Medico Luiz Fernando Mesquita |
A muito tempo que já tinhamos ouvido falar desse remédio por meio dos fóruns de discussão sobre AUTOHEMOTERAPIA aqui no blog, mas ainda não tinhamos pesquizado. Finalmente o fizemos e ficamos gratos a Deus por estar nos propiciando diversas formas de diminuir as aflições do nosso tempo. Deus tem inspirado médicos e cientistas no sentido de descobrir novas formas de combater os males do nosso tempo, e essa sem dúvida é uma muito especial. Ficamos orgulhosos por ser Brasileira.
Luiz Fernando Mesquita é um médico com cabeça de inventor. Há 15 anos esse ex-obstetra, hoje psicanalista, teve a ideia de criar um remédio para proteger o nosso organismo de infecções e aumentar a nossa imunidade. A preocupação nasceu da convivência com pacientes que tinham o vírus HIV. Se parecia um sonho impossível, hoje não é mais. O medicamento já virou realidade e está sendo chamado, por enquanto, de zimduck.
“O que nós descobrimos é que o ser humano pode ter a sua resposta imune resgatada. Uma vez, me perguntaram: ‘o zimduck é contra o quê?’ O zimduck não é contra nada, ele apenas faz com que o seu organismo volte a ser o seu próprio organismo, volte a ter a tua imunidade natural”, explica Luiz Fernando Mesquita.
- UFRJ testará novo medicamento para tratamento da Aids
- Agencia Estado
- O Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) irá começar a testar em 40 pacientes soropositivos um novo medicamento para o tratamento da Aids. O Zimduck "acorda" o sistema imunológico e, caso se demonstre eficaz, poderá ser indicado para qualquer paciente imunodeprimido, como portadores de HIV, hepatite e tuberculose e até por prevenção.
- O Zimduck tem como princípio ativo uma molécula desenvolvida pelo psiquiatra e psicanalista Luiz Fernando Mesquita, a partir da mistura de leite de cabra, vaca e outros mamíferos. Desde 1998, quando foi sintetizada, foram feitos estudos pré-clínicos que demonstraram a segurança do produto.
O remédio já foi até patenteado no Brasil e no exterior e despertou o entusiasmo de vários pesquisadores. Hoje, um grupo leva adiante os estudos com o zimduck na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“O zimduck é um produto nacional, um produto novo nacional”, afirma a química farmacêutica Márcia Miranda. “O zimduck é hoje 100% natural, sem aditivo químico nenhum”, destaca Ricardo Kuster, coordenador do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
“Ele não substitui nada no nosso organismo, ele estimula um melhor funcionamento do que temos”, diz o biólogo Igor Couto da Cruz. “Nós temos convicção de que esse produto funciona”, aponta o infectologista Edimilson Migowski.
O que está por trás de um medicamento tão promissor é um ingrediente simples, mas extremamente rico. Os cientistas se inspiraram no melhor remédio que uma mãe pode dar ao filho: o leite materno. Quando amamenta, a mulher transfere para o bebê não só nutrientes, mas também anticorpos, defesas que vão torná-lo muito mais forte. O leite é fonte de imunidade, é assim que os recém nascidos recebem doses de proteção contra doenças e infecções não só na infância, mas por toda a vida.
É assim com seres humanos e com os outros mamíferos também. O trabalho dos cientistas não começa no laboratório, mas no campo, onde eles coletam a matéria-prima do zimduck.
O poder do medicamento, segundo os cientistas, vem justamente da combinação de leite de vários mamíferos. Cada um deles tem uma carga diferente de anticorpos. A fórmula mistura leite de cabra, de ovelha, de vaca e de um quarto animal. Mas esse, o dono da ideia não revela qual é. Por enquanto, é um dos segredos.
“Nós conseguimos concluir com este quarto mamífero, digamos assim, uma fórmula estável”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
Até chegar à combinação perfeita, foram inúmeros testes. Agora ele pode ser produzido sem nenhuma química. “O organismo reconhece melhor as coisas que são naturais, as moléculas que são naturais. E se você pensa, por exemplo, em leite, existe uma série de proteínas no leite que contém receptores próprios do organismo”, ressalta Ricardo Kuster, do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
O remédio é aplicado através de uma injeção no músculo, e os primeiros testes já foram feitos em seres humanos. Essa fase da pesquisa provou que o medicamento à base de leite é seguro. Ao todo, 30 adultos experimentaram o remédio, uma vez por semana durante um mês.
