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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

AFUNDEM O BISMARK


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"AFUNDEM O BISMARK" Essa famosa frase foi dita por Winston Churchill, primeiro ministro da Inglaterra em 1941, quando desesperado viu que todos os navios mercantes que se dirigiam à Inglaterra para levar víveres e mantimento, assimcomo peças de reposição para a guerra que se desenrolava, estavam sendo sistemáticamente afundados.

Deus está no controle.


Quem estivesse no mundo em 1941 iria pensar que a Guerra estaria perdida. Sómente a Inglaterra resistia, e a Inglaterra que tinha
sido posta para correr de Dunquerque e que não tinha visto seus exercitos perecerem por milagre, estava agora cercada por um furioso tigre dos mares. O Bismark.
O Bismark afundava os navios mercantes indefesos, e ninguém era capaz de combate-lo, pois era rápido, resistente e poderoso. Seus canhões eram uma aberração para a época. Técnicamente a Inglaterra estava perdida.
A União Soviética tinha um pacto de não agressão com Hitler, e os Estados Unidos não queriam saber de guerra. No fundo, Estados Unidos e Alemanha acomungavam dos mesmos princípios. Ambos eram de direita, e Roosevelt não estava muito propenso a colocar seus soldados em campo para defender a esquerda. Suas ações ficav
am no campo diplomático e de uma retaliação
comercial sem consequencias mais diretas. Os outros países apressavam-se em se aliar à Alemanha, que era a potência emergente.
Nesse rastro a humanidade caminhava para a barbarie da eliminação de povos e raças por ideologias satânicas, inspiradas na Teosofia, e esquecendo de seus princípios Cristãos. A Suastica, que era um símbolo Nazista foi roubado de um símbolo da Teosofia, não por acaso. Toda a doutrina do Nacional Socialismo tinha inspiração de seitas ocultas e satanicas. Hitler o segundo anticristo, sabemos hoje, tinha sido preparado por um sacerdote de uma seita secreta para conduzir a humanidade.
Hitler a seu turno levou uma década para fazer uma lavagem cerebral nos seus novos dominados. Quem era contra, era sumáriamente fuzilado como inimigo da pátria. Hitler era o Fuhrer, o condutor do povo alemão, preso agora a sua filosofia de superioridade de raças, que encontrou eco no ogulho de um povo, orgulho que é o pior e o mais nocivo sentimento humano, responsável por todas as guerras e todas as mazelas da humanidade.

O que desejo demonstrar é que tal como DAVID e GOLIAS, a sucessão de acontecimentos que se sucedeu demonstra que Deus é que determina o destino da humanidade, e se permite que coisas ruins aconteçam é para que com elas o homem venha a corrigir seu direcionamento e seguir no caminho certo. Jamais a humanidade poderia retroagir tanto, isso é certo, mas o excesso de orgulho e paganismo teve que ser purgado.


O Orgulho da marinha alemã

Hitler visita o Bismarck
O Bismarck fazia parte de um conjunto de modernos encouraçados mandados construir por Hitler a partir de 1935 para recuperar o prestígio da Kriegsmarine, a marinha de guerra alemã. Além dele, saíram dos estaleiros da Blohm & Voss, em Hamburgo, o Scharnhorst, Gneisenau, o Prinz Eugen e o Tirpitz, caracterizados pela extrema concentração de tonelagem articulada com uma excelente artilharia de bordo que os colocaram na vanguarda das embarcações de guerra do seu tempo. Antes de tudo, os encouraça
dos eram um feito da engenharia naval alemã.
Operação "Rheinübung"

O Bismarck
A operação Rheinübung, "Exercício Reno", que decidiu a partida do Bismarck e do Prinz Eugen de dentro do Mar Báltico para o alto mar, era o seguimento de uma outra operação, a "Berlim", ambas determinadas pelo almirante Erich Raeder em abril de 1941, levada a efeito por dois outros encouraçados, o Scharnhorst e o Gneisenau. Estes haviam afundado 22 barcos com mais de 115 mil toneladas, mas não puderam seguir em missão devido a problemas mecânicos e o temor de vê-los perdidos num ataque concentrado de aviões da RAF.

Ao tempo em que o Alto Comando da Kriegsmarine recolhia os dois encouraçados para a proteção do porto francês de Brest (a França naquela altura estava ocupada pelos nazistas desde junho de 1940), o almirante Lütjens traçou as diretrizes para que o Bismarck e o Prinz Eugen se lançassem pela águas do Mar do Norte, dando continuidade ao objetivo de localizar e afundar os comboios anglo-americanos. O fim de tudo era deixar o Reino Unido carente de forças materiais para seguir na guerra. A estratégia de Hitler era isolar as ilhas britânicas, assolá-las pelo ar com os bombardeios e impedir que recebessem qualquer auxilio vindo pelo mar, promovendo um lento garrotear das suas energias para obrigar Churchill e o governo inglês à capitulação.




