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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quarta-feira, 16 de março de 2016

SERGIO MORO COMETEU CRIME E MERECE PRISÃO.

É o Governo Dilma ou o Governo da Globo
 O Lula pediu ao Wagner para pedir à Dilma para pedir à Ministra Weber.

A ministra ferrou o Lula.

O Wagner pediu à Dilma ?

A Dilma não pediria à Weber jamais.

Se você cercado por escória da PF, do MPF e do Sistema Moro você não pediria para pedir à Ministra para se livrar das garras dos Golpistas ?

Claro !

E qual o crime do Lula ?

Dilma, demita a PF inteira.

É o seu Governo ou o dos Marinho !


Moro tenta o último Golpe

 

Para o advogado e deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), o juiz Sérgio Moro agiu de forma ilegal ao liberar as interceptações telefônicas da Polícia Federal que registraram uma conversa entre Lula e a presidenta Dilma que, de acordo com o próprio juiz, sequer trazem indícios de ilegalidade. “Ele está insuflando a população e extrapolando todos os limites”
Por Ivan Longo
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Já é manchete na maior parte dos sites de veículos da mídia tradicional a notícia de que foi divulgado o grampo da Polícia Federal que interceptou Lula e que, supostamente, revela como a presidenta Dilma teria agido para “evitar a prisão” do ex-presidente. Isso foi possível pois o juiz Sérgio Moro retirou, nesta quarta-feira (16) – mesmo dia em que Lula foi nomeado ministro-chefe da Casa Civil – o sigilo das interceptações telefônicas que monitoram o ex-presidente.
No despacho em que libera as gravações, no entanto, o próprio juiz Moro pondera que “não há indícios” de que os interlocutores, no caso, Lula e a presidenta Dilma, tenham agido de forma inapropriada.

“Esse vazamento é ilegal. A lei de interceptação proíbe isso. Ele [Moro] cometeu um crime e vai ter que responder por isso”, afirmou à Fórum o advogado Wadih Damous, que é deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro.

Para Damous, uma vez que o próprio juiz reconhece que não há indícios de ilegalidade no diálogo, retirar o sigilo mostra uma tentativa de “insuflar a população contra o governo” e “provocar um clima de instabilidade”. Ele ressaltou ainda que, mesmo se houvesse alguma ilegalidade, o caso deveria ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal, já que na gravação quem fala é a presidenta da República.

Na ligação, que muitos já interpretam como uma tentativa de Dilma de “livrar Lula da prisão”, a presidenta diz que enviará ao petista o “termo de posse” do ministério e que ele só deveria ser usado “em caso de necessidade”.

De acordo com Damous, no entanto, não seria necessário que Lula estivesse com o termo em mãos caso o intuito fosse escapar de uma prisão já que sua nomeação como ministro já foi publicada no Diário Oficial da União.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Divulga áudio inútil de Dilma e Lula
A GloboNews divulga áudio inacreditável de um suposto Juiz.

O áudio apenas mostra que Dilma diz a Lula que ia mandar o "termo de posse" para ele se preparar, caso Moro tentasse prendê-lo.

A GloboNews tenta por fogo na fogueira que Moro ateou.

Moro não é um Juiz.

É um subversivo, que grampeia a Presidenta da República.

E divulga para a GloboNews.

Porque Dilma e Lula desmascararam sua trama rasteira!

Um escândalo !

É a Justiça que aterroriza o Wagner Moura e todos nós !


Como ocorreu atentado à segurança nacional, entendemos que o exército deve ser convocado para restabelecer a ordem e prender o Juiz Sérgio Moro..

Paulo Henrique Amorim

 Entendemos que o grampo de conversas telefônicas da presidente da república, e pior, o seu vazamento para a imprensa constitui-se
____________________________________
1º Incitação à desestabilização e a baderna com objetivos óbvios de desestabilização do governo.
2º Quebra da segurança nacional, o que autoriza a presidente inclusive a convocar as forças armadas para restabelecer a ordem pública.
____________________________________
Dessa forma entendemos que cabe aqui a prisão do Juiz Sérgio Moro por atentado a segurança nacional.




Até Presidente da OAB, de direita, denuncia: Moro cometeu crime

Condução coercitiva é uma violência que apenas se aplica se o cidadão se negar a comparecer diante do juiz.

É o que dizem todos os juristas, e aos quais agora se soma o presidente da OAB, Carlos Lamachia.

Espera-se que, diante tantas ilegalidades, que não acontecem apenas neste caso, mas em toda a condução da Lava Jato, a OAB não se curve às pressões golpistas e não entre na onda do impeachment.

Se a OAB se curvar ao golpe, estará repetindo o mesmo erro que cometeu em 1964, quando a entidade participou das marchas coxinhas da época e apoiou a derrubada de Jango.
Lamachia é uma figura não apenas conservadora mas submissa à mídia, reflexo dos tempos sombrios em que vivemos, sempre à beira de um golpe midiático-judicial.

Mas a ilegalidade cometida ontem por Sergio Moro contra Lula deve ter gerado uma pressão tão grande da comunidade jurídica, que Lamachia não teve outra alternativa a não ser fazer uma dura denúncia contra Sergio Moro.

Ou talvez Lamachia, mesmo sendo um conservador, cultive princípios democráticos que o permitam superar preconceitos políticos e defender inclusive cidadãos que pensam diferente.

Afinal, é o que se espera de juristas, à direita e à esquerda, num regime democrático: que defendam princípios democráticos e a Constituição.

A entrevista de Lamachia, como se esperaria de uma figura pusilânime em relação à mídia, é cheia de não-me-toques e ambiguidades; obviamente ele tem medo de que sanha golpista-midiática se volte contra ele.

O golpe em curso, como se sabe, é baseado no medo, em especial dos assassinatos de reputação perpetrados pela imprensa, aos quais se seguem uma perseguição penal sem compromisso com fatos ou provas.

