MENU

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sábado, 12 de fevereiro de 2022

PORQUE O NAZISMO SOBREVIVE NA HUMANIDADE.

>

Provavelmente todos os Nazistas desprezam a religião, porque o NAZISMO é o oposto de tudo o que concebemos como ideias religiosas, tendo em vista que no geral as religiões inclusive as orientais pregam a união entre todos os seres humanos. Respeito, amor, caridade, tolerância, indulgência, aceitação de diferenças, em geral são o cerne das doutrinas religiosas que tem como protagonistas, principalmente Jesus, mas também tem Budha, Krishna, Maomé etc...

A palavra RELIGIÃO é derivada da palavra RELIGAR no sentido de que o homem busca a sua religação com Deus, Ligação essa que se rompeu com o chamado "PECADO ORIGINAL" em que Adão e Eva teriam desobedecido a ordem de Deus e comido a fruta proibida. 

Discussões a parte a respeito desse rompimento, todas as ideias que fogem desse princípio da religação por princípio não podem ser chamadas de religião, já que o seu objetivo pode não ser a RELIGAÇÃO.

É o caso por exemplo das SEITAS Nórdicas que era o sonho de HITLER reviver em lugar do Cristianismo que era o oposto a todas as ideias Cristãs.

O NAZISMO prega a renovação da raça humana com a eliminação daqueles que eles julgam ser "RAÇAS INFERIORES". A princípio se não devessem ser imediatamente eliminadas, deveriam ser escravizadas, para servir como mão de obra escrava para os projetos e o conforto da "raça superior".


Você sabia??
Eugenia Nazista

Entre as principais características do Nazismo, destacou-se a sua concepção de uma “raça superior”, rótulo que pertencia à raça ariana, isto é, a raça branca e perfeita que teria se perpetuado na linhagem sanguínea dos povos germânicos que deram origem ao Estado alemão. Pois bem, associada a essa concepção racista, que ocasionou o genocídio dos judeus, há uma ideia que também era fundamental para os nazistas: a eugenia, isto é, o projeto de eliminar da sociedade qualquer tipo de pessoa que apresentasse alguma deficiência mental ou física, bem como aperfeiçoar, geneticamente, uma geração perfeita de homens e mulheres, adequados à raça ariana.

A eugenia (termo que vem do grego e significa “boa origem”) não era uma ideia original do nazismo, haja vista que já circulava na Europa entre cientistas do século XIX. Mas Hitler, auxiliado por um de seus principais oficiais, Heirich Himmler, e por um grupo de médicos e outros cientistas que apoiavam o Reich, levou a cabo um projeto que tinha o propósito de “purificar” a sociedade germânica dos “seres indesejáveis”.
História do mundo

Nesse sentido os Nazistas não tinham nenhuma preocupação com outros seres humanos que não fosses aqueles da assim chamada "RAÇA SUPERIOR". Não se preocupavam com o seu sofrimento, ou com suas necessidades. 

O NAZISMO foi um flagelo para a humanidade e não poderia sobreviver de nenhuma forma, porque está implícito no ser humano o amor latente. 

Todo ser humano carrega em si uma centelha divina, que tem como essência o amor. Por mais animalizado que seja esse ser, por mais feroz, por mais brutal, sempre haverá alguma coisa que ele goste e alguma coisa que ele ame, e sempre chegará o momento que irá associa-lo e compara-lo àqueles que julga adversários ou inferiores. Essa é uma característica da humanidade que evolui sempre nesse sentido.

Entretanto, porque o NAZISMO prosperou na Alemanha, se teoricamente, o cidadão alemão é um ser humano altamente civilizado, preocupado com o meio ambiente e engaja-se em projetos de ajuda humanitária com certa ênfase?

Essa é uma pergunta que muito me inquieta ainda nos dias de hoje. Sempre me pergunto, como poderia uma sociedade evoluída como a sociedade alemã, que era no início do século XX uma das protagonistas do desenvolvimento humano no mundo, descambar para tamanha crueldade, tamanha monstruosidade com outros seres humanos que em essência eram iguais a eles. 

Também sofriam, também tinham avós, pais, animais de estimação, bebês que eles os soldados Nazistas se simpatizavam as vezes quando iam despojar as famílias de suas moradias e conduzi-las aos VAGÕES DE GADO que iriam leva-las por dias a fio sem alimento, banheiros ou qualquer outro conforto aos campos de concentração para serem exterminados.

