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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

TUDO BEM PROTESTAR. É UM DIREITO, MAS VAMOS DAR UM DESCONTO.




Ontem tentaram apagar a chama olímpica. É a turma do protesto. Eles protestam contra tudo. Foram os primeiros a malhar e derrubar a presidente Dilma, e acham que tudo está errado. A presidente está errada, o presidente interino Michel Temer está errado, a olimpíada é um equívoco e chegaram ao ponto até de torcer contra o Brasil na copa do mundo. 

Esse pessoal acha tudo uma porcaria, acham que o mundo em que foram colocados é um caos e que tudo, absolutamente tudo precisa mudar, e se sentem precursores de uma nova revolução de costumes de política de sociedade, de tudo. É a turma do PROTESTO.

Sobre isso aqui vai o nosso recado. Se lançarmos um olhar para o passado, veremos que o mundo não é perfeito, mas ele já foi muito pior. Por exemplo. Falo de um seriado que essa turma conhece bem. "GAME OF THRONES" (Um seriado de TV que já vem por seis longos anos. A cada ano é lançado uma nova temporada sempre com dez episódios muito bem produzido e filmado dentro da maior técnica possível da indústria cinematográfica.) 

Nessa época que remonta ai a uns 1000 anos atrás, portanto na era pós cristã, o mundo era muuuuito pior. Mas se não quisermos voltar tanto no passado, voltamos a 85 anos atrás. O mundo vivia a era do NAZI-FASCISMO. Quão pior era naquele momento a humanidade! Os Estados Unidos viviam a grande depressão, os países se locupletavam da exploração às suas colônias. O senso de humanidade era diferente tanto que quase 60 milhões de seres humanos pereceram em uma das mais violentas guerras de sua história. 

Chegou-se ao ponto de se inventar uma indústria para matar pessoas que na verdade era o que eram os campos de concentração.

De lá para cá muitas histórias foram escritas, aqui mesmo no Brasil. Histórias de sangue e de lágrimas. Muita resistência, muito heroísmo, muitas batalhas. A luta contra a ditadura e os milhares de mártires dessa história. Jornalistas assassinados, estudantes torturados e alguns mortos e desaparecidos. Seus gritos ainda hoje se podem ouvir saindo dos porões do famigerado "Doi Codi". Seus carrascos ainda hoje se assombram com essas lembranças e as perseguições de seus fantasmas.

Como resultado de tanta luta e de tanto sangue, temos hoje essa sociedade que aos trancos e barrancos chegou aqui. Ela não é perfeita, mas também não é de todo errada. Carrega em si o resultado de muito aprendizado ao longo de milênios.

Essa sociedade pode não ser perfeita, mas ela nos oferece saúda gratuita, educação gratuita, plano de aposentadoria, direitos de todas as formas e deveres também. Desfrutamos de um comércio, de transportes públicos, de infra estrutura que regula e disciplina todas as atividades humanas necessárias para que todos possam desfrutar de certo conforto e estabilidade. Não é assim em toda parte. Vemos hoje por exemplo a Síria onde famílias se lançam ao mar desesperadas buscando fugir ao caos social.

Então em vez de protestar, que  tal reconhecer o que temos de bom. Esse maravilhoso país em que Deus nos colocou. 

Enquanto vejo pessoas naturais do Brasil, malhando o Brasil, vejo estrangeiros que aqui chegam falando bem de nossa terra. Dizem que podemos não ter uma saúde pública de primeiro mundo, mas temos uma saúde pública. Vai ficar doente nos Estados Unidos que é um país que ouço todos falarem bem. Lá não tem saúde pública gratuita. É paga e muito cara, para quem não tem o seguro social e que é um terço dos americanos e imigrantes.

Resumindo, temos muito que acertar, temos muito que progredir, mas temos um país, lindo, maravilhoso, com um povo bom, ordeiro pacífico que não gosta de  guerras, mas é amante da paz, que aceita a todos sejam afro descendentes Japoneses, Chineses, Coreanos ou de qualquer nacionalidade como irmãos, filhos do mesmo Deus, com dimensões continentais e que marcha para o seu glorioso destino. Porque o Brasil tem um destino Glorioso, e é muito bonito.

Vamos então fazer a velha pergunta que não quer calar. 

Em vez de lamentar e perguntar o que o PAÍS pode fazer por mim, façamos a pergunta, O QUER EU POSSO FAZER PELO MEU PAÍS.

Muita coisa. E vamos curtir essa olímpíada e mostrar para o mundo que o BRASIL é lindo e maravilhoso, como é de fato.








sábado, 30 de julho de 2016

LULA. UM NOVO MANDELA?

Reconhecido internacionalmente como o líder Latino Americano que realizou profundas mudanças no país principalmente na elevação da classe mais pobre a níveis de renda mais condizentes com a dignidade humana, projetando o país no rastro dos países emergentes do mundo, os BRICS, LULA tornou-se hoje um perseguido por uma classe média conduzida pela mídia e uma classe alta que sempre se sentiu pouco confortável com a ascensão das classes menos favorecidas. 