Os testes foram feitos em pessoas saudáveis, mas que, como todos nós, sempre têm um ou outro probleminha incomodando.
“Eu tinha alergia respiratória, gripes constantes, resfriados e uma inflamação urinária que era constante”, conta uma secretária executiva. “Eu tinha resfriados constantes. Também de vez em quando, eu tinha infecções urinárias”, diz um engenheiro mecânico.
Os dois testaram o zimduck em 2003. Voluntários que participam de pesquisas com novos medicamentos não podem ser identificados, mas eles podem contar o que sentiram.
“Foram cinco anos sem gripe. É um efeito impressionante. Foi um ano e meio sem problema de infecção urinária”, revela o homem.
"Hoje, sete anos depois, eu me sinto ótima, principalmente pelo fato de ter me livrado daquelas inflamações incômodas e a alergia respiratória crônica. Estou ótima, nunca mais usei remédio”, diz a mulher.
O que aconteceu no corpo dos voluntários foi observado em laboratório. Os exames de sangue deixaram o biólogo Igor Couto da Cruz impressionado com o que viu. A quantidade de células natural killers ou exterminadoras naturais chamou a atenção. São elas que nos protegem de infecções provocadas por vírus, como gripes, herpes e hepatite C, são células que aumentam a nossa imunidade.
“É um ganho geral mesmo, você fica mais alegre, melhora toda a sua vida. Senti isso depois da primeira aplicação”, revela a voluntária. “O zimduck é um remédio que me elevou a outro nível de vida, que me ajudou a ter uma qualidade de vida melhor”, conta o voluntário.
Os médicos imaginam que o remédio funcione assim: ele estimula as glândulas supra-renais a liberarem um hormônio chamado sdhea. Esse hormônio tem quase 150 funções diferentes no nosso corpo. Uma delas é aumentar a quantidade de células natural killers no sangue.
E tem mais. Como o sdhea começa a diminuir a partir dos 25 anos, o remédio ajudaria também a combater os efeitos do envelhecimento, aumentando, por exemplo, a vitalidade. “A primeira aplicação e a mais simples é a menopausa, por exemplo”, destaca o biólogo Igor Couto da Cruz.
Agora, os cientistas querem testar o remédio em pacientes com AIDS. “A aplicação mais fantástica é contra as viroses. E o HIV se encaixa perfeitamente”, aposta Igor.
“Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.
Esse futuro por enquanto é incerto. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
A droga foi patenteada no Brasil e no exterior e despertou o entusiasmo de muitos pesquisadores. Um grupo realiza estudos com zimduck na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
"O zimduck é um produto nacional, um novo produto nacional ", diz Marcia Química Farmacêutica Miranda." O zimduck agora é 100% natural, sem aditivos químicos ", afirmou Kuster Ricardo, coordenador do Centro de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
Luiz Fernando Mesquita é médico, com a cabeça de um inventor. Durante 15 anos, este ex-obstetra, agora um psicanalista, teve a idéia de criar um remédio para proteger o nosso corpo contra infecções e aumentar a nossa imunidade. Ele começou com pacientes HIV. Se parecia um sonho impossível, hoje não existe mais. O medicamento já se tornou realidade e está sendo chamado, por enquanto, o zimduck.
"O que descobrimos é que os seres humanos pode ter resgatado sua imunidade. Certa vez, perguntei: "Contra o quê é o ZIMDUCK?" O zimduck não é contra nada, apenas faz o seu corpo restaurar a sua imunidade natural", disse Luiz Fernando.
"Ela não substitui nada no nosso corpo, ela estimula um melhor funcionamento do que já temos", diz o biólogo Igor Couto da Cruz. "Acreditamos que esse produto funciona", diz Edimilson Migowski.