Algumas afirmações de Lamachia, porém, foram bastante duras:
"Sem a negativa [do cidadão], a condução à força é desnecessária".
"combate à corrupção deve ser feito com respeito à Constituição e às leis do país."
"Não se combate o crime cometendo outro crime, que é o descumprimento das leis. "
***
Abaixo, o artigo completo publicado no Conjur.
COMUNICAÇÃO PRÉVIA

Condução coercitiva só vale se há recusa em colaborar, diz presidente da OAB

5 de março de 2016, 13h29
Por Tadeu Rover, no Conjur.

Após a conturbada condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, declarou que esse tipo de medida é admitido apenas quando há intimação prévia para o cidadão comparecer e caso ele se recuse a depor. "Sem a negativa, a condução à força é desnecessária", afirmou à revista eletrônica Consultor Jurídico.

Lamachia ressaltou que não poderia comentar o fato concreto envolvendo Lula, pois não analisou os autos. Também disse que o combate à corrupção deve ser feito com respeito à Constituição e às leis do país.

"Não se combate o crime cometendo outro crime, que é o descumprimento das leis. Contudo, sem conhecer os detalhes do processo, não é papel da OAB aplaudir ou criticar caso específico. Todos devem ser investigados quando houver motivo, mas dentro da lei", complementou.

Para Lamachia, "Estado de Direito significa que a lei vale para todos, para os investigados, independente de posição social ou política, e para as autoridades que estão investigando", pois ninguém está acima da lei.

Respeito à classe
O presidente do Conselho Federal disse ainda que a seccional paulista da OAB tomará providências diante de ato contra o advogado Alberto Zacharias Toron, que foi impedido de entrar na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, mesmo sendo defensor de um dos investigados nessa fase da operação "lava jato".


Lamachia afirmou que as prerrogativas da advocacia devem ser sempre respeitadas. "A maturidade de uma democracia se mede pelos respeito às leis e normas constitucionais. O advogado, quando atua em juízo, o faz por força da Constituição Federal, que o coloca como indispensável à administração da Justiça. Ele fala em nome do cidadão, para o cidadão e em respeito ao cidadão."

Tadeu Rover é repórter da revista Consultor Jurídico.

Para Planalto, Sergio Moro cometeu crime ao divulgar diálogos

O G1 informa que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou nota na noite desta quarta-feira (16) na qual afirma que a divulgação do conteúdo de telefonema entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma “afronta” a direitos e garantias da Presidência da República e uma “flagrante violação da lei e da Constituição da República, cometida pelo juiz autor do vazamento”.

No final da tarde desta quarta-feira, o juiz Sérgio Moro, responsável péla Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal, retirou o sigilo de interceptações telefônicas de Lula. As conversas gravadas pela Polícia Federal incluem diálogo gravado nesta quarta com a presidente Dilma Rousseff. Na conversa, Dilma e Lula conversam sobre o termo de posse de Lula. A presidente diz a ele que iria mandar o termo para que usasse somente “em caso de necessidade”.

“Em que pese o teor republicano da conversa, [a nota] repudia com veemência sua divulgação que afronta direitos e garantias da Presidência da República”, afirma o texto. A nota da Presidência diz ainda que “todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis serão adotadas”.

A nomeação deu a Lula foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF). Com isso, a investigação sobre ele na Operação Lava Jato sai do alcance do juiz Sérgio Moro e passa para o âmbito do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O advogado geral da União, ministro José Eduardo Cardozo, disse na noite desta quarta-feira (16) que, no diálogo telefônico interceptado pela Polícia Federal, a presidente Dilma Rousseff não estava dando ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva um documento para livrá-lo de uma eventual ação policial.

Segundo o ministro Cardozo, a presidente estava enviando a Lula o termo de posse para ele assinar porque o ex-presidente estava com dificuldades para comparecer à cerimônia de posse marcada para esta quinta-feira.

O Palácio do Planalto não chegou a anunciar a data da posse de Lula. Mais cedo, o presidente do PT, Rui Falcão, disse que a posse de Lula está marcada para a próxima terça-feira (22).

Consultado pelo G1, o ex-presidente da Comissão de Ética Pública Américo Lacombe explicou que uma pessoa só é oficialmente ministra após assinar o termo de posse.

Nota oficial
Leia a íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência.


Nota à imprensa
Tendo em vista a divulgação pública de diálogo mantido entre a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cumpre esclarecer que:

1 – O ex-Presidente Lula foi nomeado no dia de hoje Ministro-Chefe da Casa Civil, em ato já publicado no Diário Oficial e publicamente anunciado em entrevista coletiva;

2 – A cerimônia de posse do novo Ministro está marcada para amanhã às 10 horas, no Palácio do Planalto, em ato conjunto quando tomarão posse os novos Ministros Eugênio Aragão, Ministro da Justiça; Mauro Lopes, Secretaria de Aviação Civil; e Jaques Wagner, Ministro-Chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República;

3 – Uma vez que o novo ministro, Luiz Inácio Lula da Silva, não sabia ainda se compareceria à cerimônia de posse coletiva, a Presidenta da República encaminhou para sua assinatura o devido termo de posse. Este só seria utilizado caso confirmada a ausência do ministro.

4 – Assim, em que pese o teor republicano da conversa, repudia com veemência sua divulgação que afronta direitos e garantias da Presidência da República.

5  – Todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis serão adotadas para a reparação da flagrante violação da lei e da Constituição da República,  cometida pelo juiz autor do vazamento.

Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

 _________________________

Jornal GGN – O juiz de primeira instância Sérgio Moro, em um ato sem a precedentes, autorizou grampos telefônicos do ex-presidente Lula, que acabaram por atingir a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, a ministro do STF, Rosa Weber, e também Eugênio Aragão, o novo ministro da Justiça.

O juiz de primeira instância Sérgio Moro, não só ordenou os grampos, como liberou gravações para a Rede Globo, num ato que coloca em xeque sua estabilidade. O condutor da força-tarefa da Lava Jato precisa enviar todo o processo para o Supremo Tribunal Federal, pois agora o ex-presidente Lula, perseguido por ele por conta de um triplex no Guarujá que é da OAS, dois pedalinhos e um bote de lata, agora tem foro privilegiado pelo cargo na Casa Civil.

