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domingo, 21 de junho de 2020

INVERMECTINA É A CURA PARA O CORONAVIRUS

Caso o video abaixo não abra, clique na janela com uma seta no canto superior direito do vídeo para abrir-lo em outra janela. Este vídeo explica a ação da INVERMECTINA na sua ação contra viroses, e parasitas, em especial contra o CORONAVIRUS.


ABAIXO HÁ UM LINK PARA COMPRA DA INVERMECTINA. SUA POSOLOGIA É UM COMPRIMIDO POR DIA DURANTE QUATRO DIAS. NÃO TEM EFEITO COLATERAL E É ELIMINADO NATURALMENTE PELAS FESES. NÃO É ELIMINADO NEM PELO FÍGADO E NEM PELOS RINS. O SEU EFEITO DURA UM ANO.

 Ivermectina

A ivermectina é um vermífugo indicado para o tratamento da infestação por parasitas, que provocam problemas como oncocercose, elefantíase, pediculose (piolhos), ascaridíase (lombrigas), escabiose ou estrongiloidíase intestinal e que, recentemente mostrou resultados muito positivos na eliminação do novo coronavírus, in vitro.
Um estudo realizado na Austrália, testou a ivermectina no laboratório, em culturas de células in vitro, tendo-se verificado que esta substância foi capaz de eliminar o vírus SARS-CoV-2 em 48 horas. Porém, são necessários ensaios clínicos em humanos, para verificar a sua eficácia in vivo, assim como a dose terapêutica e segurança do medicamento, o que se prevê que aconteça num período entre 6 a 9 meses.
No mapa da Pandemia Mundial, alguns países aparecem com muito poucos casos, inclusive os países da Africa.


Pergunta-se então. Porque os países africanos onde se pensava que a Pandemia faria grandes estragos devido ao padrão de vida inferior da população em relação à Europa, as infecções são em número muito menor?


Desde que o primeiro caso na África foi noticiado, em 14 de fevereiro, a mídia mundial, especialistas, governos e até a Organização Mundial da Saúde (OMS) previram uma "catástrofe" no continente.

Embora os especialistas alertem que ainda é muito cedo para cantar vitória, o "desastre iminente" previsto por John Nkengasong, diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da África, ainda não ocorreu.

Enquanto a Europa responde por mais de 1,5 milhão de casos confirmados, os Estados Unidos ultrapassam 1,3 milhão e a América Latina está perto de 250 mil, o continente africano tem até agora 55 mil infecções.

Seu número de mortes relativamente baixo é ainda mais surpreendente: até 8 de maio, essa região do mundo registrava pouco mais de 2 mil óbitos, muito menos do que outros continentes ou mesmo se comparado a uma cidade como Nova York, que já passou de 20 mil mortes.

Esses números são mais impressionantes diante do fato de a África ser o segundo continente mais populoso do mundo, com 1,2 bilhão de habitantes.





Medicamento da moda no combate ao coronavírus, a ivermectina ganhou um defensor de muita credibilidade na Medicina potiguar. O médico infectologista Fernando Suassuna é um entusiasta do remédio e garantiu que o remédio é uma “arma para evitar que a doença progrida”. Mas, deixou claro que todos devem procurar, antes de consumir qualquer medicação, uma orientação médica.
Ainda de acordo com o especialista, o medicamento é estudado há mais de 70 anos em todo o mundo, há três décadas inclusive nos humanos, e já tem sua eficácia comprovada contra vírus, bactérias, vermes, insetos e ácaros, entre outras ações. “É medicamento que ganhou notoriedade e tem um vasto poder de resolver doenças infecciosas, extremamente seguro, inclusive utilizado em massa na população”, disse em entrevista concedida ao Repórter 98 nesta segunda-feira (08), na 98 FM.
Suassuna citou pesquisa feita em Natal, com 51 pacientes idosos. “São hipertensos, diabéticos, confinados, que estão aglomerados, com todas as condições para ir para UTI, morrer em respirador. Todos eles há 1 ou 2 meses usaram ivermectina para tratar escabiose. O Covid chegou na primeira unidade, dos 27 idosos só causou sintomas leves em 7, em uma semana todos melhoraram. Conseguiu infectar mais 7, não sentiram nada. Os outros 48% não tiveram nada”, revela.

Se o video abaixo não abrir na página clique no quadradinho com uma  seta no canto alto a direita e o assista em uma tela a parte. Esse vídeo é muito importante porque uma médica pesquisadora mostra dados importantes principalmente em relação a outros países que adotaram essa solução.



Ivermectina inibe a replicação do Coronavírus SARS-CoV-2 in vitro.






Um estudo colaborativo liderado pelo Biomedicine Discovery Institute (BDI) da Monash University, em Melbourne, na Austrália, com o Instituto Peter Doherty de Infecção e Imunidade (Doherty Institute), mostrou que a ivermectina possui atividade antiviral, em teste in vitro, contra o vírus causador da COVID-19 (SARS-CoV-2).
Em artigo publicado na revista Antiviral Research eles explicaram "Para testar a atividade antiviral da ivermectina em relação à SARS-CoV-2, infectamos as células e em seguida adicionamos a ivermectina. O sobrenadante e os grânulos de células foram colhidos nos dias 0-3 e analisados ​​quanto à replicação do RNA do novo coronavírus. Às 24 horas, houve uma redução de 93% no RNA viral presente no sobrenadante (indicativo de virions liberados) de amostras tratadas com ivermectina”.


Para os pesquisadores o resultado dos testes levanta a possibilidade de a ivermectina ser um antiviral útil para combater o novo coronavírus e que nova testes devem ser realizados para que seja avaliada a sua eficácia em um ambiente clínico.

O foco dos pesquisadores agora é tentar elucidar o mecanismo de ação da ivermectina na inibição da replicação do RNA do SARS-CoV-2.

O líder do estudo, Dr. Kylie Wagstaff disse que no teste in vitro a droga mostrou eficácia na redução da carga viral nas primeiras 24 horas.

"A Ivermectina é amplamente usada e é vista como uma droga segura. Nós precisamos descobrir agora se a dosagem que é possível de se utilizar em humanos será eficaz".



O pesquisador alertou, ainda, que os testes foram realizados in vitro, sendo necessários testes em humanos para garantir a eficácia da droga. O uso da ivermectina no combate ao COVID-19 dependeria dos resultados de mais testes pré-clínicos e, finalmente, de ensaios clínicos.

No mundo diversas pesquisas (como da ivermectina, cloroquinafavipiravir e entre outros) estão sendo realizados para avaliar possíveis tratamentos para infecções causadas pelo coronavírus. Até o momento não há nenhum medicamento com eficácia comprovada ou aprovado para o tratamento do COVID-19.

Outra frente de cientistas trabalham arduamente no desenvolvimento de vacinas, bem como cientistas buscam aprimorar os testes rápidos para diagnósticos de COVID-19.

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