O que está por trás desta droga tão promissora é um ingrediente simples, mas extremamente rico. Os cientistas foram inspirados pelo melhor remédio que uma mãe pode dar à criança:.. Leite materno. Na amamentação, a mulher transfere para o bebê não apenas nutrientes, mas também anticorpos , as defesas que o tornam muito mais forte. Leite é uma fonte de imunidade, de modo que os recém-nascidos normalmente receberam doses de proteção contra doenças e infecções, não só na infância, mas ao longo da vida.
Assim é com os seres humanos e outros mamíferos também. O trabalho não fica no laboratório, mas no campo onde eles coletam as matérias-primas de zimduck.
A potência da droga, dizem os cientistas, é justamente a combinação de leite de vários Animais mamíferos. Cada um tem uma carga diferente de anticorpos. A mistura de leite de cabra na fórmula, vaca, ovelha e de outro animal. Mas este, o dono da idéia não não revela qual é. Por enquanto, é um dos segredos.
"Podemos formular com este quarto mamífero, uma fórmula estável", disse o Dr. Luiz Fernando Mesquita.
"O Zimduck é uma esperança a milhares de portadores de HIV em todo o mundo", afirma Luiz Fernando. |
A pesquisa é desenvolvida no NPPN, juntamente com o chefe do Laboratório de Fitoquímica, professor Ricardo Kuster, e mais um grande número de colaboradores, tanto do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRJ), quanto da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade de São Paulo (USP). O objetivo final é oferecer o Zimduck à Saúde Pública, visando a ser uma política de Estado, uma das prioridades de Luiz Fernando.
Hoje, 33 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo. Em 2007, ocorreram 2,7 milhões de novas infecções pelo vírus e 2 milhões de pessoas morreram em decorrência da aids. No Brasil, estima-se em 620 mil o número de pessoas infectadas pelo HIV, com uma média anual de 32 mil novos casos de aids e 11 mil mortes em decorrência da doença.
Fase I e II da pesquisa
No ano de 2003 foi feita no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho ( HUCFF) a fase I da pesquisa, que contou com a participação de 30 voluntários, entre homens e mulheres, com idades de 20 a 50 anos, considerados saudáveis. Durante 3 meses, essas pessoas receberam semanalmente uma aplicação intramuscular contendo 200 mg do Zimduck diluído em 3 ml de água destilada. Após esse período, foi percebida uma suavização, e até mesmo uma redução, da manifestação de algumas doenças, como gripe, algumas alergias e até mesmo herpes, superando as expectativas dos próprios pesquisadores com relação a eficiência do medicamento.
Para o projeto, os pesquisadores arcaram com todo o custo. Não houve qualquer forma de financiamento formal, “a não ser o espaço que ocupamos nas universidades”, lembra Luiz Fernando. E não foi pouco o que eles gastaram. Em mais de treze anos de desenvolvimento, estima-se que tenham sido investidos mais de 1 milhão de reais. Se as respostas se mantiverem positivas, o produto poderá ser produzido em larga escala por indústria interessada.
No início desse ano, o projeto foi enviado para a Finep, que o aprovou em primeira instância, acenando com a possibilidade de conceder recursos para o estudo, o que viabilizaria a realização da Fase II . “ A Finep assinalou com a possibilidade de destinar recursos suficientes para o desenvolvimento da fase II ao aprovar o projeto na fase técnica-científica”, disse Luiz Fernando.
Para a realização dessa fase II serão convocados 40 pacientes soropositivos que façam uso dos anti-retrovirais. A metade dos pacientes passarão a contar com o uso adicional do Zimduck, enquanto os demais continuarão a ser medicados somente com o anti-retroviral. Essa fase é de extrema importância para o projeto, porque é nela que se comprova a eficácia no uso do fármaco no tratamento em pacientes com HIV, pois a segurança do uso por humanos já foi comprovada na primeira fase, afirma Mesquita.
O Zimduck não se propõe a ser um substituto aos anti-retrovirais (grupo de medicamentos mais utilizado contra o HIV), mas um adjuvante a eles, ou seja, uma opção nacional para agregar qualidade ao tratamento dos pacientes soropositivos. Atualmente, o Governo, através do SUS, fornece coquetel de anti-retrovirais a 185 mil portadores, de um total, no país, de 620 mil. O gasto chega a um bilhão de reais por ano. É nesse sentido que o pesquisador aponta como fundamental a pesquisa de um fármaco desenvolvido no Brasil, com grandes possibilidades de um custo mais baixo e a redução de internações oportunistas, além do gasto em importação de medicamentos.
