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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sábado, 9 de outubro de 2010

OS PERIGOS DO SAL REFINADO E AS VANTAGENS DO SAL MARINHO NATURAL

ALIMENTAÇÃO

Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa.

Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação.

Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial.

O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. 

Uma industria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, abominado.

Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". 


No entanto é geralmente usado numa quantidade 20% superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. 

O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.


Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil.

Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.

Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. 

De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias.


Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração 
de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.


Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...

Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.

Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.

Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio.
Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. 

Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células.

O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.

Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob 
a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. 

O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.


O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. 

A quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. 

Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso.

Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal. Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a "autoridade" reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos "naturalistas". 

O mais curioso é que os médicos, sem saberem, também estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado.


Nos Estados Unidos e em vários países da Europa já existe sal "colorido". Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. 

Como mais um exemplo de fator antivida determinado por interesses em lucros fantásticos.




por Nutricionista Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470
Hipertensão e Alimentação


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  • Quando pensamos em hipertensãoarterial não podemos esquecer de sua relação com o excesso de sal. Muitas vezes, quando o médico aconselha tirar o sal da comida, pensamos apenas no sal da preparação dos alimentos. Mas será que é somente aí que encontramos o sódio? Não podemos esquecer que a substância do sal, o sódio, nem sempre tem o gosto salgado. É só pensarmos no catchup, na mostarda e no refrigerante.
  • Quando vamos ao supermercado estamos rodeados de produtos riquíssimos em sódio. O tempero pronto industrializado, que dá aquele sabor diferenciado ao alimento, é um ótimo exemplo disso. Além de conter muito sódio, é riquíssimo em gorduras ruins que são prejudiciais ao coração. Os produtos congelados, que são tão práticos e se encaixam perfeitamente à nossa rotina do dia a dia, como a lasanha, a pizza, entre outros, possuem uma quantidade excessiva de sódio. Quem nunca ficou deslumbrado na seção dos frios? São tantas as opções. Mortadella, presunto, peito de perú, mussarela, queijo prato, apresuntado, salame, rosbife. Todos são ricos em sódio. A salsicha, lingüiça, nuggets, peixes empanados, hambúrguer, almôndega, conservas, molhos prontos, carne seca, bacalhau não podiam ser diferentes, ou seja, todos são ricos em sódio.
Mas será que sobra algo para comermos?
Sobra sim!
Para temperar basta utilizar temperos naturais. Vamos conhecer um pouco mais sobre eles?
alhoALHO – ajuda a melhorar sistema imunológico, reduz colesterol ruim, aumenta o colesterol bom e previne câncer.
cebolaCEBOLA – assim como o alho, auxilia na redução do colesterol ruim e aumenta o colesterol bom. Também ajuda na redução da pressão arterial e colabora para evitar o entupimentos das artérias.
gengibre GENGIBRE – é analgésico, anti-inflamatório, vermífugo e ajuda na digestão. Além disso, reduz o desejo de fumar.
salsa SALSA – Tem ação diurética, digestiva e anti-séptica. Ajuda nas infecções do aparelho urinário.
alecrimALECRIM – é digestivo e diurético.
cebolinha CEBOLINHA – contém vitamina A (bom para olhos e pele),  C (ajuda na resistência contra gripes e resfriados) e ferro.
hortelaHORTELà– o chá de hortelã, feito das folhas, é diurético, digestivo e melhora a dor de estômago. Nas folhas há presença de vitaminas A, C e do complexo B, além dos minerais cálcio, fósforo, ferro e potássio.
tomilho TOMILHO – É considerado digestivo, vermífugo e estimulante.
oregano ORÉGANO – ajuda na azia, enjôos e flatulência.
manjericao MANJERICÃO – Possui ação diurética.
Portanto, a comida do hipertenso somente será “sem sabor” se não soubermos aproveitar esses temperos deliciosos e maravilhosos para a saúde.

Em relação aos frios, é melhor evitar. Sobre o hambúrguer e a almôndega é fácil de resolver o problema. É só prepará-los em casa. Compre carne moída de segunda qualidade (coxão mole, duro, palheta, patinho), que são carnes mais magras, tempere utilizando os temperos naturais e asse no forno. Pronto. Saboroso e gostoso, você não sentirá falta do hambúrguer industrualizado.

Em relação a salsicha e a lingüiça, fica mais complicado dar um jeitinho de fazer em casa. Portanto, esses produtos devem ser consumidos esporadicamente quando a pressão arterial estiver controlada e você não esteja nervoso no dia.