Tudo indica que o juiz não gostou da ação envolvendo o ex-presidente Lula e resolveu a questão inflando os ânimos já acirrados da sociedade com um ato ilegal, inconstitucional e que pode colocar por terra toda a operação.

Eis o diálogo registrado nesta quarta-feira e que, de acordo com o próprio juiz de primeira instância, não carrega nada “inapropriado”:

Conversa com Dilma

- Dilma: Alô

- Lula: Alô

- Dilma: Lula, deixa eu te falar uma coisa.

- Lula: Fala, querida. Ahn

- Dilma: Seguinte, eu tô mandando o 'Bessias' junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de posse, tá?!

- Lula:  Uhum. Tá bom, tá bom.

- Dilma: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.

- Lula: Tá bom, eu tô aqui, fico aguardando.

- Dilma: Tá?!

- Lula: Tá bom.

- Dilma: Tchau.

- Lula: Tchau, querida.

Os grampos foram abertos para a Rede Globo. As críticas feitas por juristas e advogados é que liberar os grampos de tarde quando chamaram ato público é político, não é jurídico. E se é político vai ter que se explicar de alguma forma.

Tudo isso veio a público hoje, porque Moro decidiu abrir o conteúdo das interceptações sobre Lula, realizadas na última fase da Lava Jato.

Resta saber se a ação tresloucada de Sérgio Moro não prejudicará mais ainda o frágil equilíbrio em que nos encontramos. As manifestações pró-Dilma e pró-Lula acontecerão nesta sexta-feira, e se os ânimos se acirrarem ninguém sabe o que poderá acontecer.

O governo federal não gostou nada do que fez Moro, não só cometendo crime ao grampear presidente da República, presidente do STF, ex-presidente, ministro do STF, ministro da Justiça.

domingo, 6 de março de 2016

MORO COMETEU CRIME. NÃO ESTÁ ACIMA DA LEI. DEVERÁ SER JULGADO




A foto acima sugere pensar: a que ponto afagos no ego manipulam as pessoas!

"MORO COMETEU CRIME". NÃO ESTÁ ACIMA DA LEI. NÃO É INTOCÁVEL.

Já foram  transcritos neste blog vários artigos com suspeitas de que Moro e sua equipe estejam a soldo da Rede Globo 
e de outros órgãos da mídia, a qual, por sua vez, é instrumento do grande capital financeiro internacional, especialmente o de sede nos EUA. Como ele mesmo apregoa, ninguém é intocável e acima de qualquer suspeita. 

Portanto, Moro e sua equipe devem ser investigados, inclusive pela entrega antecipada à imprensa, graciosamente ou não,  de documentos sigilosos do Estado, crime claro na Lei.

No governo, Lula poderá voltar com o seu triplex

Como ministro, o ex-presidente pode retomar a busca por geração de empregos, inclusão social e distribuição de renda
por João Sicsú publicado 16/03/2016 15h32, última modificação 16/03/2016 18h14

Ricardo Stuckert / Instituto Lula

Sejamos petistas ou não. Sejamos da ultraesquerda ou não. Sejamos comunistas ou não. Todos deveriam reconhecer o passo extraordinário dado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no seu segundo governo (2007-2010). 

Lula lançou as bases para o desenvolvimento. Lançou as bases de um Estado de Bem-Estar Social. A direita reconheceu – e por isso teme Lula. Afinal, são números.

A direita quer e já está conseguindo derrubar aquilo que foi o verdadeiro triplex de Lula. Foi um triplex econômico e social: 
  • (no primeiro piso) crescimento com geração de empregos, 
  • (no andar do meio) inclusão social e 
  • (no andar de cima) distribuição de renda.  Esse foi o triplex construído por Lula.

A direita e, especialmente, seus segmentos mais elitizados não aceitaram o projeto de Lula e agora não aceitam a sua volta ao governo – ou ainda como candidato em 2018. O triplex econômico e social de Lula despertou ódio. Ódio que vem da alma, ódio de classe social, de rico contra pobre.

Estão revoltados (online e nas ruas também). Durante o segundo mandato do presidente Lula, carros foram vendidos aos milhões, travando as ruas e fazendo as velozes BMW e Porsche andarem na mesma velocidade dos carros populares. Trabalhadores de baixa renda passaram a frequentar aeroportos aumentando as filas do check-in – e deixando ricos impacientes. O filho do trabalhador ingressou na universidade pública e sentou na carteira ao lado do filho da elite.

Lula conjugou política de gastos públicos com políticas sociais e fortalecimento do Estado e das estatais. Lula estimulou, sim, o consumo, mas foi durante o seu governo que ocorreram as maiores taxas de investimento do período democrático recente – que, por ora, golpistas querem pôr fim.

Lula, que tem raciocínio econômico, não contrapôs o gasto de consumo ao gasto de investimento. Sem consumo não há investimento. Além disso, não demonizou o gasto público de custeio. Sabia que ao investir em novas universidades públicas e Cefets, por exemplo, o gasto de custeio aumentaria, porque prédios não podem ficar vazios, têm de ter professores, estudantes, funcionários etc.

A Petrobras, que em 2002 investia 8,1 bilhões de dólares, em 2010 passou a investir 45,1 bilhões de dólares. O resultado foi que a Petrobras descobriu muita riqueza no pré-sal (que os americanos associados aos líderes do PSDB estão de olho faz tempo). Mais ainda: o salário mínimo valorizou-se em termos reais mais de 70%.

O mercado interno de consumo absorveu 40 milhões de novos consumidores regulares. As vendas do comércio varejista aumentaram, entre 2002 e 2010, mais que 76%. O volume de crédito, apesar das altas taxas de juro, aumentou 74% no mesmo período. O pobre e o trabalhador passaram a ter sonhos e esperança.