As pretensões dessa classe média cooptada pelos interesses que desejam ver esse país sempre como subserviente aos interesses de grandes interesses multinacionais, buscam uma forma de torna-lo inelegível, porque é o candidato que hoje está na frente da corrida presidencial para 2018.

Esse fato não passa desapercebido pelo mundo que se acostumou a ver Lula como um líder político dos mais relevantes. No mundo inteiro é notório o desconforto que existe com a perseguição dos cartéis que carregam a reboque as grandes empresas de comunicações (Jornais, rádios, revistas e emissoras de TV) contra um reconhecido Líder Global. Por sinal suas premiações foram prestigiadas por importantes instituições no mundo inteiro, premiações essas que não tiveram como já se esperava o destaque merecido pela tendenciosa imprensa nacional.


ESTADISTA GLOBAL


SÃO PAULO - Apesar da ausência do homenageado, o Fórum Econômico Mundial entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o prêmio "Estadista Global". Representando o presidente no encontro em Davos, Suíça, estava o chanceler Celso Amorim, que aceitou a honraria em nome de Lula e leu o agradecimento do presidente.







"Esse prêmio aumenta a minha responsabilidade como líder e a responsabilidade do país como um agente presente e ativo cada vez no ambiente global", afirmou Lula no texto. De acordo com as informações do Fórum, Lula destacou a luta contra a pobreza como a melhor arma para o desenvolvimento, para a paz e também para a proteção dos países contra as crises. "Essa lição absorvida pelo Brasil é aplicável a qualquer parte do mundo, rica ou pobre", continuou.




PERSONALIDADE DO ANO


Pela primeira vez em sua história, o LE MONDE decidiu designar a personalidade do ano. “Sua” personalidade do ano. O exercício pode parecer duvidoso ou arranjado. O que distinguir? Segundo quais critérios? Em nome de que valores? Como se diferenciar de grandes e prestigiosos confrades estrangeiros, como o semanário americano Time, que depois de longo tempo segue nessa trilha, elegendo sua “person of de year”.



Nossas discussões foram então colocadas à luz do que nos parece sob a bandeira do MONDE. Posto que, depois de 65 anos, o título de nosso jornal é um convite ao olhar planetário, nós escolhemos uma personalidade cuja ação e a notoriedade tomaram uma dimensão internacional.


Preocupados de sair das escolhas obrigatórias que poderiam nos levar em direção ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (mas ele foi mais o homem de 2008 do que o de 2009), nós também eliminamos as personalidades “negativas”, ainda que sua ação seja determinante nas novas configurações mundiais: Vladimir Poutine e sua tentação-tentativa de reconstruir o império soviético; Mahmouud Ahmadinejad, onde cada palavra e cada ato são um desafio ao Ocidente.

Desde a sua criação, LE MONDE, marcado pelo espírito de análise de seu fundador, Hubert Beuve-Méry, quer ser um jornal de (re)construção, senão de esperança; ele veicula à sua maneira uma parte do positivismo de Augusto Comte, toma fato e causa para os homens de boa vontade. Eis porque, para esta primeira designação, que nós desejamos renovar cada ano, nossa escolha de razão e de coração é dirigida ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido pelo simples nome de Lula.

PREMIO SUCESSO INTERNACIONAL 2008


Nações Unidas, 17/09/2008, (IPS) - O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o Prêmio ao Sucesso Internacional 2008, da agência de notícias Inter Press Service (IPS), por sua luta em favor do comércio justo e da igualdade econômica para o mundo em desenvolvimento.

A decisão de premiar o Presidente Lula foi tomada pela Junta de Diretores da IPS, presidida por Federico Mayor Zaragoza, ex-diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

A entrega do prêmio aconteceu na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York no dia 22 de setembro de 2008, antecedendo o segmento de alto nível da 63ª Assembléia Geral da ONU, para a qual compareceram mais de 150 líderes mundiais. O diretor-geral da IPS, Mario Lubetkin, atribuiu vários motivos para a decisão. “Reconhece-se no Presidente Lula o êxito de milhões de brasileiros terem escapado da pobreza”, disse Lubetkin. “Também o homenageamos por ter encabeçado uma campanha internacional contra a pobreza e a fome, que ajudou a mobilizar o apoio de outros líderes mundiais e de organizações internacionais”, acrescentou.

O Presidente Lula foi eleito em outubro de 2002 com cerca de 53 milhões de votos, e reeleito quatro anos depois com 58 milhões. Lubetkin disse que o mandatário brasileiro articulou as necessidades, os desejos e as visões dos países do Sul global e que chamou a atenção para o comércio justo, o multilateralismo, a globalização e, mais recentemente, sobre a crise alimentar e energética. “Como veterana agência de notícias do mundo em desenvolvimento, nos honra premiar o Presidente Lula”, acrescentou Lubetkin.



O Prêmio ao Sucesso Internacional da IPS foi criado em 1985 para homenagear jornalistas e líderes mundiais por sua contribuição para a paz, os direitos humanos, o poder de gênero, a governabilidade e a eqüidade social e econômica. 

