Mateus 10
29 - Não se vendem dois passarinhos por um ceitil? e nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai.
30 - E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados |
Entretanto Karl Marx que era ateu, já previa no início da revolução industrial que com a industrialização, os postos de trabalho iriam desaparecer e a riqueza iria se concentrar na mão de poucos enquanto que a população, o homem comum, iria ficar cada vez mais pobre.
- Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818 — Londres, 14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista.
- O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como Filosofia, História, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Psicologia, Economia, Comunicação, Arquitetura, Geografia e outras. Em uma pesquisa da rádio BBC de Londres, realizada em 2005, Karl Marx foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.[1]
De fato os postos de trabalho desapareceram, mas a economia cresceu e a reboque, com o crescimento da economia e o aumento das necessidades de consumo, foram criados novos postos de trabalho, pois o aumento das necessidade da população ensejaram o crescimento da economia. A teoria do comunismo ancorado nas teorias de Karl Marx iriam sucumbir diante da teoria capitalista.
O mundo de Karl Marx era um mundo recém saido dos regimes monárquicos, em que somente a nobreza tinha necessidades. Agora toda a população tinha necessidades e a Indústria precisava ter para quem vender.
A grande lição que ficou para a humanidade é que não são os regimes políticos que irão resolver os problemas humanos, mas os homens. Dentro dessa perspectiva, um regime monárquico ou ditatorial pode ser o melhor regime, desde que o Monarca ou ditador, seja honesto e bom. O problema é que desde que o homem é homem, sempre trouxe consigo a reboque o orgulho e a vaidade que são as duas chagas que imolaram e continuam a imolar a humanidade
O avanço tecnológico retira a cada dia postos de trabalho. É evidente que daqui a algum tempo, as plataformas de petróleo produzirão sem necessidade de que o homem esteja presente na planta. Isso já é possível hoje e a medida que a tecnologia avançar isso será cada vez mais possível, e exequivel. Portanto temos que fazer uma reflexão sobre os dias que estão por vir.
Se é verdade que o avanço tecnológico irá retirar postos de trabalho de forma crescente, concluimos que chegará o dia em que o homem não precisará mais trabalhar tendo em vista que a máquina fará todo o serviço
Impactos da Tecnologia no Trabalho- A intensidade da reação que os trabalhadores podem ter frente à inovação tecnológica pode ser compreendida tendo em vista a análise de dois efeitos individuais causados por este processo:
- • Technostress – inabilidade de acompanhar as mudanças, causadas pelo computador, de modo saudável;
- • Cyberphobia – medo de computadores e coisas relacionadas a eles.
- Em relação as habilidades exigidas para a realização das tarefas, há duas tendências entre os autores pesquisados : para um grupo, as novas tecnologias degradam as funções e os operadores, enquanto que para outro grupo, freqüentemente as habilidades exigidas aumentam a automação.
- Uma questão interessante resultante da observação das empresas de alta tecnologia é que elas empregam, proporcionalmente, menos trabalhadores de produção e membros de grupos minoritários do que as fábricas do setor privado em geral. Contudo, o impacto das novas tecnologias, não se restringe às pessoas e a como elas reagem. As pessoas formam grupos de diferentes tipos e pelos mais diversos motivos e esses grupos também sofrem impactos e reagem à tecnologia. No grau mais abrangente de agregação, a empresa, como resultado da reunião de todos os grupos que a compõem, também sofre o impacto da tecnologia e reage a ela.
Nesse ponto será necessário retirar renda dos capitalistas para distribuir entre a população, Já que será necessário ter mercado para que se possa continuar a ganhar dinheiro, mas os Capitalista que se beneficiam constantemente da Tecnologia, não querem entregar sua renda. A partir dai uma luta se irá desenvolver.
Os desdobramentos dessa disputa poderá ser muito doloroso, desde que não sejam respeitados os direitos de convivência, como direito de greve por exemplo.
Uma tendência que sinaliza nessa direção é a REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO.
