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domingo, 17 de outubro de 2010

SERRA QUER COMPLETAR O QUE FHC COMEÇOU NA PETROBRAS.

Durante o governo FHC, ocorreu uma tentativa de sucateamento da Petrobras. Essa tentativa foi feita, reestruturando-se toda a empresa. Começaram com a onda de terceirização, contratando inúmeros trabalhadores mal pagos e comparativamente menos qualificados do que os trabalhadores concursados, e acabando com o antigo planejamento de manutenção das unidades, que era muito eficiente. Dessa forma reduziu-se mão de obra nas unidades e distribuiu-se essa mão de obra entre as unidades que estavam em fase de criação.
Explicando melhor. Apesar das sucessivas tentativas de denegrir a imagem da Petrobras, dizendo-se que era um PAQUIDERME como as outras estatais, e colocando presidentes que tinham por objetivo prejudicar a imagem da instituição, gerindo mal o patrimônio com o objetivo de depois acusar a estatal de ineficiente, criando dessa forma argumentos que permitissem a sua privatização, ocorreu uma resistência subterrânea monumental por parte de técnicos e engenheiros da empresa que amavam o que faziam. Dessa forma acabou-se descobrindo novos campos de petróleo como MARLIN e ALBACORA que traçavam perspectivas promissoras para a empresa forçando investimentos em novas unidades.

Essas novas unidades em sua maioria em vez de serem construídas no Brasil que estava com seus estaleiros precisando ser revitalizados e em estado pré falimentar, foram desviadas para estaleiros longínquos como SINGAPURA onde alguns equipamentos foram instalados por empresas fantasmas (Empresas criadas só para instalar equipamentos e que depois desapareceram.) Esses equipamentos foram fornecidos sem manuais e sem assistência técnica adequada. Algumas empresas espanholas instalaram equipamentos que se tivessem que sofrer manutenção precisariam contratar técnicos estrangeiros a peso de ouro para fazer manutenções rudimentares.

Eu estou falando do meu campo de atuação, mas toda a Petrobras nessa época sofria com políticas nocivas à sua eficiência.

Entre as inúmeras tentativas de prejudicar a imagem da empresa, ressalta-se

• O fatiamento da empresa em unidades de negócios. O objetivo era dividir a empresa em pequenas outras empresas para ir privatizando pedaços, ou terceirizando algumas unidades, de forma a transformar a Petrobras apenas em um escritório de gestão.

• Privatização de subsidiárias da Petrobras que gozavam do status de empresas do grupo Petrobras. Muitos funcionários nessa época foram despedidos.

• A quebra do monopólio estatal do petróleo que permitiu a outras empresas e leia-se aqui, empresas estrangeiras também explorar o nosso petróleo. Hoje todo o mapa da bacia petrolífera Brasileira está pontilhado de plataformas estrangeiras, sobre as quais não se faz propaganda.

• A venda a preço de banana de regiões de exploração em leilões, entregando-se toda a área não explorada mas que consumiu elevados investimentos para descoberta de petróleo por parte da empresa Petrobras, à recem criada AGENCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, que passa a leiloar as regiões exploratórias. A Petrobras vê-se a partir dai a ficar na obrigação de entrar no leilão para readquirir o direito de exploração de vários campos petrolíferos que antes eram seus e que tiveram o petróleo mapeado e descoberto por ela. Para se ter uma idéia do absurdo, houve regiões exploratórias que foram vendidas por 150.000 dólares. (Cento e cinqüenta mil dólares.) Cheguei a sugerir à época que se juntassem cento e cinqüenta trabalhadores, cada um desse mil dólares para juntos arrematarmos uma área de exploração. Depois era só criar um convênio com a Petrobras ela explorava e nos dava um percentual sobra a produção. Isso inclusive foi feito por muitas empresas que arremataram áreas em leilão. Era preferível fazer esses convênios com uma empresa que já tinha toda a infra estrutura pronta do que investir em equipamento pesado e caro para colher frutos duvidosos.