Entre os já receberam este prêmio estão a ex-primeira-dama da África do Sul Graça Machel; a ex-primeira-dama da França Danielle Mitterrand; os ex-secretários-gerais da ONU Boutros Boutros-Ghali e Kofi Annan; o ex-presidente da Finlândia Martti Ahtisaari, e o Chamado Mundial de Ação contra a Pobreza (GCAP). (IPS/Envolverde) (FIN/2008)



Prêmio Félix Houphouët-Boigny concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura)

Em Julho de 2009, 0 presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, em Paris, o prêmio Félix Houphouët-Boigny concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura).

Presidido por Henry Kissinger, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos, o júri premiou Lula “por sua atuação na promoção da paz e da igualdade de direitos”.


Não é um premiozinho qualquer. Entre as 23 personalidades mundiais que receberam o prêmio até hoje _ anteriormente nenhum deles brasileiro _ , estão Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, Yitzhak Rabin, ex-premiê israelense, Yasser Arafat, ex-presidente da Autoridade Nacional Palestina, e Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos.

Secretário-executivo do prêmio, Alioune Traoré lembrou durante a cerimonia na sede da Unesco que um terço dos vencedores anteriores ganhou depois o Prêmio Nobel da Paz.

Pode-se imaginar no Brasil o trauma que isto causaria a certos setores políticos e da mídia caso o mesmo aconteça com Lula.

Thaoré disse a Lula que, ao receber este prêmio, “o senhor assume novas responsabilidades na história”.

Mas nada disso foi capaz de comover os editores dos dois jornalões paulistas, Folha e Estadão, que simplesmente ignoraram o fato em suas primeiras páginas. Dos três grandes jornais nacionais, apenas O Globo destacou a entrega do prêmio no alto da capa.


Para o Estadão, mais importante do que o prêmio recebido por Lula foi a manifestão de dois ativistas do Greenpeace que exibiram faixas conclamando Lula a salvar a Amazônia e o clima. “Ambientalistas protestam durante premiação de Lula”, foi o título da página A7 do Estadão.
O protesto do Greenpeace foi também o tema das únicas fotografias publicadas pela Folha e pelo Estadão. No final do texto, o Estadão registrou que Lula pediu desculpas aos jovens ativistas, retirados com truculência pela segurança, e “reverteu o constragimento a seu favor, sendo ovacionado pelo público que lotava o auditório”.

O alerta destes jovens vale para todos nós, porque a Amazônia tem que ser realmente preservada”, afirmou Lula em seu discurso, ao longo do qual foi aplaudido três vezes quando pediu o fim do embargo a Cuba e a criação do Estado palestino, e condenou o golpe em Honduras.


Prêmio Chatham House 2009

Da BBC Brasil em Londres

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ao receber um prêmio internacional nesta quinta-feira em Londres como "o estadista que fez mais pelas relações internacionais no último ano", que a premiação "é uma homenagem ao povo brasileiro" e não apenas uma "distinção pessoal".

"Foi esse povo o principal protagonista da grande transformação pela qual o Brasil está passando nos últimos anos. Transformação que deu a meu país a visibilidade internacional de que hoje desfrutamos", afirmou Lula após um jantar de gala na cerimônia de premiação.
O prêmio anual foi concedido pela prestigiosa instituição Chatham House (Instituto Real de Assuntos Internacionais), para a qual o presidente brasileiro é "um dos principais facilitadores da estabilidade e da integração na América Latina".

Lula concorreu ao prêmio ao lado do ministro saudita de Relações Exteriores, príncipe Saud Al-Faisal bin Abdulaziz al-Saud, e da presidente da Libéria, Elle Johsnson-Sirleaf.

Integração

Nos anos anteriores, o prêmio foi concedido ao presidente de Gana, John Kufuor, em 2008, a Sheikha Mozah, uma das três primeiras-damas do Catar, em 2007, e ao ex-presidente moçambicano Joaquim Chissano, em 2006.

No discurso após a premiação, Lula disse querer contribuir para a construção de "um mundo mais justo e mais solidário" e afirmou que o Brasil deve associar seu desenvolvimento ao da América do Sul.

"É ilusão imaginar que podemos ser uma ilha de bem-estar em meio a um mar de expectativas frustradas", justificou.

Segundo Lula, o Brasil está realizando "um processo de integração solidária do continente, sem pretensões hegemônicas, sem busca de liderança, perseguindo, sobretudo, a redução das assimetrias que ainda separam os países da região".

Novos mecanismos

A cerimônia da entrega do prêmio Chatham House 2009 a Lula foi o último compromisso dos dois dias de visita do presidente brasileiro a Londres.

Pela manhã, ele participou, ao lado dos ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Dilma Rousseff, da Casa Civil, e dos presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles, e do BNDES, Luciano Coutinho, do seminário "Investindo no Brasil", organizado pelo jornal Financial Times, para falar sobre oportunidades de investimento no país.

No discurso após a entrega do prêmio, ele voltou a defender, como havia feito pela manhã no seminário, uma reforma ampla dos organismos multilaterais para aumentar a participação dos países em desenvolvimento.