- 30/06/2009 - 16h34
- Comissão aprova redução da jornada de trabalho para 40 horas
- Da Agência Câmara
- Da Agência Brasil
- Atualizado às 18h01
- A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a redução da jornada de trabalho, de 44 para 40 horas semanais, aprovou por unanimidade nesta terça-feira (30) o relatório favorável à proposta apresentado pelo deputado Vicentinho (PT-SP) à Proposta de Emenda à Constituição PEC 231/95. A proposta, em tramitação há 14 anos no Congresso Nacional, também aumenta o valor da hora extra de 50% do valor normal para 75%.
Tendo em vista que a população aumenta, já que em 1970 eramos 90 milhões em ação, e hoje
Grandes Regiões e Unidades da Federação População recenseada e estimada Fonte: IBGE, Contagem da População 2007.Brasil 183 987 291Norte 14 623 316, Rondônia 1 453 756, Acre 655 385, Amazonas 3 221 939, Roraima 395 725, Pará 7 065 573, Amapá 587 311, Tocantins (2) 1 243 627, Nordeste 51 534 406, Maranhão 6 118 995, Piauí 3 032 421, Ceará 8 185 286, Rio Grande do Norte 3 013 740, Paraíba 3 641 395, Pernambuco 8 485 386, Alagoas (2) 3 037 103, Sergipe 1 939 426, Bahia (2) 14 080 654, Sudeste 77 873 120, Minas Gerais 19 273 506, Espírito Santo 3 351 669, Rio de Janeiro 15 420 375, São Paulo (2) 39 827 570, Sul 26 733 595, Paraná (2) 10 284 503, Santa Catarina 5 866 252, Rio Grande do Sul 10 582 840, Centro-Oeste 13 222 854, Mato Grosso do Sul 2 265 274, Mato Grosso 2 854 642, Goiás 5 647 035, Distrito Federal (3) 2 455 903
Grandes Regiões e Unidades da Federação População recenseada e estimada
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007.
Brasil 183 987 291
Norte 14 623 316, Rondônia 1 453 756, Acre 655 385, Amazonas 3 221 939, Roraima 395 725, Pará 7 065 573, Amapá 587 311, Tocantins (2) 1 243 627, Nordeste 51 534 406, Maranhão 6 118 995, Piauí 3 032 421, Ceará 8 185 286, Rio Grande do Norte 3 013 740, Paraíba 3 641 395, Pernambuco 8 485 386, Alagoas (2) 3 037 103, Sergipe 1 939 426, Bahia (2) 14 080 654, Sudeste 77 873 120, Minas Gerais 19 273 506, Espírito Santo 3 351 669, Rio de Janeiro 15 420 375, São Paulo (2) 39 827 570, Sul 26 733 595, Paraná (2) 10 284 503, Santa Catarina 5 866 252, Rio Grande do Sul 10 582 840, Centro-Oeste 13 222 854, Mato Grosso do Sul 2 265 274, Mato Grosso 2 854 642, Goiás 5 647 035, Distrito Federal (3) 2 455 903
Esse aumento da população certamente preocupa os capitalistas, e esses por certo não desejam uma população crescente que tem sua perspectiva de vida aumentada em função do progresso científico. Por isso desejam diminuir a população mundial.
- WWF quer reduzir população mundial para 'salvar' a Terra
- 21 October, 2000 0:00 editor
- 21/out/00 (AER) ? O Fundo Mundial para a Natureza ? o WWF -, acaba de publicar o chamado "Relatório Planeta Vivo 2000" cuja análise, mesmo que superficial, denota uma das mais explícitas apologias do malthusianismo desde a publicação de outro famoso relatório, "Limites do crescimento", do Clube de Roma (1972).
- A principal conclusão do "Planeta Vivo" é que, por volta de 1975, a população mundial passou a consumir mais recursos naturais do que os ecossistemas da Terra poderiam repor, ocasionando um "déficit" atual de 42,5%. Como a capacidade "regenerativa" da Terra seria fixa, a conclusão óbvia é que os 6 bilhões de seres humanos teriam que reduzir drasticamente sua utilização de recursos naturais. Ou, como sarcasticamente a Folha de São Paulo comenta o assunto, a Humanidade precisaria de mais "meia Terra" para manter os padrões de consumo atuais.