“Trata-se, a meu ver, de uma verdadeira revolução no campo da terapia médica, pois passamos a combater a doença pelo fortalecimento da saúde de nosso corpo e não pela produção de substâncias não naturais que visam atacar os efeitos nocivos que a doença provoca, colocando-nos dependentes de sucessivos remédios”, conclui Luiz Fernando.
Cientistas dependem de aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa para concluírem o estudo. Por Thiago Etchatz, da Agência UFRJ.
A caixa de e-mail do pesquisador Luiz Fernando Mesquita anda abarrotada desde a veiculação na televisão do Zimduck, um biofármaco 100% natural, em desenvolvimento no Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN/UFRJ). As mais de 3 mil mensagens do Brasil e exterior que chegam para o médico inventor e dono da patente intelectual do produto querem saber mais sobre esta revolução no tratamento de infecções, na qual é restabelecida a imunidade original do organismo humano ao invés de se combater o agente infeccioso. A fórmula para combater qualquer infecção pode ser um trunfo contra a Aids.
Sem apoio financeiro de entidades de fomento à pesquisa, já são 15 anos de estudo com cerca de 150 participantes, entre pesquisadores de diferentes especialidades e outros de conhecimento popular, para desenvolver um mecanismo de “reensinar o corpo a trabalhar para o próprio corpo. Trabalhamos permanentemente, sem descanso. Os microorganismos não tiram férias”, diz Luiz Fernando.
O Zimduck não é concebido para atacar um agente invasor. “Ele Funciona ‘acordando’ o organismo enfraquecido por inúmeros fatores como desnutrição gestacional, medicações incorretas ou, mesmo, fome. Desenvolvemos fora do corpo o que o próprio poderia fazer perante desequilíbrios naturais”, analisa o pesquisador.
Sabidamente, o leite materno é fonte de imunidade, pois transfere para o bebê nutrientes e anticorpos, doses de proteção contra doenças e infecções que os acompanham por toda a vida. Partindo desta premissa, os cientistas se inspiraram na amamentação para produzir o Zimduck. Ele é composto por uma combinação de leites de quatro mamíferos: cabra, ovelha, vaca e um outro mantido em sigilo, cada um possui certa carga de anticorpos. A produção do medicamento independe de qualquer adição química e ainda não foram constatadas contra-indicações.
Primeira fase de avaliação
As etapas de avaliação pré-clínicas confirmaram que o novo fármaco é seguro para ser testado em seres humanos. Em 2003, foi realizada a fase clínica I no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ). O Zimduck foi aplicado, através de injeção no músculo, uma vez por semana durante um mês em 30 voluntários saudáveis, que apresentavam apenas pequenos incômodos como gripes, alergias respiratórias e resfriados.
Os resultados foram surpreendentes. Efeitos, como a suavização de alergias, a menor ocorrência de gripe e até um caso de melhora da manifestação do herpes foram verificados. A análise feita em laboratório constatou grande quantidade de células natural killers ou exterminadoras naturais, que aumentam a imunidade. Elas protegem os seres humanos de infecções provocadas por vírus, como gripes, herpes e hepatite C.
Os pesquisadores imaginam que o biofármaco estimule as glândulas supra-renais a liberarem um hormônio chamado SDHEA, que possui aproximadamente 150 funções diferentes do corpo humano, entre as quais o aumento da quantidade de células natural killers no sangue.
Tratamento da Aids
Desta maneira, o novo fármaco auxiliaria no tratamento da Aids – complementando a ação dos medicamentos antirretrovirais – e o tornaria mais acessível. Atualmente, o Governo fornece coquetel de antirretrovirais a cerca 200 mil portadores, de um total estimado, no país, de 630 mil. O gasto chegou a um bilhão de reais em 2009, segundo o Ministério da Saúde. É nesse sentido que os pesquisadores do NPPN apontam como fundamental o desenvolvimento de um fármaco nacional, com grandes possibilidades de um custo mais baixo, diminuindo a importação de medicamentos.