Agora vamos conhecer os tipos de sais que mais encontramos nos supermercados e entender qual é a melhor escolha para você que tem a pressão arterial alta.
sal marinhoSal marinho: É um sal natural, encontrado nas rochas. Contém cloreto de sódio, iodo, cálcio, magnésio, entre outros minerais.
sal refinado Sal refinado: É o mesmo do marinho, mas passa pelo processo de refinação onde é moído e adiciona-se iodo para evitar-se o bócio.
sal light Sal light: seu teor de sódio é reduzido. Possue 50 % de sódio e 50% de cloreto de potássio. O nosso corpo retêm o cloreto de potássio menos tempo no nosso organismo o que colabora a não ter aumento da pressão.

Uma dica super importante é retirar o saleiro da mesa. Esse sal de adição prejudica muito o hipertenso. Nem mesmo na salada devemos adicioná-lo.

Quem costuma utilizar adoçantes deve ficar atento a substância do adoçante que está consumindo. É necessário evitar sacarina sódica e o ciclamato de sódio. Se vocês repararem, estas substâncias estão presentes nas marcas mais famosas e na maioria dos alimentos diet e light dos supermercados.

Segundo o III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial, a recomendação de sal diário para o hipertenso é de 6 gramas por dia, ou seja, 1 colher de chá de sal contando todas as preparações do dia.

Mas lembrem-se!!! Não é só controlando o sal que o tratamento nutricional estará sendo feito adequadamente. Você não pode esquecer de ter uma alimentação saudável. Comer de 3 a 5 porções de frutas por dia, vegetais crús e cozidos no almoço e jantar, preferir alimentos integrais e evitar frituras e excesso de óleo nas preparações dos alimentos. O excesso de gordura aumenta o risco de ter infarto. A pressão alta também. Por isso, não devemos abusar nas gorduras. Não podemos esquecer que nós não devemos utilizar, tanto o azeite quanto o óleo, durante o cozimento dos alimentos. Ambos tornam-se ruins para a saúde. Devemos adicioná-los após o preparo dos alimentos.

A bebida alcóolica é um outro vilão no tratamento do hipertenso. Não existe nenhuma dúvida. O consumo da bebida alcóolica está diretamente propocional ao aumento da pressão arterial.

Agora está nas suas mãos. O que você escolherá para colocar no seu prato?

Importante: Tais informações não deverão, de forma alguma, ser utilizadas como substituto para o diagnóstico nutricional ou tratamento de qualquer doença sem antes consultar um profissional devidamente credenciado em seu conselho regional. Havendo interesse em passar em consulta com um profissional nutricionista qualificado clique aqui.

Fonte:  ANutricionista.Com - Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470 - Nutricionista em São Paulo.


Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:

  • Hipertensão arterial 
  • Edemas 
  • Eclampsia e pré-eclampsia 
  • Arteriosclerose cerebral 
  • Aterosclerose 
  • Cálculos renais 
  • Cálculos vesicais 
  • Cálculos biliares 
  • Hipoplasia da tireóide 
  • Nódulos da tireóide 
  • Disfunções das paratireóides
  • Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:
  • Iodeto de potássio 
  • Óxido de cálcio 
  • Carbonato de cálcio 
  • Ferrocianeto de sódio 
  • Prussiato amarelo de sódio 
  • Fosfato tricálcico de alumínio 
  • Silicato aluminado de sódio 
  • Dextrose 
  • Talco mineral



Observação Importante:

O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino. O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20% de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas industrias. No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN). 
Nos Estados Unidos o problema é mais grave, pois o sal contém de 7 a 20 % de agentes poluentes industriais e sujeira. Lá é necessário que ele seja bem lavado e refinado. O uso do sal bruto, mesmo que não muito poluído, está relacionado com o surgimento de calcificações e enrijecimento das juntas, pois estes problemas surgem quando há ingestão prolongada de água pura do mar. 
Aconselha-se o uso em pequenas quantidades do sal marinho, evitando-se retirá-lo diretamente das salinas. 
Ele deve passar antes pela primeira fase de lavagem leve, que não retira do sal elementos presos entre os cristais, como ocorre quando o sal é totalmente dissolvido nos tanques de hidratação e ionização.

O sal de rocha só deve ser usado em última circunstância pois não contém todos os elementos presentes no sal marinho. Origina-se da sedimentação de lagos ou águas paradas e é retirado de minas, também conhecido como "sal gema". Grande parte dos microorganismos e minerais são perdidos com o tempo.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

OS ANTI DILMA ORGULHOSOS

VEJA O VÍDEO QUE DEMONSTRA QUE DILMA NÃO APOIA O ABORTO CLICANDO AQUI.