Para reduzir este índice, o relatório lista algumas "ações necessárias" que são auto-explicativas:
Não por acaso a Conferência Mundial de Bucareste sobre a População é analisada detalhadamente no memorando de Kissinger. Fica claro que essa conferência era um balão de ensaio, do ponto de vista do Ministério do Exterior dos EUA. O principal problema, como descrito no NSSM 200, era levar os países em desenvolvimento a apoiar "espontaneamente" o controle populacional. Em nenhum caso devia parecer que os EUA ou outros países ricos queriam impor essa política a quem quer que fosse. Caso contrário, a acusação de "imperialismo" ou "colonialismo" contaminaria todo o empreendimento.
Com Jimmy Carter os EUA ganharam em novembro de 1976 praticamente um governo "verde". A "inflexão malthusiana" da política econômica e exterior dos EUA, que se completou com Carter, teve conseqüências catastróficas para praticamente todos os países em desenvolvimento. O primeiro grande baque já começou em 1973/74, quando Rockefeller, Kissinger e seu amigos em Londres e Wall Street conseguiram manipular em seu interesse uma grande "crise energética" desencadeada artificialmente (algo muito similar ao que está se passando atualmente, inclusive, uma gravíssima crise no Oriente Médio). Os preços do petróleo subiram em um ano cerca de 400 por cento e depois mais ainda. O enorme fluxo de "petrodólares" extras passou pelo cartel da OPEP e daí principalmente para os caixas dos principais grandes bancos de Nova Iorque e Londres. Os países em desenvolvimento que não tinham petróleo foram obrigados a se endividar pesadamente para financiar com novos empréstimos seu déficit em conta-corrente.
Quando os países em desenvolvimento entraram em dificuldades para saldar a dívida, os antigos débitos foram "refinanciados" com novos créditos submetidos a medidas de contenção cada vez mais drásticas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Aí veio o próximo grande choque: o diretor do Banco Central de Jimmy Carter, Paul Volcker, levou a um aumento dramático das taxas de juros. No decorrer dos anos oitenta entraram ainda mais em colapso os preços do mercado mundial que os países em desenvolvimento recebiam pela exportação de suas matérias-primas. Ao mesmo tempo foram desativados quase todos os empreendimentos de infra-estrutura moderna no Terceiro Mundo. O resultado foi que esses países caíram irremediavelmente na ruína econômica.
Em realidade, esse relatório do WWF não passa de uma reapresentação, com embalagem mais sofisticada, das mesmas conclusões do citado "Limites do crescimento", qual seja, de que os recursos naturais da Terra são finitos, mas não a população humana. Logo, esta tem que ser reduzida segundo diretrizes "darwinianas" onde o mais fraco é "naturalmente" eliminado, ou seja, os povos economicamente mais atrasados. A fraude de outrora é novamente repetida, a extrapolação linear do consumo de recursos naturais, pressupondo uma estagnação da capacidade inerente e única do ser humano de dominar a natureza por intermédio de descobrimentos científicos e avanços tecnológicos que tornam obsoletas aquelas mesmas matérias-primas que "os ecossistemas da Terra" não poderiam repor.
- desenvolver políticas eqüitativas e amplamente aceitáveis para reduzir a população humana
- estabelecer uma contabilidade de capital natural (ou "capacidade biológica") para cada país, determinando limites para seu uso
- encorajar políticas para incorporar custos ambientais nos preços de bens e serviços
estabelecer regras de comércio internacional para desencorajar os países a externalizar seus custos ecológicos
Observe-se que em meados da década de 1970, "calculado" pelo WWF como ponto de inflexão a partir do qual a Humanidade estaria ultrapassando a capacidade "regenerativa" da Terra, ocorreram mudanças estratégicas significativas de repercussões mundiais. Em agosto de 1974 o Presidente Nixon renuncia. No mesmo mês ocorre na capital romena de Bucareste, sob o patrocínio das Nações Unidas, uma grande reunião, a "Conferência Mundial sobre a População ".
Em muitos aspectos, essa Conferência resulta do trabalho de John D. Rockefeller III. (FOTO) Depois de mais de 20 anos de envolvimento pessoal e gastos de inúmeros milhões de dólares, parece próximo o objetivo de um controle populacional a nível mundial.
