que fariam o trabalho dos escravos. Era a mecanização da lavoura.


Os ideais nobres de abolição da escravatura escondiam no fundo propósitos inconfessáveis de desejo de substituir o homem por máquinas.

De fato se formos analisar a evolução humana veremos que a cada dia que passa, as fábricas, os bancos, as indústrias estão dispensando homens e introduzindo robôs que fazem mais rapidamente e mais eficientemente o trabalho dos homens.

O resultado disso é que as horas regulamentares de trabalho diminuíram para algo em torno de 40 horas semanais na maioria das empresas, abrindo mais postos de trabalho e cumprindo dessa forma um papel social.


Esse deve ser o futuro da humanidade. Cada vez mais as horas de trabalho devem diminuir, os sindicatos devem conquistar cada vez mais espaço, para que dessa forma sejam abertos mais postos de trabalho, para que todos possam ter trabalho.

No dia em que as máquinas fizerem todo o trabalho dos homens, e não seja mais necessário homens para trabalhar, a renda da população deve ser distribuída por todos, mas até chegarmos a esse ponto teremos que enfrentar guerras contra os gananciosos que querem capitalizar toda a evolução social para o seu enriquecimento pessoal.

Até que novos paradigmas sejam estabelecidos contra o egoismo, precisaremos vencer muitas guerras, como a guerra da revolução Francesa que eliminou a exploração exercida pela monarquia e pela igreja.


terça-feira, 24 de outubro de 2017

VAMOS FAZER MELHOR. VAMOS FAZER O QUE É IMPORTANTE. VAMOS ORAR PELO BRASIL.

Hoje, dia 24 de outubro de 2017, estando nos em Campos dos Goytacazes, abrimos o livro "200 mensagens" para fazer o nosso desjejum espiritual. Estando seguindo o conselho exarado por Joana de Angelis que está na nossa página de socorro espiritual com o título "VAMOS MEDITAR", encontramos a seguinte mensagem assinada por BATUIRA.


18 - DISSIPANDO SOMBRAS
Concentremos nossas forças no propósito de amar os nossos inimigos, segundo os preceitos do Cristo, para que as sombras se mostrem dissipadas.
BATUÍRA

Então me vem a reflexão: Quem é que estamos no momento tomando como inimigo? São aqueles que trazem mal ao Brasil politicamente falando. Temos que exercer a capacidade de ama-los e não gritar impropérios contra eles. Se fizermos isso, quem sabe as sombras se dissipem para nós e para o Brasil.

Vamos fazer uma corrente de oração. É isso o que de melhor podemos fazer. Uma corrente de oração pelo Brasil, para que essa pátria seja abençoada, e nessa prece vamos incluir os nossos inimigos. Vamos pedir para que os anjos do senhor os abençoe e toquem em suas consciências e no seu coração.

Vamos deixar de gritar impropérios. Isso só alimenta o ódio e arrasta todos nós para as trevas.

Tive a curiosidade de saber quem foi o autor da mensagem e depois de uma rápida investigação eis abaixo seus dados.

Quem foi BATUIRA

ANTÔNIO GONÇALVES DA SILVA nasceu na Freguesia das Águas Santas, em Portugal, em 19 de março de 1839, filho de camponeses.
BATUIRA



Com 11 anos de idade, após concluir o curso primário, sua família veio para o Brasil, morando, inicialmente, por três anos, no Rio de Janeiro; depois mudou para a cidade de Campinas e, mais tarde, foi definitivamente para São Paulo.


Na capital paulista Antônio passou a trabalhar como distribuidor do jornal “Correio Paulista”. Nesta época a cidade de São Paulo tinha cerca de 30.000 habitantes e os jornais eram entregues no período da tarde, precisando ser distribuídos rapidamente, o que levou o povo a apelidá-lo de BATUIRA, nome popular da narceja, ave muito ligeira, que habitava a várzea do rio Tamanduateí, onde hoje localiza-se o Parque D. Pedro II. Esse pseudônimo, BATUIRA, foi posteriormente incorporado ao seu nome .

BATUIRA


Convivendo com estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco interessou-se por teatro, vindo a montar um à rua Cruz Preta, atual rua Quintino Bocaiúva. Consta-se que seu teatro tinha capacidade para 200 pessoas.


Pessoa simples e trabalhadora, de hábitos modestos, conseguiu juntar algumas economias que lhe possibilitou iniciar uma fabricação de charutos, conseguindo recursos financeiros suficientes para aquisição de terrenos no Lavapés, onde hoje localiza-se a Várzea do Glicério - bairro do Cambuci, construindo aí sua residência e uma rua particular com algumas casas de aluguel. Essa rua particular atualmente é denominada de Rua Espírita, Travessa da Rua Lavapés - no chamado Centro Velho da cidade de São Paulo.


Pessoa de espírito humanitário e idealista foi adepto da Campanha Abolicionista, abrigando em sua casa escravos foragidos que só saiam dali quando conseguiam a Carta de Alforria, que lhes concedia o direito à liberdade.