Os resultados do triplex foram extraordinários. Vamos aos números do primeiro piso (a base): a economia cresceu, em média, no período 2007-2010, 4,4% ao ano – lembrando que tivemos de enfrentar um grave quadro internacional com a crise americana de 2008-2009. Foram gerados mais de 16 milhões de empregos somente no período 2007-2010 – sendo cerca de 9 milhões com carteira assinada.

O segundo piso do triplex (a inclusão social) também apresentou números significativos. Vários números podem ser citados em diversas áreas. Por exemplo, foram construídas mais que uma dezena de universidades federais. Foram contratados, através de concurso, mais de 30 mil professores para o ensino superior federal.

O número de alunos nas federais basicamente dobrou alcançando mais que 1 milhão de jovens. Em outra área: o número de domicílios com máquina de lavar aumentou de 34% (2002) para 51% (em 2011), o que possibilitou mais tempo livre para milhões de mulheres e homens poderem estudar, trabalhar ou conviver com suas famílias. Nesse piso do triplex, há muitos programas que podem ser citados: Minha Casa Minha Vida, ProUni, Fies, Reuni, Cotas, Luz para Todos etc.

No terceiro piso (o da distribuição da renda) há números muito bons também, mas não podemos deixar de constatar e denunciar que a desigualdade de renda e riqueza no Brasil ainda é muito alta (é inaceitável).

Aos números: em 1995, a participação das rendas do trabalho no PIB era de 49%; durante os governos de FHC, caiu de forma significativa para 46% (em 2003). Mas no fim de 2010 alcançou mais de 53%. A trajetória de queda foi revertida. Essa comparação entre rendas do trabalho e do capital dentro do PIB é essencial. Aqui se expressa a disputa por tudo que é produzido entre milhões de trabalhadores e a minoria de capitalistas (grandes empresários, rentistas, latifundiários...).

Com Lula no governo, vamos ter um novo governo. Agora, o governo das mudanças pode começar. Essa é a nossa vontade e são as nossas esperanças. Mudanças serão necessárias nas políticas econômicas. Mas a principal mudança já ocorreu: é a mudança de orientação política.

Será a política que deverá comandar a economia – e não o contrário. Sabemos que quem tem de decidir o modelo de política econômica é a liderança política. Os economistas apresentam as possibilidades e a técnica, mas a sensibilidade e a capacidade para decidir estão no âmbito da política. Há aqui um grande mérito da presidente Dilma: contra-atacou o golpe, colocando no seu governo a maior liderança política e popular contemporânea.

Só uma grande liderança política e popular poderá recolocar o País no caminho do desenvolvimento e animar as expectativas dos agentes sociais para fazer a economia crescer gerando empregos, inclusão social e distribuição de renda. Os membros do Conselho de Consultores Econômicos dos Estados Unidos (órgão de aconselhamento do presidente), no início dos anos 1960, ensinaram uma grande lição aos economistas (mas muitos ainda não aprenderam).

O presidente era John Kennedy. Os conselheiros, quando avaliavam propostas de crescimento (ou mesmo de reestruturação fiscal), diziam que a economia americana tinha uma variável-chave: a liderança de Kennedy, isto é, sem sua empolgação e capacidade de comunicação para animar os agentes econômicos qualquer proposta bem desenhada tecnicamente poderia falhar.

Agora, temos Lula no governo. Se ele colocar o seu verdadeiro triplex de volta para fazer rodar a economia e as engrenagens da sociedade poderemos esperar por dias melhores.

Entendemos que o grampo de conversas telefônicas da presidente da república, e pior, o seu vazamento para a imprensa constitui-se
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1º Incitação à desestabilização e a baderna com objetivos óbvios de desestabilização do governo.
2º Quebra da segurança nacional, o que autoriza a presidente inclusive a convocar as forças armadas para restabelecer a ordem pública.
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Dessa forma entendemos que cabe aqui a prisão do Juiz Aldo Moro por quebra da segurança nacional.

No Blog do Planalto:
Nota à imprensa

Tendo em vista a divulgação pública de diálogo mantido entre a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cumpre esclarecer que:

1 – O ex-Presidente Lula foi nomeado no dia de hoje Ministro-Chefe da Casa Civil, em ato já publicado no Diário Oficial e publicamente anunciado em entrevista coletiva;

2 – A cerimônia de posse do novo Ministro está marcada para amanhã às 10 horas, no Palácio do Planalto, em ato conjunto quando tomarão posse os novos Ministros Eugênio Aragão, Ministro da Justiça; Mauro Lopes, Secretaria de Aviação Civil; e Jaques Wagner, Ministro-Chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República;

3 – Uma vez que o novo ministro, Luiz Inácio Lula da Silva, não sabia ainda se compareceria à cerimônia de posse coletiva, a Presidenta da República encaminhou para sua assinatura o devido termo de posse. Este só seria utilizado caso confirmada a ausência do ministro.

4 – Assim, em que pese o teor republicano da conversa, repudia com veemência sua divulgação que afronta direitos e garantias da Presidência da República.

5  – Todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis serão adotadas para a reparação da flagrante violação da lei e da Constituição da República,  cometida pelo juiz autor do vazamento.  


Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República


 
 

terça-feira, 15 de março de 2016

Conselho Universitário da UFRJ critica ação da PF na Lava Jato.

Data: 11/03/2016 
Fonte: Agência Petroleira de Notícias Autor: Agência Petroleira de Notícias


O Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) emitiu uma nota oficial em que externa sua preocupação com a crise política e econômica por que atravessa o país. Para a entidade, há politização na forma de agir da Polícia Federal na Operação Lava Jato.


"O Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro, reunido no dia 10 de março de 2016, manifesta preocupação com o agravamento da crise política e econômica no país e suas consequências para os direitos civis, políticos e sociais da maioria da população.