Por outro lado alguns países em desenvolvimento, bem como o Vaticano, se opõem ainda energicamente à tentativa de colocar o controle populacional na ordem do dia. A Argélia e alguns outros países insistem que o verdadeiro problema não é a superpopulação, mas sim o subdesenvolvimento. O grande medo dos países ricos diante de uma "explosão populacional catastrófica" seria unicamente a expressão de um racismo latente. Quando os EUA e as nações européias enriqueceram ninguém falou de "limites ao crescimento". Só agora que os países do hemisfério Sul queriam se esforçar pisa-se de repente no freio.
"O modelo de desenvolvimento clássico não é mais realista", afirma Rockefeller. "O conceito de crescimento econômico necessita ser mudado. Especialmente nos últimos anos os limites do crescimento se firmaram cada vez mais em nossa consciência, o desbaratamento dos recursos, a poluição ambiental e a crise energética tornaram isso muito claro. O objetivo do crescimento precisa mudar... precisamos direcionar o crescimento para as necessidades humanas, isto é, precisamos menos de crescimento material do que de melhorar a vida das pessoas. O que necessitamos não é uma valorização na base da renda per capita, mas sim na base da satisfação social..."
Em muitos aspectos, essa Conferência resulta do trabalho de John D. Rockefeller III. (FOTO) Depois de mais de 20 anos de envolvimento pessoal e gastos de inúmeros milhões de dólares, parece próximo o objetivo de um controle populacional a nível mundial.
Por outro lado alguns países em desenvolvimento, bem como o Vaticano, se opõem ainda energicamente à tentativa de colocar o controle populacional na ordem do dia. A Argélia e alguns outros países insistem que o verdadeiro problema não é a superpopulação, mas sim o subdesenvolvimento. O grande medo dos países ricos diante de uma "explosão populacional catastrófica" seria unicamente a expressão de um racismo latente. Quando os EUA e as nações européias enriqueceram ninguém falou de "limites ao crescimento". Só agora que os países do hemisfério Sul queriam se esforçar pisa-se de repente no freio.
"O modelo de desenvolvimento clássico não é mais realista", afirma Rockefeller. "O conceito de crescimento econômico necessita ser mudado. Especialmente nos últimos anos os limites do crescimento se firmaram cada vez mais em nossa consciência, o desbaratamento dos recursos, a poluição ambiental e a crise energética tornaram isso muito claro. O objetivo do crescimento precisa mudar... precisamos direcionar o crescimento para as necessidades humanas, isto é, precisamos menos de crescimento material do que de melhorar a vida das pessoas. O que necessitamos não é uma valorização na base da renda per capita, mas sim na base da satisfação social..."
Só depois de quase duas décadas são liberados documentos secretos do governo americano que lançam uma nova luz sobre os acontecimentos da Conferência Mundial da População em Bucareste. Em dezembro de 1974 foi assinado pelo Ministro do Exterior Henry Kissinger o ultra-secreto "National Security Study Memorandum 200" (NSSM 200), aonde são dadas novas diretrizes fundamentais para a política exterior dos EUA. É argumentado que o desenvolvimento econômico dos países populosos e ricos de matérias-primas poderia significar uma "ameaça para os interesses da segurança nacional dos EUA".
Os redatores da NSSM 200 sublinham que o crescimento populacional não seria o problema em si; o problema seria que o crescimento populacional traria consigo a necessidade de desenvolvimento industrial, o que levaria esses países a querer usar suas próprias matérias-primas. A conseqüência disso seria que o acesso dos EUA a matérias-primas estratégicas estaria ameaçado.
Não por acaso a Conferência Mundial de Bucareste sobre a População é analisada detalhadamente no memorando de Kissinger. Fica claro que essa conferência era um balão de ensaio, do ponto de vista do Ministério do Exterior dos EUA. O principal problema, como descrito no NSSM 200, era levar os países em desenvolvimento a apoiar "espontaneamente" o controle populacional. Em nenhum caso devia parecer que os EUA ou outros países ricos queriam impor essa política a quem quer que fosse. Caso contrário, a acusação de "imperialismo" ou "colonialismo" contaminaria todo o empreendimento.