"As instituições multilaterais surgidas no final da Segunda Guerra Mundial envelheceram. Não estão mais adequadas à nova geografia econômica e política mundial deste princípio deste século", afirmou Lula.

"O G20 possivelmente impediu que o pior ocorresse, mas há muito o que fazer. Os pequenos sinais de melhoria da economia podem impedir a realização de reformas de fundo, sem as quais a humanidade poderá reincidir – de forma mais grave – na crise", disse Lula.

Segundo ele, "são necessários efetivos mecanismos de regulação, fim dos paraísos fiscais e o combate implacável ao protecionismo".


O presidente aproveitou ainda seu discurso para reafirmar a postulação brasileira a uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU.


COMO TORPEDEAR UM PRESIDENTE DE SUCESSO.

Obviamente o projeto Petista iria de encontro a uma classe média assoberbada com a ascenção dos menos favorecidos e pelo súbito crescimento do país que chegou ao patamar do PLENO EMPREGO com uma das taxas de desemprego das menores de sua história.



O tal "Projeto para um novo Século Americano" (Alvo de uma matéria publicada aqui no blog em Janeiro de 2015, vê com preocupação a ascenção dos países emergentes e principalmente a formação dos BRICs (Acrônimo de BRASIL RUSSIA INDIA E CHINA, países apontados por um grande Banco de investimentos como as potências emergentes.) Não consegue torpedear por meio de ações orquestradas, como publicações semanais sempre de um novo escândalo.





O vídeo acima fala do projeto NEOLIBERAL para um novo século americano.

Então o que fazem? Promovem escândalos por meio de cooptação de aliados do PT e adesão de lobos no meio de ovelhas que se passam por aliados, mas tem o fim de fomentar escândalos. 

Foi o caso do Senador Delcidio Amaral. Esse senhor sempre figurou na política como um político alinhado com o PSDB, que tem ideologia contrária ao PT, mas conseguiu aliar-se ao PT e ocupar uma posição de prestígio nas articulações governistas. Esses políticos então passam a produzir escândalos com o fim de ser pegos. 

A articulação para sugerir a fuga de Nestor Cerveró, um crime perpetrado por Delcídio Amaral, foi de uma ingenuidade que chega doer, partindo como partiu de um político experiente e acostumado a articulações. 

Imagine-se combinar-se um crime como esse na presença do filho de Nestor, um crime que somente agravaria a situação de Cerveró, pois ele jamais conseguiria se manter anônimo e oculto no exterior. Acabaria por ser preso e sua pena iria com certeza se agravar.

Custa-me acreditar que tal proposta tenha partido de Delcídio Amaral. Sobra então a certeza de que tal proposição feita em local combinado com duzias de microfones ocultos tenha tido o propósito único de ser descoberto para que o PT fosse desestabilizado. Delcidio Amaral nesse caso teria sido um "BOI DE PIRANHA" muito bem pago sem dúvida, a exemplo de Roberto Jefferson que protagonizou o Escândalo do Mensalão, imolando-se (A que custo?). Agora é esse "Amigo da onça" quem vem apregoar que sua artimanha ingênua, pobre de inteligência, tenha partido de Lula. Como diz Lula, prove-se.

A habilidade em criar FACTOIDES tem por sua vez na história um excelente professor, e esse foi HITLER, que mandou incendiar o parlamento alemão para colocar a culpa nos Judeus.

Na história recente do Brasil temos visto muitos FACTÓIDES, criados para desestabilizar o projeto do PT, desestabilizar o Brasil e entregar o PRÉ SAL na mão das MULTINACIONAIS.

Quer apostar como o Petróleo volta a subir depois que o PRÉ SAL estiver na mão deles?



Aposta feita e aposta registrada com a data de hoje. 30/07/2016.

Abraço.




quarta-feira, 20 de julho de 2016

UM NOVO 2008 SE APROXIMA




[Este é o texto de mais um vídeo experimental de Outras Palavras. Conheça nosso canal no YouTube]
Uma tempestade financeira global está se armando, num horizonte não distante. A revista Economist dedica a capa desta semana à quebra dos bancos italianos – a começar pelo Monte dei Paschi, de Siena, a instituição financeira mais antiga do mundo em funcionamento. A crise tem também um viés político. A falência dos bancos italianos, que ocorrerá fatalmente, caso não haja intervenção, afetaria milhões de poupadores. Mas a opinião pública europeia – especialmente nos países do Norte – rejeita novas ações de salvamento das finanças com dinheiro público.

Reuniões de urgência estão sendo realizadas nestes dias. O peso da economia italiana – a quarta maior da Europa – poderia tornar o país epicentro de um tremor maior. E a situação da Europa já não é fácil. Até o poderoso – e sempre draconiano – Deutsche Bank, de Frankfurt, é hoje considerado pouco seguro. Sofreu grandes prejuízos, demitiu milhares de trabalhadores, está extremamente “alavancado” – ou seja, dependente de capitais de terceiros. Os gráficos mostram que seu valor de mercado é agora apenas um décimo do que foi antes da crise. A situação agravou-se após a sensação de incerteza desencadeada pelo Brexit – a saída da Grã-Bretanha da União Europeia. 