A relativização dos direitos fundamentais, como se os fins justificassem os meios, a inaceitável politização do modo de agir da Polícia Federal e a adoção de práticas autoritárias, verdadeiros atos antidemocráticos de força, como a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, justificada em nome da “ordem pública”, lembram a Lei de Segurança Nacional e aproximam setores do Judiciário das práticas de exceção a serviço de interesses políticos particularistas. A ameaça à democracia também está materializada nos intentos de Reforma da Previdência, de sobreposição do acordado sobre o legislado, como desejado pelo novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e pelos cortes orçamentários que comprometem tanto o futuro da universidade pública quanto o de áreas estratégicas para o país, como a Ciência, a Tecnologia e a Cultura.


Os cortes orçamentários, realizados em favor do pagamento dos juros e serviços de uma dívida nunca examinada, como exige a Constituição (art. 26, DCT, CF), são incompatíveis com a garantia plena dos preceitos constitucionais que fundamentam os direitos cidadãos. A universidade, referenciada na afirmação do pensamento crítico, na indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, requer verbas públicas adequadas de custeio e capital para realizar as suas elevadas funções sociais.


A UFRJ expressa seu compromisso com a apuração dos fatos que motivaram as recentes intervenções do Judiciário, independentemente de posições político-partidárias, reafirma a sua defesa intransigente dos princípios constitucionais democráticos e republicanos presentes na Constituição Federal, e manifesta sua disposição viva de lutar pelas garantias democráticas individuais e do povo brasileiro.

Cidade Universitária, 10 de março de 2016"



Polícia Federal revela esquema milionário de suborno de jornalistas para desmoralizar o PT

A Polícia Federal prendeu na tarde de hoje três pessoas envolvidas com esquema de suborno de blogueiros que falavam mal do governo sistematicamente.



Segundo o delegado que comandou a operação, Dr. Toletão Barbalho, setores oposicionistas pagavam mensalmente um valor estimado em torno de 500 mil reais para que blogueiros atacassem e criticassem todos os avanços sociais que o Brasil obteve nos últimos anos.

Entre os presos, se encontra o blogueiro Joselito Müller, que ficou conhecido por espalhar mentiras sobre a secretária nacional de direitos humanos, Maria do Rosário, e que também foi processado pela senadora Ana Rita no ano passado.

Segundo o relatório apresentado pela polícia, Müller recebia dinheiro de uma empresa de construção civil que responde inúmeras ações na justiça do trabalho.

A presidente Dilma elogiou a ação da PF e disse que “é inadmissível que numa democracia como a nossa ainda haja pessoas que falem mal do governo”.

Segundo ela, “falar mal do governo é trabalhar contra o povo. Por isso bancamos milhares de bloguistas progresseiros para nos defender na rede”.

Maria do Rosário encaminhou ofício à PF solicitando que Joselito Müller seja transferido para o presídio de Pedrinhas, no Maranhão.

Questionada sobre a falta de segurança no referido estabelecimento prisional, Rosário declarou que “quero mais é que esse filho da puta tome no cu.”

Müller foi impedido de falar com a imprensa, mas disse, ao ser conduzido para o camburão, que assim que chegar na carceragem vai comprar um celular e revelar suas impressões sobre o caso.




O jornalista Claudio Tognolli, em seu blog na internet, afirma que o governo Dilma, para tentar evitar novos vazamentos de escândalos, roubos e tráfico de influência na Petrobras, editou na noite desta segunda-feira (13) medida provisória para tentar "enquadrar" a Polícia Federal. A medida altera e insere artigos na Lei nº 9.266, de 15 de março de 1996, que reorganizou a carreira dos policiais federais. Tognolli afirma que a MP assinada por Dilma vai dar poder total aos delegados de polícia e destruir as propostas do grupo de trabalho que visava reestruturar a Polícia Federal a partir das demandas de seus 15 mil agentes - que lutam por condições de terem o mesmo espaço dos delegados.



Na medida provisória, o governo reforça na lei a vinculação do diretor-geral da PF com o Palácio do Planalto, ao inserir parágrafo afirmando que "o Diretor-Geral da Polícia Federal será nomeado pelo Presidente da República dentre os Delegados de Polícia Federal da classe mais elevada da carreira.". Outra iniciativa com a MP é a de ampliar o domínio do governo sobre a instituição, ao reafirmar na Lei que a "Polícia Federal é um órgão permanente de Estado, organizado e mantido pela União, para o exercício de suas competências previstas no § 1o do art. 144 da Constituição, fundada na hierarquia e disciplina, e é integrante da estrutura básica do Ministério da Justiça".


Até quando seremos obrigados a engolir vazamentos criminosos da Polícia Federal?

Ou será que viramos um estado policial, em que a PF não presta contas a ninguém?

Quebrar o sigilo bancário de Lula e passá-lo logo a quem, a Veja, foi um golpe de extrema sordidez.

O objetivo foi apenas confundir uma parcela dos leitores incapazes de qualquer tipo de discernimento.

Não houve nada de interesse público na operação. Ao contrário, foi um ataque sinistro ao interesse público, dado que o estado não pode invadir a conta de ninguém e nem, muito menos, torná-la pública por vias escusas.

É, repito, uma manobra para manipular pessoas.

O que você esperar encontrar na conta de alguém que há quatro anos faz palestras na casa de 150 mil dólares?
Lula é um dos mais caros e mais requisitados palestrantes do circuito mundial.
Suponha que ele em determinado momento tenha feito duas palestras por semana. Vou até baixar o preço: 100 mil dólares.
Oito por mês —  o que configura uma agenda tranquila —  dariam 800 mil dólares, coisa de 2,5 milhões de dólares no câmbio de hoje.

Desconte impostos, taxa de agente, o dízimo petista e outras coisas.
Sobra muito dinheiro, 1 milhão de reais por mês, por aí.
Desde que Lula deixou a presidência, já se passaram meses suficientes para que ele montasse um patrimônio considerável.