Os pais e os casais eram separados e jamais se iriam rever, e conduzidos às câmaras de gás. Tudo isso com a cooperação de soldados, médicos como MENGHELE, e outros funcionários, e as vezes até de prisioneiros do campo. Seus cabelos e pertences eram retirados para serem aproveitados, os dentes de ouro arrancados. Seus corpos serviam como combustível. Os que tinham vigor físico eram aproveitados como escravos, ou cobaias em experiências degradantes até para animais de laboratório.

A sociedade Alemã desconhecia a extensão da tragédia humana que se abateu, porque quando o horror dos campos de concentração foi revelado à sociedade alemã, houve uma tão grande consternação que todos os problemas que passavam se tornaram menores segundo palavras dos próprios cidadãos alemães. 






Um dos aspectos mais chocantes do maior ato de desumanidade na história da humanidade foi o extermínio de crianças entre as milhares de vítimas. Mais de um milhão e meio de crianças foram mortas durante o terror nazista. Teve início com os deficientes, epilépticos e mentalmente retardados, passando para os grupos considerados inferiores aos espécimes perfeitos da raça ariana, culminando com aqueles culpados de ter avó ou avô judeus.

Mais de um milhão de crianças judias foram perdidas durante estes anos, uma geração inteira assassinada. Até hoje, quando caminho nas ruas de determinadas cidades da Europa, sinto-me como se estivesse na presença de fantasmas, ouvindo novamente as palavras de Deus a Caim: "O sangue de teu irmão clama a Mim lá da terra."

Há oito anos, visitei Auschwitz pela primeira vez. É difícil descrever o arrepio que se sente ao passar pelos portões com sua inscrição zombeteira: "O trabalho liberta." O que mais congelou meu sangue, porém, foi a visão das roupas das crianças, ainda ali, preservadas: os minúsculos sapatos, a capa vermelha de uma menina de três anos, as pequenas malas amarradas com cordão. Há certas coisas que depois que você as vê, o assombram para sempre, e para mim isso foi o pior de tudo.
Aquele horror foi ocultado à sociedade alemã e em seu lugar foi implantada uma sistemática propaganda que os induzia a crer somente no que interessava ao Reich Nazista. Mas os soldados que trabalhavam nos Campos de concentração conheciam o problema. 

A fogueira de corpos que queimava dia e noite e exalava um fedor pútrido espalhando cinzas no ar que recaiam sobre as cidades fazia os boatos e as verdades correrem nas conversas de pé de ouvido, mas a sociedade não queria acreditar. Preferia acreditar na propaganda que espalhava que Judeus se assemelhavam a ratos, não a seres humanos. Então como isso poderia se dar? Por acaso não eram exatamente iguais aos alemães, não sentiam dor, não tinham famílias, pais, avós, irmãos, bebês? Não tinham sangue vermelho?

Mas há uma explicação. O ódio propagado por Hitler, um ódio que o guiava e que ele mesmo sentia, estava calcado nas raízes da primeira guerra mundial. As nações que combateram a Alemanha pretenderam tornar aquele país que era um motor do desenvolvimento da humanidade, haja visto os cérebros que emergiram no pós guerra em todos os ramos das ciências humanas, em um país derrotado. Obrigaram o país a pagar pesadas dívidas de guerra, induziram uma inflação registrada como uma das maiores que já existiram na história da humanidade, e levaram os briosos cidadãos alemães a um estado de penúria. Além disso não tiveram a necessária disposição para manter essas exigências.



O período da hiperinflação na República de Weimar foi um episódio marcante na história alemã, e uma das consequências diretas da sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Por mais que a hiperinflação tivesse começado em 1921, suas raízes estão no início da Grande Guerra, em 1914. Além de ter deixado o padrão do ouro, isto é, a convertibilidade.

Por essa razão o discurso de Hitler alcançou o coração de muitos, porque a revolta não era só dele. Ecoava em muitos corações. Faltava alguém que aglutinasse com competência esses sentimentos sob uma bandeira. Como em todas as histórias da humanidade não faltaram aduladores, pessoas que venderam todas as suas convicções morais se é que as tinham, à ideia de uma CULTURA que desde o início se apresentou podre, em desacordo com a destinação divina da raça humana.

A sociedade humana que sobreviveu à segunda guerra mundial, expurgou para sempre a doutrina Nazista, passando a torna-la proscrita, pois atenta contra todo o sentimento de humanidade e de confraternização entre os povos.



No Brasil entretanto, essa doutrina tem ganhado força e adeptos. O Bolsonarismo sonha em revive-la, e se possível Bolsonaro sonha em ser um novo Hitler. Pesa contra ele a sua suprema incompetência. Embora tenha tentado se aproximar dos militares, pois se o conseguisse teria as ferramentas necessárias para impor suas vontades à força, é obvio que não tem essa capacidade. 