Uma parte da nossa sociedade cristã, na verdade não segue os preceitos cristãos. Esconde por trás disso um orgulho que é por vezes difícil de disfarçar. É uma parte de nossa Elite e parte da nossa classe média. Os da classe média então são piores, porque não sendo ricos, gostam de parecer ricos sem serem e com isso se tornam patéticos. Risíveis. São aquelas pessoas que se julgam mais merecedores do que outras e que não percebem que o BRASIL precisa ter o sentimento de "NÓS". Nós somos o Brasil. A sociedade toda é o Brasil, e quando toda a sociedade evolui para algo melhor, todos, inclusive eles melhoram também. Exemplo disso são as sociedades do chamado primeiro mundo que já erradicaram a pobreza e a miséria. Lá nesses países a classe média poderia ser comparada a nossa classe rica e a classe pobre poderia ser comparada a nossa classe média. Foi o que se viu no Brasil nesses oito anos de governo LULA. Uma melhoria do bem estar social que atingiu os pobres e também os da classe média e também os ricos. Mas agora vem uns certos POBRES DE ESPÍRITO que se utilizam de toda sorte de golpes sujos, de mentiras de subterfúgios de estratagemas para mentir, para roubar o voto das classes menos favorecidas e com isso conduzir de novo ao poder os que querem o atraso, o país feudal e se possível porque não, a volta da ESCRAVIDÃO. Seria a suprema glória para eles.

Propaganda veiculada pela congregação
Assembléia de Deus, discriminatória
contra a mulher afirmando
"Uma mulher, dois neurônios"
Há ainda alguns pastores evangélicos que se metem em política e com isso procuram conduzir os votos dos seus fieis. Se utilizam de meios baixos, de mentiras, de comparações falsas, com isso enganado e manipulando as mentes dos seus adeptos. Um desses pastores é o famoso SILAS MALAFAYA da Assembléia de Deus. A algum tempo eu venho acompanhando a trajetória desse cidadão. Seu programa de TV, como não poderia deixar de ser, procura sempre conseguir doações, lucros para seu empreendimento que sempre está em dificuldades para se manter. Busca dessa forma engordar sua receita de doações e se utiliza até de apelos de outros pastores para isso. Recentemente assumiu a liderança da Congregação Assembléia de Deus do bairro da Penha no Rio de Janeiro, com a morte de seu Sogro que era até então o pastor titular. Ao fazer isso, desvincula a congregação do restante das igrejas ASSEMBLÉIAS DE DEUS do Brasil, e passa a gerir e administrar uma organização comercial a ela vinculada, composta de editora, parque gráfico, e empresa de discos. Dá um outro nome a esse empreendimento que passa a se chamar "VITÓRIA EM CRISTO". Dessa forma em nome de CRISTO, procura criar uma outra agremiação religiosa sob seu comando. Quer se tornar um outro Edir Macedo, mantendo um programa evangelico na TV e não será surpresa se daqui a algum tempo conseguir tomar posse de um outro canal de TV como a Igreja Universal. Por certo esse é seu sonho. Nada contra, nada a favor, mas manipular a mente de seus correligionários, mostrando na TV a imagem de um cão negro e comparando esse cão negro ao governo e a candidata Dilma Rouseff, ai é demais. Isso não é papel de CRISTÃO. Procede dessa forma como os CORONEIS do interior que tem sob seu comando os votos da região. É o voto de CABRESTO. E quem se deixa levar por essas insinuações se compara a GADO que tem sua cabeça feita por esses senhores que se julgam os donos da verdade, quando seu comportamento é meio que suspeitamente comparado aos ESCRIBAS e FARIZEUS do velho templo de Jerusalém da Época de CRISTO. Tal como esses eles também pregavam nas praças com eloqüência, eram admirados e considerados condutores do povo. Coitados deles. Como dizia Jesus, eram como cães que tomavam conta da forragem. Não comem a forragem e nem deixam o gado comer.
Um dos eleitores que se diz eleitor do SERRA, assim se expressa, sendo sincero e argumentando suas razões que estão por trás de todos os que vão votar nele.

"Desculpem amigos, vou votar no Serra por causa do seguinte:

Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte. Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, o povinho todo vai para a noite. Cansei dessa multidão comprando, comprando, comprando. E nao adianta trocar de supermercado; é tudo a mesma coisa, tudo cheio de filas, a gente trambando.

Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.

O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega...

Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro a juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. " É uma vergonha! ", como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.

Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no Braz.

Vergonha, vergonha, vergonha...

Cansei de ir em banco e ver aquela fila de idosos no Caixa Preferencial, todos trabalhando de office-boys.

Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou "empreendedor" no Nordeste. Pode?! Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,SBT,Band, RedeTV, CNT, Fôlha SP, Estadão, etc.). A coitada da "Veja" passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim da picada!!!

Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito à profissão ! Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.

Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula...

Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim...

Vou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase de graça e vender com altos lucros. Chega dessa baboseria politicamente correta, dessa hipocrisia de cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco... Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de Estatais quase de graça? Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.

Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no Serra. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido.
Quero minha felicidade de volta!!!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O CERCO AO ZIMDUCK UM REMÉDIO 100% EFICAZ CONTRA TODAS AS DOENÇAS.


Medico Luiz Fernando Mesquita
A muito tempo que já tinhamos ouvido falar desse remédio por meio dos fóruns de discussão sobre AUTOHEMOTERAPIA aqui no blog, mas ainda não tinhamos pesquizado. Finalmente o fizemos e ficamos gratos a Deus por estar nos propiciando diversas formas de diminuir as aflições do nosso tempo. Deus tem inspirado médicos e cientistas no sentido de descobrir novas formas de combater os males do nosso tempo, e essa sem dúvida é uma muito especial. Ficamos orgulhosos por ser Brasileira.
Luiz Fernando Mesquita é um médico com cabeça de inventor. Há 15 anos esse ex-obstetra, hoje psicanalista, teve a ideia de criar um remédio para proteger o nosso organismo de infecções e aumentar a nossa imunidade. A preocupação nasceu da convivência com pacientes que tinham o vírus HIV. Se parecia um sonho impossível, hoje não é mais. O medicamento já virou realidade e está sendo chamado, por enquanto, de zimduck.
“O que nós descobrimos é que o ser humano pode ter a sua resposta imune resgatada. Uma vez, me perguntaram: ‘o zimduck é contra o quê?’ O zimduck não é contra nada, ele apenas faz com que o seu organismo volte a ser o seu próprio organismo, volte a ter a tua imunidade natural”, explica Luiz Fernando Mesquita.
  • UFRJ testará novo medicamento para tratamento da Aids
  • Agencia Estado
  • O Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) irá começar a testar em 40 pacientes soropositivos um novo medicamento para o tratamento da Aids. O Zimduck "acorda" o sistema imunológico e, caso se demonstre eficaz, poderá ser indicado para qualquer paciente imunodeprimido, como portadores de HIV, hepatite e tuberculose e até por prevenção. 
  • O Zimduck tem como princípio ativo uma molécula desenvolvida pelo psiquiatra e psicanalista Luiz Fernando Mesquita, a partir da mistura de leite de cabra, vaca e outros mamíferos. Desde 1998, quando foi sintetizada, foram feitos estudos pré-clínicos que demonstraram a segurança do produto. 