Mas por que a economia global voltou a ficar ameaçada? Tudo indica que as causas estão na desigualdade crescente – esta marca da qual o capitalismo contemporâneo não parece capaz de se livrar. Na verdade, as saídas adotadas diante da crise de 2008 são a gasolina que está alimentando o incêndio de agora. 

A partir de 2009, houve duas respostas à crise. A primeira foram as mal-chamadas políticas de “austeridade”, que começaram exatamente na Europa. Em quase todos os países, houve ataques aos direitos sociais, às aposentadorias e em especial aos serviços públicos. As sociedades protestaram, mas não foram ouvidas. A democracia está esvaziada. A diminuição abrupta do gasto estatal provocou desemprego e recessão.

A segunda resposta foram as políticas em favor dos bancos e à aristocracia financeira. Primeiro, os Estados destinaram montanhas de dinheiro – trilhões de dólares – para salvar instituições falidas. Depois, vieram as ações de quantitative easing. Os bancos centrais dos Estados Unidos, da Europa e do Japão tentaram estimular suas economias imprimindo outros trilhões de dólares. Mas este dinheiro não fluiu para as populações. Foi usado para comprar antecipadamente títulos da dívida pública, possuídos pelos mais ricos. Ou seja, foram trilhões de dólares novamente destinados ao chamado 1%.

Este dinheiro correu o mundo, de modo especulativo. Os muito ricos são incapazes de consumir o que ganham. Em vez disso, despejam o dinheiro em ações, moedas, mercados de futuros de commodities, imóveis. O quantitative easing serviu, por exemplo, para elevar os preços dos alimentos, da casa própria, do aluguel.
As populações perderam, portanto, duas vezes. De um lado, com o corte de direitos sociais, de serviços públicos e com o desemprego. De outro, com a inflação de alguns bens e serviços que pesam no orçamento.

Com aperto no consumo, as economias sofrem. Segundo dados recentes do FMI, o crescimento global, que havia sido de 3,7% ao ano, entre 2000 e 2010, caiu para 2,4% ao ano, a partir de 2012. Esta média é enganosa. A China, por exemplo, desacelerou mas continua crescendo mais de 7%. Já o Brasil sofre, há dois anos, a recessão mais profunda de sua história. Há, em todo o mundo, cada vez mais gente morando na rua, desemprego, empresas quebrando.

Há também, em consequência, uma explosão de dívidas, escancarada num artigo recente do Los Angeles Times. Primeiro, a dívida dos governos, devido ao pagamento de juros. Ela dobrou, desde 2008, e chegou agora a 59 trilhões de dólares.


 Mas também explodiu a dívida dos consumidores, das empresas e dos próprios bancos. Ela é hoje de R$ 199 trilhões, segundo um estudo do Instituto McKinsey. Veja o caso dos Estados Unidos, examinado em detalhes pelo Los Angeles Times. As dívidas com hipotecas caíram um pouco, a partir da crise. Mas explodiram, por exemplo, os débitos dos estudantes, com mensalidades escolares.


Para este cenário, há duas saídas. O primeiro é o dos mercados. No caso italiano, o mais urgente, a revista Economist está alarmada. Diz que uma quebra, logo após o Brexit, poderia provocar a desintegração do euro. E sugere: 1. Oferecer, em caráter de emergência, mais dinheiro público aos bancos em dificuldades; 2. Exigir, como contrapartida, mais concentração de riquezas – com compra dos bancos regionais pelos maiores – e mais políticas de “austeridade”.

No sentido oposto, a crise oferece uma oportunidade de rever e renovar os programas da esquerda para superar o capitalismo. Um ponto muito negligenciado nas abordagens tradicionais são as finanças, seu papel e as alternativas. No capitalismo contemporâneo, é também nesta esfera – muito mais do que nas fábricas – que se gera mais-valia, se acumula riquezas, se constrói desigualdade. Um programa de transformações atual não pode negligenciar a necessidade de construir um novo sistema financeiro e também monetário.

Os trilhões gastos pelo Estado para salvar bancos, e em seguida para promover o quantitative easing expõem o caráter político do dinheiro. É preciso dessacralizá-lo. Ele não é uma mercadoria padrão, neutra e intocável Ele é, ao contrário, uma relação política.

Assim como os governos emitiram verdadeiras montanhas de dinheiro em favor dos bancos, eles teriam todos os meios necessários para fazê-lo em favor das sociedades. Um caminho muito concreto para isso é criar políticas consistentes de Renda Cidadã, por meio das quais cada ser humano – pela simples condição de ser humano – recebe um valor mensal suficiente para uma vida frugal, porém digna. É tão possível quanto dar dinheiro aos bancos. É muito muito mais justo ética e socialmente. E movimenta a economia, porque é dinheiro gasto e não entesourado ou destinado à especulação. Um cálculo do site Swiss Info, ainda em 2009, mostrou que só nos primeiros meses de socorro aos bancos, os Estados gastaram 10 trilhões de dólares. Seria suficiente, diz o estudo, para pagar a cada habitante do planeta US 1422 – aproximadamente R$ 4,5 mil.