A Batalha do Estreito da Dinamarca foi um conflito naval entre a Royal Navy e a Kriegsmarine durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1941, a Grã-Bretanha ficara sozinha na sua luta contra a Alemanha. A Batalha da Inglaterra atrasara os planos de Hitler para invadir
a ilha de Churchill, mas o Führer acreditava que poderia ganhar a Batalha do Atlântico se cortasse as linhas de aprovisionamento marítimo entre a Grã-Bretanha e a América do Norte. Para esta partida de xadrez mortal, jogada no mar, os alemães dispunham da mais mortífera rainha: o couraçado Bismarck.



O início da caçada

Preparativos de combateNa primavera de 1941, a espionagem britânica sabia que o Bismarck estava pronto para zarpar, mas uma série de contratempos atrasou a sua saída do porto polonês de Gdynia até o mês de maio. O plano estratégico original previa que o Bismarck se juntaria ao Scharnhorst e ao Gneisenau no Atlântico, com o objetivo de destruírem os comboios de navios mercantes que iam para a Grã-Bretanha. Os dois navios, porém, estavam em reparos quando o Bismarck ficou pronto para ser lançado ao mar.
Dadas as dimensões e a potência de fogo do Bismarck, o comando naval alemão sabia que a marinha britânica (a Royal Navy) havia se preparado com todas as suas forças. Assim, o couraçado e o Prinz Eugen, seu companheiro na caça aos navios mercantes inimigos, deviam passar, sem serem descobertos, do Báltico para o Mar do Norte, para daí entraem no Atlântico. Assim, se o Bismarck conseguisse chegar a mar aberto, seria
impossível localizá-lo. A importância da missão era do conhecimento do almirante Günther Lütjens, comandante da força naval no Atlântico Norte, e do capitão Lindemann, comandante do Bismarck.

Livre para se mover
Às 2 horas da madrugada de 19 de maio de 1941, o Bismarck finalmente levantou ferro. Depois de se juntar ao Prinz Eugen, chegou às águas do Báltico e rumou para o Norte. Lütjens seguiu uma rota adequada para se manter fora do raio de ação dos bombardeiros ingleses, mas isso o obrigou a entrar em águas suecas. Às 12 horas de 20 de maio, um navio sueco avistou o Bismarck e cobriu-o (o que em linguagem náutica equivale
a seguir-lhe a pista por meio de marcações) até o Norte. Vinte e quatro horas mais tarde, um Spitfire da RAF (Royal Air Force, a força aérea britânica) localizou-o no fiorde de Bergen. Com liberdade para se movimentar, o Bismarck criava muitos problemas táticos ao almirante John Tovey, comandante da Home Fleet britânica em Scarpa Flow, nas ilhas Orcadas: os alemães pretendiam empreender uma ação contra a Islândia ou tentavam entrar no Atlântico. Esta última hipótese era a mais perigosa e, logo que foi informado da detecção feita pelo Spitfire, Tovey deslocou as suas forças para bloquear todas as saídas do Bismarck. O cruzador Suffolk foi juntar-se ao Norfolk no estreito da Dinamarca, enquanto se alertava o resto da frota, incluindo o HMS Hood e o Prince of Wales.
Na realidade, enquanto Tovey acreditava que o Bismarck ainda estivesse próximo do fiorde de Bergen, o couraçado alemão já navegava para o
Norte. Só na noite de 21 de maio o almirante britânico descobriu que o rastro do Bismarck desaparecera (de fato, ele voltara a navegar a 12 horas). Tovey deixou imediatamente Scarpa Flow para ir ao King George V, acompanhado do porta-aviões Victorius, quatro cruzadores e sete destroyers. O cruzador Repulse zarpou de Firth of Clyde (no canal do Norte) para juntar-se à força principal no Atlântico. Entretanto, Tovey tinha que esperar que o Bismarck fosse localizado.