O remédio já foi até patenteado no Brasil e no exterior e despertou o entusiasmo de vários pesquisadores. Hoje, um grupo leva adiante os estudos com o zimduck na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“O zimduck é um produto nacional, um produto novo nacional”, afirma a química farmacêutica Márcia Miranda. “O zimduck é hoje 100% natural, sem aditivo químico nenhum”, destaca Ricardo Kuster, coordenador do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
“Ele não substitui nada no nosso organismo, ele estimula um melhor funcionamento do que temos”, diz o biólogo Igor Couto da Cruz. “Nós temos convicção de que esse produto funciona”, aponta o infectologista Edimilson Migowski.
O que está por trás de um medicamento tão promissor é um ingrediente simples, mas extremamente rico. Os cientistas se inspiraram no melhor remédio que uma mãe pode dar ao filho: o leite materno. Quando amamenta, a mulher transfere para o bebê não só nutrientes, mas também anticorpos, defesas que vão torná-lo muito mais forte. O leite é fonte de imunidade, é assim que os recém nascidos recebem doses de proteção contra doenças e infecções não só na infância, mas por toda a vida.
É assim com seres humanos e com os outros mamíferos também. O trabalho dos cientistas não começa no laboratório, mas no campo, onde eles coletam a matéria-prima do zimduck.
O poder do medicamento, segundo os cientistas, vem justamente da combinação de leite de vários mamíferos. Cada um deles tem uma carga diferente de anticorpos. A fórmula mistura leite de cabra, de ovelha, de vaca e de um quarto animal. Mas esse, o dono da ideia não revela qual é. Por enquanto, é um dos segredos.
“Nós conseguimos concluir com este quarto mamífero, digamos assim, uma fórmula estável”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
Até chegar à combinação perfeita, foram inúmeros testes. Agora ele pode ser produzido sem nenhuma química. “O organismo reconhece melhor as coisas que são naturais, as moléculas que são naturais. E se você pensa, por exemplo, em leite, existe uma série de proteínas no leite que contém receptores próprios do organismo”, ressalta Ricardo Kuster, do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
O remédio é aplicado através de uma injeção no músculo, e os primeiros testes já foram feitos em seres humanos. Essa fase da pesquisa provou que o medicamento à base de leite é seguro. Ao todo, 30 adultos experimentaram o remédio, uma vez por semana durante um mês.
Os testes foram feitos em pessoas saudáveis, mas que, como todos nós, sempre têm um ou outro probleminha incomodando.
“Eu tinha alergia respiratória, gripes constantes, resfriados e uma inflamação urinária que era constante”, conta uma secretária executiva. “Eu tinha resfriados constantes. Também de vez em quando, eu tinha infecções urinárias”, diz um engenheiro mecânico.
Os dois testaram o zimduck em 2003. Voluntários que participam de pesquisas com novos medicamentos não podem ser identificados, mas eles podem contar o que sentiram.
“Foram cinco anos sem gripe. É um efeito impressionante. Foi um ano e meio sem problema de infecção urinária”, revela o homem.
"Hoje, sete anos depois, eu me sinto ótima, principalmente pelo fato de ter me livrado daquelas inflamações incômodas e a alergia respiratória crônica. Estou ótima, nunca mais usei remédio”, diz a mulher.
O que aconteceu no corpo dos voluntários foi observado em laboratório. Os exames de sangue deixaram o biólogo Igor Couto da Cruz impressionado com o que viu. A quantidade de células natural killers ou exterminadoras naturais chamou a atenção. São elas que nos protegem de infecções provocadas por vírus, como gripes, herpes e hepatite C, são células que aumentam a nossa imunidade.
“É um ganho geral mesmo, você fica mais alegre, melhora toda a sua vida. Senti isso depois da primeira aplicação”, revela a voluntária. “O zimduck é um remédio que me elevou a outro nível de vida, que me ajudou a ter uma qualidade de vida melhor”, conta o voluntário.
Os médicos imaginam que o remédio funcione assim: ele estimula as glândulas supra-renais a liberarem um hormônio chamado sdhea. Esse hormônio tem quase 150 funções diferentes no nosso corpo. Uma delas é aumentar a quantidade de células natural killers no sangue.
E tem mais. Como o sdhea começa a diminuir a partir dos 25 anos, o remédio ajudaria também a combater os efeitos do envelhecimento, aumentando, por exemplo, a vitalidade. “A primeira aplicação e a mais simples é a menopausa, por exemplo”, destaca o biólogo Igor Couto da Cruz.
Agora, os cientistas querem testar o remédio em pacientes com AIDS. “A aplicação mais fantástica é contra as viroses. E o HIV se encaixa perfeitamente”, aposta Igor.
“Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.
Esse futuro por enquanto é incerto. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
A droga foi patenteada no Brasil e no exterior e despertou o entusiasmo de muitos pesquisadores. Um grupo realiza estudos com zimduck na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
"O zimduck é um produto nacional, um novo produto nacional ", diz Marcia Química Farmacêutica Miranda." O zimduck agora é 100% natural, sem aditivos químicos ", afirmou Kuster Ricardo, coordenador do Centro de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
Luiz Fernando Mesquita é médico, com a cabeça de um inventor. Durante 15 anos, este ex-obstetra, agora um psicanalista, teve a idéia de criar um remédio para proteger o nosso corpo contra infecções e aumentar a nossa imunidade.  Ele começou com pacientes HIV. Se parecia um sonho impossível, hoje não existe mais. O medicamento já se tornou realidade e está sendo chamado, por enquanto, o zimduck.
"O que descobrimos é que os seres humanos pode ter resgatado sua imunidade. Certa vez, perguntei: "Contra o quê é o ZIMDUCK?" O zimduck não é contra nada, apenas faz o seu corpo restaurar a sua imunidade natural", disse Luiz Fernando.
"Ela não substitui nada no nosso corpo, ela estimula um melhor funcionamento do que já temos", diz o biólogo Igor Couto da Cruz. "Acreditamos que esse produto funciona", diz Edimilson Migowski.
O que está por trás desta droga tão promissora é um ingrediente simples, mas extremamente rico.  Os cientistas foram inspirados pelo melhor remédio que uma mãe pode dar à criança:.. Leite materno. Na amamentação, a mulher transfere para o bebê não apenas nutrientes, mas também anticorpos , as defesas que o tornam muito mais forte. Leite é uma fonte de imunidade, de modo que os recém-nascidos normalmente receberam doses de proteção contra doenças e infecções, não só na infância, mas ao longo da vida.
Assim é com os seres humanos e outros mamíferos também. O trabalho não fica no laboratório, mas no campo onde eles coletam as matérias-primas de zimduck.
A potência da droga, dizem os cientistas, é justamente a combinação de leite de vários Animais mamíferos. Cada um  tem uma carga diferente de anticorpos. A mistura de leite de cabra na fórmula, vaca, ovelha e de outro animal.  Mas este, o dono da idéia não não revela qual é. Por enquanto, é um dos segredos.
"Podemos formular com este  quarto mamífero, uma fórmula estável", disse o Dr. Luiz Fernando Mesquita.
 "O Zimduck é uma esperança a milhares de portadores
de HIV em todo o mundo", afirma Luiz Fernando.