Todavia, para se ter a confirmação do seu mecanismo de ação e eficácia no combate aos efeitos do vírus HIV é necessário o estudo dos experimentos da fase clínica II. “Em hipótese, o Zimduck será um seguro e competente adjuvante no tratamento da Aids. O tratamento também poderia ser barateado, pois teríamos menos infecções oportunistas e menos internações”, avalia Luiz Fernando.
No entanto, após a conclusão da fase clínica I, o Zimduck não foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para a realização da fase clínica II, seu último estágio de avaliação. “Fomos reprovados pela Conep, mesmo tendo passado no primeiro ano. Não fomos credenciados a fazer o segundo ano, aonde teríamos a oportunidade de dar ao Zimduck o que ele precisa como fato científico”, avalia o doutor Mesquita.
O dono da patente do produto garante que a reprovação não teve motivação científica e não impede o andamento do protocolo clínico, porém não pode ser divulgada. “Não é nada científico. Não cabe recurso de nenhuma espécie. Temos que começar o processo todo do zero e aí se vão mais uns dez meses no mínimo. Nunca o Zimduck foi questionado quanto ao fato científico que apresenta. Que mais podemos fazer? Continuamos nossa trajetória em direção aos pacientes que precisam, não só do Zimduck, mas de uma nova maneira de pensar a saúde e sua propedêutica”, ou seja, o que devemos conhecer antes de iniciar uma investigação.
E complementa: “fomos aprovados pelo CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) da UFRJ em 2003 e chancelados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com o resultado de que o Zimduck era seguro para o uso em humanos. Desde lá já tentamos através das agências reguladoras tradicionais e fomos aprovados por três CEP’s de Pesquisa Clinica o que não gerou na Conep a esperada apreciação da história pré-clínica e clínica do Zimduck”.
Perspectivas
Atualmente, não estão sendo realizados testes com o Zimduck. “Não há estudos clínicos em andamento, portanto não há voluntários nem patologias em teste”, afirma Luiz Fernando. Apenas com a aprovação do CEP e da Conep, e a realização da fase clínica II, o medicamento poderá ser autorizado pela Anvisa, Ministério da Saúde e pela própria Conep para ser prescrito pelos médicos e disponibilizados pelo Sistema único de Saúde (SUS) e nas farmácias.
“Acredito que o conhecimento científico não cartesiano encontre o caminho do meio, como dizia Gautama. Que o produto natural Zimduck possa `provar` na fase clinica II sua qualidade como modulador natural da resposta de cada desequilíbrio imune-hormonal que cada patologia manifesta”, deseja o pesquisador. Que conclui: “em breve divulgaremos uma página no site do NPPN para divulgar mais informações sobre o Zimduck. O e-mail (zimduck@gmail.com) continua também livre para perguntas e respostas”.
E AGORA A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
Se um medicamento comprovou ser eficaz e seguro, porque não se prosseguir com as pesquisas? Isso é no mínimo suspeito. Essa tal de CONEP com toda a certeza está fazendo o jogo dos interesses. Não há interesse em que tenhamos um medicamento NACIONAL a CUSTO BAIXO e EFICAZ para o tratamento de doenças que se relacionem com o déficit do sistema imunológico.
Esses senhores estão a serviço de interesses. São vendidos, são mafiosos, bandidos. Não se preocupam com a vida alheia, mas antes com seu próprio umbigo. Aqui é a internet e aqui se fala a verdade, sem meias palavras e as palavras são essas:
CANALHAS
BANDIDOS
VAGABUNDOS
Cientistas dependem de aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa para concluírem o estudo. Por Thiago Etchatz, da Agência UFRJ.
ENTRETANTO ESSA COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA NÃO RECOMENDOU A FASE II
A caixa de e-mail do pesquisador Luiz Fernando Mesquita anda abarrotada desde a veiculação na televisão do Zimduck, um biofármaco 100% natural, em desenvolvimento no Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN/UFRJ). As mais de 3 mil mensagens do Brasil e exterior que chegam para o médico inventor e dono da patente intelectual do produto querem saber mais sobre esta revolução no tratamento de infecções, na qual é restabelecida a imunidade original do organismo humano ao invés de se combater o agente infeccioso. A fórmula para combater qualquer infecção pode ser um trunfo contra a Aids.