Uma segunda maneira é promover o que Jeremy Corbyn, o ousado líder do Partido Trabalhista britânico, chamou de Quantitative Easing for People. Diz Corbyn: ao invés de despejar dinheiro nos bancos, por que não alimentar, por exemplo, os sistemas públicos de Educação, Saúde, construção de moradia e outros?

Infelizmente, tanto estas informações sobre a crise bancária e suas causas quanto o debate sobre as alternativas estão muito atrasados no Brasil. Para a mídia, o assunto único é a corrupção – os grandes temas globais são um universo paralelo. Para parte da esquerda, agenda política ainda se limita às disputas institucionais por um Estado que, como em todo o mundo, é uma máquina de favorecer a aristocracia financeira. Mas se outro mundo é possível, talvez o sejam também outro debate público – e outra esquerda…

terça-feira, 12 de julho de 2016

UM PRESENTE PARA VOCÊ - CURSO DE CONSERTO DE PLACA MÃE

Placa mãe segundo entendidos, dura aproximadamente cinco anos. As placas da Intel antigas duravam mais. Tenho placas que duraram mais de dez anos, entretanto as ultimas placas da Intel passaram a encaixar-se dentro dessa expectativa de quatro a cinco anos. Tenho algumas placas Intel, as DX58SO, DX58TO que usam o socket 1366, agora fora de linha, que deram defeito com média de quatro anos e meio.

O problema dessas placas é que não se encontra mais no mercado a não ser por preço exorbitante, sendo que até as placas antigas são vendidas por preços elevados. Tenho uma LGA 2011 versão I que encaixa-se dentro desse mesmo raciocínio. Já deu defeito. Vá então comprar uma. Difícil de achar e se achar é caro demais. Tão caro que talvez nem valha a pena o preço.

Então o que fazer? Perde-se o processador normalmente bastante caro e vários componentes como as memórias por exemplo que não servem nas versões mais modernas.

Resta uma alternativa. O conserto das placas. São poucos profissionais que trabalham consertando placas mãe. Uma empresa de São Paulo consertava mas deixou de consertar. É que conforme for o caso, não compensava o conserto, mas o quadro hoje mudou, dentro dessa perspectiva que informo.

Se conseguíssemos dominar esse conserto, com certeza teríamos nas mãos um mina de ouro, a começar pelas placas que tenho aqui em casa em um total de oito e que valem uma boa grana se oferecidas ao mercado. Mas poderíamos comprar placas com defeito a preço de quilo, recuperar e vender, entre outras atividades. Por isso o curso abaixo.


CURSO DE CONSERTO DE PLACAS MÃE.

DISCO 1

INTRODUÇÃO
MATERIAL DE CONSERTO
COMPONENTES
CIRCUITOS ISOLADOS
ARQUITETURA DA PLACA MÃE


DISCO 2

TENSÃO DA PLACA MÃE
PLACA DE DIAGNÓSTICO OU DEBUG CARD
BIOS


DISCO 3

SOLDAGEM DA PLACA MÃE


DISCO 4

LIMPEZA DA PLACA MÃE
PRINCIPAIS DEFEITOS
CONSERTO AO VIVO

quinta-feira, 7 de julho de 2016

AS NUVENS NOS CEUS E O CONTROLE POPULACIONAL.



Estranhas formações de núvens nos céus assustam.

V.S. que lê essas linhas talvez não tenha se apercebido de algumas coisas que ocorrem ao nosso redor, e se não percebe é porque está imerso(a) em uma fantasia, em uma atmosfera de ilusão criada para te distrair.

Já observou como as pessoas estão morrendo hoje? Muita gente está morrendo entre 50 e 60 anos. Para o governo essa é a idade perfeita para morrer, porque é a idade em que a pessoa trabalhou a vida inteira e quando vai ficar encostado, doente ou aposentado, morre e não dá despesa para o estado, já que velhos tecnicamente não produzem, mas consomem recursos da previdência, que rouba recursos do governo.

E existe um clube. O clube dos poderosos, que não fazem muito estardalhaço, reúnem-se secretamente e definem políticas para o mundo. Essas políticas não são políticas para melhorar o mundo, ou beneficiar os pobres ou políticas humanitárias. São políticas para cuidar dos interesses dos poderosos, mesmo que sejam políticas impopulares. Estamos falando aqui do Clube Bilderberg.