Na última campanha, a Folha noticiou que Marina — que figura na segunda ou terceira liga das palestras — levantara com elas 1,6 milhão em três anos. E ela não tinha e não tem acesso ao roteiro internacional.
Fazer palestras milionárias ao fim da presidência se tornou comum com a globalização dos anos 1980.
Ronald Reagan e Margareth Thatcher foram os primeiros ex-líderes a ganhar fortunas com isso.

Seus sucessores, Clinton e Blair, se tornariam também estrelas das conferências.
(O colunista da Veja Reinaldo Azevedo conseguiu dizer que Thatcher morreu pobre, no pseudo-obituário que fez. Apenas uma casa que ela deixou em Mayfair, a área mais nobre de Londres, vale mais de 10 milhões de dólares.)
No Brasil, o primeiro a palestrar com cachês milionários foi FHC. Numa matéria da Piauí, algum tempo depois de deixar o Planalto, ele contou que comprou malas vermelhas para facilitar recolher a bagagem em suas múltiplas viagens internacionais para fazer palestras.

Lula seguiu os passos de FHC, e de tantos outros.
Uma questão honesta – e que valeria para todo mundo – é se os cachês não são absurdamente altos.

Ex-presidentes têm pensões vitalícias exatamente para prevenir dificuldades pós-poder.
Nos Estados Unidos, a pensão foi introduzida em 1955, por conta da precária situação financeira do ex-presidente Truman.

Mas é claro que nem a Polícia Federal e muito menos a Veja têm qualquer propósito honesto ao trazer à tona o saldo bancário de Lula.
O mais irônico é que as consequências práticas serão irrelevantes.



No DCM, em circunstâncias completamente diferentes, abordei criticamente o mercado de palestras milionárias para ex-presidentes.
Citei Lula, e vi depois qual era o tom com que os petistas reagiram. Imaginei que haveria algum tipo de indignação pelo menos em alguns.
Nada.

Os leitores diziam o seguinte: “Dos ricos, o Lula cobra muito. De nós, não cobra nada. Deixa ele em paz.”
De tudo isso, sobra que a direita quer, desesperadamente, pegar Lula.

Não há ninguém, entre os conservadores, capaz de enfrentá-lo em 2018. E então vale tudo para tirá-lo da disputa — incluído aí transformar o Brasil num estado policial.

sábado, 12 de março de 2016

TENDENCIOSIDADE E PERSEGUIÇÃO DESPERTAM INDIGNAÇÃO NO EXTERIOR E AQUI NO BRASIL

O pedido de prisão preventiva contra Lula repercute no exterior. Vários chefes de estado já manifestaram solidariedade. Nicolás Maduro da Venezuela alerta que a prisão de Lula sem o menor fundamento o irá transformar em um novo NELSON MANDELA, provavelmente provocando manifestações no mundo inteiro pela sua libertação.



A juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, titular da 4ª Vara Criminal de São Paulo, não tem prazo para decidir sobre a prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O pedido, apresentado pelo Ministério Público de São Paulo, será analisado junto com a denúncia e é visto como excessivo por especialistas ouvidos pela reportagem. 


A professora de Direito Penal da Universidade de Brasília, Beatriz Vargas, avalia que o oferecimento da denúncia já era suficiente para a continuidade da ação penal contra Lula.


— Um pedido de prisão preventiva para o ex-presidente, considerando o cenário atual, é acirramento de ânimos, é instabilidade institucional, é uma provocação política absolutamente desnecessária — afirmou Beatriz.

11/03/2016 02h12 - Atualizado em 11/03/2016 02h12

'Se Lula for preso será o Nelson Mandela do Brasil', diz Maduro

Presidente da Venezuela manifestou apoio a Lula.
Ele diz que manobras políticas querem desestabilizar governo de Dilma.

Da France Presse

Em um ato público no Palácio Presidencial de Miraflores, Maduro manifestou a Lula "todo o apoio da Venezuela" diante do que considera manobras políticas para desestabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff.


"Como não podem dar golpes de Estado, dão golpes midiáticos e judiciais", afirmou Maduro, que na sexta-feira (4) passada afirmou que Lula era vítima de um "ataque miserável" ao ser levado em condução coercitiva pela Polícia Federal para depor.


O presidente do Equador chama tudo de CANALHICE. Até mesmo o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) se posicionou contrário ao pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assinado por promotores do Ministério Público de São Paulo (MP-SP).

Edição do dia 11/03/2016
11/03/2016 21h06 - Atualizado em 11/03/2016 21h06

Instituto Lula divulga nota de apoio de ex-chefes de estado e de governo

Entre eles, Cristina Kirchner e José Mujica. Declaração diz que é preocupante a tentativa de alguns setores de destruir a imagem de Lula.





Entre eles, a ex-presidente Argentina Cristina Kirchner, o ex-presidente uruguaio José Mujica e o socialista Felipe González, ex-primeiro ministro da Espanha.


A nota elogia o governo de Lula e diz que é preocupante a tentativa de alguns setores de destruir a imagem do ex-presidente. O documento afirma também que Lula não se considera nem está acima das leis. Mas tampouco pode ser objeto de ataques injustificados à sua integridade pessoal.


Tudo isso já começa a evidenciar não só a parcialidade dos promotores, condenados por todos os juristas sérios do país, como o clima de perseguição e arbitrariedades contra o ex-presidente e contra a presidente Dilma. São movimentos perigosos porque podem tornar o Ex-Presidente em um martir e paralelamente atirar na incredulidade todos os esforços dispendidos em 6 anos de investigação contra o Ex-Presidente.

O Instituto Lula divulgou, na noite desta sexta-feira (11), declaração assinada por 14 ex-chefes de Estado e de governo da América Latina e da Europa em apoio ao ex-presidente petista. Os líderes afirmam, na nota, que “preocupa à opinião democrática [...] a tentativa de alguns setores de destruir a imagem deste grande brasileiro”. O texto é assinado por nomes como os ex-presidentes José Mujica (Uruguai) e Cristina Kirchner (Argentina). 