Despertado para a Doutrina Espírita procurou seguir os ensinamentos cristãos: praticava a caridade, consolava os aflitos, tratava de doentes e difundia os princípios espíritas. Sua casa era ao mesmo tempo farmácia, hospital, albergue, escola e asilo. Recolhia doentes e desamparados, infundindo-lhes a fé para suportarem as dificuldades da vida. Quem lá chegasse, fosse quem fosse, encontrava alimentação e abrigo. Comentava-se que “Batuira vivia com um bando de aleijados”.
Através da mediunidade de cura auxiliou muitos necessitados, tanto física como espiritualmente, passando a ser chamado de “médico dos pobres”.


Em 1889 passou a ser o agente exclusivo da revista “Reformador” da FEB, função que exerceu até 1900.
No dia 6 de abril de 1890 restabeleceu o Grupo Espírita Verdade iniciando a divulgação do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.


Adquiriu uma pequena tipografia destinada a divulgação do Espiritismo; fundou em 25 de maio de 1890 o jornal quinzenal “Verdade e Luz”, órgão de divulgação do Espiritismo, que chegou a ter uma tiragem de 15.000 exemplares no ano de 1897.
Consta-se que fundou vários centros espíritas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Distribuía mensagens e folhetos impressos em sua tipografia e também livros espíritas.


Em outubro de 1904, Batuira compareceu ao Congresso realizado no Rio de Janeiro, organizado pela FEB com mais de 2.000 participantes, onde houve a aprovação da “Tese Bases da Organização Espírita” tendo como meta a criação de uma entidade federativa em cada estado brasileiro.


Ainda no ano de 1904, no mês dezembro, Batuira lançou as bases da “Instituição Cristã Beneficente Verdade e Luz”, com sede na rua particular (atual rua Espírita), incorporando à ela a tipografia e dois sítios localizados no Município de Santo Amaro, com o objetivo de prestar socorro e assistência aos órfãos, viúvas pobres, enfermos, obsediados e instrução às crianças.


A partir da ideia de cada estado ter sua federativa, em 24 de maio de 1908, Batuira constituiu na capital paulista, a União Espírita do Estado de São Paulo, que funcionou por um certo período, mas serviu como exemplo e estímulo à fundação de entidades semelhantes em outros estados como, por exemplo, a União Espírita Mineira.


Até setembro de 1908, utilizava NINGUÉM como pseudônimo nos artigos que escrevia e partir desta data passou a assinar como ALGUÉM, pois julgou que, somente agora, sua consciência lhe permitia ser alguém na Seara Espírita.


Batuira casou-se duas vezes: a primeira com D. Brandina Maria de Jesus, com quem teve um filho, Joaquim, que veio a falecer depois de casado, e adotou um menino, Zeca, com poucos meses de idade, que foi o continuador de sua obra, após sua desencarnação; em segundas núpcias casou-se com D. Maria das Dores Coutinho e Silva, tendo com ela um filho, que faleceu aos doze anos de idade.


Desencarnou às 16h do dia 22 de janeiro de 1909.


O jornal Verdade e Luz editado aqui e Ribeirão Preto, tem este nome, em sua homenagem.
Esta casa, que nos acolhe, tem seu nome inspirado nesse verdadeiro homem de bem e a BELE - Batuira Editora e Livraria Espírita, sucessora de uma pequena gráfica que aqui existia, procura seguir seus passos na divulgação da Doutrina Espírita através do livro.


Que Batuira possa receber nosso carinho.


Fontes:
WANTUIL, Zêus. Grandes Espíritas do Brasil 

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

O JUIZ MORO É REU EM AÇÃO NO ALTO COMISSARIADO DA ONU.


Sergio Moro está sendo investigado pela Organização das Nações Unidas. É réu, portanto.

No dicionário Priberam, a palavra réu tem as seguintes conotações:




Então parem de frescura: Moro é réu.

A Veja diz que a aceitação da denúncia foi “mera formalidade”. Ora, pode-se dizer o mesmo acerca da aceitação de qualquer denúncia em qualquer instância.

Ser réu é isso mesmo: uma formalidade.


Réus não são culpados. O consórcio golpista é que incendiou o vocabulário jurídico, com vistas a dar peso às suas calúnias: daí denunciado, réu, investigado se tornaram sinônimos de bandidos. Não são. Às vezes são inocentes.


Não é o caso de Sergio Moro, um dos mais perigosos delinquentes políticos da história brasileira.

Sergio Moro é réu na ONU, sim, e também é réu num tribunal muito mais severo, o da história.

Lula melhorou a vida do Brasil. Sergio Moro foi um dos marionetes principais de um golpe que catapultou o Brasil de volta à miséria política e econômica dos anos 80, quando éramos um país sem futuro, sem esperança, sem auto-estima.

O resultado da irresponsabilidade de Sergio Moro e de seus cúmplices da Lava Jato está aí, para todos verem: uma economia arrasada, sendo assaltada por um punhado de ladrões que a própria Lava Jato levou ao poder, ao derrubar uma presidenta honesta, eleita por 54 milhões de brasileiros.

A Veja anuncia agora uma nova “mega-delação”. Palhaçada!