A pesquisa é desenvolvida no NPPN, juntamente com o chefe do Laboratório de Fitoquímica, professor Ricardo Kuster, e mais um grande número de colaboradores, tanto do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRJ), quanto da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade de São Paulo (USP). O objetivo final é oferecer o Zimduck à Saúde Pública, visando a ser uma política de Estado, uma das prioridades de Luiz Fernando.

Hoje, 33 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo. Em 2007, ocorreram 2,7 milhões de novas infecções pelo vírus e 2 milhões de pessoas morreram em decorrência da aids. No Brasil, estima-se em 620 mil o número de pessoas infectadas pelo HIV, com uma média anual de 32 mil novos casos de aids e 11 mil mortes em decorrência da doença.

Fase I e II da pesquisa
No ano de 2003 foi  feita  no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho ( HUCFF) a fase I da pesquisa, que contou  com a participação de 30 voluntários, entre homens e mulheres, com idades de 20 a 50 anos,  considerados saudáveis. Durante 3 meses, essas pessoas receberam semanalmente uma aplicação intramuscular contendo 200 mg do Zimduck diluído em 3 ml de água destilada. Após esse período, foi percebida  uma suavização, e até mesmo uma redução, da manifestação de algumas doenças, como  gripe, algumas alergias e até mesmo herpes, superando as expectativas dos próprios pesquisadores com relação a eficiência do medicamento.

Para o projeto, os pesquisadores arcaram com todo o custo. Não houve qualquer forma de financiamento formal, “a não ser o espaço que ocupamos nas universidades”, lembra Luiz Fernando.  E não foi pouco o que eles gastaram. Em mais de treze anos de desenvolvimento, estima-se que tenham sido investidos mais de 1 milhão de reais. Se as respostas se mantiverem positivas, o produto poderá ser produzido em larga escala por indústria interessada.

No início desse ano, o projeto foi enviado para a Finep, que o aprovou em primeira instância, acenando com a possibilidade de conceder recursos para o estudo, o que viabilizaria a realização da Fase II . “ A Finep assinalou com a possibilidade de destinar recursos  suficientes para o desenvolvimento da  fase II ao aprovar o projeto  na fase técnica-científica”, disse Luiz Fernando.

Para a realização dessa fase II serão convocados 40 pacientes soropositivos que façam uso dos anti-retrovirais. A metade dos pacientes passarão a contar com o uso adicional do Zimduck, enquanto os demais continuarão a ser medicados somente com o anti-retroviral. Essa fase é de extrema importância para o projeto, porque é nela que se comprova  a eficácia no uso do fármaco no tratamento em pacientes com HIV, pois a segurança do uso por humanos já foi comprovada na primeira fase, afirma Mesquita.