Sem apoio financeiro de entidades de fomento à pesquisa, já são 15 anos de estudo com cerca de 150 participantes, entre pesquisadores de diferentes especialidades e outros de conhecimento popular, para desenvolver um mecanismo de “reensinar o corpo a trabalhar para o próprio corpo. Trabalhamos permanentemente, sem descanso. Os microorganismos não tiram férias”, diz Luiz Fernando.
O Zimduck não é concebido para atacar um agente invasor. “Ele Funciona ‘acordando’ o organismo enfraquecido por inúmeros fatores como desnutrição gestacional, medicações incorretas ou, mesmo, fome. Desenvolvemos fora do corpo o que o próprio poderia fazer perante desequilíbrios naturais”, analisa o pesquisador.
Sabidamente, o leite materno é fonte de imunidade, pois transfere para o bebê nutrientes e anticorpos, doses de proteção contra doenças e infecções que os acompanham por toda a vida. Partindo desta premissa, os cientistas se inspiraram na amamentação para produzir o Zimduck. Ele é composto por uma combinação de leites de quatro mamíferos: cabra, ovelha, vaca e um outro mantido em sigilo, cada um possui certa carga de anticorpos. A produção do medicamento independe de qualquer adição química e ainda não foram constatadas contra-indicações.
Primeira fase de avaliação
As etapas de avaliação pré-clínicas confirmaram que o novo fármaco é seguro para ser testado em seres humanos. Em 2003, foi realizada a fase clínica I no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ). O Zimduck foi aplicado, através de injeção no músculo, uma vez por semana durante um mês em 30 voluntários saudáveis, que apresentavam apenas pequenos incômodos como gripes, alergias respiratórias e resfriados.
Os resultados foram surpreendentes. Efeitos, como a suavização de alergias, a menor ocorrência de gripe e até um caso de melhora da manifestação do herpes foram verificados. A análise feita em laboratório constatou grande quantidade de células natural killers ou exterminadoras naturais, que aumentam a imunidade. Elas protegem os seres humanos de infecções provocadas por vírus, como gripes, herpes e hepatite C.
Os pesquisadores imaginam que o biofármaco estimule as glândulas supra-renais a liberarem um hormônio chamado SDHEA, que possui aproximadamente 150 funções diferentes do corpo humano, entre as quais o aumento da quantidade de células natural killers no sangue.
Tratamento da Aids
Desta maneira, o novo fármaco auxiliaria no tratamento da Aids – complementando a ação dos medicamentos antirretrovirais – e o tornaria mais acessível. Atualmente, o Governo fornece coquetel de antirretrovirais a cerca 200 mil portadores, de um total estimado, no país, de 630 mil. O gasto chegou a um bilhão de reais em 2009, segundo o Ministério da Saúde. É nesse sentido que os pesquisadores do NPPN apontam como fundamental o desenvolvimento de um fármaco nacional, com grandes possibilidades de um custo mais baixo, diminuindo a importação de medicamentos.
Todavia, para se ter a confirmação do seu mecanismo de ação e eficácia no combate aos efeitos do vírus HIV é necessário o estudo dos experimentos da fase clínica II. “Em hipótese, o Zimduck será um seguro e competente adjuvante no tratamento da Aids. O tratamento também poderia ser barateado, pois teríamos menos infecções oportunistas e menos internações”, avalia Luiz Fernando.
Reprovação pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
No entanto, após a conclusão da fase clínica I, o Zimduck não foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para a realização da fase clínica II, seu último estágio de avaliação. “Fomos reprovados pela Conep, mesmo tendo passado no primeiro ano. Não fomos credenciados a fazer o segundo ano, aonde teríamos a oportunidade de dar ao Zimduck o que ele precisa como fato científico”, avalia o doutor Mesquita.