Com Jimmy Carter os EUA ganharam em novembro de 1976 praticamente um governo "verde". A "inflexão malthusiana" da política econômica e exterior dos EUA, que se completou com Carter, teve conseqüências catastróficas para praticamente todos os países em desenvolvimento. O primeiro grande baque já começou em 1973/74, quando Rockefeller, Kissinger e seu amigos em Londres e Wall Street conseguiram manipular em seu interesse uma grande "crise energética" desencadeada artificialmente (algo muito similar ao que está se passando atualmente, inclusive, uma gravíssima crise no Oriente Médio). Os preços do petróleo subiram em um ano cerca de 400 por cento e depois mais ainda. O enorme fluxo de "petrodólares" extras passou pelo cartel da OPEP e daí principalmente para os caixas dos principais grandes bancos de Nova Iorque e Londres. Os países em desenvolvimento que não tinham petróleo foram obrigados a se endividar pesadamente para financiar com novos empréstimos seu déficit em conta-corrente.
Quando os países em desenvolvimento entraram em dificuldades para saldar a dívida, os antigos débitos foram "refinanciados" com novos créditos submetidos a medidas de contenção cada vez mais drásticas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Aí veio o próximo grande choque: o diretor do Banco Central de Jimmy Carter, Paul Volcker, levou a um aumento dramático das taxas de juros. No decorrer dos anos oitenta entraram ainda mais em colapso os preços do mercado mundial que os países em desenvolvimento recebiam pela exportação de suas matérias-primas. Ao mesmo tempo foram desativados quase todos os empreendimentos de infra-estrutura moderna no Terceiro Mundo. O resultado foi que esses países caíram irremediavelmente na ruína econômica.
Enquanto a população mais desfavorecida era necessária para manter em atividade as máquinas da indústria, ela foi mantida viva, mas agora ela não é mais necessária, porque a tecnologia faz e irá fazer tudo.
O Dr. Horowitz fala em seu livro Emerging Viruses: AIDS and Ebola, citado anteriormente. O Dr. Horowitz usa quase 600 páginas para provar que os Estados Unidos deliberadamente criaram o vírus da AIDS como uma arma e então começaram a alastrá-lo na população africana por meio das vacinas "gratuitas" das Nações Unidas. As populações de homossexuais foram deliberadamente infectadas por meio de "testes de saúde" realizados nas principais cidades dos EUA. Nesse livro, o Dr. Horowitz fala como o médico que é, e é totalmente crível. As citações que faremos dele é somente de seu livro "Emerging Viruses: AIDS and Ebola".
Richard Horowitz, M.D. -Diplomate, American Board of Internal MedicineDr. Horowitz is a Board Certified Internist based in Hyde Park, New York, who specializes in the diagnosis and treatment of Lyme and other tick-borne diseases. A former Assistant Director of medicine at Vassar Brothers Hospital, he has over 20 years experience in treating more than 11,000 cases of persistent (late) Lyme disease. He is Vice President of the International Lyme and Associated Diseases Society, Inc. www.ilads.org"O ponto inicial de Strecker foi que a AIDS era inexistente na África antes de 1975, e tivesse ela sido conseqüência de mordeduras de macacos nos anos 1940, como alguns alegam, a epidemia deveria ter ocorrido nos anos 1960, e não no fim dos anos 1970, dado o período de tempo de 20 anos para a incidência de casos dobrar. Mais revelador, Strecker obteve documentos por meio da Lei de Liberdade de Informações, que mostraram que o Departamento de Defesa dos EUA obteve verbas do Congresso em 1969 para realizar estudos em agentes destruidores do sistema imunológico para a guerra biológica. Strecker alegou que, logo depois, a Organização Mundial de Saúde (OMS), com verbas do Departamento da Defesa, começou a experimentar com o vírus linfotrópico, que era produzido em vacas, mas que também poderia infectar o ser humano. A OMS, Stecker observou, também lançou uma grande campanha contra a varíola na África em 1977, que envolveu a população urbana...""A Organização Mundial da Saúde começou a injetar a vacina contra a varíola contaminada com o vírus da AIDS em mais de 100 milhões de africanos (redução populacional) em 1977. E mais de 2000 homens brancos jovens e homossexuais (cavalo de Tróia) foram infectados com a vacina contra a hepatite B pelo Centro de Controle de Doenças/Hemocentro de Nova York." [Horowitz, págs. 4-5].