A declaração conjunta ocorre um dia após o Ministério Público de São Paulo pedir a prisão preventiva de Lula, acusado em denúncia de esconder que é dono de apartamento tríplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. Ainda cabe à Justiça definir se decreta ou não a prisão do petista. A defesa do ex-presidente nega que ele seja proprietário do imóvel.
Apoio de autoridades dos países africanos a Lula por promover o relacionamento e integração.


DECLARAÇÃO
Durante várias décadas, Luiz Inácio Lula da Silva destacou-se como sindicalista, lutador social, criador e dirigente do Partido dos Trabalhadores.
Eleito Presidente da República, em 2002, Lula levou adiante um ambicioso programa de mudança social no Brasil, que tirou da pobreza e da miséria milhões de homens e mulheres. Sua política econômica permitiu a criação de milhões de empregos e uma extraordinária elevação da renda dos trabalhadores.
Seu Governo aprofundou a democracia, estimulando a diversidade política e cultural do país, a transparência do Estado e da vida pública. O Executivo, o Ministério Público e o Poder Judiciário puderam realizar investigações de atos de corrupção eventualmente ocorridos na administração direta ou indireta do Estado.
Preocupa à opinião democrática, no entanto, a tentativa de alguns setores de destruir a imagem deste grande brasileiro. 
Lula não se considera nem está acima das leis. Mas tampouco pode ser objeto de injustificados ataques a sua integridade pessoal. 
Estamos com ele e seguros de que a verdade prevalecerá.
Cristina Fernández de Kirchner (Argentina)Eduardo Duhalde (Argentina)
Carlos Mesa (Bolívia)
Ricardo Lagos (Chile)
Ernesto Samper (Colômbia)
Maurício Funes (El Salvador)
Felipe González (Espanha)
Manuel Zelaya (Honduras)
Álvaro Colón (Guatemala)
Massímo D’Alema (Itália)
Martín Torrijos (Panamá)
Nicanor Duarte (Paraguai)
Fernando Lugo (Paraguai)
Leonel Fernández (República Dominicana)
José Mujica (Uruguai)
José Miguel Insulza (OEA) 


Na verdade o que existe é uma execração pública daqueles que sempre foram contra o PT e contra o Lula, porque na verdade eles não apresentaram nada realmente sólido contra o EX-PRESIDENTE apesar de terem procurado muito durante seis anos segundo foi informado. Tudo o que apresentaram são pura especulação. Dizem que o apartamento triplex do Guarujá é do Presidente quando na verdade documentalmente não é. E também a chácara não lhe pertence. Lula não ostenta riqueza, e isso fica claro pelo pedalinho e pelo barco de 4 mil reais, que são bens que o Lula pode tranquilamente comprar com o seu dinheiro como qualquer cidadão empregado desse país.



Havana - O governo cubano divulgou uma nota na qual manifesta apoio ao ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à atual presidente, Dilma Rousseff, e ao Partido dos Trabalhadores (PT), na sequência do agravamento da crise política e do suposto envolvimento de Lula em ilegalidades sob investigação do Ministério Público Federal e Polícia Federal.
 
Havana considera qu Lula e Dilma, ambos do PT, são alvo de ações judiciais e parlamentares "injustificáveis e desproporcionais". 
"A indigna manipulação da luta contra a corrupção tem o objetivo de desacreditar e criminalizar um líder emblemático da América [Lula] e desqualificar uma das organizações políticas [PT] mais combativas da região", de acordo com uma declaração, divulgada no domingo (6), pela diplomacia cubana.

Presidente do Equador diz que Lula 'vencerá a nova canalhice'


11/03/2016 - 14h49min


O presidente equatoriano Rafael Correa afirmou nesta sexta-feira que o Luiz Inácio Lula da Silva vencerá o que chamou de canalhice, ao se referir ao pedido de prisão preventiva que pesa sobre o ex-presidente brasileiro por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

"Acabo de falar com Lula para expressar a ele nossa solidariedade. Lula é um guerreiro e vencerá esta nova canalhice. A América Latina te abraça!", escreveu ele no Twitter.

O Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente no âmbito de um processo por "ocultação de patrimônio" contra Lula.

Caberá a uma juíza de São Paulo decidir se acolhe ou não a denúncia do MP e a possível detenção do ex-presidente, em um prazo não informado.





Fazem alusões à entrevista coletiva, hora isso é uma coisa chamada de "LIBERDADE DE EXPRESSÃO" ninguém é obrigado a concordar com a opinião de nenhuma autoridade e todos tem liberdade para se posicionarem contrariamente.


Na verdade toda essa parafernalha midiática que colocaram contra o Lula parece estar tendo um efeito contrário, porque está exacerbando a população e deixando claro o clima de perseguição injustificada contra o Ex-Presidente. E esse efeito sem dúvida será maior se prenderem o Ex-Presidente, e principalmente se depois não conseguirem provar nada contra ele. Arrisca-se a que ele venha a ser eleito mais uma vez.


"Aparentemente, não se encontram os fundamentos que possam justificar ou embasar o pedido. Até porque, recentemente, o Ministério Público com a Polícia Federal realizou um conjunto de buscas e apreensões", afirmou o senador de oposição, que é advogado de formação.


De acordo com Cunha Lima, o País não vive um momento comum de sua história, o que exige prudência e cautela. "Em momento de turbulência, não é recomendável movimentos bruscos. É preciso muita serenidade de todas as instituições que têm responsabilidade com o País", afirmou.


O pedido do MP-SP foi publicado nesta quinta-feira, 10. A alegação dos promotores é de que Lula é suspeito de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica relacionados ao triplex do Edifício Solaris, no Guarujá (SP).


São curiosamente treze páginas que embasam o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva feito pelo Ministério Público de São Paulo. No documento, os três procuradores defendem a tese de que Lula atentou “contra a ordem pública ao desrespeitar as instituições que compõem o Sistema de Justiça”. O ex-presidente, segundo eles, insuflou a população contra o Judiciário ao criticar publicamente a condução coercitiva que o levou a depor no âmbito da Operação Lava Jato, na última sexta-feira (4). O fato de ele ter convocado uma entrevista coletiva para falar sobre o assunto e de ter pedido apoio aos militantes do PT, inclusive nas ruas, são citadas como indícios de que ele representa um perigo para a manutenção da ordem pública.