É bem sabido que nas reuniões desse Grupo, os participantes discutem (em segredo), a implantação de uma agenda globalista e questões relativas da nova ordem mundial . No entanto, o que não é comumente conhecido é o fato de que, em 1973, o Grupo Bilderberg pretendeu, por exemplo, aumentar os preços da gasolina em até 400%.


príncipe Bernhard

Em maio (10 a 13) de 1973, com a queda drástica do dólar, “o príncipe Bernhard integrante do Grupo Bilderberg ouviu um participante americano, Walter Levy, delinear um “cenário para um aumento iminente de 400 por cento nas receitas de petróleo dos países membros da OPEP. O objetivo da reunião secreta em Saltsjöbaden na Suécia, não era para evitar o esperado choque dos preços do petróleo, mas sim para planejar a forma de gerir o dilúvio (o excesso de moeda) sobre os dólares do petróleo que seriam gerados, um processo que Henry Kissinger, o então Secretário de Estado dos EUA, mais tarde chamou de “reciclagem dos petrodólares.“

Na verdade, esse grupo que reúne as personalidades mais ricas e poderosas do planeta, busca gerir políticas que busquem atingir seus objetivos e que muitas das vezes são impopulares, como por exemplo o controle da população mundial.

Para atingir seus objetivos, essa organização tem como premissa principal o controle dos meios de comunicação. Em geral todos os meios de comunicação, redes de Televisão, Jornais, Revistas, emissoras de rádio etc... são controlados por eles e por isso não os investigam. A Internet, entretanto como um movimento independente, como o nosso site, os tem divulgado e eles estão cada vez mais sendo conhecidos.



Para controlar a explosão demográfica esse grupo utiliza várias políticas.

Implementação de vacinas esterilizantes. A alguns anos foi implementada uma vacina contra rubeola. Era uma vacina totalmente desnecessária porque a Rubeola atinge uma parte muito pequena  da população e é inoqua pois só prejudica os fetos das mulheres grávidas. Como consequência muitas mulheres que tomaram essa vacina nunca mais engravidaram.


LifeSiteNews.com, 14 de agosto de 2008 — O início de um programa compulsório de vacinação em massa no Brasil levantou suspeitas entre ativistas pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas. 
A campanha, que foi implementada pelo Ministro da Saúde pró-aborto do Brasil, José Gomes Temporão, afirmou que sua meta é aniquilar a rubéola na nação sul-americana. 
Temporão, que gastou energia considerável para legalizar o aborto, afirmava que estava preocupado com o fato de que 17 crianças brasileiras anualmente sofriam defeitos congênitos da doença, numa nação de mais de 180 milhões de pessoas. A rubéola normalmente é pouco mais do que um incômodo para os que a contraem, com sintomas que desaparecem em questão de dias ou semanas.

Dessa forma resolvemos fazer uma pesquisa aqui mesmo no nosso blog. Colocamos uma enquete que ficou por vários meses no nosso blog, enquete essa que visava atestar se de fato havia uma relação entre gravidez e vacina contra rubéola.

O resultado da nossa enquete finalmente aqui está.


Nessa pequena amostra verificamos que do total de 42 respostas, 26 se vacinaram e 16 não se vacinaram.

Como no nosso caso é importante verificar o efeito da vacina sobre a gravidez, interessa-nos apenas os casos referentes aquelas pessoas que se vacinaram que foi a maioria e que nos reporta para o quadro abaixo.





Como no nosso caso interessa apenas os casos das mulheres que estariam aptas a engravidar, eliminaremos da nossa mostra as mulheres que não engravidaram porque não quiseram, pois isso indica que elas estariam utilizando algum método anticoncepcional.



Nessa amostra colhemos o percentual das mulheres que se vacinaram e depois não conseguiram engravidar. São no total 35%, ao passo que 65% engravidaram, por querer ou sem querer.


Entendemos que há um percentual exageradamente grande de mulheres que deixaram de engravidar depois que tomaram a vacina. Obviamente não são todas, o que revela que o esterilizante não foi aplicado a todas as mulheres, para não tornar evidente esse plano macabro.

Esse grupo decidiu então providenciar várias medidas com esse fim. E algumas delas estão listadas aqui.

  • Aumentar em muito o custo da educação privatizando-a e sucatear a educação pública.
  • Aumentar em muito o custo da saúde e privatiza-la, sucateando a saúde pública.

Como é notório, a partir dos anos 70 inicia um progressivo sucateamento da saúde pública e a criação e incentivação dos planos de saúde. A partir dai os pobres deixaram de ter acesso à saúde de boa qualidade e passaram a lotar os hospitais públicos que passaram a sofrer um contínuo sucateamento.

O mesmo se dá em relação à educação pública que sofre um contínuo sucateamento, forçando as famílias a colocar seus filhos em colégios particulares, porque os professores das escolas públicas tornam-se pessimamente remunerados e a qualidade da educação cai a níveis muito baixos.

A consequência dessas políticas logo se fez perceber. Famílias que nos anos 50 tinham no mínimo cinco filhos e que deram origem ao fenômeno pós segunda guerra denominado BABY-BOOM, passaram a ter no máximo três filhos. Na média dois filhos. 
Baby Boom é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom, ou explosão populacional estamos nos referindo. Acontecimento que ocorreu depois da 2°guerra mundial mudando a história. Em geral, a atual definição de Baby boomer refere-se aos filhos da Segunda Guerra Mundial, já que logo após a essa houve uma explosão populacional. Nascidos entre 1943 e 1960, hoje são indivíduos que foram jovens durante as décadas de 60 e 70 e acompanharam de perto as mudanças culturais e sociais dessas duas décadas, como exemplo a Música Disco.
O termo popularizou-se no pós Segunda Guerra Mundial, quando houve aumento importante da natalidade nos Estados Unidos. Muitos soldados estavam voltando para suas casas, e a natalidade reagiu positivamente a isso. Trata-se da manifestação no ser humano de um reflexo biológico muito comum em espécies que se encontram ameaçadas. Eventos hostis de curta ou longa duração provocam aumento na atividade reprodutiva e na prole.