O dono da patente do produto garante que a reprovação não teve motivação científica e não impede o andamento do protocolo clínico, porém não pode ser divulgada. “Não é nada científico. Não cabe recurso de nenhuma espécie. Temos que começar o processo todo do zero e aí se vão mais uns dez meses no mínimo. Nunca o Zimduck foi questionado quanto ao fato científico que apresenta. Que mais podemos fazer? Continuamos nossa trajetória em direção aos pacientes que precisam, não só do Zimduck, mas de uma nova maneira de pensar a saúde e sua propedêutica”, ou seja, o que devemos conhecer antes de iniciar uma investigação.
E complementa: “fomos aprovados pelo CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) da UFRJ em 2003 e chancelados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com o resultado de que o Zimduck era seguro para o uso em humanos. Desde lá já tentamos através das agências reguladoras tradicionais e fomos aprovados por três CEP’s de Pesquisa Clinica o que não gerou na Conep a esperada apreciação da história pré-clínica e clínica do Zimduck”.
Perspectivas
Atualmente, não estão sendo realizados testes com o Zimduck. “Não há estudos clínicos em andamento, portanto não há voluntários nem patologias em teste”, afirma Luiz Fernando. Apenas com a aprovação do CEP e da Conep, e a realização da fase clínica II, o medicamento poderá ser autorizado pela Anvisa, Ministério da Saúde e pela própria Conep para ser prescrito pelos médicos e disponibilizados pelo Sistema único de Saúde (SUS) e nas farmácias.
“Acredito que o conhecimento científico não cartesiano encontre o caminho do meio, como dizia Gautama. Que o produto natural Zimduck possa `provar` na fase clinica II sua qualidade como modulador natural da resposta de cada desequilíbrio imune-hormonal que cada patologia manifesta”, deseja o pesquisador. Que conclui: “em breve divulgaremos uma página no site do NPPN para divulgar mais informações sobre o Zimduck. O e-mail (zimduck@gmail.com) continua também livre para perguntas e respostas”.
E AGORA A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
Se um medicamento comprovou ser eficaz e seguro, porque não se prosseguir com as pesquisas? Isso é no mínimo suspeito. Essa tal de CONEP com toda a certeza está fazendo o jogo dos interesses. Não há interesse em que tenhamos um medicamento NACIONAL a CUSTO BAIXO e EFICAZ para o tratamento de doenças que se relacionem com o déficit do sistema imunológico.
Esses senhores estão a serviço de interesses. São vendidos, são mafiosos, bandidos. Não se preocupam com a vida alheia, mas antes com seu próprio umbigo. Aqui é a internet e aqui se fala a verdade, sem meias palavras e as palavras são essas:
CANALHAS
BANDIDOS
VAGABUNDOS
Veja as opções de tratamento já publicadas aqui no nosso blog.
- Tratamento do cancer por meio de Bicabornato de sódio
- Uso de Auto Hemoterapia para tratamento de diversas doenças
- Agua como tratamento para diversas doenças
- A opção da medicina ortomolecular.
- Tratamento das complicações da menopausa e andropausa.
- A opção da Linhaça
- A alimentação alcalina para ter saúde.
- Ração humana como nova opção de saúde.
- Vacina Brasileira contra o cancer
- Tratamento com urinoterapia.
- Evitando o Infarto
- A alternativa do ESSIAC
- Finalmente a matéria dessa postagem sobre o ZIMDUCK.
Em relação ao Zimduck
“Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.
Esse futuro por enquanto é incerto. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
Esse futuro por enquanto é incerto. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
Produto desenvolvido a partir de secreções lácteas de diferentes mamíferos, totalmente natural, pode ser a esperença de pessoas com doenças infecciosas, incluindo os portadores do vírus HIV. Zimduck é o nome do novo biofármaco que, há 13 anos, vem sendo desenvolvido por Luiz Fernando Mesquita, pesquisador convidado do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da UFRJ. A diferença entre o Zimduck e os outros fármacos é a sua atuação no organismo humano, fortalecendo o sistema imunológico, ao invés de priorizar o combate direto do agente infeccioso, como fazem os outros medicamentos. “É o reestabelecimento de um organismo em desequilibrio, permitindo que o corpo volte a trabalhar para si mesmo”, afirma o médico Luiz Fernando.