Se o pedido será aceito ou não é uma decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, mas especialistas ouvidos pelo EL PAÍS apontam que os motivos apresentados não sustentam o pedido de prisão preventiva. “Não faz o menor sentido, a prisão preventiva em caso de perigo a ordem pública é usada quando a liberdade da pessoa gera algum tipo de risco difuso para a sociedade. Discordar das decisões judiciárias, dar coletiva de imprensa e pedir apoio da militância é liberdade de expressão, um direito constitucional. Ele não pode discordar do Ministério Público?”, indaga o advogado e professor de direito da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, Thiago Bottino. “Por exemplo, tem um pedido do Sergio Moro pedindo apoio da população, ele também está atentando à ordem pública quando faz isso? É claro que não. Isso não gera risco a ordem pública”, completa.


Para Gustavo Badaró, professor de Direito Processual Penal da USP, o pedido não para em pé, mas caso seja aceito, não será a primeira vez que isso acontece no Brasil. “Há uma crítica sobre a constitucionalidade dessa possibilidade de prisão por perigo à ordem pública, porque, além da vagueza do termo, em que é possível encaixar quase tudo, ela tem sido usada cotidianamente para prender a população mais pobre antes de um julgamento formal”, diz. Bottino concorda e lembra que hoje no Brasil cerca de 45% da população carcerária é formada por presos preventivos: “A regra aqui, infelizmente, é a prisão, não a liberdade. Aceitar esse pedido seria só reproduzir o que o sistema Judiciário brasileiro tem de pior.”


Badaró também chama atenção para a extensão anormal do pedido, segundo ele esses documentos costumam ser enxutos, se resumindo aos fatos. No texto, há citações ao livroAssim Falou Zaratustra, do pensador alemão Friedrich Nietzsche, e até uma gafe filosófica no trecho em que os procuradores confundem o teórico marxista Engels com o filósofo Hegel. Segundo o pedido de prisão preventiva, as condutas de Lula, o primeiro torneiro mecânico a assumir a presidência, “deixariam Marx e Hegel envergonhados”. Para Bottino, esse tipo de floreio é só retórica. “Em um pedido de prisão preventiva, você tem que apontar os fatos específicos que demonstram os riscos que você sustenta existir. Falar bonito, nesse caso, não é necessário”, diz.

quarta-feira, 9 de março de 2016

ESPETACULO MIDIATICO.


A Rede Globo de Televisão e os meios de comunicação vinculados à rede Globo não tomam vergonha. Perseguidos pelo velho cacique Leonel Brizola, e com o filme intitulado "Cidadão Kane" que mostrou a realidade desse império forjado pela ditadura militar, poderia mostrar-se neutro, entretanto não para de enganar a população, procurando forjar valores perversos na sociedade, como a propaganda a lá BIG BROTHER BRASIL que destaca pessoas que fumam como chaminés, não importa a idade, (Por trás disso um claro comercial de cigarros veladamente, já que a indústria de cigarros perde adeptos diariamente, e não pode fazer comerciais).

Além da propaganda de cigarros, a Globo gosta de destacar e defender todo tipo de comportamento condenável pelas religiões evangélicas, a Igreja Católica e todo tipo de agremiação Cristã. Mostra indivíduos que gostam de se depilar, e andam todos tatuados e cheios de piercings, e suas novelas igualmente gostam de mostrar indivíduos alienados, homossexuais e desequilibrados.

Os participantes do BBB que são uma espécie de modelos para a sociedade que os assiste, e dessa forma ditando os moldes  do comportamento jovem, praticamente não falam de política ou de coisas sérias, realmente construtivas, mas antes conversam futilidades que nada constrói, antes pelo contrário. 

Falam de comportamentos sexuais para o Brasil inteiro que influenciam jovens na camada mais influenciável da população. Há o cidadão que pratica sexo dentro da casa e depois revela que tem predileções pelo sexo anal, revelando intimidades suas e da parceira dentro da casa para o Brasil inteiro.


Dentro desse panorama, ficamos imaginando como a Globo escolhe os participantes e quais as combinações que se processam na escolha e entre eles. Provavelmente deve haver uma cláusula que proíbe discussões políticas. Imagine alguém que defendesse o PT dentro da casa. Por outro lado o perfil psicológico deve ter uma influência capital na escolha. Se fuma marca pontos. Se tem cultura, perde pontos. A globo não quer disseminar cultura e nem quer que o povo adquira cultura ou se espelhe em cidadãos cultos, mas antes os que falam bastante gíria, se depilam se tatuam e só ficam falando futilidades o dia inteiro.


Por esse motivo um programa que poderia ser interessante se tivesse conversas interessantes que nos passassem conhecimento, é um enorme estímulo ao sono a não ser quando aparece um "barraco" que dá ibope e que agrada a população menos instruída, porque os instruídos não perdem seu tempo com esse lixo.

A BLITZKRIEG CONTRA O PT.

Mas não é só no BBB que a Globo promove sua ideologia de destruição da família. A novela das Nove da Globo, "A regra do jogo", revelou a primeira mãe que desejava que seu filho fosse "GAY". Isso vai na contra mão da cultura machista que a Globo se preocupa em destruir. Paralelamente revela o "CHEFE DE FAMÍLIA" que resolve se tronar uma "DRAG QUEEN" e a famíla toda acha o maior "barato" e dá o maior apoio.


O plano midiatico para prejudicar o PT, no entanto o vitimizou. Passou para a população, o quanto existe uma conspiração para tomar o poder. Discute-se agora a possibilidade de impedir Lula de concorrer às próximas eleições e para isso novas armações deverão ser processadas, mas existe uma camada da população que já percebeu essas manobras covardes e não se deixa mais levar.