O Zimduck não se propõe a ser um substituto aos anti-retrovirais (grupo de medicamentos mais utilizado contra o HIV), mas um adjuvante a eles, ou seja, uma opção nacional para agregar qualidade ao tratamento dos pacientes soropositivos. Atualmente, o Governo, através do SUS,  fornece coquetel de anti-retrovirais a 185 mil portadores, de um total, no país, de 620 mil. O gasto chega a um bilhão de reais por ano. É nesse sentido que o pesquisador aponta como fundamental a pesquisa de um fármaco desenvolvido no Brasil, com grandes possibilidades de um custo mais baixo e a redução de internações oportunistas, além do gasto em importação de medicamentos. 


“Trata-se, a meu ver, de uma verdadeira revolução no campo da terapia médica, pois passamos a combater a doença pelo fortalecimento da saúde de nosso corpo e não pela produção de substâncias não naturais que visam atacar os efeitos nocivos que a doença provoca, colocando-nos dependentes de sucessivos remédios”, conclui  Luiz Fernando.

Cientistas dependem de aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa para concluírem o estudo. Por Thiago Etchatz, da Agência UFRJ.


ENTRETANTO ESSA COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA NÃO RECOMENDOU A FASE II

A caixa de e-mail do pesquisador Luiz Fernando Mesquita anda abarrotada desde a veiculação na televisão do Zimduck, um biofármaco 100% natural, em desenvolvimento no Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN/UFRJ). As mais de 3 mil mensagens do Brasil e exterior que chegam para o médico inventor e dono da patente intelectual do produto querem saber mais sobre esta revolução no tratamento de infecções, na qual é restabelecida a imunidade original do organismo humano ao invés de se combater o agente infeccioso. A fórmula para combater qualquer infecção pode ser um trunfo contra a Aids.



Sem apoio financeiro de entidades de fomento à pesquisa, já são 15 anos de estudo com cerca de 150 participantes, entre pesquisadores de diferentes especialidades e outros de conhecimento popular, para desenvolver um mecanismo de “reensinar o corpo a trabalhar para o próprio corpo. Trabalhamos permanentemente, sem descanso. Os microorganismos não tiram férias”, diz Luiz Fernando.



O Zimduck não é concebido para atacar um agente invasor. “Ele Funciona ‘acordando’ o organismo enfraquecido por inúmeros fatores como desnutrição gestacional, medicações incorretas ou, mesmo, fome. Desenvolvemos fora do corpo o que o próprio poderia fazer perante desequilíbrios naturais”, analisa o pesquisador.



Sabidamente, o leite materno é fonte de imunidade, pois transfere para o bebê nutrientes e anticorpos, doses de proteção contra doenças e infecções que os acompanham por toda a vida. Partindo desta premissa, os cientistas se inspiraram na amamentação para produzir o Zimduck. Ele é composto por uma combinação de leites de quatro mamíferos: cabra, ovelha, vaca e um outro mantido em sigilo, cada um possui certa carga de anticorpos. A produção do medicamento independe de qualquer adição química e ainda não foram constatadas contra-indicações.



Primeira fase de avaliação



As etapas de avaliação pré-clínicas confirmaram que o novo fármaco é seguro para ser testado em seres humanos. Em 2003, foi realizada a fase clínica I no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ). O Zimduck foi aplicado, através de injeção no músculo, uma vez por semana durante um mês em 30 voluntários saudáveis, que apresentavam apenas pequenos incômodos como gripes, alergias respiratórias e resfriados.



Os resultados foram surpreendentes. Efeitos, como a suavização de alergias, a menor ocorrência de gripe e até um caso de melhora da manifestação do herpes foram verificados. A análise feita em laboratório constatou grande quantidade de células natural killers ou exterminadoras naturais, que aumentam a imunidade. Elas protegem os seres humanos de infecções provocadas por vírus, como gripes, herpes e hepatite C.



Os pesquisadores imaginam que o biofármaco estimule as glândulas supra-renais a liberarem um hormônio chamado SDHEA, que possui aproximadamente 150 funções diferentes do corpo humano, entre as quais o aumento da quantidade de células natural killers no sangue.



Tratamento da Aids



Desta maneira, o novo fármaco auxiliaria no tratamento da Aids – complementando a ação dos medicamentos antirretrovirais – e o tornaria mais acessível. Atualmente, o Governo fornece coquetel de antirretrovirais a cerca 200 mil portadores, de um total estimado, no país, de 630 mil. O gasto chegou a um bilhão de reais em 2009, segundo o Ministério da Saúde. É nesse sentido que os pesquisadores do NPPN apontam como fundamental o desenvolvimento de um fármaco nacional, com grandes possibilidades de um custo mais baixo, diminuindo a importação de medicamentos.