O Bismarck é localizado
Os peões moviam-se às cegas no grande tabuleiro
que era o Atlântico e, devido à escassa disponibilidade de informações por parte dos serviços secretos alemães, Lütjens também se encontrava diante do dilema de ter que mover a rainha rumo ao perigo. Uma informação de reconhecimento, chegada a Lütjens na noite de 22 de maio, confirmava as suspeitas dos alemães de que a Home Fleet estivera fundeada em Scarpa Flow. Ordenou, então, uma mudança de rumo que, levando-o ao estreito da Dinamarca, colocaria o Bismarck no meio da frota britânica, que o julgava a centenas de quilômetros.
Os velhos cruzadores Norfolk e Suffolk tinham por missão patrulhar o Estreito da Dinamarca usando o radar do Suffolk para explorar a zona. Mas não foi o radar que localizou os dois cascos cinzentos que avançavam na névoa, às 17h22 de 23 de maio, e sim uma lancha desse navio. O Suffolk virou um pouco para estibordo, para controlar e seguir com o radar os navios alemães, e chamar o Norfolk para se juntar à caçada.Centenas de milhas mais longe, em pleno Atlântico, o almirante Tovey pôs-se imediatamente em ação assim que recebeu o sinal de rádio enviado pelo Suffolk informando-o da detecção. O HMS Hood, a maior e mais velha unidade da frota britânica, e o Prince of Wales, de contrução mais recente, receberam ordem para interceptar o inimigo.

A destruição do Hood
O vice-almirante Holland, comandante do Hood, sabia que a blindagem da coberta de seu navio era muito fraca para a batalha que era iminente e pensava que a melhor maneira de enfrentar o Bismarck seria fazê-lo de proa.
Às 5h53 de 24 de maio iniciou-se o combate. O Suffolk e o Norfolk mantinham-se afastados porque estavam conscientes do menor poder de fogo das suas baterias em relação às do navio adversário. O contato foi muito breve: o Hood e o
Prince of Wales foram os primeiros a disparar, mas a resposta do alemão foi mortal. Uma salva do Bismarck acertou o paiol de munições do Hood, provocando uma terrível explosão. O navio partiu-se ao meio antes de afundar com os 1.419 homens que constituiam a tripulação; apenas três sobreviveram.
O Bismarck e o Prinz Eugen manobraram para atacar o Prince of Wales, mas o comandante do navio britânico ficou tão transtornado com o naufrágio d
o Hood que prefeiru afastar-se.



Danos sofridos em combate (Na foto o Norfolk)
O Bismarck conseguira uma vitória rápida e decisiva, mas um projétil perfurara-lhe o casco junto à linha de flutuação e a água entrava em abundância. Agora era impossível dar caça aos navios mercantes que se dirigiam para a Grã-Bretanha. Lütjens decidiu rumar para a França para reparos, mas não conseguiu safar-se do Norfolk nem do Suffolk, que continuavam a vigiar o Bismarck.O afundamento do Hood obrigou o almirantado britânico a fazer entrar em ação outros navios. Foi dada a ordem à força H, constituída pelo porta-aviões Ark Royal, pelo cruzador Renown e por uma grande quantidade de embarcações menores, para que deixassem Gibraltar e rumassem para o Norte. Entretanto, durante as horas de luz do dia 24 de maio, os couraçados King George V e Rodney e o porta-aviões Victorius estavam no Atlântico para caçar o Bismarck, ao mesmo tempo que o Prince os Wales, o Norfolk e o Suffolk o vigiavam com uma determinação encarniçada.
Quando as condições meteorológicas pioraram, a missão dos perseguidores tornou-se mais difícil, o que representava uma vantagem para Lütjens. Às 18h30, os operadores de radar do Suffolk perceberam que tinham se aproximado com demasiada rapidez do Bismarck e que em pouco tempo o navio britânico ficaria ao alcance dos gr
andes canhões do gigante alemão. O Prince of Wales abriu fogo para defender o Suffolk antes que o Bismarck pudesse desaparecer no nevoeiro. Não houve perdas humanas, mas com esta ação Lütjens conseguiu cobrir a fuga do Prinz Eugen, que pôde seguir sozinho a rota até a França.