É isso o que se transformou o Brasil. Uma república de banana, em que as vidas de 206 milhões de indivíduos ficam à mercê de delações forjadas, obtidas à base de tortura, chantagem ou ameaças, cujos conteúdos são manipulados de mil maneiras.

A maior parte da opinião pública, inclusive a esquerda, continua subjugada à agenda dessas delações, que integram um processo investigativo inteiramente ilegal, e que, sobretudo, faz parte do maior ataque político já sofrido pelo Brasil em séculos.


Em menos de dois anos, os esforços conjugados de Lava Jato e Globo pulverizaram a soberania brasileira.

A Petrobrás está vendendo seus ativos a preço de banana, a uma velocidade frenética. Todo o setor mais avançado da indústria de petróleo e gás está sendo ou desmantelado ou entregue a estrangeiros.


O governo federal agora está chantageando o estado do Rio, quebrado pela Lava Jato, a privatizar a Cedae, o que seria um “modelo” para todos os estados. Os golpistas querem privatizar os setores mais essenciais à vida humana, setores que, no mundo desenvolvido, permanecem invariavelmente sob controle do Estado.


A opinião pública fica rendida diante das sucessivas “revelações” da Lava Jato, cuja maior parte são historinhas montadas, verdadeiras, falsas ou exageradas, em que se vaza o conteúdo de um telefone aqui, um email aqui, formando uma narrativa, que, todos sabemos, é costurada pela Globo.

E não faz sentido cobrar da Lava Jato que “pegue tucanos”, ou que chegue até o “governo” e o derrube, como se isso significasse alguma coisa.


A prisão de um tucano ou a derrubada de Temer por acaso vai interromper o processo de entrega do patrimônio público? Vai reestabelecer as contas nacionais destruídas pela própria Lava Jato?

Não vai.

Não deveria, jamais, nos interessar que os arbítrios da Lava Jato fossem legitimados com a prisão de nossos adversários políticos, porque os métodos são errados e, sobretudo, toda a estratégia política da Lava Jato é incrivelmente golpista, irresponsável e antinacional.

A economia é um ecossistema delicado. Não se pode matar empresas estratégicas impunemente, não sem um plano que evite um efeito sistêmico. Não houve plano nenhum. A Lava Jato, com a cumplicidade covarde ou oportunista das autoridades que poderiam evitar o desastre (inclusive do ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardoso), entrou na loja de cristais como um elefante enfurecido.

Para fazer isso, a Lava Jato não respeitou a lei. Sergio Moro é réu na ONU por conta dessas violações, mas os crimes dele e da força tarefa contra a ordem econômica brasileira são ainda maiores do que as violações de direitos praticadas contra Lula e contra um monte de gente.

O consórcio golpista surfa na onda da ignorância, do populismo penal, do sentimento baixo de linchamento que, infelizmente, é muito forte numa população traumatizada por séculos de opressão e corrupção.

Esse sentimento, porém, não vai durar para sempre. Em algum momento, a crise econômica vai obrigar o brasileiro a botar ordem na casa, a enquadrar esses juízes e procuradores enlouquecidos, e a criar regras para proteger a economia nacional.

A Lava Jato pode ser o último golpe que a elite escravocrata, sem compromisso com a indústria nacional, aliada a uma mídia que nunca passou de reles representante dos interesses mais baixos do imperialismo, aplica no Brasil.

Quando os ânimos esfriarem, serão criadas regras para, nunca mais, o Brasil ficar à mercê de juízes e procuradores metidos a justiceiros. A economia é importante demais para ficar na mão de sociopatas como esses especialistas em power point da Lava Jato.

Se houver necessidade de se prender empresários, que se os prendam. Se houver necessidade de se fechar uma grande empresa, que se as feche. Se houver necessidade de proibir uma empresa de fechar novos contratos com o governo, que se o faça. Tudo isso, porém, precisa ser antes planejado com um mínimo de bom senso, para que os prejudicados não sejam a população e a infra-estrutura nacional, como está acontecendo agora.

Investigações contra a corrupção tem de ser conduzidas com discreção e responsabilidade, sem mídia, por um consórcio independente, como é o modelo de Hong Kong. A Lava Jato foi uma cópia tosca das Mãos Limpas, que destruiu o sistema político italiano, levou ao recrudescimento da corrupção naquele país, e permitiu que Berlusconi, o mais corrupto de todos, dominasse o cenário político italiano por mais de 20 anos. Os procuradores e juízes das Mãos Limpas, assim como seus copiadores no Brasil, eram idiotas midiáticos que viviam nos jornais.

A luta contra a corrupção precisa ter um objetivo: defender o país, defender a economia nacional e o erário, e não destruí-los, como fez a Lava Jato. Milhares de empresas honestas, que estavam vinculadas às grandes empreiteiras, foram devastadas porque a Lava Jato conduziu o processo de maneira completamente irresponsável.

Então, sim, senhora Veja: Sergio Moro é réu na ONU e muito mais. É um agente do golpe, do entreguismo, além de principal garoto propaganda da extrema-direita violenta, bolsômica e hipócrita que se alastra pelo país.