A introdução como Presidente da empresa de um cidadão FRANCÊS. Para isso teve que se mudar o estatuto da empresa que só permitia Brasileiro Nato como presidente da Estatal. O objetivo desse Frances cujo nome era HENRI REISHTUL era preparar a Petrobras para a privatização. Lembro que nessa época alguns gringos que queriam dividir o espólio da estatal, queriam ter acesso a segredos industriais da Petrobras e alguns engenheiros dificultaram esse acesso, o que gerou protestos e intervenções de autoridades nos quadros técnicos da empresa. Foi uma luta de bastidores daqueles que "VESTIAM A CAMISA" como dizia apropriadamente AURELIANO CHAVES um grande presidente da estatal.

• A colocação de ações da empresa na bolsa de NovaYork. Dessa forma faz-se uma privatização "BRANCA". A empresa continua existindo, sendo Brasileira, mas não detendo mais a maioria das ações. A empresa chegou a ficar com menos do que 40% das ações, quando antes tinha 51% garantindo dessa forma o direito à gestão por parte da União. Por meio dessa colocação de ações na bolsa de Nova York, investidores internacionais passam a adquirir ações da empresa como George Soros, amealhando assim o fruto do nosso trabalho. Com a recente ampliação de capital feita pelo governo LULA para aplicação no PRE-SAL, a empresa passa a reter um percentual maior de ações chegando próximo a 50%.

• A tentativa frustrada de mudar o nome da empresa que era um grande patrimônio. O nome PETROBRAS hoje é conhecido mundialmente, e a marca é um grande patrimônio de uma empresa. O FRANCÊS tentou mudar o nome de Petrobras para PETROBRAX, e para isso gastou um bom dinheiro em um contrato para que uma empresa cuidasse disso. Não é preciso dizer que tal fato causou consternação geral e o FRANCÊS teve que voltar atrás.

• Como resultado do contínuo sucateamento da empresa O FRANCES amealhou duas grandes marcas da sua gestão. Uma foi o afundamento da grande plataforma P-36 que consternou todo o país. Marca também da gestão de Fernando Henrique. Também o derrame de óleo na BAHIA de GUANABARA, provocando um grande desastre ambiental. Outra grande marca do governo FHC.

Felizmente esse pesadelo teve um fim. Agora querem que ele volte. Um tal de SILAS MALAFAYA está com inúmeros vídeos no YOUTUBE só metendo o malho na Dilma. Faz insinuações desrespeitosas para com a mulher como a da foto ai.
  Mas eu tenho a esperança que no dia da votação a maioria dos Brasileiros tenha consciência. Saudações


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O roubo da Vale do Rio Doce


(309)

Na Petrobrás do FHC/Serra, a Petrobrás estava para encomendar um super-navio a um estaleiro de Cingapura, quando Lula, em campanha, em 2002, foi ao Rio e avisou: se eleito, desmancharia a concorrência.


Não só desfez a concorrência, como re-instalou, através da Petrobras, a industria naval brasileira.

O Brasil é hoje um dos maiores produtores de navios dom mundo.

Em Suape – clique aqui para ler “Suape é uma revolução – Eduardo Campos dá de 10 a 0 em Serra”





No Rio.

E em Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

Entre as muitas besteiras com lógica – clique aqui para ler “como tem logica o preconceito do Serra contra a Bolívia”- que pronunciou recentemente, Serra foi a Recife, a 100 quilômetros de Suape, defender a decisão dele e de FHC de comprar navio em Cingapura.

Ele é um jenio.

Um dos concorrentes nessa licitação para 28 navios-sonda é o Atlântico Sul, da Camargo e da Queiroz Galvão, que acabaram de lançar, com Lula, o primeiro navio produzido em Suape, em homenagem ao “almirante negro”.

O custo de cada navio-sonda ficará entre US$ 800 milhões e US$ 1 bilhão.

Imagine, amigo navegante, quantos empregos isso criará no Brasil.

(E o Serra e o FHC queriam criar em Cingapura.)

Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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