Existem grandes diferenças entre a realidade de hoje e a realidade de 1964, ano do golpe militar que derrubou o presidente João Goulart. Naquela época havia uma Guerra Fria, e o Presidente João Goulart tentou implantar as chamadas REFORMAS DE BASE que muito contrariaram o mercado financeiro, os latifundiários e camadas expressivas da classe média. 

Os Estados Unidos temiam que os países Latino Americanos seguissem o mesmo caminho que seguiu Cuba, e o Brasil era visto como um país chave no tabuleiro do jogo Latino Americano, pois se o Brasil descambasse para a esquerda, toda a América Latina o seguiria. Por isso foi feito um pesado investimento na compra de parlamentares e de militares que eram doutrinados nas escolas de Guerra Norte Americanas.

Nos dias de hoje não existe preocupação com a Guerra Fria que não tem as proporções dos anos 60, e além disso é patente que Bolsonaro é um palhaço criminoso, que em verdade chefia uma gangue que se encastelou no poder e que tem o apoio de uma parcela da população que é podre e se sintoniza com seus objetivos criminosos não tendo nenhuma preocupação com o país mas apenas com as suas vaidades. 

Os bolsonaristas de raiz são aqueles que odeiam pobres, empregadas domésticas e adoram demonstrar sua pretensa riqueza que em verdade não possuem ante a miséria circunstante, o que lhes faz sentirem-se seres especiais como se tivessem uma espécie de "sangue azul". 

Bolsonaro ou "BOZO" como é conhecido não tem nada de líder, embora seus seguidores o apelidem de "MITO". Esses nem se deram ao trabalho de significar o que é essa palavra. MITO é uma mentira. É uma fantasia, e se alguém algum dia acreditou que Bolsonaro poderia ser alguma coisa boa ou ter alguma coisa de bom, já deveria ter constatado que tal capacidade é o que se lhe atribuem por burrice. Um MITO. 

O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns consideradas sem fundamento objetivo ou científico.

 Felizmente essa parcela é minoria, e Bolsonaro só chegou ao poder, porque conseguiu enganar uma parte do eleitorado com aquela facada. Um FACTOIDE semelhante ao incêndio do Parlamento Alemão o REICHTAG que levou Hitler a conquistar o poder definitivo, obtendo amplos poderes. 

Pessoas desonestas, bandidos, e principalmente Gangsters que normalmente tem uma personalidade psicótica, se utilizam frequentemente de FACTOIDES para enganar a opinião pública. 

O Ataque a PERL HARBOR por exemplo poderia ter sido evitado, mas foi convenientemente permitido e com isso a opinião pública Norte Americana aderiu à Segunda Guerra mundial espontaneamente.  



Outro FACTOIDE foi a derrubada das torres gêmeas. Esse factoide foi planejado e executado como um fato catalizador como um novo PERL HARBOR que permitiu entre outras coisas um regime de exceção que concedeu ao governo Norte Americano a possibilidade de adotar medidas extraordinárias que não poderiam existir dentro das leis constitucionais. Além disso possibilitou duas guerras. A do Afeganistão e a Invasão do Iraque. Esse FACTOIDE custou 3000 vidas.

Entretanto a razão primordial do ressurgimento dessa nefasta doutrina Nazista,  e do flagelo Bolsonaro, é a revolta contra a ascensão dos mais pobres a patamares mais elevados de dignidade humana. Há pessoas que não suportam a ideia de conviverem em uma Universidade com pessoas mais Humildes. Lhes embrulha o estômago terem que pagar salários dignos, conceder férias e direitos às empregadas domésticas. Preferem tê-las como escravas. 

Não gostam que o mercado de trabalho esteja rarefeito de profissionais que buscam as melhores oportunidades. Gostam de ter pessoas na porta de suas fábricas mendigando uma vaga e aceitando as vagas para ter direito a vales refeição e a vales transporte. Enfim são pessoas que querem que o Brasil continue a ser um país agrícola, e não saia do período colonial para ingressar na comunidade dos países emergentes como protagonizou o ex presidente LULA.

Dentro desse cenário emergem figuras nefastas a proclamar o Nazismo, o que é um crime. Essas figuras que nem merecem comentários devem pagar pela sua criminosa pretensão de forma exemplar para que a ideia fique enterrada em definitivo. O Brasil é um pais de paz, amor e fraternidade. Não é o país do ódio.






Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todos podem comentar e seus comentários receberão uma resposta e uma atenção personalizada. Seu comentário é muito bem vindo. Esse espaço é para participar. Te aguardamos e queremos seu comentário, mesmo desfavorável. Eles não receberão censura. Poderão apenas receber respostas, ou tréplicas.