Todavia, para se ter a confirmação do seu mecanismo de ação e eficácia no combate aos efeitos do vírus HIV é necessário o estudo dos experimentos da fase clínica II. “Em hipótese, o Zimduck será um seguro e competente adjuvante no tratamento da Aids. O tratamento também poderia ser barateado, pois teríamos menos infecções oportunistas e menos internações”, avalia Luiz Fernando.

Reprovação pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

No entanto, após a conclusão da fase clínica I, o Zimduck não foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para a realização da fase clínica II, seu último estágio de avaliação. “Fomos reprovados pela Conep, mesmo tendo passado no primeiro ano. Não fomos credenciados a fazer o segundo ano, aonde teríamos a oportunidade de dar ao Zimduck o que ele precisa como fato científico”, avalia o doutor Mesquita.

O dono da patente do produto garante que a reprovação não teve motivação científica e não impede o andamento do protocolo clínico, porém não pode ser divulgada. “Não é nada científico. Não cabe recurso de nenhuma espécie. Temos que começar o processo todo do zero e aí se vão mais uns dez meses no mínimo. Nunca o Zimduck foi questionado quanto ao fato científico que apresenta. Que mais podemos fazer? Continuamos nossa trajetória em direção aos pacientes que precisam, não só do Zimduck, mas de uma nova maneira de pensar a saúde e sua propedêutica”, ou seja, o que devemos conhecer antes de iniciar uma investigação.

E complementa: “fomos aprovados pelo CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) da UFRJ em 2003 e chancelados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com o resultado de que o Zimduck era seguro para o uso em humanos. Desde lá já tentamos através das agências reguladoras tradicionais e fomos aprovados por três CEP’s de Pesquisa Clinica o que não gerou na Conep a esperada apreciação da história pré-clínica e clínica do Zimduck”.

Perspectivas


Atualmente, não estão sendo realizados testes com o Zimduck. “Não há estudos clínicos em andamento, portanto não há voluntários nem patologias em teste”, afirma Luiz Fernando. Apenas com a aprovação do CEP e da Conep, e a realização da fase clínica II, o medicamento poderá ser autorizado pela Anvisa, Ministério da Saúde e pela própria Conep para ser prescrito pelos médicos e disponibilizados pelo Sistema único de Saúde (SUS) e nas farmácias.

“Acredito que o conhecimento científico não cartesiano encontre o caminho do meio, como dizia Gautama. Que o produto natural Zimduck possa `provar` na fase clinica II sua qualidade como modulador natural da resposta de cada desequilíbrio imune-hormonal que cada patologia manifesta”, deseja o pesquisador. Que conclui: “em breve divulgaremos uma página no site do NPPN para divulgar mais informações sobre o Zimduck. O e-mail (zimduck@gmail.com) continua também livre para perguntas e respostas”.

E AGORA A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.

Se um medicamento comprovou ser eficaz e seguro, porque não se prosseguir com as pesquisas? Isso é no mínimo suspeito. Essa tal de CONEP com toda a certeza está fazendo o jogo dos interesses. Não há interesse em que tenhamos um medicamento NACIONAL a CUSTO BAIXO e EFICAZ para o tratamento de doenças que se relacionem com o déficit do sistema imunológico.


Esses senhores estão a serviço de interesses. São vendidos, são mafiosos, bandidos. Não se preocupam com a vida alheia, mas antes com seu próprio umbigo. Aqui é a internet e aqui se fala a verdade, sem meias palavras e as palavras são essas:

CANALHAS
BANDIDOS
VAGABUNDOS

Veja as opções de tratamento já publicadas aqui no nosso blog.


Em relação ao Zimduck

“Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.

Esse futuro por enquanto é incerto. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.



Produto desenvolvido a partir  de secreções lácteas de diferentes mamíferos, totalmente natural, pode ser a esperença de pessoas com doenças infecciosas, incluindo os portadores do vírus HIV. Zimduck é o nome do novo biofármaco que, há 13 anos, vem sendo desenvolvido por Luiz Fernando Mesquita,  pesquisador convidado do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da UFRJ. A diferença entre o Zimduck e os outros fármacos  é a sua atuação no organismo humano, fortalecendo o sistema imunológico, ao invés de priorizar o combate direto do agente infeccioso, como fazem os outros medicamentos. “É o reestabelecimento de um organismo em desequilibrio, permitindo que o corpo volte a trabalhar para si mesmo”, afirma o médico Luiz Fernando.