O impacto sócio-econômico de um evento de "baby boom" é causa de controvérsia entre os estudiosos da demografia sócioeconômica, pois gera alteração importante e complexa na composição da pirâmide etária populacional, com repercussões na organização das cidades, no mercado de trabalho e na população economicamente ativa, incluso que, economicamente, cada bebê que nasce é uma fonte de consumo (por parte de seus progenitores), cuja criança passa a consumir, mesmo que não tenha, inicialmente, noção de consumo; durante seu crescimento, continua a consumir e, quando chega à idade adulta, além de consumir, será mão de obra para o mercado, entrando para o mercado consumidor, que por sua vez, dá origem ao mercado de trabalho. Com isso, o consumo aquece a economia, permitindo a circulação de riquezas produzidas e consequente uma maior demanda de bens fez com que mais deles fossem produzidos.

Como consequência das políticas restritivas de aumento populacional, as populações Europeias, principalmente dos países mais adiantados na Europa, envelheceram e nos dias de hoje, existem poucos jovens adentrando o mercado de trabalho. Com isso cria-se uma situação inusitada. Como são as contribuições previdenciárias dos jovens que possibilitam sustentar as aposentadorias dos idosos, com a mudança da piramide social em que a população como um todo envelhece, sobra para os governos bancar as diferenças, criando um rombo nas contas públicas.


Idosos estão morrendo muito nos hospitais? As estatísticas de mortalidade são as mais utilizadas, mundialmente, enquanto fontes de dados para a avaliação de saúde como um todo ou em estratos populacionais – como no presente caso, de idosos. A proporção de mortes de 60 anos de idade e mais, entre os óbitos totais no Brasil, elevou-se de 52,6%, em 1996, para 58,6%, em 2005.
Pelo que podemos perceber, parece estar havendo um aumento significativo de morte de idosos em  hospitais, por causas suspeitas, o que pode significar uma orientação no sentido de produzir uma espécie de "Eutanásia Branca" ou mais especificamente um assassinato de idosos, principalmente aqueles que supostamente estão em estado de difícil recuperação.


Como é possível observar no gráfico acima há um expressivo aumento de mortes principalmente na faixa de  população mais idosa, apesar dos dados estatísticos que informam que existe um aumento da expectativa de vida na população Brasileira.


A morte de um paciente por suposta negligência médica em um hospital particular em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, está sendo investigada pela Polícia Civil do Rio. O historiador aposentado José Nazareth de Souza Froes, 85, foi internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital São Lucas no dia 28 de agosto de 2013 e morreu quatro dias depois, no dia 1º de setembro, pouco após ser transferido para um quarto. 
Um dos dois filhos do historiador, Marcelo conta que a mãe, Ruth, 84, ligou na manhã do dia 1º para ter notícias do marido, com quem completaria 60 anos de casada em julho do próximo ano. "Disseram que ele estava bem e que aguardavam confirmação se ele teria alta para o quarto ainda naquele domingo, onde faria exames e procedimentos preparatórios para tratar de uma estenose aórtica", relata. Segundo ele, a mãe recebeu uma ligação do hospital no início da tarde e foi informada que José seria encaminhado para o quarto assim que alguém da família chegasse para a visita das 15h.
"Minha mãe chegou com sua acompanhante no horário marcado e foi até a UTI. Lá, ficou sabendo que meu pai se encontrava no quarto 619. Quando chegaram no quarto, localizado no final do corredor e com as portas fechadas, encontraram meu pai sozinho, sem máscara de oxigênio e sem qualquer monitoramento, suspirando e com os olhos fechados", descreve Marcelo. Ainda de acordo com ele, neste momento a enfermeira informou que tinha ministrado o remédio prescrito e que era normal que ele estivesse em sono pesado.
 
"Quando finalmente cheguei ao quarto, por volta das 15h30, achei estranha a fisionomia de meu pai. Minha mãe disse que a enfermeira havia dito que ele estava medicado e, por isso, dormindo pesado. Aproximei-me e, ao ver que não respirava nem parecia ter pulsação, corri e pedi socorro. O atendimento foi feito por diversos profissionais, entre enfermeiras e médicos, com aparelhos de reanimação e monitoramento trazidos ao quarto, mas às 16h20 o médico me informou que não haviam conseguido salvar o paciente do que chamou de morte súbita", relata. 
 No Brasil, os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) representam 8,6% da população total do País. De acordo com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da década de 1990 para os anos 2000, a população de terceira idade no Brasil cresceu 17%. O País tem hoje cerca de 20 milhões de idosos. Em 2025, esse número deve passar para 32 milhões de pessoas.