Os aviões Swordfish entram em cena
Para o almirante Tovey, 24 de maio foi um dia nefasto: o Hood perdido, o Prince of Wales atingido e o Bismarck ainda estava operacional. Mas a idéia de que o navio de Lütjens pudesse fugir levou-o a empreender outro ataque, desta vez aéreo, antes que a noite caísse.
Os aviões Swordfish, a bordo do Victorius, eram naquela noite os únicos meios ao dispor de Tovey capazes de atingir o Bismarck, e 9 aviões, cada um deles apenas com um torpedo, decolaram pouco depois das 23 horas. A mis
são era temerária. Na sua maioria, os aviadores tinham pouca experiência, e tiveram de decolar em condições muito precárias de luz e tempo para atacar a fortaleza flutuante. Milagrosamente, os aviões localizaram o alvo e, com temerários vôos picados, rasantes, lançaram os torpedos antes de regressarem ao Victorius sem qualquer perda.
Um dos torpedos atingiu o objetivo, mas só lhe causou danos ligeiros. Moderadamente satisfeito com os resultados da missão, Tovey decidiu desencadear outro ataque ao amanhecer, com o objetivo de enfraquecer o Bismarck até que os navios perseguidores de maior porte pudessem enfrentá-lo em combate.
De repente, pouco depois das 3 horas, o Bismarck desaparecia do radar do Suffolk. Com um golpe tático genial, Lütjens explorava o medo que os ingleses sentiam dos U-Boot. Durante a caçada, o Suffolk seguia o Bismarck, mas navegava em ziguezague de modo a tornar-se um alvo difícil para um eventual submarino. Assim que o Suffolk r
umou a bombordo, Lütjens virou o seu navio todo a estibordo. No intervalo de tempo que o Suffolk levou para voltar à sua rota média, o Bismarck desapareceu do seu painel de radar.
Para Tovey seguiram-se 30 horas frenéticas consumidas em distribuir pelo Atlântico as forças reunidos com o objetivo de voltar a localizar-se a presa e desfechar o ataque final ao Bismarck. Finalmente, uma mensagem de rádio do Bismarck captada pela frota britânica permitiu estabelecer a sua posição aproximada.
A frota passou a segui-lo numa busca vã, até perceber que a posição não estava correta e que, na realidade, se afastava do Bismarck. Mas a sorte interveio de forma decisiva a favor dos ingleses.

Um golpe de sorte
Às 10h30 de 26 de maio, um hidroavião Catalina, da
RAF, localizou o Bismarck navegando rumo ao leste, em direção a Brest, a uns 1.100km de distância.
Quando Tovey recebeu a notícia da nova localização, decidiu que era o momento de fazer entrar em ação a Força H, que estava à cerca de 150 km do Bismarck. O Renown e o Sheffield, os dois couraçados da Força H, poderiam ter o mesmo fim do Hood num confronto direto contra o Bismarck e, por isso, Tovey decidiu voltar a atacar pelo ar.
Uma esquadrilha de Swordfish decolou do Ark Royal, o porta-aviões da Força H, mas a formação deparou com condições meteorológicas adversas. Os pilotos aproximaram-se do Bismarck e lançaram seus torpedos antes de regressarem. Pelo menos dois atingiram o objetivo e um danificou o leme do navio alemão.



O Bismark no fundo do mar



O encontro final

O cruzador pesado Norfolk disparou por duas vezes contra o Bismarck; a primeira vez no estreito da Dinamarca e a segunda na batalha final que resultou na destruição do navio alemão. O papel de sentinela, a cargo do Norfolk e do Suffolk, outro velho cruzador, teve uma importância fundamental para que os ingleses conseguissem interceptar o Bismarck no Atlântico. Durante o confronto em que o Hood explodiu, o Norfolk foi obrigado a manter vigilância a distância por causa do maior potência de fogo dos canhões do navio alemão.
Ao anoitecer, uma força naval constituída por destroyers passou a vigiar o couraçado, enquanto o grosso da frota britânica se colocava na posição estabelecida para a batalha final.
Às 8h47 de 27 de maio, iniciava-se o encontro final com o Bismarck. O King George V e o Rodney começaram o ataque contra o navio alemão. O Norfolk também se juntou aos beligerantes, seguido pelo destroyer Dorsetshire. O Rodney conseguiu dar o primeiro golpe significativo quando um dos seus projéteis atingiu as torres de proa do Bismarck, deixando-as fora de ação. Gradualmente, os navios britânicos foram concentrando o tiro, decididos a dar o golpe de misericórdia.
Logo que o King George V e o Rodney se retiraram, o Dorsetshire dispara três torpedos contra o Bismarck, que não penetram no casco. Às 10h39, o couraçado afundou no Atlântico por acção voluntária da sua tripulação.

2 comentários:

  1. uau! transformar a segunda guerra num enfrentamento entre idéias religiosas?

    tu é mesmo muito artista.

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  2. Magnifico resumo da história sobre o fascinante navio de guerra Bismark. A forma envolvente como contado dá impressão que o leitor está a bordo do próprio Bismarck ou de outro navio a ser vitimado, o que torna o registro eleitrizante.
    Antônio Pani Beiriz

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